Visita inesperada

Um conto erótico de Souza
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 19/05/2015 23:55:57

Com essas fortes chuvas que estão ocorrendo aqui na capital baiana, fui agraciado com uma situação maravilhosa.

Recebi uma visita de uma amiga chamada Ana que vou descrever é uma delícia, negra com os lábios carnudos, seios de ninfetinha 1,76 de altura, cabelos ondulados escuros no meio das costas, bundinha perfeita redondinha e impinadinha, coxas grossas é uma princesa do ébano, uma mulata deliciosa.

Ana chegou aqui em casa, toda molhada, pois havia tomado chuva, a sua blusa tava com as marquinhas dos seus mamilos pois o frio ajudava fato que a deixou mais sexy e provocante, aí eu abri a porta convidando-a à entrar,Ana queria saber se estava sozinho e eu estava, depois ao conversar com ela perguntei qual era o motivo da visita, Ana me diz que seu ônibus havia quebrado e tinha enchido de água e então lembrou-se de mim e resolveu me fazer uma visita pois tinha certeza que eu estava em casa, aí eu dei risada, ela então me deu uma olhada daquelas bem safadinha que dizia muito bem suas reais intenções.

Ofereci uma toalha para Ana se enxugar, só que ela estava muito molhada, encharcada na verdade, então ofertei um banho quente, ela aceitou de imediato então entrou no banheiro e tirou sua roupa, só que o chuveiro não estava ligado então ela me pediu pra ligar eu entrei no banheiro, ela de toalha e nossos olhares se cruzaram, corações palpitavam nitidamente, um silêncio gritava no comodo apertado do banheiro então Ana assentiu com a cabeça como se desse permissão à minha investida, ela tremia por causa do frio e da situação atípica, então nossos lábios se tocaram, aconteceu um beijo molhado e quente, com sabor e desejo, sua pele fria devido ao frio mais sua boca quente como uma dose de vinho tinto, então ligava o chuveiro e nos banhávamos juntos iniciando uma gostosa preliminar no banho, o vapor da água subindo mostrava que estávamos mais quentes que à água que descia do chuveiro naquele momento, após um gozo intenso e rápido pois a sintonia fazia parecer que éramos amantes a bastante tempo mesmo sendo a primeira vez juntos fez com que nós quiséssemos mais e mais explorar o potencial um do outro.

Então, ao sairmos do banho Ana foi pra sala pois a TV estava ligada então encostei nela, a mesma tremia devido ao choque de temperatura, pois a sala estava fria, eu começava a fazer carícias em seu pescoço, na nuca ia beijando suas costas descendo e ela gemia baixinho, coloquei minha mão entre suas pernas e percebi o quão molhada estava e então inclinei ela no sofá e abri suas pernas e comecei a sorver seu néctar com bastante desejo e sede, mordia seu clitóris com carinho e fazia Ana se contorcer de desejo, quando percebi que ela estava quase lá, eu reduzi bruscamente meu ritmo e a convidei ao meu quarto, percebi que suas pernas estavam bambas devido a intensidade da situação, ao chegarmos no quarto ela queria revidar, então eu disse que era para ela esperar pois ainda não tinha terminado, coloquei ela de quatro na cama, Ana estava bem submissa, coisa que adoro muito, então chupei ela bem gostoso agora de uma forma deferente, de baixo para cima, ela se debatia na cama seu grelo estava bem inchado mostrando que a qualquer momento gozaria, então passei com bastante calma minha língua quente no meio das suas pernas até chegar no anel, lá eu lambi bem gostoso e ela tremia bastante, a língua quente depois foi introduzida dentro da sua bucetinha e finalmente ela gozou que se tremeu toda. Ao abrir meus olhos percebo sua cara de satisfação como se dissesse que somente esse momento já valeu a tarde, então ela veio toda carinhosa e também me fez carícias, estávamos ambos nus e ela pegava na jonga e dizia que queria provar da muzenza e nós rimos.

Ana cheirou, beijou e iniciou um dos melhores boquetes que já recebi, ela babava, lambia e o melhor engolia, chegava a chorar, estava perto de gozar, ela percebeu então eu pedi para que o ritmo fosse reduzido, então ela disse que queria sentir meu sabor, então eu não resisti e gozei gostoso em sua boca, ela fez cara de quem gostou do sabor e engoliu, então percebi que estava no ápice do tesão e partimos para a penetração.

No momento da penetração foi tão gostoso Ana era bem apertadinha, acomodava de forma quente e gostosa meu mastro, estávamos tão concentrados que esquecemos de tudo só queríamos viver aquela sensação, aquele momento e estende-lo por mais e mais tempo, então exploramos um papai e mamãe onde ela e eu não parávamos de nos olhar, então a virei de costas pra mim e ficamos de ladinho deitados na cama, enquanto metia nela, falava sacanagens gostosas em seu ouvido e ela respondia com mais safadeza, elevando o tesão ainda mais, fiz uma massagem em seu corpo, seu grelo enquanto metia gostoso deixando ela doida ao ponto de gozar forte apertando e cravando suas unhas em mim.

Ana mexia o quadril de forma descompassada e involuntariamente, após essa gozada o barulho da sua buceta que estava molhadinha, estava notável então dei outra chupada em sua bucetinha, deixando ela de bruços com um travesseiro abaixo da sua barriga fazendo sua bunda ficar mais impinadinha, então meti na bucetinha fiquei parado e disse pra ela meter sua buceta em mim e ela fez, dizia que nunca tinha dado, me provocando, então puxei seu cabelo ali atrás na nuca e ela ficou mais impinada, então dei algumas fortes estocadas bem fundo e ela gemeu alto, o ritmo estava alucinante então Ana pediu pra meter nela de quatro, eu adoro, começamos a fazer gostoso de quatro, estava quase gozando, mas antes de gozar pedi pra Ana montar em mim de costas e fazer um coqueirinho gostoso, ela subia e pulava, chegava até a ponta da cabeça da jonga e descia gostoso, parecia que estava em transe.

Quando anunciei que estava prestes a gozar, ela aumentou o ritmo, então eu fiz uma massagem em seu grelo com uma mão e puxei seu cabelo com a outra, quando ela começou a tremer gozando gostoso junto comigo, ficamos moles, suados e cansados, ela se deitou ao meu lado e nossos olhares se cruzaram comprovando que ambos gostamos muito do que fizemos.

Mas de repente ela percebe que já é tarde e levanta assustada, eu digo a ela que está tudo tranquilo e que se ela quisesse, poderia ficar aqui comigo pois não havia problema, ela riu e disse, pra mim não tem nenhum problema também.

Mas isso é uma outra história...

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