As aventuras de Rotie Ekor - 6.A Cidade dos Prazeres Parte 2

Um conto erótico de Colisseu Fantasy
Categoria: Heterossexual
Contém 4661 palavras
Data: 19/05/2015 21:44:54

A égua Epona não gostou muito de ter sido deixa em estábulo por Rotie e Glein que provavelmente passariam a noite se divertindo na Cidade dos Prazeres. Ela não estava nenhum pouco animada em ficar ali já que eles tinham direito de se divertir porque ela não, pensou Epona. A última vez que havia transado tinha sido há vários dias atrás com Rotie, desde então não houve muitas oportunidades para os 2 ficarem a sós sempre tinha alguém perto principalmente Glein que ainda não sabia nada sobre ela. Após alguns minutos da partida de Rotie e Glein para Taverna do Dragão Adormecido, Epona resolveu dar uma volta pela cidade dos prazeres, como não estava amarrado bastou apenas sair do estábulo e procurar algo divertido para fazer na cidade, entre outras palavras a diversão que ela procurava tinha que ter um belo de pênis duro.

Epona saiu do estábulo e começou a andar pelas ruas da cidade o quais estavam muito movimentas, era noite e o céu estava muito estrelado a temperatura estava um pouco fria o som de musica, risadas e gemidos tinham para todos lados. Realmente desde que ela havia chegado na cidade notou que tinha pessoas transando para todo lado não importando se eram de espécies diferente ou se estavam na rua. Durante sua caminhada viu vários pessoas fazendo sexo ao ar livre e isso foi mais o que o bastante para excitá-la sua buceta eqüina logo começou a ficar molhada, Epona precisava encontrar logo alguém para se divertir pensou. Enquanto caminhava olhava atentamente a procura de um parceiro, Epona nunca foi de se importar muito com tamanho de pênis, claro que para ela quanto maior e mais grosso melhor mas até mesmo um humano com tamanho de pênis normal poderia satisfazê-la isso porque sua buceta era muito mais sensível do que de uma égua normal. Epona observava qualquer tipo de macho que estivesse disponível não importando a espécie sua ideia era encontrar um minotauro pois eles tinha grandes membros mas caso não encontrasse um humano, um elfo ou um orc também serviria.

Epona estava cada mais impaciente e excitada, andou por mais alguns minutos e não encontrou nenhum minotauro então resolveu ir para o plano B, ela olhou em volta os possíveis candidatos para o sexo ainda observando começou a fazer o caminho de volta para o estábulo onde Rotie e Glein a haviam deixado chegando lá Epona notou um garoto olhando algo por um buraco na parede e percebem também que a garoto estava com uma das mãos dentro da calça quando olhou melhor era o mesmo garoto que havia cuidado dela quando Rotie e Glein deixaram ela no estábulo. Ela não deu muita importância para aquilo entrou no estábulo para beber um pouco de água e depois voltaria para rua para continuar sua procura. O garoto estava tão concentrado olhando por aquele buraco quem nem notou Epona chegando ela começou a beber água e a pensar onde iria para procurar um parceiro. De repente sentiu algo mexendo em sua bunda, olhou rapidamente para trás e viu aquele garoto de antes atrás dela. Rotie havia dito para Epona nunca falar com outras pessoas pois isso poderia se tornar um problema, mas foi inevitável.

—O que você está fazendo garoto? Falou Epona brava.

O garoto na mesma hora se assustou e acabou caindo no chão. Epona se virou e ficou encarando o garoto.

—Você fa...la?! Falou o garoto quase gaguejando.

—Sim e você fica mexendo na bunda de qualquer um sem pedir permissão? Disse Epona.

—Hã não eu só...! O garoto não sabia o que dizer.

—O que você olhava tanto naquele buraco ali? Perguntou Epona apontando com a cabeça a direção.

—Nada não! Falou o garoto ainda não acreditando que aquela égua falava.

Epona foi até o buraco e olhou por ele, a pequena abertura na parede dava para dentro de uma taverna onde estavam algumas pessoas transando e logo ela entendeu o que o garoto fazia ali.

—Então você fica olhando os outros transando! Falou Epona com sorriso irônico.

O garoto ficou vermelho e não sabia o que dizer.

—Em vez de tentar abusar de uma égua porque não vai lá transar também! Disse Epona.

—Não dá! Respondeu o garoto.

—Porque não? Cidades dos Prazeres tem gente fudendo para todo lado e o nome já é bem sugestivo! Disse Epona enquanto o garoto se levantava do chão.

—Pelas regras da cidade não tenho idade ainda e também não tenho muito dinheiro! Falou o garoto.

—Quantos anos você tem garoto? Perguntou a égua.

—14! Disse o garoto.

—Então você fica ai olhando por frestas e se masturbando! Disse Epona.

—É! Falou o garoto envergonhado.

—E você achou que se daria bem se aproveitando de uma égua?

—Sim... quero dizer não...! Se enrolou o garoto.

Enquanto conversavam Epona notou que o garoto ainda estava de pau duro.

—E você iria perder sua virgindade com uma égua em um estábulo? Disse Epona.

—Achei que na hora fosse uma boa ideia! Disse o garoto.

Aquele assunto por algum motivo começou a deixá-la cada vez mais excitada, apesar do garoto ter 14 anos uma idade que não era a preferida de Epona. Ela sabia que humanos virgens independentes da idade na sua primeira vez fudiam feito loucos e garoto era adolescente onde os hormônios estavam a mil, isso dava uma combinação perfeita provavelmente aquele garoto iria fuder até o amanhecer sem parar. Ao pensar nisso a buceta de Epona ficou ainda mais molhada.

—Qual seu nome? Perguntou Epona.

—Ramzi! Disse o garoto.

—O meu é Epona!

—Me desculpe por antes! Falou Ramzi.

—Tudo bem, você trabalha aqui nesse estábulo? Perguntou Epona querendo puxar assunto.

—Sim, eu cuidado dos cavalos que deixam aqui! Falou Ramzi.

—Gostei de você garoto e hoje é seu dia de sorte! Disse Epona já com segundas intenções.

—Porque? Perguntou Ramzi.

—Vou ajudar você com seu problema! Disse Epona.

—Como assim? Perguntou Ramzi.

—Vou deixar você transar comigo a noite toda! Disse Epona.

—Sério? Porque? Perguntou Ramzi eufórico mas ao mesmo tempo desconfiado.

—Bom quando fui deixada aqui hoje você me tratou bem, me deu bastante comida e água, limpou minha pelagem coisas que não eram do seu serviço você me tratou super bem então eu acho que boas ações merecem boas recompensas! Falou Epona, no fundo tudo isso era um desculpa apenas para fazer sexo.

—E como forma de agradecimento vou deixá-lo fuder comigo a noite toda! Disse Epona.

Ramzi não podia acreditar naquilo encontrou uma égua falante e que ainda deixaria ele comer ela durante a noite toda, ele estava gritando de alegria por dentro.

—Você sabe um lugar mais privado para gente ir! Falou Epona.

—Hãã... podemos ir para minha casa! Falou Ramzi animado.

—Meus pais vão passar a noite toda trabalhando então não vai ter ninguém lá! Falou Ramzi com um frio na barriga.

Os 2 sairam pela cidade até a casa de Ramzi, tanto Epona quanto Ramzi estavam loucos para transarem, o garoto estava tão feliz que não conseguia tirar um sorriso da cara. Eles andaram por mais alguns minutos e chegaram, era uma casa feita em pedra com uma porta de madeira.

—Pode entrar! Falou Ramzi abrindo a porta e cuidando para ver se ninguém estava olhando.

Era um local simples tinha uma mesa no meio da sala e uma cama de casal, o local era iluminada com algumas tochas e uma lareira, no chão havia um pouco de palha para minimizar o frio de inverno.

—Meus pais ficam no andar de cima então não tem perigo! Falou Ramzi.

—Porque você não tira sua roupa e me mostra o que tem! Falou Epona.

Ramzi tirou tudo rapidamente, ao puxar a cueca seu pau duro pulou para fora, Epona logo olhou para o meio das pernas dele ao ver que membro duro sentiu ao na boca. Ao terminar de tirar tudo ele ficou meio sem saber o que fazer.

—Senta na mesa e abra as pernas! Falou Epona Ramzi não entendeu muito mas obedeceu.

Ao sentar na mesa Epona foi direto no meio das pernas do garoto e começou a chupar sua pika dura. Nas primeiras chupadas um choque percorreu todo corpo de Ramzi, ele nunca havia experimentado algo tão gostoso como aquilo. Epona chupava valendo, sua grande língua musculosa se enrolou na pika do garoto e apertava com força, aquela égua chupava com voracidade como se quisesse arrancar o pau daquele humano. Ramzi delirava de prazer, Epona chupou gananciosamente por 3 minutos sem parar até que Ramzi não agüentou e acabou gozando, ejaculou como nunca havia antes encheu a boca daquela égua de porra e Epona adorou sentir aquele gosto de esperma em sua boca sem timidez engoliu tudo sem deixar nenhuma gota.

—Vai ali agora e come essas duas folhas! Disse Epona, antes saírem ela havia mandado Ramzi pegar duas folhas da mochila que Rotie havia deixado com ela no estábulo daquela famosa plantinha.

Ramzi comeu as duas folhas vermelhas e percebeu que se pau começou a crescer até ficar do tamanho e da grossura de um pênis de cavalo, haviam grandes veias que cruzavam todo extensão de seu membro duro.

—Não se preocupe é temporário, é só para gente se divertir mais! Falou Epona.

Epona sem cerimônia subiu na cama de Ramzi e como havia gostado da posição que havia transado com Rotie um tempo atrás, ela se deitou de costas viradas para o colchão e barriga para cima, apesar de ser uma posição de humano “papai e mamãe” era bem confortável e fazia a penetração ir mais fundo. Ramzi olhou logo para a buceta molhada e o cu preto de Epona que eram destacados por toda sua pelagem branca. Ele ainda estava analisando tudo sem acreditar, aquela égua estava ali deitada na cama dele pronta para deixá-lo fudê-la a noite toda, uau.

—Vai ficar só olhando ou pretende fazer algo?! Falou Epona.

Epona era uma grande égua e não seria qualquer humano que conseguiria satisfazê-la facilmente, mas aquele garoto tinha tudo para conseguir, criado na cidade dos prazeres sem nunca poder fazer sexo apenas se acabando nas punhetas, com hormônios a mil e ainda bem jovem com certeza daria uma boa transa durante a noite toda pensou ela.

—Acho que você sabe muito bem com se faz não é?! Mas se tem algum duvida é só pegar esse seu enorme pau duro e enfiar bem na racha no meio das minhas pernas! Disse Epona ansiosa.

Ramzi apesar de ser virgem sabia muito bem o que fazer pois já havia assistido escondido muitas pessoas transando ele estava apenas caindo a ficha ainda da situação. Porém sem demora começou a se ajeitar entre as grandes pernas musculosas de Epona para Ramzi perder a virgindade com uma égua não seria problema já que na cidade dos prazeres haviam poucos tabus e sexo com animais não era um deles e era até incentivado pois vários estabelecimentos ofereciam essa opção haviam até tavernas especializadas na cidade em sexo com animais que ofereciam desde sexo com cadelas, éguas até mesmo sexo com leoas, tigresas e outros animais mais exóticos adestrados para relacionamento sexual com outras espécies como humanos, orcs, elfos e etc. Ramzi subiu na cama com o pouco espaço que havia sobrado e direcionou sua pika dura para aquela racha molhada, a cabeça rosada de seu pau se destacava da cor preta que era da buceta daquela égua que ia lentamente engoliu o membro duro daquele humano.

O pau de Ramzi entrava facilmente na xota super molhada e quente de Epona que sentia o pênis duro daquele garoto pulsando dentro dela. Era a coisa mais gostosa que ele já havia experimentado não havia nem como comparar com uma punheta, ao entrar tudo sem pensar duas vezes começou a meter com velocidade e Epona adorou a rapidez do garoto. Ramzi bombava rápido e firme aquela sensação era totalmente indescritível, sua pau deslizava facilmente para dentro e fora da buceta daquela grande égua. Epona sentia cada centímetro que aquele o pau grosso percorria em sua vagina que cada vez estava mais úmida e sedenta. Os 2 gemiam de prazer e a cama rangia sem parar, o garoto descarregava naquela buceta eqüina todo seu desejo sexual reprimido, metia sem dó cada vez mais rápido e com estocadas mais profundas que faziam Epona delirar de prazer.

—Vai garoto continua.... não para... meti mais...! Repetia Epona sem parar.

Epona abriu ainda mais suas pernas para que Ramzi metesse ainda mais rápido e fundo. Aquele garoto metia com voracidade em sua buceta, fazia dias desde a sua ultima foda com Rotie e dar sua buceta para um garoto de 14 anos comer não era o que ela mais gostaria porem Epona tinha que admitir que o garoto estava fazendo um magnífico serviço. Ramzi bombava sem parar em um ritmo alucinante puxava e enterrava sem remorso naquela égua, toda vez que entrava novamente Epona soltava um belo relincho de prazer, após mais alguns minutos metendo feito um animal no cio, Ramzi estava perto de gozar e quando o momento chegou seu instinto lhe falou para enfiar o mais fundo possível e gozar e foi o fez, socou o mais fundo possível e gozou soltando litros de porra dentro daquela égua. Epona sentia todo aquele esperma quente humano preencher sua buceta e soltou um longo relincho quando gozou também. Passado um tempo Ramzi começou a sair de cima de Epona e logo ela reparou ter a pouco tempo gozado seu pau já estava duro de novo, aquela noite seria muito boa e com certeza amanheceria com a buceta e o cu doloridos de tanto foder na noite anterior porem valeria a pena.

Enquanto isso com Rotie...

Rotie havia conseguido uma pista sobre onde estava a próxima relíquia com seu amigo Tondoc dono da taverna Dragão Adormecido. Ele logo foi atrás verificar, seu amigo havia dito que a relíquia era guardado por uma elfas noturnas que moravam mais ao sul da cidade o problema era que elas usavam a relíquia para alguns rituais do povo delas então comprar ou negociar estava fora de cogitação mas para Rotie isso não seria um problema já que era um ladrão profissional. Rotie havia ido até o estábulo para pegar Epona só que ela não estava lá, conseqüentemente teve de ir a pé até o local. Chegando Rotie logo começou a analisar o lugar e por informações obtidas no caminho a relíquia das elfas noturnas ficava no ultimo andar do semi palácio delas. Era um lugar muito bonito e grandes, de fora você podia ver a beleza do lugar construído com pedras brancas e bem cuidado. Após uma analise minuciosa do local Rotie colocou seu plano em pratica, escalaria pela parte mais escura da construção até o ultimo andar e sairia sem ninguém perceber. Começou a escalar a construção com exímio talento sabia onde colocar cada mão, cada pé e em que momento dar curtos saltos levou pouco tempo para alcançar o ultimo andar e entrou por onde havia uma janela aberta, dentro do local era bem iluminado e com belos desenhos nas paredes, com extremo cuidado começou a andar pelos corredores tendo algumas vezes se escondidos de elfas noturnas guerreiras que patrulhavam o local, com maior artimanha do mundo ele logo chegou na porta onde estaria a relíquia.

Com um par de grampos de metal ele destravou a porta e com cuidado entrou na sala e fechou a porta. O local era um enorme quanto redondo bem iluminado com desenhos no teto e no chão havia grandes estantes que iam até o teto repletos de livros e uma enorme sacada que dava para ver a cidade toda. No centro do quarto havia uma estrutura em pedra uma espécie de um pequeno pilar onde em cima estava o que Rotie tanto queria a relíquia da Condessa de Sangue, roubar daquelas elfas seria como roubar doce de criança, molezinha pensou ele. Sem demora foi em direção a relíquia que era um colar e no momento que a agarrou e tirou de cima do pilar do nada sentiu um enorme golpe forte em sua cabeça e simplesmente caiu no chão apagando de vez. Rotie começou a recobrar a consciência ao se despertar bem viu que estava em uma cela acorrentado em uma cama suas mãos na cabeceira da cama e seus pés nos pés da cama, o único pensamento que lhe ocorreu foi “Droga dei mole demais”. Após alguns minutos que acordou a porta da sela se abriu e entrou uma elfa noturna, vestia um vestido branco com uma cinta dourada sua cor de pele era roxa clara e tinha grandes orelhas pontiagudas com um cabelo muito bem cuidado de cor verde.

—Parece que sua tentativa de roubo não deu certo humano! Disse a elfa.

—Acho que você está duplamente errada! Falou Rotie.

—Estou é? Falou a elfa com um sorriso sarcástico na cara.

—Sim, em primeiro seria furto e não roubo pela lei são crimes bem diferentes, mas claro isso se eu tivesse tentado furtar coisa que eu não estava tentando! Disse Rotie com sua língua afiada.

—Ah não, e o que você estava fazendo lá? Perguntou a elfa.

—Eu... eu... eu estava verificando se estava tudo bem com a relíquia e também estava testando a segurança do local que toda cidade diz que excelente e tenho que admitir realmente é eficaz! Falou Rotie sorrindo na maior cara de pau.

—Essa foi a pior desculpa que eu já escutei em toda minha vida de elfa! Disse a elfa olhando sem acreditar em Rotie.

—Eu pedir desculpas e você aceitar e me soltar então está fora de cogitação? Perguntou Rotie na maior cara de pau ainda.

—Não, veremos sua punição amanhã! Falou a elfa saindo da cela.

Mas antes de sair voltaram a amordaçar a boca de Rotie, mas ele pode ouvir a mesma elfa dando instruções para outras duas elfas noturnas guerreiras ficarem de olho nele. Passado algum tempo Rotie ficou pensando como escaparia dali, até que começou a escutar uma conversa das duas elfas noturnas que estavam de guardas da cela dele.

—Será que a sacerdotisa vai voltar de novo? Perguntou a elfa chamada Shaura.

—Não ela só vem ver o novo preso uma vez e depois não volta mais! Respondeu a elfa Celira.

—Certeza? Perguntou elfa Shaura.

—Claro porque da pergunta, não vai me dizer que você quer....! Disse Celira.

—Sim... porque a gente são se diverte um pouco com o novo preso vamos ter que ficar aqui a noite toda de guarda podemos se revezar ele parece ser bem saudável deve agüentar nós duas numa boa! Disse a elfa Shaura olhando para dentro da cela.

—Não sei....! Disse Celira.

—Vamos lá Celira quantas vezes já fizemos isso e sempre deu tudo certo! Disse elfa Shaura.

—Aaah... tudo bem vai você primeiro e eu fico de guarda aqui! Disse Celira.

—Não se esquece de quando tirar a armadura e a roupa coloca tudo debaixo da cama e se vier alguém eu vou bater de leve na porta e você se esconde rápido debaixo da cama! Disse Celira.

—Eu sei Celira até parece que a gente nunca fez isso! Disse Shaura rindo.

—E a propósito sabichona se precisar se esconder não esquece de colocar o pau dele dentro das calças de novo não me faz como fez com o orc aquela vez se escondeu e deixou ele de pau duro de fora das calças! Disse Celira.

—Relaxa! Disse Shaura entrando na cela.

A elfa noturna Shaura entrou na cela e já foi tirando sua armadura e em seguida sua roupa. Quando tirou tudo Rotie não podia falar nada pois estava amordaçado apenas pode olhar o belo corpo daquela elfa, sua cor de pele era roxa com cabelos de cor azul marinho, tinha enormes seios com bicos de cor roxa só que bem mais escuras que a tonalidade da pele. Shaura tinha belas curvas com uma bunda linda e era bem encorpada, sua buceta tinha pêlos mas nada exagerada tinha uma depilação tipo triangulo, e sinceramente aqueles pelos em sua buceta chama atenção para o meio das pernas dela. A elfa noturna Shaura se aproximou de Rotie que estava preso a cama e foi abrindo suas calças e sem timidez agarrou no pau dele.

—Você não se importar se eu brincar um pouco com isso não é humano! Disse Shaura já masturbando Rotie.

Em poucos segundos Rotie ficou de pau completamente duro e a elfa adorou. Shaura deu uma bela lambida na cabeça da pika dele que fez percorrer um choque pelo corpo de Rotie a elfa não estava para brincadeira caiu de boca vorazmente. Chupava com vontade a pau duro daquele humano, cada chupada que dava sentia aquela babinha que o pau soltava em sua boca a excitando ainda mais. Shaura e Celira eram as elfas noturnas responsáveis por cuidar dos prisioneiros e passavam longas horas todas semanas no calabouço do palácio, era bem ruim ficar por lá até que um dia apenas para tirar a monotonia resolveram transar com um prisioneiro e foi ai que tudo começou aconteceu 1x, 2x, 3x e assim por diante. Transar durante seus longos turnos era extremamente melhor do que ficar paradas longas horas cuidando celas, os presos não reclamavam e sempre aguardavam ansiosos pelo turno das duas, claro não era sempre que elas tiravam serviço juntas e nessas ocasiões quando era com uma outra elfa Shura e Celira se comportavam e eram guerreiras exemplares porem quando era as duas no mesmo turno a putaria no calabouço rolava solta. O turno das duas juntas passou a ser muito mais freqüente, pois os presos se comportavam melhor com elas de guardas. ( ͡ ° ͜ʖ ͡°)

Shaura mamava com força no pau de Rotie, sua língua se esfregava com vontade na cabeça da pika daquele humano enquanto isso sua mão massageava as bolas. Quando ela via que o preso estava perto de gozar diminui o ritmo e ficava apenas batendo de leve uma punheta e depois voltava o ritmo normal. Rotie estava adorando inicialmente ele tentou pensar em uma forma de sair dali mas com uma elfa noturna faminta o chupado sem parar era complicado pensar em algo. Mais um tempo pagando um boquete maravilhoso e Rotie não agüentou e acabou gozando na boca dela, Shaura amou sentir o sabor daquela porra humana em sua boca ficou alguns segundos degustando o esperma e depois engoliu tudo. Shaura notou que o pau do preso nem dava sinal de que ia amolecer.

—Você é bem resistente é assim que eu gosto! Disse Shaura apertando o pau de Rotie.

Shaura subiu na cama e se posicionou em cima do preso e direcionou aquele enorme membro duro para entrada de sua buceta molhadissima, lentamente começou a sentar e sua buceta engolia cada centímetro daquele pau rígido quando sua xota engoliu tudo, a elfa começou a rebolar com movimentos lentos e ritmados. Ela fazia questão de sentir toda extensão do pau dentro dela. Não demorou e reboladas se transformou em cavalgada, Shaura subia e descia freneticamente naquela pika dura, fazendo ir cada vez mais fundo. Conforme cavalgava seus enormes seios balançavam com os movimentos Rotie sentiu uma enorme vontade de chupar aqueles bicos roxos porem como estava amordaçado só podia assisti-los balanças. A elfa apertava seus seios e brincava com os grandes bicos roxos se estimulando ainda mais, os 2 estavam em frenesi sexual, um prazer incrível, Shaura se empolgou e pulava com mais rapidez, poucos minutos depois ela não agüentou mais e acabou gozando e Rotie juntamente a mesma coisa de uma bela gozada na buceta da elfa enchendo de porra bem grossa e espessa.

Shaura bem suada, após se recuperar saiu de cima de Rotie e começou a se vestir depois de se arrumar toda foi em direção a porta.

—Agora é a vez da minha amiga, depois que ela terminar eu volto! Falou Shaura sorrindo.

Saiu da cela e sua amiga apesar de nervosa com a situação aguardava ansiosa sua vez.

—Já pode ir! Falou Shaura.

—Beleza! Disse Celira entrando na cela.

Celira entrou na cela e já foi se despindo enquanto tirava a roupa viu Rotie com o pau semi mole e gostou do tamanho do membro dele. Celira tinha pele roxa como de sua amiga só que num tom mais leve, seu cabelo era meio prateado e estava amarrado, em seu rosto havia duas tatuagem de relâmpago que começavam em sua testa e era interrompida pelos olhos recomeçava na parte de cima da bochecha isso dos 2 lados do rosto (| |) passavam tinha grandes seios e uma buceta depilada. Ao terminar de retirar a roupa Celira foi até Rotie e puxou a mordaça dele.

—Fica quietinho se não a festa acaba! Disse a elfa.

Celira já sabia o que queria subia na cama se posicionou em cima do rosto de Rotie que ficou de cara com aquela buceta roxa que parecia incrivelmente deliciosa. Celira sentou e Rotie começou a degustar aquela xota incrível, chupava e lambia com alegria fazendo a elfa delirar de prazer, enquanto era chupada Celira brincava com um de seus seios e com a outra mão masturbava o preso. Rotie lambia toda extensão daquela buceta élfica que se molhou em segundos, lambia, chupava e enfia língua sentindo o saboroso gosto daquela xota. Os 2 ficaram nisso um bom tempo, Rotie já havia ficado de pau duro a um tempão mas a elfa estava gostando demais do sexo oral e resolveu continuar por mais tempo começando um 69 feroz. Quando tesão chegou no auge Celira se levantou amordaçou novamente Rotie e direcionou seu pau para entrada de sua buceta e sentou de só uma vez, a elfa rebolou gostosamente durante alguns minutos naquele membro rígido e quando ficou bem lubrificado ela se levanto e mudou a posição.

Celira ficou de costas para Rotie pegou seu pau duro feito rocha e direcionou para entrada de seu cu, bem devagar começou a sentar fazendo seu buraco engolir aquela enorme pika, a cada milímetro que entrava Celira sentia a grande cabeça daquele pênis se esfregando nas paredes de seu cu. Rotie conseguia sentir o quão era apertado aquele cu roxo, era tão apertado que sentia a pressão em toda extensão de seu pau. O cu da elfa engoliu tudo com ganância, em segundos Celira começou a subir e descer com delicadeza e ao mesmo tempo fazer contrações anais ao redor de todo aquele pênis, Rotie foi a céu com tanto prazer a elfa sabia muito bem o que estava fazendo. O ritmo delicado se transformou em mais forte e rápido, aquele pau duro estava explorando as profundezas do cu da elfa sem dó. Celira sentia seu cu sendo arregaçado mas de uma forma incrivelmente prazerosa, sem duvida o trabalhou no calabouço tinha suas vantagens pensou ela.

Celira se entusiasmou ainda mais e já pulava na pika de Rotie que se retorcia de prazer, a elfa tentava segurar os gemidos mantendo os baixo mas de vez em quando soltava algum alto. Não demorou tanto ela quanto Rotie acabaram gozando, Celira sentiu todo aquele esperma quente invadir seu cu, só de pensar nisso a elfa noturna acabou gozando novamente. Os 2 estavam muito suados e ofegantes quando se recuperou Celira se levantou e começou a se vestir, ao terminar foi até a porta e saiu. Shaura entrou novamente na cela e sem timidez começou a tirar sua roupa não fazia nem um 5 minutos que Rotie havia terminado de fuder com Celira e a outra elfa já estava ali de novo.

—Como disse nós vamos no revezar até o amanhecer espero que você seja bem resistente! Falou Shaura sorrindo.

A noite havia apenas começando, havia longas horas até o amanhecer. Epona transando com um adolescente tarado, Glein fudendo com uma orc e uma goblin e Rotie servindo de brinquedo sexual para duas elfas noturnas safadas seriam um noite para todos demoradamente prazerosa.

Continua....

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