O SANTO FAZ MILAGRE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 19/05/2015 08:36:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS AVENTURAS DO SANTO - PARTE CINCO

Pela primeira vez, a madre superiora veio pessoalmente até onde Santo agora estava morando, para levá-lo a atender uma cliente. Mas exigira que ele fosse vestido de padre, e levasse consigo uma essência nova que ela lhe dera. Como sempre, ele seguiu as suas instruções. Chegaram a uma luxuosa mansão afastada do subúrbio, e foram recebidos por um casal de coroas muito distintos e educados, acompanhados de três freiras. Santo conhecia apenas uma delas, de vista. As outras decerto também seriam da Ordem das Irmãs de Maria Madalena.

O casal de anfitriões parecia estar contente com a visita da madre superiora, e Santo percebeu uma atenção especial para com ele. A madre perguntou sobre o estado de saúde da filha deles, e eles disseram estar na mesma. Não acordara ainda naquele dia, mas no dia anterior havia passado mais de dez minutos de olhos abertos. A madre já viera explicando pelo caminho que iriam visitar uma moça que há dois anos estivera em coma. Rebelara-se contra os pais que eram muito religiosos e que a queriam forçar a ser freira, pois ela era a única filha. Como tradição na família, costumava ser a primeira filha confinada em convento. A moça foi definhando de tristeza, pois achava que não tinha a vocação, até que um dia não mais acordou. Entrara numa espécie de coma psicológico, e não teve médico que desse jeito. Então os pais contrataram os serviços da madre, para que ela e suas religiosas rezassem pela filha, numa vigília constante, na esperança dela recuperar a consciência. De fato, a moça já abria os olhos, mesmo por pouco tempo, coisa que ninguém conseguira que ela fizesse...

A madre superiora conversou um pouco com os pais da garota, depois perguntou para as três freiras se haviam seguido à risca suas instruções. Responderam que já tinham dado um demorado banho nela, após terem retirado os tubos que a alimentavam, introduzidos na sua garganta, e os que faziam deixar sua respiração estável, enfiados no seu nariz. Garantiram que ela estava reagindo muito bem, desde o dia anterior, sem os tais tubos. A madre superiora sorriu satisfeita e seguiu em direção ao quarto amplo e arejado onde estava a moça, adormecida em uma ampla cama. Exigiu que todos permanecessem fora do aposento e entrou apenas com Santo. Ele aproximou-se da moça, que dormia um sono tranqüilo. Era belíssima e tinha um sorriso nos lábios, como se estivesse sonhando com o paraíso. Santo levantou um pouco o lençol que a cobria e viu que ela estava totalmente despida. Então, sob o olhar aprovador da madre, despiu-se do hábito de padre e ficou inteiramente nu...

A madre abriu o vidro da essência que havia antes entregue a Santo e quase que deu um banho por completo nele. Tinha um odor acre que lembrava o cheiro de sexo. Ele ficou imediatamente excitado, e a madre olhou satisfeita para a sua ereção. Ela mesma lambuzou o membro todo de Santo com o líquido, com uma delicadeza tal que o deixou muito mais com tesão. Aí a moça abriu os olhos, como se tivesse despertado com aquele odor. A madre sorriu, aproximou-se dela, pôs o ouvido em seu peito e esteve por alguns segundos auscultando-a. Depois descobriu totalmente a linda jovem e pediu que Santo se aproximasse. Ele sentou-se ao seu lado e deu um leve beijo na testa da moça. Enquanto isso, a madre abria as pernas dela e examinava através dos lábios vaginais, confirmando a ausência do hímen. Santo beijou a boca carnuda, delicada e inerte da jovem. Seu corpo também não esboçou qualquer reação. Aí Santo foi descendo com seus beijos...

Roçou a boca pelos mamilos da moça, tremulou a língua e eles continuaram quietos. Mamou um pouco nos dois peitos, depois desceu com a língua pelo seu ventre. Parou no umbigo e lambeu sua cavidade, tremulando a língua ali. A madre sorriu mais uma vez, ao observar os bicos dos seios da jovem ficar eriçados. Quando Santo beijou a vulva dela, percebeu um leve movimento no dedo da mão esquerda. Então ele se posicionou entre as pernas da jovem e lambeu seu clitóris. Ela espalmou a mão...

Santo refez o percurso dos seus beijos, mas na ordem inversa. Foi subindo até tocar sua boca com a dele. A jovem tornou a fechar os olhos. Ele deu-lhe um demorado e sensual beijo, procurando sua língua. Duas lágrimas saíram dos olhos fechados da moça. Santo olhou para a madre, esperando que ela o fizesse parar. Decerto a moça estava se sentindo estuprada e sem poder reagir. Mas a madre fez um aceno com a cabeça, exigindo que ele continuasse. Santo lambeu novamente os mamilos, e dessa vez os biquinhos haviam dobrado de tamanho, ficando bem durinhos. A outra mão dela esboçou uma leve reação. Ele correu a língua entre os seios dela e depois pelas partes internas dos seus braços. Mas quando voltou aos seios, ela movimentou um pouco uma das pernas. Aí Santo abocanhou seu pequeno seio, tremulando a língua nele...

Enquanto isso, a madre umedecia os dedos com um creme, depois se aproximou da jovem. Untou um pouco a vagina dela e massageou-lhe os lábios internos. Friccionou um pouco o clitóris e pediu silenciosamente que Santo descesse a boca até ali. Ele sentiu um gostinho bom de morangos no sexo da jovem, e passou a sugar aquela buceta delicada com avidez. Ela tornou a abrir os olhos e fez um pequeno movimento de cabeça, como se quisesse voltá-la para cima, e revirou os olhos. Santo enfiou primeiro um, e depois outro dedo na vagina dela e lambeu mais agilmente seu grelo, que agora estava de tamanho aumentado. Ela estremeceu os joelhos e os dois pés, aí a madre ajudou Santo lambendo os mamilos dela. A moça soltou um leve gemido, e a madre mordiscou-lhe o outro biquinho do seio. A mão da jovem movimentou-se como num reflexo e bateu no rosto da madre. Esta afastou o rosto imediatamente, pedindo que Santo apertasse os biquinhos com dois dedos, sem parar de chupar-lhe a vulva...

A jovem abria e fechava as duas mãos enquanto ele lambia, chupava, mordiscava-lhe o clitóris. Ela voltou a gemer bem mais alto e demoradamente. Ele apertou o biquinho com mais força e, de repente, ela movimentou as duas mãos e abraçou a sua em seu peito. Depois fez um movimento esforçado, como se quisesse puxá-lo para cima. Ele deitou-se sobre ela, encostando o pênis na abertura da sua vagina. Ela dobrou um pouco os joelhos, mas não conseguiu aguentar muito tempo naquela posição. Estirou novamente as pernas. Então Santo enfiou um pouco o cacete duro e pulsante na vulva, entrando até a metade. Ela voltou a chorar, mas com uma expressão de felicidade. Visto isso, Santo empurrou-lhe o resto da pica...

Fez movimentos de cópula bem lentos e ela, com dificuldade, levou as duas mãos à sua nuca, revirando os olhos de prazer. Santo aumentou a velocidade das estocadas, e ela começou a tremer convulsivamente. A madre pediu-lhe para continuar. A jovem começou a gemer mais alto, e movimentava a boca, como se quisesse balbuciar alguma coisa. Empurrava-o com uma das mãos, mesmo sem muito jeito, como se pretendesse tirá-lo de cima dela. Santo deitou-se ao seu lado e ela virou a cabeça pro lado oposto ao que ele estava, passando um dos braços por cima do corpo. Aí santo entendeu finalmente: ela queria ser virada de bruços. Ele a colocou de bunda para cima e abriu bem suas pernas. Lambeu seu buraquinho e ela voltou a sorrir, soluçando de choro. Ele umedeceu o ânus dela e colocou a glande no buraquinho. Ela movimentou um pouco as pernas, ansiosa. Ele foi empurrando devagarzinho...

Aí a jovem movimentou os braços e dobrou os cotovelos. Gemia cada vez mais demoradamente, até que seu corpo começou a tremer convulsivamente. Apertava o cuzinho, mordiscando a pica de Santo, e ele começou a sentir a aproximação do gozo. Ajeitou-se nela e enfiou mais profundo no seu buraquinho, sentindo todo o perfume do corpo dela incensar o quarto. Ela estava gozando. E ele não agüentou prender mais. Gozou bem dentro daquele cu apertado, lançando esperma bem profundamente. Então ela deu um longo gemido e desmaiou. Santo deitou-se ao seu lado, exausto e a madre virou-a de frente, colocando mais uma vez o ouvido no peito dela. Sorriu contente e foi buscar uma esponja para limpá-la, no toalete do próprio quarto. A jovem arfava, apesar de desacordada. Santo se refez um pouco e foi tomar um banho, mas sem molhar os cabelos. Voltou e ajudou a madre a vestir a jovem e a sentá-la escorada no encosto da cama. Ela voltou a abrir os olhos, sorrindo com eles para Santo...

Santo sentou-se perto dela e beijou-a suavemente na boca. Ela fechou os olhos para receber seu beijo. Depois, quis articular algumas palavras, mas não conseguiu. Mas seu olhar e sorriso nos lábios dizia o quanto estava agradecida a ambos. Santo vestiu-se ainda sentado ao lado dela, voltando a usar o hábito de padre. Ela movimentou com esforço a mão e pegou no braço dele, com um olhar tristonho. Não queria que ele fosse embora. Ele beijou-a na testa carinhosamente e disse que voltaria. Ela voltou a sorrir. A madre abriu a porta e pediu para uma das freiras que estavam aguardando do lado de fora do quarto fosse chamar os pais da jovem...

Quando o casal viu a filha sentada e de olhos abertos, com um sorriso nos lábios, ambos correram para abraçá-la. A mãe foi a primeira a fazê-lo, e a jovem, mesmo com dificuldades, levantou o braço e colocou a mão nas suas costas. Os pais caíram no choro, abraçados à filha querida. Agradeciam tanto a Deus pelo milagre que nem perceberam a madre superiora, Santo e as freiras saírem do quarto, indo embora sem se despedir deles...

FIM DA QUINTA PARTE

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