O Grande Contista - Guilherme - Parte 1

Um conto erótico de OGrandeContista
Categoria: Homossexual
Contém 961 palavras
Data: 18/05/2015 23:17:56

Olá! Sou novo aqui no site, porém acompanho alguns dos contos e me interessei por escrever algo, digamos, diferente. Esse conto será dividido em algumas partes, não sei quantas exatamente, depende de vocês. Hoje, trago um pedacinho um tanto normal, em comparação ao que está por vir (risos).

Críticas (construtivas, por obséquio) nos comentáriosAcordei com um empurrão amigável nas costas, a tempo de notar que os demais alunos se levantavam com suas mochilas, agitando-se para a saída. Eu cochilei no meio da aula, como de praxe. Quando percebi a ereção forçando minhas calças jeans, me contive na cadeira, esperando até que todos já tivessem saído para então prosseguir. Um sonho erótico, por sinal.

- E aí, Pedro. – Guilherme voltava em minha direção, após abandonar o bebedouro. Ele era um menino mirrado, com cabelos negros contrastando em sua pele branca como leite. Sua altura e aspectos afeminados ressaltavam a forma como era fraco. O tipo que eu gosto, pensei.

- Fala. – Respondi com um sorrisinho, enquanto Guilherme descia as escadas na minha frente, me deixando refletir com minhas fantasias. Entretanto, hoje, sexta-feira, estava afim de algumas brincadeiras, e foi pensando nisso que segui-o com facilidade.

Acompanhei os passos de Guilherme por alguns quarteirões – já havia visto seu trajeto antes, ele não morava longe de mim, - até que ele dobrou em beco largo, mas com sombra o suficiente para espantar a maioria das pessoas inseguras – e espertas. Aproveitei a oportunidade para puxar a faca que havia guardado em minha mochila e avançar em sua direção.

- Para aí, “veado”. – Guilherme se virou, assustado. Quando percebeu que era eu, relaxou por um momento, até perceber minhas feições sérias e, principalmente, a faca em minha mão.

- Que isso, cara? – Seu rosto de espanto me divertia muito por dentro, mas não o esbocei, continuando firme.

- Sem perguntas, agora vem comigo. A não ser que queira sofrer um “acidente”. – Ironizei a última palavra, levantando a faca em sua direção.

Retornei para a rua principal, orientando-o para seguir reto na minha frente. Escondi a faca na cintura e conduzi minha nova vítima por rotas alternativas, que levariam a áreas cada vez mais afastadas. Como era humilde, minha casa era um tanto precária e longe do centro. Minha mãe morrera de câncer há alguns anos e meu pai só chegava em casa tarde da noite.

- O que você quer comigo? – A voz de Guilherme exalava seu medo, quando mandei-o parar em frente a minha casa. Abri a porta, conduzindo-o para dentro com gestos.

- A escola está muito tediosa para mim, então decidi arrumar um pouco de diversão. – Tranquei a porta e fitei o menino mirrado diretamente nos olhos. – Agora, tire suas roupas.

- Como assim cara? – Guilherme me olhou como se não tivesse entendido, até que puxei a faca da cintura e avancei contra ele. – Calma aí, espera!

- Eu não gosto de esperas. – Impaciente, agarrei sua camisa e puxei-a para cima à força, enquanto sua mochila caia para trás. O menino recuou, com medo, tropeçando na mesma. Com raiva, apliquei um forte chute em sua virilha, ocasionando em um grito de dor por parte de Guilherme.

- Tu-Tudo bem, eu tiro! – Ele se recompôs, trazendo a bermuda para baixo e descalçando os tênis com os pés, ficando apenas de cueca.

- Eu mandei tirar tudo. – Com força, agarrei o tecido que restou com os punhos, rasgando-o frontalmente, o que deixou o menino completamente nu. Guilherme possuía pouco pelo em sua virilha, enfatizando seu pênis mirrado como a si próprio.

- Por que você tá fazendo isso, Pedro? Eu não fiz nada.

- Cala a boca e se ajoelha. – Mais uma vez ele pareceu não entender minhas ordens, o que fez com que eu socasse seu estômago com pressão. Cabisbaixo e dolorido, ele recuou os joelhos ao solo. – Limpa meu pau. – Abri o zíper de minhas calças, puxando a cueca junto, fazendo com que meu pênis ereto saltasse para fora, exalando um forte odor de suor, urina e esmegma. Guilherme o encarou com completa repulsa, porém, antes de se erguer novamente, forcei meu palmo em seu ombro, empurrando-o na direção do membro viril.

- Por favor, não. – Forcei ainda mais meu pênis contra seus lábios, mas o menino continuou firme com os dentes trincados. Sem dizer nada, desferi um forte soco em sua boca, puxando-lhe um grito e, por conseguinte, injetei meu pau no interior.

- Agora você será punido. – Após dizê-lo, comecei a urinar dentro de sua boca. O menino tentou fugir mas meu palmo em sua nuca o impedia. Quando terminei, pressionei suas mandíbulas, dizendo: - Bebe tudinho.

Com os olhos lacrimejantes, Guilherme virou a cabeça para cima, engolindo a urina com dificuldades. Ele ameaçou um refluxo, mas puxei seu crânio para trás, forçando o líquido pela laringe. Em seguida, larguei-o choramingando aos meus pés.

- Preste atenção no que vou dizer. – Inclinei-me em sua direção, puxando seu queixo para que me fitasse nos olhos. – A partir de agora você não é mais Guilherme, você é meu escravo. Você não vai mais à escola, seus pais nunca mais vão te ver. Eu farei o que quiser com você, e você não poderá recusar. Entendeu?

Sem respostas, puxei a faca novamente, avançando na direção de seu corpo flácido, prendendo-o no chão com meus joelhos. Lavei a lâmina com álcool que peguei sobre a cômoda e, em seguida, agarrei sua língua, trazendo-a até mim o máximo que deu. Com a faca, cortei o tendão que ligava o músculo na garganta, sufocando os espasmos de Guilherme o máximo possível. Com um sorriso maníaco no rosto, levantei sua própria língua diante de seus olhos em puro terror, instantes antes de meu novo escravo desmaiar.

- Que pena, dormiu na melhor parte. – Exclamei, falando com o vento enquanto me levantava. Fui até a cozinha, guardando a língua de Guilherme com papel de alumínio no congelador.

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Comentários

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Ai dá um tempo Narciso, todo mundo é livre e tem o direito de comentar o que quiser.

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Para aqueles que não entenderam, trata-se de um conto mais hardcore mesmo, cujo narrador é um cara que leva ao extremo essa coisa de sadomasoquismo, muito alem dos limites que as pessoas estão acostumadas, isso assusta, é verdade, mas foge do clichê. Por isso, achei interessante. Se voce se sente incomodado com esta temática, é melhor voltar para os contos mais "leves" e deixar o cara continuar.

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Confesso que não estou gostando disso. Não ir mais a escola? Não ver mais o pai e a mãe? CORTAR A LÍNGUA DO CARA? Isso é loucura.... Porém confesso também que estou curioso pra saber onde essa loucura toda vai dar.

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Adoro contos de sadomasoquismo e sou apaixonado por algo mais BDSM... mas seu conto foi um dos piores contos que já li, pois a promessa foi muita e ao decorrer você me decepcionou mais que qualquer conto que já li. Pouco explicativo, nem sei quantos anos os personagens têm ou qualquer coisa do psicopata amador que é o personagem principal. Se você desenvolvesse o provável problema mental que seu personagem tem, seria aceitável... mas sua história foi uma chuva de ações sem sentidos ligados pela falta de informações.

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Cara, quanto tempo você vai levar para postar o próximo capítulo? Eu já estou ansioso para ler!!!

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