No Vestiário com o Colega da Escola

Um conto erótico de TheoDai
Categoria: Homossexual
Contém 1580 palavras
Data: 18/05/2015 02:04:23

Olá, meu primeiro conto no site. Espero que gostem e deixem sugestões e críticas nos comentários.

Tenham uma boa leitura!A aula de educação-física parecia que não iria acabar nunca. A professora gritava com os alunos que não se esforçavam e eu me enquadrava nesse grupo. Nunca fui o melhor em esportes, sempre fui o último a ser escolhido e realmente nunca me interessei por atividades físicas, apenas fazia academia e tinha um corpo normal para um garoto de 17 anos.

Era novato na escola, tinha acabado de vir de não somente de uma cidade diferente, porém de outra região! Por ser do sudeste e ter um sotaque bem diferente do dos nordestinos, chamei a atenção ao chegar. Sou gay, porém nunca fui afeminado e não por questão de não apreciar, mas sim por que meu jeito é de um cara completamente igual ao dos outros rapazes, o que me garantia respeito e tranquilidade, visto que não seria humilhado nem nada do tipo.

Perto do fim da aula, a professora organizou um jogo de futsal e os que não quisessem participar poderiam ir embora. Eu e mais quatro meninos nos retiramos por não estarmos nem um pouco afim de participar daquele jogo. Enquanto caminhávamos rumo ao vestiário para tomar banho, dois colegas que eram muito amigos decidiram se trocar no em outro vestiário por ser mais próximo da sala aonde iriam ter aula depois. Eu não que não tinha nenhuma amizade com eles ignorei e me dirigi ao vestiário atrás do ginásio.

Ao entrar, percebi que estava vazio.

Outro rapaz que estava fazendo educação física e saiu mais cedo da aula entrou no mesmo vestiário que eu.

Seu nome era Humberto. Ele era loiro, com olhos azuis. Pele branca e meio avermelhada pelo cansaço físico proporcionado pela aula. Tinha uma estatura média e era um pouco mais alto que eu. Nunca conversei com ele, porém percebia que durante as aulas ficava me olhando com um olhar de curiosidade. Ele era um cristão fervoroso e muito calado. Nunca desconfiei de sua orientação sexual, ele era muito bonito mas também muito sério, não conversava com todos e permanecia a maior parte do tempo lendo livros.

Tirei os meus tênis e os guardei na mochila. Observei que Humberto estava se olhando no espelho e dava olhadas para mim pelo canto do olho, achando que eu não estava percebendo. Entrei na cabine de banho. Porém as cabines eram muito antigas e as trancas estavam quebradas, portanto a minha mochila segurava porta. Me despi dentro da cabine e liguei o chuveiro.

Meu chuveiro era o único aberto em todo o vestiário que por estar vazio era bem silencioso. Os alunos que ainda estavam na aula de educação física ainda iriam demorar muito pra terminarem o jogo, então relaxei mais durante o banho.

Estava me ensaboando quando escuto o chuveiro a uma certa distância do meu ser ligado. Era o de Humberto. Ignorei e continuei o meu banho.

Havia retirado todo o excesso de sabão do meu corpo quando percebo que o chuveiro de Humberto havia sido desligado.

Um frio me percorreu a espinha.

Sinto a mochila que segurava a porta da minha cair no chão molhado da cabine e a porta se abrir lentamente. Nesse momento todos os pelos do meu corpo ficam eretos e a adrenalina toma conta de mim. Quando viro para trás vejo Humberto nu, olhando para mim.

Sem dizer nada como sempre, ele aproxima seu rosto do meu e me dá um beijo.

Porém não foi qualquer beijo, foi um beijo molhado e quente. Um beijo onde nossas línguas dançavam e procuravam percorrer o interior de nossas bocas. Um beijo entre dois garotos desnudos que buscavam eram molhados por uma água que evaporava ao encontrar com aqueles dois corpos quentes. Um beijo onde o tempo parou e o esforço que fazia para ficar na ponta dos pés e poder sentir cada vez mais daquele que seria um dos melhores beijos da minha vida não fosse percebido. Um beijo em que senti Humberto se libertar de todos os seus preconceitos, em que ele podia se entregar aos seus desejos por tanto tempo renegados e que agora explodiam em um misto de medo e desejo.

Ao terminarmos de nos beijarmos, senti que o mundo inteiro havia parado para nos observar. E o clima dentro daquela cabine de vestiário era o mais quente possível.

Tentei dizer alguma coisa, mas Humberto balbuciou algo primeiro.

-Eu sempre te quis...

E mais uma descarga de adrenalina percorreu nossos corpos. Os beijos de Humberto agora desciam pelo meus pescoço, pelo meu peito, pelos meus mamilos, pelo meu umbigo. Humberto cheirou os meus pelos púbicos como se procurasse sentir o aroma de uma fruta da qual sempre à havia sido negado.

Ele então chegou ao meu pênis. Observou com fascínio meu falo e analisou-o com a curiosidade de um menino. Decidiu lambê-lo.

Lambia meu cacete com vontade e me arrancava gemidos. Chupou-o com todas a sua vontade, por ser provavelmente iniciante nisso, chupou sem jeito mas de uma forma que tentava ao máximo me proporcionar prazer. Como se o mundo a sua volta tivesse sumido e só os nossos corpo estivessem presentes no momento, lambeu minhas bolas e ao se levantar me deu outro beijo onde compartilhamos o gosto de meu pinto. Um gosto salgado que ele eternizou em sua boca. E eu também.

Então decidi que era de retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Lambi seu corpo e em especial suas mamas. Chupei-as durante um longo tempo para excitá-lo cada vez mais. Ao chegar ao seu púbis dei uma mordida nos seus pentelhos loiros e escuros. Peguei seu pau em minha mão e o masturbei. Era um cacete divino, de tamanho médio e com o corpo um pouco mais grosso que a cabeça. Era um cacete branco e com veias que contrastavam com ele. Suas bolas era grandes e cobertas por pelos loiros escuros também. Humberto parecia nunca ter se depilado e muito menos masturbado. Revirava os olhos e seus músculos tremiam a medida que minha mão deslizava naquele caralho. Cansado disso, coloquei seu pênis em minha boca e o chupei fazendo o gemer alto. Lambi a extensão daquela rola e assim como ele havia feito compartilhei com o ele o gosto de se mastro em um beijo, porém o beijo desta vez foi doce. Um beijo que compartilhava o gosto de um pênis virgem, intocado.

Humberto então me levantou e ficamos de frente um para o outro. Pegou seu caralho e o apertou contra o meu. Masturbou os dois sem jeito. Como já estávamos bastante excitados da nossa troca de prazeres, não demorou muito e após gemidos e selinhos, gozamos.

Não ao mesmo tempo. Humberto por se casto gozou primeiro e liberou uma quantidade considerável de porra. Ele dava gritos de tesão e não sem importava que alguém ouvisse, havia sentido a forma mais pura de prazer e aproveitava cada jato de sêmen quente que lançava sobre seu abdômen e o meu. Em certo momento perdeu o equilíbrio e parecia que ia desmaiar de tanta exaustão e prazer.

Um pouco depois eu liberei o meu esperma. Jorrando fartos jatos de leite que se misturaram com os de Humberto.

Exaustos e ofegantes, recuperamos a respiração e vi Humberto recolher nosso sêmen com a mão e levar à sua boca. Nesse momento deu-me um beijo e nós dois experimentamos nossas porra adocicadas. Ficamos nos beijando por mais um tempo até que Humberto para e me fala.

-Eu sempre me interessei por você. Não importa o que a religião diga, eu não consigo parar de pensar em você. E foi por não aguentar mais que fiz isso. Liberei tudo de uma vez e admito que foi uma das melhores coisas da minha vida.

-Eu....

Fiquei sem palavras, Humberto havia desabafado tudo aquilo, porém eu não sabia oque pensar dele. Na verdade nunca havia o notado até certo ponto. Porém o ato consumado entre nós foi algo que jamais tive e acho que jamais viria à ter.

Apenas respondi com mais um beijo. Tão quente e tão molhado como os outros.

Disse para ele ir logo, pois os outros poderiam chegar. Ele concordou e voltou para sua cabine.

Durante o resto do banho tantos sentimentos me vieram a mente que não consegui organizá-los. Pensava no que havia feito, no que sentia por Humberto e no que ele ser tão fechado quanto à sua sexualidade poderia nos causar. Decidi esquecer tudo e retirar o resto de sêmen que escorria pela minha barriga, coletando com meus dedos e sentindo mais uma vez o gosto daquele homem.

Terminei o banho e me vesti. Minha mochila estava toda molhada por causa do chuveiro que permaneceu ligado durante o ato consumado por mim e Humberto. Não esperei ele terminar o banho dele. Sai do vestiário e fui pegar meu ônibus para cassa. No trajeto foi inevitável não pensar em tudo que havia ocorrido.

Ao chegar em casa levei uma bronca de minha mãe com a mochila toda encharcada, mas aquilo era o menor dos meus pensamentos. Só tinha cabeça para aquele acontecimento no vestiário. E fiquei imaginando se Humberto também fazia o mesmo. E no meu quarto a noite antes de dormir me masturbei pensando em Humberto e em seu cacete. No sabor doce de seu esperma, nos seus mamilos rosados, no seu saco grande e em sua boca macia e casta. Imaginei se Humberto fazia o mesmo.

E acho que o fazia.

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Comentários

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Maravilhoso, faz um romance deles por favor, ta perfeito demais e faça assim nesse tamanho, que ta perfeito, continua pfv pfv pfv

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Pelo amor de Deus, dá uma continuidade, a história em si está maravilhosa!

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