Valdo

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2169 palavras
Data: 16/05/2015 16:23:17
Última revisão: 16/05/2015 16:25:22

Embora eu nunca tivesse tido experiências homo, sempre admirei os caras pelados que via nos vestiários e, depois, na internet. Ficava realmente impressionado com o tamanho daquelas picas que sempre eram bem maiores que a minha.

Eu sempre achei que isso era apenas inveja, pois eu não sou bem dotado.

Eu fui casado durante 10 anos e depois acabei me divorciando, deste relacionamento eu e minha ex-esposa tivemos um casal de filhos que ficaram com ela após a separação

Por questões profissionais, acabei me mudando para São Paulo e minha ex-mulher e os filhos ficaram no interior.

Aqui em Sampa, eu moro na zona Leste e trabalho no centro. Durante todo tempo que estou aqui na capital nunca tive outro relacionamento.

Até que no final do ano passado fui até um barzinho tomar um chope e acabei conhecendo um cara, muito simpático, o garçom do barzinho.

Era um negro, não muito alto, meio troncudo, muito sorridente e extremamente simpático. Usava o cabelo raspado e vestia o uniforme tradicional: calça preta e camisa branca.

Ele me impressionou pela gentileza no atendimento e procurei conversar mais com ele. Por volta das duas e meia da madrugada, pedi para ele me ver a conta, quando ele me disse que logo eles fechariam para os clientes.

Quando estava me despedindo e saindo, dizendo que precisava achar um lugar para comprar umas latinhas de cerveja, o Valdo (esse era o nome do garçom) disse que era aniversário dele naquele dia e que por isso ele tinha comprado duas embalagens de latas de cerveja para tomar depois do trabalho. Ele me convidou e fez questão de que tomasse algumas latinhas com ele. Fiquei sem graça de recusar e lhe disse que se ele quisesse poderia lhe dar uma carona, pois ele morava perto do condomínio onde resido. Ele topou na hora.

Ao chegar em meu condomínio, por educação, convidei o Valdo para subir ao meu apê.

Ele concordou, me perguntando se não iria atrapalhar, se não incomodaria minha família. Foi então que lhe disse:

-Pode ficar sossegado, pois moro sozinho.

Já no apê, pedi que meu convidado se sentasse, pois queria me trocar. Pedi também para ele botar a cerveja para gelar.

Fui para meu quarto e me troquei, ficando apenas de bermuda e camiseta.

Perguntei ao Valdo se ele gostaria de beber um whisky enquanto a cerveja gelava e ele me respondeu:

- Claro.

Trouxe um litro de Whisky, copo e gelo, nos servimos e começamos a jogar conversa fora.

Ele me contou que era casado e tinha três filhos adultos. Que estava com 48 anos e sua esposa tinha 47. Ele me disse ainda que tinha muita lenha para queimar, mas que a sua esposa já não era mais a mesma, se recusando a fazer sexo com ele na maioria das vezes. Disse que nem se lembrava quando foi a última vez que a comeu. Comentou que duvidava que eu não utilizasse aquele “abatedouro” para pegar umas gostosas.

Num determinado momento, ele quis saber mais sobre a minha vida e como eu me virava sozinho ali no apê, se não sentia falta de uma companhia.

Meio sem jeito, eu disse que me sentia bem, que não estava a fim de mulher, pois havia me divorciado recentemente.

Precisei me levantar para ir ao banheiro e notei que o Valdo viu o volume em meu short.

Eu sorri e, como já estávamos íntimos e fazendo piadinhas um com o outro, lhe disse que aquele papo e a vontade de mijar tinham me deixado de pau duro e que, como ele é um velho brocha, nem assim o pau dele endurecia. E caí na gargalhada.

Ele ficou brincando dizendo que não é brocha, que fode mais que qualquer carinha mais novo, que tem mais experiência, etc.

Na volta do banheiro, quando passava ao seu lado, ele me olhou e sorrindo, em tom de brincadeira, encheu a mão em minha bunda dizendo que ia mostrar quem era brocha.

Fui pego de surpresa e dei um pulo para frente, pois senti uma dedada forte.

Ele, depois que tocou minha bunda pediu mil desculpas.

Falou que ia dar só uma palmadinha, mas como eu andei ele não alcançou minha bunda para dar um tapa e teve que esticar o braço para alcançá-la, daí ele se desequilibrou e teve que agarrar em algo para não cair e acabou segurando na minha bunda.

Eu disse que não tinha problema nenhum, que isso acontece e que ele já estava bêbado.

Vendo que eu não tinha apelado ele sorriu e ficou olhando a minha bunda e para me sacanear disse que o short estava enfiado na minha bunda. Quando ia me sentar ouvi ele dizer que eu tinha uma bunda grande e dura.

Respondi com indignação:

-Porra, Valdo! Não acho que seja grande, não!

Percebi que ele alisava a sua rola enquanto admirava minha bunda e me dei conta que aquele cara estava com tesão no meu rabo.

Estava surpreso. Ao mesmo tempo, lembrei da admiração que sentia quando via as fotos dos caras pelados na net.

Sentei-me ao seu lado no sofá e discretamente dei uma olhada entre as pernas do meu amigo. O volume era bem grande. Acho que me espantei na hora e fixei demais a “olhada” e o Valdo acabou notando e disparou:

-É rapaz, essa conversa toda me deixou com tesão. O “brocha” aqui está levantando.

Eu fiquei impressionado com a tenda que se armava na calça preta do Valdo e não consegui desviar os meus olhos daquela barraca.

Ele, para me sacanear, falou:

- Rapaz, se você não parar de olhar, vou arrebentar o zíper!

Eu, sem me dar conta, respondi:

- Caralho, Valdo! É muito gran... Porra, foi mal. Não queria dizer isso.

Valdo notou qual era a intenção de minha fala e colocando sua mão sobre minha perna me disse:

-Você gostaria de ver a minha jeba?

Ainda mais sem jeito, eu disse:

-Porra, não sou veado.

Ele me disse:

- Eu sei que não, cara. Eu gostei muito de você e dessa sua bundinha. Acho que você também gostou de mim. Podemos pelo menos ver o que rola. Não quero fazer nada que você não queira, meu amigo.

- Tudo bem. Disse eu, sem muita convicção. Em seguida, emendei:

- Não tenho experiência alguma, Valdo. Não sei bem o que fazer. Vai ser a minha primeira vez.

- Sem problemas, me respondeu Valdo. Eu nunca transei com um cara como você. Somente comi alguns carinhas da minha rua quando era moleque. Mas essa sua bundinha branca e esse seu olho guloso estão me deixando louco.

O Valdo começou a se despir lentamente. Eu permaneci no sofá esperando.

Ele ficou somente de cueca branca e sob ela era nítido o contorno da varona do meu convidado.

Ele me abraçou suavemente e começou a me beijar. A sua língua se movia por toda minha boca, seu corpo encostado ao meu era quente e sua pica se apertava em mim.

Eu não estava aguentando de tesão.

Rapidinho tirei minha bermuda revelando o meu pequeno pau duro (tenho apenas 12cm de cacete). Notei um sorriso safado do Valdo que me pediu para tirar a sua a cueca.

Quando baixei a cueca dele, a sua pica imensa, toda negra, foi uma visão impressionante para mim. Acho que o meu pau não dava nem metade daquela tora. Ele, senhor da situação, ria orgulhoso chacoalhando a sua tora que dava de dez a zero na minha.

Fiquei hipnotizado com aquela visão e ele levou uma das minhas mãos ao seu mastro e me fez punhetá-lo levemente. Em seguida, me pediu para fazer o que quisesse.

Sem muito jeito naquele momento, comecei a lamber as bolas do Valdo que também eram enormes. Ele gemia baixinho. Aos poucos fui subindo por seu pau até chegar naquela cabeçorra brilhante.

Comecei engolindo aos poucos, mas não conseguia chegar nem ao meio, pois era grande demais. Por algum tempo, deitado sobre o corpo dele, na posição 69, chupei sua pica com vontade.

Enquanto isso, o Valdo com a sua língua chupava o meu cu e com os seus dedos me bolinava, preparando meu buraquinho para receber aquela tora.

Depois ele se sentou na cama e me pediu para chupá-lo novamente. Ajoelhei-me aos seus pés e, por alguns segundos, admirei aquela tora de perto. Que pau enorme foi o que vi! Grande, grosso, cheio de veias e com uma cabeça que mais parecia um cogumelo gigante.

Ele segurou a minha cabeça e forçou-a para eu engolir cada vez mais seu caralho que estava todo melado com a minha baba que escorria pelo seu saco e caia no chão. Fiquei meio de lado e de quatro de forma que o Valdo pudesse alcançar meu cu enquanto eu o mamava. Ele dava tapas em minha bunda, enfiava o dedo no meu cuzinho rosado. O Valdo começou a gemer dizendo que queria gozar no meu cuzinho.

Eu tinha que agasalhar aquele pau no meu cu.

Levantei-me e fiquei de costas para o Valdo, que estava sentado no sofá e comecei a sentar em seu pau que estava lubrificado apenas com o melado de baba. Vi que doeria muito então escancarei o cu e o Valdo cuspiu nele.

Eu tentei novamente, contudo continuava a doer muito. Foi então que o Valdo se levantou e foi até a cozinha e trouxe um pote de manteiga.

Ele lambuzou o seu pau com manteiga. Lambuzou mesmo! E ainda veio com outro tanto na mão e passou na entrada do meu anel. Ele introduziu um dedo lambuzado para dentro do meu rabinho, deixando-o melado. Então eu deitei o tronco sobre uma mesinha, ficando com o rabo levantado.

O Valdo veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando a tora. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhas pregas, escancarar o meu rabo.

Senti cada cm de pau entrar no meu cu. O Valdo metia e parava. Depois que eu relaxava ele voltava a meter. Foi um alívio quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda.

Sorri por saber que tinha agasalhado aquele caralho no meu cuzinho apertado. Aos poucos o Valdo ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro.

Passado algum tempo eu já gemia alto, pedindo pica:

-Vai seu safado, come o meu cuzinho, fode meu rabo com esse caralho enorme.

Eu dizia isso e o Valdo ficava louco, metia sem dó fazendo meu corpo balançar, empurrando a mesa para a frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que o Valdo fazia a cada estocada que dava no meu cu.

Ele arqueava o corpo para a frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanhão arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que já ardia e estava vermelha de tanto apanhar.

Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu, me chamava de putinho safado e dizia que meu cu era gostoso demais.

Eu me abracei à mesa devido à violência com que o Valdo enterrava a pica no meu cu. Nossos gemidos já não eram mais contidos.

Quando ele diminuiu o ritmo, eu levei as duas mãos ao meu rabo e abri a bunda dizendo:

- Olha o que você está fazendo com meu cu, porra.

Pedi para ele tirar o pau do meu cu e abri a bunda dizendo:

-Porra, Valdo. Você arrombou o meu cu com esse cacetão.

Ele novamente pôs o pau para dentro e fodeu meu cuzinho com força. O Valdo começou a meter mais rápido, forte e fundo.

Começou a gemer, quase gritar. Senti o seu pau pulsando. Então, ele segurou a minha cintura e empurrou o pau todo para dentro, lá no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e começou a encher meu cu com seu gozo. Aquele líquido quente invadiu meu rabo.

O safado depois de gozar tirou o pau de uma vez do meu cu, deixando um imenso vazio. Meu cu estava arrombado, completamente aberto por aquela pica enorme. Escorreu muita porra do meu cu.

Quando o seu cacete já estava um tanto quanto amolecido, ele foi ao banheiro se limpar. Quando ele voltou nos beijamos novamente e voltei a chupar sua tora com vontade.

Eu queria sentir seu leite na minha boca. Demorou um bom tempo até que o Valdo apertou a minha cabeça em seu pau e gozou forte na minha boca que se encheu de uma mistura quente, bem grossa com gosto salgado. Parte acabei engolindo e muito acabou escorrendo pelos cantos da boca.

Pela primeira vez em minha vida, senti o gosto de porra pela boca e no cu. O pior é que eu havia gostado.

Dormimos juntos. Eu coloquei a cabeça no seu peito. Enquanto ele mexia nos meus cabelos eu brincava com a sua rola em minhas mãos. Foi a minha melhor noite. Houve muitos momentos bons que vivi com o Valdo, mas isso contarei em outra oportunidade.

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Comentários

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isto chamo de tesao de cu----nunca vai parar de querer sentir ser preenchido

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Um tesão de conto. Agora que começou , não vai parar mais.

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