Professora, esposa, mãe e garota de programa XXX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1766 palavras
Data: 02/05/2015 16:31:39

- Ricardo? O que você está fazendo aqui? Você não me disse que voltaria para casa nesse final de semana - disse ela. - Qual o problema, Helena? Minha volta vai atrapalhar suas trepadas com aquele negão? Você tem muitas explicações para me dar - respondeu Ricardo, furioso. Helena ficou apavorada com o que ele disse. Como ele poderia saber do Jorge? Tentando se manter calma, disse que não sabia do que ele estava falando e se dirigiu às escadas para ir ao quarto. Ricardo, porém, agarrou seu pulso e a empurrou para o sofá. - Não me faça de idiota. Você sabe muito bem do que estou falando. A Cíntia disse que viu você em um circo com a Angélica e um preto e vocês estavam bem amiguinhos - gritou Ricardo. - Há quanto tempo você tá trepando com ele, Helena? Fala. Há quanto tempo você bota chifre na minha testa? - berrava Ricardo, totalmente descontrolado. - Não acredito nisso. Quando eu venho aqui e beijo sua boca, transo com você, você já tem transado com ele? Como você se atreve a me trair com um preto imundo, nojento daquele? - perguntou. Helena se levantou, extremamente irritada e abriu o jogo. - Não se preocupe, não é só ele que vem trepando comigo. Aliás, nos últimos meses, já perdi as contas de quantas rolas me foderam, de quantos machos de verdade me deram orgasmos maravilhosos, de quantos... - ela não conseguiu terminar a frase, pois Ricardo lhe acertou um violento soco no rosto. Helena caiu no sofá, tonta da pancada que levou. - Puta! Vagabunda! Piranha - gritava ele. - Mulher! Sou mulher, fêmea, que gosta de rola, gosta de ser fodida, gosta de macho de verdade e não de um arremedo de homem como você que nunca soube tratar uma mulher como se deve, então merece ser corno - falou Helena, encarando Ricardo e levou outro murro, caindo desta vez na mesinha de vidro da sala.

Ricardo havia sido avisado por Cíntia, uma amiga antiga dele que estava no circo no mesmo dia e horário em que Helena foi com Jorge e as crianças. Cíntia sempre gostou de Ricardo e nunca aceitou seu casamento com Helena, acreditando que ela havia engravidado de propósito para obrigá-lo a se casar. Ricardo ficara furioso quando soube de tudo. Ele era extremamente conservador e racista, jamais aceitaria ser traído e jamais aceitaria que sua esposa fosse pra cama com um negro. Com a queda sobre a mesinha de centro, Helena cortou seu braço esquerdo, saindo muito sangue e perdendo a consciência por alguns minutos. Ao ver a mulher desacordada, Ricardo enlouqueceu e acabou indo embora de casa. Helena acordou alguns minutos e foi recuperando a consciência aos poucos. Seu corpo inteiro doía, havia sangue em suas roupas e no chão. Ela se arrastou com dificuldade até sua bolsa e pegou seu celular. Ligou para Estela e pediu que ela fosse em sua casa, ajudá-la. Estela foi até lá o mais rápido que pôde, junto com Soares. - Meu Deus, Leninha, o que aconteceu com você? - perguntou desesperada ao vê-la. Helena contou o que acontecera e Soares ficou furioso, dizendo que iria matar Ricardo de pancada. Estela, então, o acalmou e pediu que a ajudasse a levá-la a um hospital.

Helena deu entrada na emergência de um hospital particular e foram feitos vários exames, raios-x e cuidaram de seu braço. Ela havia levado duas pancadas bem fortes, uma no olho esquerdo e outra no lado direito do rosto. Os médicos que a atenderam perguntaram o que houve e Estela respondeu, dizendo ter sido o marido o autor daquela barbaridade. Após fazerem o atendimento inicial, a deixaram na cama e Estela foi telefonar para Isabela e atualizá-la de tudo. Helena estava de olhos fechados, tentando descansar quando ouviu uma voz familiar: - Ananda? - ela abriu os olhos e viu Julia, sua deusa Selene. Ela tinha sido levado para o hospital onde ela trabalhava. - Meu Deus, o que você está fazendo aqui? O que aconteceu? - perguntou a médica. Helena contou tudo, que o marido descobrira o que ela fazia e perdera o controle. Nisso, Estela volta ao quarto. - Pronto, Helena, falei com a Isa e ela está vindo para cá - disse, sem perceber que Julia estava presente. - Helena? - perguntou a médica confusa. - Esta é Estela, Julia, ela trabalha para a Isabela, da Agência. Helena é meu nome verdadeiro - explicou. O dia passou e Helena só teria alta no dia seguinte. Isabela chegou e tomou as providências para ela passar a noite no hospital e ir buscar Angélica na creche. À noite, Isabela perguntou se ela poderia passar a noite e Helena disse preferir que ela cuidasse de Angélica. Todos saíram, deixando-a sozinha. Meia hora depois, Julia entra no quarto. - Olá, Ananda, achei que você quisesse um pouco de companhia. Desculpa, Helena, ainda não me acostumei - disse ela, sorrindo. - Você pode me chamar como quiser.

- Como é que um animal pode fazer isso num rostinho tão lindo? - disse Julia, ao lado da cama, acariciando o rosto de Helena. Se abaixou e deu um selinho nela. As duas ficaram conversando até Helena pedir que ela chamasse uma enfermeira, pois precisava ir ao banheiro. - Não precisa, eu levo você - disse Julia, ajudando-a a se levantar e foram ao banheiro. Com um braço machucado, Julia precisou ajudá-la a tirar a calcinha e ela se sentou no aparelho sanitário. Quando terminou, Julia a ajudou a se levantar, fazer a higiene e, antes de voltar, Helena parou em frente ao espelho. - Meu Deus, eu tô horrível - disse, choramingando. - Não está não. Você é e sempre será linda - respondeu, atrás dela, abraçando-a e beijando seu pescoço. Ajeitou seu cabelo e a levou de volta pra cama. A sentou com as pernas pra fora e ficou entre elas, lhe acariciando o rosto, os cabelos e suas mãos. - Você quer dormir agora? Descansar um pouco? - perguntou Julia. - Não estou cansada. Acho que os remédios estão ajudando a me relaxar e me deixar seu dor. Você já precisa ir embora? Pode ficar aqui um pouquinho comigo? Queria poder ficar nos teus braços, ao menos até eu dormir - pediu Helena. Julia sorriu e pediu que ela esperasse um pouco. Pegou o celular e ligou para casa, avisando que só voltaria na manhã seguinte. Depois, trancou a porta do quarto e voltou para a cama, desabotoando sua camisa bem devagar e olhando para Helena com carinha de safada. - Como sua médica, vou receitar algo que não falha.

Julia segurou o rosto de Helena com as duas mãos e, com bastante carinho para não machucá-la, a beijou nos lábios. Helena estremeceu diante daquele carinho tão bem-vindo e se entregou por completo. As duas se beijaram por vários minutos, sem pressa, apenas saboreando os lábios e as línguas uma da outra. Enquanto isso, Julia abriu a bata hospitalar que Helena vestia, deixando-a somente de calcinha. Acariciou seus seios, sua barriga, beijou seus machucados e a deitou de volta na cama. - Não vou permitir que sua auto-estima fique prejudicada por causa daquele animal canalha. Você é deliciosa, linda e tem muita gente que ama você. Eu sou uma delas - e a beijou outra vez. Beijou e mamou seus seios, beijou sua barriga, passou a língua pelo seu umbigo, beijou suas coxas, deu pequenas mordidinhas e sentia o corpo de Helena tremer e esquentar de tesão. Ela gemia baixinho, de olhos fechados, sua respiração ia ficando pesada e sua boceta estava muito molhada. Julia sentiu o cheiro e tirou a calcinha. Viu como estava melada e cheirosa, o cheiro que ela aprender a adorar nos programas com Ananda. Abriu suas coxas, beijou a parte interna e, aproximando o rosto da virilha, deu um beijo longo nos grandes lábios. - Ahhhhhh - suspirou Helena, arqueando o corpo e se segurando no colchão da cama. Julia passou a língua pelos grandes lábios, de baixo pra cima, recolhendo boa parte de líquido que havia ali. Com o polegar e o indicador da mão esquerda, apertou o grelinho, expondo-o mais ainda e o envolveu com sua boca, iniciando uma série de chupadas, sugando-o como se fosse um bombom. Com a outra mão, inseriu o indicador e o dedo médio na vagina, que, de tão melada, não impôs nenhum obstáculo. Os dedos de Julia entraram macio e ela os deixou lá dentro, fazendo pequenos movimentos de gancho, leves cosquinhas e, ao mesmo tempo, continuava chupando o clitóris de Helena. Julia estava em pé ao lado da cama, derreada por cima de Helena e, nesta posição, ela tinha total acesso ao corpo dela. Seus dedos dentro da boceta começaram a entrar e sair e sua boca aumentou a intensidade das chupadas. Helena passou a gemer alto, se contorcer na cama e teve um orgasmo maravilhoso, contínuo, prolongado. Julia não parou de chupá-la, queria mais e Helena continuou tendo orgasmos múltiplos até que não aguentou mais e pediu para parar. Estava exausta, sua boceta estava hiper sensível e seu coração batia acelerado.

Julia deu mais um beijo em sua bocetinha, passou a língua nos seus mamilos e subiu para beijar seus lábios. - Você é deliciosa. Como amo fazer você gozar, sentir seu sabor, teu cheiro - sussurrou Julia em seu ouvido. Helena sorriu e a beijou. Ficaram namorando uns quinze minutos para que sua respiração e batimentos cardíacos voltassem ao normal. Julia, então, a convidou para tomar um banho e relaxar de vez. Disse que a ajudaria. Helena concordou, pois estava banhada de suor. Foram ao banheiro, protegeram o braço machucado dela para não molhar e Helena pediu a Julia que entrasse com ela. Julia tirou a roupa e entraram debaixo do chuveiro. A médica a ensaboava com toda delicadeza, a abraçava e se beijavam. Esqueceram o banho e ficaram abraçadas e se beijando com a água caindo em suas cabeças. Julia acariciava suas costas, passava a pontinha dos dedos em sua espinha, arrepiando-a inteira. Passou a beijar seu pescoço e chupar seus seios. Encostou Helena na parede, colocou seu joelho esquerdo entre as pernas delas e passou a esfregá-lo. O corpo de Helena voltou a tremer e a sentir espasmos, mais um orgasmo se aproximava. Julia beijava seu pescoço, chupava sua orelha e acariciava sua bundinha. Helena se agarrava nela para não cair e, finalmente, gozou. Terminaram o banho, Julia a enxugou, penteou seus cabelos, a vestiu novamente com a bata e voltaram para a cama. - Você não gozou nenhuma vez. Deixa eu fazer você gozar também - pediu Helena. - Não, senhora. Você já me fez gozar muitas e maravilhosas vezes. Hoje, é você quem está precisando de carinho - respondeu a médica. Ela se deitou na cama e acomodou Helena em seus braços. Dormiram. Na manhã seguinte, Isabela chegou ao hospital sozinha e conheceu Julia.

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Comentários

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É claro que tem de continuar, vc tem pano para muita manga ainda. Mais uns trinta, quarenta, enfim, este enredo que vc fez é um dos mais eróticos e excitantes que eu já li.....Parabéns

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Olá, pessoal. Mais uma vez, obrigado pelos comentários. Estou com idéias de desdobramentos após essa surra, mas já fiz 30 contos. Queria saber se vcs topam mais alguns ou se estão cansando. Sejam sinceros, por favor. Esses contos são pra vcs.

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Mesmo quando a situação não está legal, Helena consegue se dá bem!!!

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Alem de nao aceitar ser corno ainda e agressivo??? Falta de uma rola grande grossa e cabecuda arrombando o rabo dele . Agora fala pro Taadeu

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Agora só pelo fato do cara ser racista e bater em mulher , poderia inserir pra ele a prisão pela lei maria da penha e quando estivesse preso , houvesse uma rebelião onde os outros presos , inclusive uns tres negrões , comessem e arrombassem o cú desse fdp .Fica a dica ...

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Esse conto do amigo jornalista é realmente digno de impressão e venda nas melhores livrarias , mil vezes melhor que aquela merda de cinquenta tons ...

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Filha da pauta desde Ricardo não sabe dar prazer a mulher e depois fica se sentindo ofendido quem não dá assistência abre concorrencia,e a Isabela que nem.mete e nem sai de cima.estou adorando essa históri.

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Outro detalhe, Helena tem que dar uns tapas na cara da Cintia para deixar de ser linguaruda...

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Helena tem de contar para o patrão dele, o mínimo que ele merece é começar a decair profissionalmente até chegar ou fundo do posso ai quero ver se a amiguinha dele vai querer ficar com ele....

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Realmente ele podia ter saído de casa, acabado com o casamento sem espancar a mulher. Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.

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Nossa. Corno miserável! continua *-* tô louca pra saber com quem ela fica no final. Tomara que seja com a Isabela

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