O SANTO DE PAU DURO

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2181 palavras
Data: 11/05/2015 12:00:10
Última revisão: 11/05/2015 12:27:46
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM

A campainha tocou. Rouca, como sempre. Significava que devia ir correndo, como toda vez fazia quando isso acontecia, até o cubículo secreto do quarto da madre superiora. Percorreu todo o imenso corredor, sempre deserto, do convento e entrou por uma portinhola escondida por trás de uma imagem de Maria Madalena. Quase não dava mais para seu corpo, já totalmente desenvolvido, passar pela estreita abertura. Mas ainda conseguiu...

O cubículo apertado e escuro estava vazio. Mas sabia que não demoraria muito à noviça Teresa chegar. Ela também acorria logo que tocava a campainha do seu quarto, assim como ele. Fora a madre superiora, Teresa era a única pessoa daquele convento com quem ele mantinha contato. Era proibido de ser visto por outras freiras que habitavam aquele templo secular, que quase nunca recebia visitantes. Na verdade, nas poucas vezes que saíra dali com a madre superiora, observara que o convento parecia mais uma mansão de repouso do que um templo religioso. Apesar de ouvir sempre o sino anunciar a missa, e de ouvir o coro das freiras a cantar hinos sacros. Por sinal, belíssimos. Muitas vezes os acompanhara ao piano que tinha no seu enorme aposento.

Crescera no convento, escondido das demais freiras pela madre superiora. Só quando completou quinze anos é que teve direito a cruzar os portões da mansão pela primeira vez. Lembra que ficou deslumbrado com o mundo lá de fora. Conheceu alguns países da Europa, com o intuito de testar seu aprendizado em idiomas. Sabia falar corretamente e sem sotaque cinco línguas, entre elas o japonês. Estava agora empenhado em aprender russo, mas tivera umas poucas aulas. Já a noviça Teresa, conhecera-a há menos de um ano, quando ele completara seus dezoito anos. Ela tinha sido o seu presente de aniversário. Mas pouco se viam, só quando a campainha tocava em seus quartos, como naquele dia...

Ouviu a porta abrir, e viu a silhueta magérrima da noviça recortada pela luz que vinha de fora do cubículo. Recebeu em silêncio o beijo que ela friamente lhe dera na boca, e afastou-se um pouco para que ficasse posicionada ao seu lado, depois de voltar a fechar a porta atrás de si. Só então abriu outra pequena portinhola que tinha na grossa parede. Ela escondia uma madeira com quatro buracos redondos, dispostos na mesma distância de um par de olhos. Para ambos verem o aposento para onde aquelas vigias davam ao mesmo tempo, tinham que ficar de rostos coladinhos. Foi o que fizeram...

O quarto era bem mais luxuoso que o seu, e sobre a cama estava deitada, nua, uma mulher de uns sessenta e poucos anos, com uma venda preta nos olhos. Seu corpo de carnes ainda duras e formosas serpenteava no cio, alisando o sexo e os seios em êxtase. Perto dela, um coroa bonito e de cabelos grisalhos terminava de se despir. O pênis grande e grosso já estava em riste, mas ele não foi apressado. Encostou o falo no rosto dela, e ela engoliu-o com sofreguidão. Mas ele retirou-o minutos depois e passou ele por todo o corpo ardendo de tesão dela, demorando-se um pouco entre os seios. Depois a beijou bem dentro da orelha, e ela deu um estremecimento de prazer. A noviça Teresa, ao seu lado, deixou escapar um espasmo com aquele gesto dele. Seu corpo exalou o perfume do sabonete fino usado pouco antes no banho. Ela retirou os olhos dos buraquinhos da vigia e lambeu a orelha do rapaz, imitando o gesto do coroa. Ele também estremeceu e apalpou o sexo molhado dela, já sem calcinha sob o vestido simples que vestia. Ela afastou gentilmente a mão dele, dizendo:

- Agora não, meu santo...

Disse-o ronronando, como sempre fazia ao dizer seu nome. Fora batizado desde pequeno, em cerimônia secreta, com o nome de Santo. Só isso. Não tinha sobrenome. Ou, ao menos, nunca haviam lhe dito. Crescera e aprendera a ler e escrever sempre sob os cuidados da madre superiora, de quem já nem lembrava o nome, tão acostumado de chamá-la assim. Era desse jeito que ele e a noviça Teresa a chamavam: madre superiora.

A boca quente de Teresa, em seu falo, tirou-lhe os pensamentos da infância. Olhou pela vigia e viu que a mulher fazia o mesmo com o pênis do parceiro, masturbando-o com a boca. Santo sentiu a boca macia de Teresa afagando-lhe o cacete duro e pulsante, e acariciou-a na cintura, nas costas e depois os biquinhos dos seios. Estavam empinados e apontando para cima. Convidando-o para mamá-los. Ele beijou-lhe o seio direito e depois tremulou a língua nele. Fez o mesmo com o outro seio, arrancando um gemido baixinho da noviça. Colocou-lhe um dedo na boca, pedindo para que ela fizesse silêncio. Não podiam ser vistos ali, espreitando o casal. Ela enfiou-lhe um pouco do dedinho fininho no ânus, arrancando um gemido de surpresa dele. Riram baixinho, agarradinhos. Então, não quiseram mais saber de espreitar o casal fazendo sexo. Eles tinham um ao outro...

A noviça lambeu-lhe o rosto todo, como uma gata. E depois foi descendo pelo seu pescoço e pelo seu peito já um tanto cabeludo, apesar da pouca idade. Estava muito escuro e calorento ali dentro, mas ela conseguia imaginar suas formas, enquanto o lambia por todo o corpo. Seu tórax era bem delineado, não tinha barriga flácida, as coxas eram bem grossas, o rosto másculo. Era um espécime masculino perfeito. Pegou o cacete dele com ambas as mãos e sobrou tamanho. Era grande e grosso, mas ela não tinha como comparar. Era o único que vira em sua vida, se não contasse com algumas revistas e filmes pornôs que de vez em quando assistia em seu quarto. A madre superiora fazia questão de trazer-lhe os mais educativos, aqueles que ensinavam onde e como o homem sente mais prazer. Também não sabia quem eram seus pais, e fora criada desde bebê naquele convento. No entanto, tinha um pouco mais de liberdade que Santo, pois a maioria das freiras a conhecia. E até se aproveitavam dela, nos momentos de cio. Mas para ela aquilo era natural, pois as via se agarrando às escondidas, umas com as outras...

Quando colocou o cacete duro e pulsante de Santo dentro da boca, até tocar-lhe a entrada da garganta, ouviu gritos vindo do quarto onde estava o casal de coroas. Voltaram a olhar pela vigia e viram o homem caído sobre a cama. A mulher, apavorada, tentava desacordá-lo e gritava por socorro. A madre superiora invadiu o quarto, sozinha, auscultando-o com o ouvido colado ao seu corpo. Depois lhe bateu fortemente no peito, fazendo respiração boca a boca de vez em quando, tentando ressuscitá-lo. Algo dizia a Santo que podia salvá-lo. Então, sob o olhar de surpresa de Teresa, saiu do cubículo e deu a volta, invadindo o quarto. Bateu com força no peito do homem desfalecido, como aprendera nas aulas de medicina que tinha em diversos vídeos. Como não estava dando certo, afastou a madre superiora e arrancou os fios do abajur que tinha perto da cabeceira da cama. Sob o olhar surpreso das duas, colocou a tomada ligada à energia e separou as duas pontas do fio, encostando no peito do homem que jazia sobre a cama. Ele deu um pulo e arregalou os olhos, soltando um grito. Depois deitou-se de novo, respirando com dificuldade, tendo duas pequenas feridas causadas pelos fios que o queimaram no peito.

A madre superiora abraçou-se sorridente e aliviada a Santo, agradecendo a ele pela intervenção, enquanto a mulher cobria o coroa de beijos, feliz da vida. Ele, um pouco recuperado, beijou-a nos seios. Aí ela, ignorando a presença de pessoas por perto, abocanhou o cacete dele, como se tivesse ficado com mais tesão ainda depois do ocorrido. A madre superiora pediu que Santo a esperasse na sua sala e foi até o casal, pedindo à mulher que o deixasse se recuperar. Santo viu a expressão de descontentamento dela, antes de sair do aposento e caminhar em direção à sala da madre superiora. Só então lembrou-se de fechar a braguilha da calça, depois de colocar o pênis ainda duro para dentro.

A conversa com a madre superiora foi rápida. Ela queria que ele substituísse o coroa. Havia um acordo financeiro entre a velha senhora, o coroa e o convento. E o convento tinha de honrar sua parte. A madre disse ainda que aquela seria a chance de Santo deixar o convento. Ele não entendeu muito bem, mas resolveu aceitar o desafio. Voltou ao quarto e já haviam retirado o senhor enfermo. Viu um carro desses importados saindo às pressas do pátio, e imaginou que alguém o socorria levando-o a um hospital. A mulher soluçava, ainda nua na cama, mas sem a venda preta. Pressentiu a presença de Santo e pediu que ele se aproximasse. Desatacou suas calças, deixando ver seu pênis agora em descanso. Sorriu satisfeita e arriou as roupas dele até que tocassem o chão. Massageou as bolas do rapaz, colocando seu pênis na boca. Mas como ele não reagiu, olhou-o nos olhos. Percebeu que ele estava olhando-a como a analisar a diferença de idades. Então ela pegou a venda preta e colocou nos olhos de Santo. O seu membro começou a dar sinais de vida...

Ela mediu a vara dele com o palmo, dizendo que ele perdia em tamanho para o parceiro que fora socorrido. Mas disse isso de forma carinhosa, ele não ficou chateado. Ela terminou de tornar-lhe o pênis ereto e pulsante com a boca e pediu que ele a penetrasse. Ele fez isso devagar, sentindo cada centímetro da sua rola entrando na vulva dela. Ela estremecia a cada estocada, antecipando um orgasmo intenso. Gemeu, gritou, quase urrou quando Santo apressou os movimentos. Ele arrancou a venda dos olhos. Queria ver aquela mulher, que tinha idade de ser sua avó, gozando no caralho dele. Sua expressão facial, em êxtase, deixou-o mais excitado ainda. Tomou coragem e virou-a de costas, achando que ela iria reclamar. Já tinha visto outras vezes ela rejeitar o coroa desse jeito. E foi o que ela fez: afastou-o veementemente de perto dela, dizendo que não gostava assim. Mas ele estava com desejo de enrabá-la, aí virou-a novamente, quase com violência, deixando-a de bruços sobre a cama. Apontou a glande para o buraquinho dela, que chorava ultrajada. Enfiou a glande devagar, evitando gozar logo, pois era a primeira vez que comia um cuzinho. Tereza sempre o chupara e dera sua bucetinha minúscula e quente, mas também sempre evitara suas investidas por trás.

Aquela desconhecida era sua oportunidade de experimentar um cu. A rola entrou apertado, mas já estava quase na metade. A coroa chorava mais alto, batendo no travesseiro com o punho cerrado. Dizia que não queria por ali, mas Santo não pretendia parar. Retirou totalmente o pau de dentro do cuzinho dela, e ela parou de chorar, surpresa. Mas ele apenas havia cuspido na mão e lubrificava o membro, deixando-o mais escorregadio. Aí empurrou ele de vez até o talo, dentro do túnel estreito dela. Ela começou a rezar a Ave Maria, rebolando a bundinha, encaixando-se mais no falo dele. Repetiu várias vezes a oração, cada vez com a voz mais embargada pelo gozo. Até que finalmente explodiu em orgasmos múltiplos, num Amém bem demorado...

Santo também gozou gostoso, embalado pelo final da oração. Repetiu o Améeeeeeemmmm ao expelir um forte jato de esperma. A coroa virou-se de frente pra ele e abocanhou seu cacete ainda duro, sugando o sêmen até o último pingo. Sua boca era tão suave e quente, as chupadas eram tão gostosas e firmes, que o membro voltou a enrijecer. Ela, percebendo isso, lambeu-o e sugou-o com mais tesão, ajudando com as mãos a masturbá-lo. Não demorou muito, e ele voltou a ejacular. Ela, ao sentir o jato, ajeitou-se mais perto dele e chupou-o com volúpia, sem perder nem uma gota do seu gozo. Ela continuava a sugar forte sua glande, que tinha metida até á garganta. Fazia movimentos com a laringe, como a deglutir. Isso fazia com que a glande fosse chupada por sua goela como se ela fosse seus lábios. Era uma garganta quente, e Santo nunca havia tido aquela sensação. Seu pênis voltou a ficar duro, e ele relaxou à espera de novo gozo. Ela parecia ensandecida, masturbando o grelo e chupando seu pau. Finalmente tiveram um orgasmo juntos, ele na sua goela e ela nos dedos molhados de seu próprio excitamento...

Teresa não perdia um segundo sequer daquela trepada. Gostava em segredo de Santo, mas fora impedida pela madre superiora de se apaixonar por ele. Mas vendo o amado fazendo amor com outra a excitou, ao invés de deixá-la com raiva. Apertava o biquinho dos seios e friccionava o clitóris bem devagar, querendo prolongar a vinda do gozo. Conseguiu se conter e gozar ao mesmo tempo que o último espasmo de Santo, ficando entorpecida e prostrada dentro do cubículo. Despertou com ele carregando-a nos braços, em direção ao quarto dela. Parecia não temer mais ser visto por outras pessoas naquele convento. Mal sabiam que aquela seria a penúltima vez que estariam juntos...

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Comentários

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Muito bom!Adorei! vou ler os outros!!!

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Que delícia de conto. 10, sem dúvidas. Dê uma passadinha em meu perfil tbm. Publiquei um conto novo hoje. Beijos

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