Quando ela tornou-se minha amante.

Um conto erótico de ZehBuscapeh
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 10/05/2015 21:51:45
Última revisão: 11/05/2015 14:16:26

Sempre tive o meu casamento como algo completo. A minha relação com minha esposa sempre pautou-se pelo carinho, pelo respeito e por muito sexo. Em uma semana nas férias resolvemos passar uns dias na casa de um casal de amigos. Chegamos lá, conversamos muito e saímos para jantar. Se eu sou um cara normal fisicamente e minha esposa também, preciso dizer que a amiga em questão...bem, sempre achei gostosa, mas nunca imaginei o que iria ocorrer. Uma morena de estatura mediana, coxas grossas, bunda volumosa e peitos pequenos como pera. Confesso que algumas vezes bati umas punhetas em sua "homenagem"...

Um pouco antes do jantar, Natália resolveu tomar um banho e eu fui pro quarto colocar nossas malas. Quando sai do quarto, depois de arrumar as roupas no armário, ao passar pela porta do banheiro vi a porta entreaberta o suficiente para ve-la nua pelo espelho do banheiro. Hummmm...que visão! Nem preciso dizer que meu pau rapidamente endureceu...

Fiquei com aquela imagem na cabeça.

Jantamos e voltamos para casa.

Naquela noite todos dormimos bem e, ao acordar resolvi "interagir" um pouco mais com Natália. Minha esposa precisava ir ao banco e nosso amigo se dispôs a leva-la.

"Eu preciso ir?", perguntei;

"Não, pode ficar...", me diziam enquanto enquanto entravam no carro.

Em seguida, resolvi entrar na cozinha para pegar uma cerveja. Naquele ambiente, vi que a tia estava de costas, na pia preparando algo para o lanche.

"Hummm, vou tentar algo...", pensei. Peguei a cerveja, fui em direção à pia e dei uma leve encoxada, "Ai, que é isso?", Natália disse,

"Ah, nada, só cheguei pra pegar um copo...Quer uma cerveja?"

, "Ah, tá...",

"Mas, dá licença" (passei pro outro lado da pia, para "pegar" outra coisa, roçando meu pau em sua bunda),

"Ai, o que é isso?",

"É que eu sempre tive um tesão por ti,sabe?",

"Mas, para com isso...",

"Ah...desculpa. Foi mal, não comenta nada, tá?",

"Tá, dessa vez, eu vou esquecer."

Passaram-se dois dias e tudo parecia esquecido quando, novamente, ficamos sozinhos em casa e, desta vez, resolvi ficar na minha. Tínhamos a pouco chegado da praia e o almoço começava a ser preparado quando Natália me chamou "Vem aqui um pouquinho, pra me ajudar...",

"To indo". Ao chegar, ela estava, de costas, na mesma posição da primeira vez, mas apenas de biquini e nas pontas dos pés,

"Oi, chega mais perto...",

"Uau! Que rabo...", cheguei roçando meu pau na sua bunda e beijando seu pescoço,

"Tesuda, Gostosa, Putinha!",

"Ai, isso, fala mais, fala...", abaixei meu calção e seu biquini...

"Hoje vou te comer gostoso..mas será a primeira vez...Encostei a cabeça do meu pau, perto daquele cuzinho ...

"Ah, não,não.."

, "Calma, vai ser gostoso..."

, "Promete?

(enfiando aos poucos),

"Sim...",

Ai,ai,ai...isso..." Enfiei meu pau todo, até sentir minhas bolas tocarem sua bunda e ficamos naquela posição até que eu gozasse naquela bundinha...

"Ah, que delícia...e agora?",

"Agora quero te comer sempre que a gente se encontrar...tu vai ser a minha puta..."

A partir daquela transa rápida, nos tornamos amantes.

Certa vez, ela vez recebi uma mensagem no meu celular "vai pra algum lugar sozinho e me liga. Bjs". Fui e liguei. Era Natália.

"Vem aqui <deu o endereço>, tô com saudades. Tenho só a noite de hoje".

"Não vou poder. Tô ocupado."

Vinte minutos depois toquei na campanhia e ela assustada atendeu.

"O que é isso? Quer me matar do coração?"

, "Não, quero te matar de tesão."

Fechamos a porta, tirei sua roupa, a coloquei deitada no chão e fizemos um 69 incrível.

Em seguida, nos beijamos de novo e fomos pro banho. Lá, continuávamos a nos beijar, ela ensaboava-se quando deixou cair o sabonete, "Vou pegar", me olhou dando uma piscadinha safada, logo deixou aquele rabo apontando pro teto.

Não tive dúvidas, enrabei sem sequer perguntar, estoquei aquele rabo até gozar dentro dele.

Ficamos transando naquela casa, durante muito tempo.

"Vamos pedir uma pizza?",

"Vamos.", ela responde já discando o número e pedindo os sabores, "chega em 30 minutos."

Nesse meio tempo, eu olhava seu armário e achei um roupão de seda transparente.

"Quando o entregador chegar, tu vais atender o entregador com esse roupão aqui, uma calcinha minúscula e sem sutiã e diz pra ele que o dinheiro tá lá dentro."

"Eu não vou fazer isso."

"Eu não disse que tu eras a minha puta? Pois vais fazer senão não venho mais."

"Tá...mas, olha como tu me deixa", ela diz mostrando a xaninha já encharcada, "Deixa isso pro entregador."

30 minutos depois batem no portão. Eram dois entregadores. Dois meninos de 20 anos, no máximo. "São dois, eu não quero fazer com dois.",

"Ah, vai ser tão legal. Tenho certeza que vais gostar e gozar muito."

Ela sai pela porta, atravessa o pátio e chega até o portão, vestida pra matar: chinelinhos, um roupão de seda transparente, uma calcinha minúscula e sem sutiã. E claro, um batom vermelho que dava o tom necessário

"Boa Noite, rapazes.",

"Boa Noite, senhora.", responderam se arrumando e arrumando os membros, desligando as motos,

"O dinheiro tá lá dentro. Venham comigo.", eles a seguem e entram na sala da casa.

Ao fechar a porta, já vão tirando as roupas e ela se enrosca naqueles dois jovens amantes. Um deles, coloca-se atrás dela, roçando seu membro e tirando a calcinha, enquanto o outro a beija pondo as mãos nos seios e na xoxota,

"Tá molhadinha tia?",

"Tô. Tô ensopada. Venham, venham aqui. Quero dar pros dois ao mesmo tempo."

Ela abraça um deles enquanto ambos vão deitando-se no chão e o rapaz deita-se e ela senta-se sobre seu mastro e o beija muito. O outro chega por trás e encaixa seu membro naquele rabicó. Aquele "menage a trois", começa a atingir um ritmo frenético, o menino que está atrás começa a dar tapas com cada vez mais força naquela bunda gostosa,

"Isso, bate mais forte que assim eu vou gozar muito, muito."

Em determinado momento, os dois rapazes preparam-se para gozar e ela os aperta com seu corpo fazendo com que gozem dentro dela, o que a faz atingir um, dois, três orgasmos.

Ao ver aquela cena, baixo minha roupa e bato uma punheta gostosa.

Ela despede-se dos entregadores, sem pagar pela pizza.

Os meninos saem enlouquecidos.

"Gostou?"

"Adorei. Até vou guardar com mais carinho o número dessa telentrega."

E assim, seguimos até hoje.

zehbuscapeh@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive zémaneiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários