Cafajeste - Capítulo 25

Um conto erótico de Gabriel Ferreira
Categoria: Homossexual
Contém 965 palavras
Data: 10/05/2015 14:49:59

CAPÍTULO 25 - VINGANÇA (PARTE IX).

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Entrei no meu prédio, arrasado com as palavras de Bernardo, como ele poderia me tratar desse jeito? Como ele poderia? Como meu Deus? Eu não podia desistir da minha vingança contra Leonardo, não, não mesmo.

Fui em direção ao elevador e quando entrei dentro dele, Leonardo entra também. Eu continuava chorando, Leonardo apertou o botão para o elevador subir, e eu continuava chorando, estava chorando baixinho. O cafajeste me olhou, pôs as mãos em meu ombro e perguntou:

- Está tudo bem com você, Gabriel? - perguntou o cafajeste com as mãos em meus ombros.

- VAI PRO INFERNO! - disse tirando a mão dele do meu ombro e saindo do elevador.

Fui para meu apartamento chorando e quando entrei em minha residência, meu pai veio correndo em minha direção e me abraçou.

- Gabriel, meu filho, onde você estava? - ele perguntou.

- Estava na casa de um amigo - disse para meu pai, sem olhar nos olhos dele.

- Nunca mais faça isso comigo ou com seu pai, eu quase morri de preocupação - disse minha mãe vindo em minha direção e me dando um abraço.

- Ok, eu prometo, agora eu vou tomar um banho e vou dormir pois estou cansado - disse.

- Oh meu anjinho, você está meio abatido, andou chorando? - minha mãe perguntou.

- Não mãe, eu não estava chorando - disse.

- Tem certeza, meu amor - ela tentou se certificar.

- Tenho - dei um beijo no rosto dela.

- Vou pro meu quarto, pai - disse dando um beijo no rosto do meu pai.

- Bom sono, campião - disse ele me dando um palmada no bumbum.

Fui para meu quarto, tirei minhas roupas, entrei no banheiro, liguei o chuveiro e comecei a me banhar, enquanto estava me molhando, sinto uma ardência no meu ânus, estava ardendo mesmo.

- Ahhh Bernardo, meu amor, porque tem que ser assim - comecei a chorar novamente.

Sai do banheiro, vesti uma cueca, um camisa verde bem grande, deitei em minha cama e não demorei a pegar no sono.

NO DIA SEGUINTE...

- Gabriel, acorda, está na hora de ir para a escola - disse minha mãe me sacudino na cama de um lado para o outro.

- Ahh mãe, eu não estou bem, não vou para a escola hoje - disse a minha mãe.

- Oh meu bebê - disse ela dando um beijo em minha testa - dorme mais um pouquinho, eu não vou trabalhar hoje, vou ficar cuidando do meu garotinho.

- Ok, mamãe - disse voltando a me deitar na cama.

Eu não queria ir para a escola hoje, por isso inventei que estava dor de cabeça, quando minha mãe saiu do quarto, eu voltei a dormir, até minha mãe voltar novamente e me acordar.

- Acorda meu amor, tome um banho, escove os dentes e vá tomar seu café - disse minha mãe antes de sair do meu quarto.

Entrei no banheiro, tomei meu banho, escovei os meus dentes e fui para cozinha tomar meu café.

- Bom dia mãe - disse dando um beijo no rosto dela.

- Bom dia, meu bem, sente-se e tome seu café.

Sentei-me na cadeira do balcão da cozinha, e tomei meu café.

Durante toda a manhã, eu fiquei lendo um livro no meu quarto, na hora do almoço, quando meu pai chegou, nós fomos nos sentar na mesa.

- Helena, onde está o Miguel? - perguntou meu pai para minha mãe.

- Está na casa da namoradinha feia dele - disse minha mãe.

- Credo mãe!!! A Cristina é muito bonita - disse.

- Verdade - concordou meu pai.

- Cala a boca, vocês dois - disse minha mãe.

Assim com meu pai tinha ciúmes de mim, minha mãe tinha ciúmes do meu irmão, Miguel.

Quando comecei a me deliciar com a comida de mamãe, a louca da Marisa entra com tudo.

- Oi senhor Fernando, Oi Dona Helena - disse a louca da Marisa.

- Oi Marisa, você já almoçou? - perguntou minha mãe com um riso, mamãe gostava, ainda gosta muito de Marisa.

- Não

- Pois, pegue um prato e sente-se a mesa - disse minha mãe.

- Valeu tia, estava morrendo de fome mesmo - minha melhor amiga disse.

- Quando é que você não está com fome? - disse rindo - Você não fez comida na sua casa hoje, não?

- Eu não sei cozinhar porcaria nenhuma e minha mãe foi inventar de ir na casa da minha tia em São Paulo - disse Marisa.

- Ahh.

- Porque você não foi na escola hoje? - minha amiga perguntou.

- Estava doente - disse.

- Ele estava com dor de cabeça - disse Mamãe se metendo na conversa.

Quando terminei de comer meu almoço, Marisa já estava na segunda pratada, ela ficou um bom tempo conversando com meus pais, Marisa falou mais que uma maroca.

- Eu não sei como você consegue comer tanto e ainda continua magra - disse me referindo as três pratadas de comida que minha amiga comeu.

- Ai! A comida da sua mãe é tão, eu tive que repetir - disse minha amiga - Agora me conta, como foi ontem com o Bernardo no banheiro da escola.

Contei para Marisa, absolutamente tudo, tudo mesmo, contei que ele me levou para a casa dele e que lá nós trepamos em seu quarto, em cima de sua cama.

- Minha Gente!!! Tô passada, é por isso que ele e Felipe nem se falaram hoje - disse minha amiga.

- Será que eles dois se separaram - disse torcendo para que a resposta fosse sim.

- Acho que não, se eles estivessem se separado, a Gisele já teria me contado, afinal eles dois estudam juntos - disse minha amiga.

- Ahh...

- Gabriel desiste dessa vingança, e se dê uma chance, você e Bernardo forma um casal tão bonitinho - disse minha amiga.

- Eu não posso - disse já começando a chorar.

- Não pode, ou não quer? - ela me perguntou.

- Eu não sei - disse chorando ainda mais e caindo nos braços dela.

- Calma, Calma, depois tudo irá se resolver - minha amiga disse.

CONTINUA???

Eu sou muito burro, né??? Deixar um sentimento de ódio e vingaça passar por cima de do amor!

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Comentários

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Concordo que vc foi muito burro usanso o Bê! Adorei o cáp de hj!

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Não sei pq mas, do fundo do meu coração de leitor espero que o protagonista nesse conto, va pro fundo do posso e o bernado encontro outra pessoa.. realmente torcendo pra isso

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Posso dizer a verdade rsrsrs Você é burro sim por trocar um amor como o do Bê por uma vingança idiota pro Leonardo hahahaha Esperando o próximo :D

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