Professora, esposa, mãe e garota de programa XXIX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 02/05/2015 02:52:49

As aulas voltaram para Helena e ela percebeu o quanto sentiu falta de suas crianças. Inúmeras mudanças estavam acontecendo na vida dela, sem dúvida, porém uma coisa jamais mudaria: ela era professora, por vocação, por amor. Voltar à escola e ser abraçada e beijada pelos alunos, ouvir novamente sua algazarra era uma injeção de energia e de alegria em sua vida. Na primeira semana, ela não quis fazer programas, queria curtir seus alunos e estudar também, afinal professor que se preza precisa estudar constantemente. Helena ainda não havia conversado com Isabela sobre o final de semana, em parte porque Isabela viajou a trabalho e também porque ela conheceu Jorge e ele acabou preenchendo uma parte importante em sua vida. Helena se apegava, cada vez mais, a ele e a Jorginho, lhe dando uma noção de família que ela nunca teve em casa. Jorge, além de um amante extraordinário na cama, era muito inteligente, alegre e conquistou Angélica. Eles se falavam por telefone quase todos os dias e passavam os finais de semana juntos. Em uma terça-feira, Estela telefonou para Helena e perguntou se ela poderia atender a um cliente. Já havia se passado uma semana da volta às aulas e ela concordou. Essa era sua segunda profissão agora, ser garota de programa. Marcaram, então, para um hotel no dia seguinte, às 16 horas. Helena chegou ao hotel e subiu direto para o quarto. Foi recebida por uma jovem muito bonita, que se apresentou como Alice, e a convidou a entrar. Lá dentro, viu um rapaz sentado no sofá, aparentando sua idade, 1,80, bonito. Ao ouvir os passos de Helena, ele pegou sua bengala e se levantou. Max era cego.

- Olá, boa tarde, eu sou Max. Você deve ser Ananda, certo? - perguntou, estendendo a mão para ela. - Isso mesmo, sou Ananda. Muito prazer, Max - respondeu um tanto surpresa pela novidade. - Percebo pelo seu tom de voz que você está um pouco surpresa. É pelo fato de eu ser cego, não é? Você não sabia? - perguntou Max, segurando a mão dela carinhosamente. - Não, não sabia. Desculpe meu comportamento, não quis ser rude com você - disse ela. - Agora, sinto que você está constrangida. Não se preocupe, está tudo bem, você não foi rude nem me ofendeu. Contratei uma garota certa vez que, ao me ver, ela congelou e foi embora. Tinha medo de pegar minha cegueira - contou, rindo. - Não se preocupe, não congelei nem vou pensar esse absurdo - e virando-se para Alice: - você é esposa dele ou namorada? Também vai participar? - perguntou. - Não, eu sou só acompanhante dele. Eu fico no quarto somente para o caso de ele precisar de alguma coisa, mas não participo não. Se você não se importar, claro - falou a garota e Ananda sentiu um leve tom de tristeza quando ela disse que não participava. Continuaram conversando mais um pouco e Max pediu licença para ir ao banheiro antes de começarem. - Ele é cego há quanto tempo? - perguntou Ananda. - Desde os dez anos, mas já nasceu com um problema sério na visão, que só foi aumentando com o tempo. Aos dez, ele perdeu totalmente a capacidade de enxergar - respondeu Alice. - Meu Deus, que coisa horrível. Mas, ele me parece um rapaz de alto astral apesar do problema. Ele tem namorada, é casado? - perguntou. - Ele é maravilhoso, a melhor pessoa que já conheci. Pena que ele não acredita. Isso faz com que ele não se aproxime de ninguém porque acha que vai ser rejeitado. Ele só se relaciona com prostitutas porque diz que elas não podem rejeitá-lo. Eu sempre digo que isso é bobagem, que ele é um homem lindo, inteligente, de uma sensibilidade sem igual e tem tudo para fazer uma mulher feliz, mas ele não me ouve - falou Alice. - Ele sabe que você é apaixonada por ele? - perguntou Ananda, causando um grande susto na garota. Ela tentou negar, mas acabou admitindo e deixou uma lágrima rolar pelo seu rosto.

Max voltou do banheiro e perguntou se poderiam começar. Ananda foi até ele, pegou suas mãos e quis levá-lo para a cama, mas ele a impediu. - Espere, quero olhar para você - disse ele, passando as mãos pelo resto dela, delicadamente. Passou pelos seus cabelos, pescoço, seus ombros e braços. - Você é linda, tem uma pele macia, cheirosa, lábios finos que aposto são muito doces - disse Max e começaram a se beijar. Seu beijo era tranquilo, doce e carinhoso. Ananda o abraçou pelo pescoço e ele enlaçou sua cintura, passando os dedos pelas suas costas. Se beijavam e ela começou a abrir a blusa dele, revelando um peitoral forte e cabeludo. Beijou seus mamilos, os chupou, abriu sua calça e as fez escorregar para o chão. Max usava uma cueca branca apertada e deixava um volume promissor a mostra. Ananda o levou até a cama e o sentou na beirada. Tirou seu vestido, ficando só de calcinha e se sentou em seu colo. Voltaram a se beijar e ele acariciava suas costas, sua bunda e suas coxas. Ananda interrompeu o beijo e levou o rosto dele até seus seios, fazendo-o mamar bem gostoso. Nesse momento, ela abriu os olhos e viu Alice numa poltrona, acariciando os seios e seu clitóris por cima da calça social que vestia. Enquanto Max mamava, Ananda acariciava sua nuca, gemia baixinho e fez um gesto com a mão, chamando Alice. Ela se assustou e hesitou, mas Ananda insistiu e ela veio até a cama. Novo gesto e ela tirou sua blusa, ficando apenas de sutiã.

- Vamos fazer uma brincadeirinha bem gostosa, querido. O sonho de todo homem é ter duas gatas na cama, lhes dando prazer e você vai realizar esse sonho agora - sussurrou em seu ouvido. Saiu do seu colo, se ajoelhou, tirou sua cueca, colocou a camisinha e engoliu seu pau. No mesmo momento, Alice o abraçou por trás, beijando seu pescoço e acariciando seu peito. Ananda beijava, lambia e chupava seu pau e suas bolas, deixando-o louco de tesão e Alice fazia sua parte, lambendo sua orelha, beijando seu pescoço e se esfregando em suas costas. Max delirava de tesão, agarrava a cabeça de Ananda e jogava a sua pra trás, gemendo alto até que gozou, enchendo a camisinha de esperma. Caiu pra trás na cama, exausto. Alice se deitou ao lado dele, acariciando seu rosto e os dois começaram a se beijar. Ananda subiu na cama, abriu o sutiã de Alice e o tirou. Em seguida, levou os seios da garota até Max, que começou a mamar. Ananda ajudou Alice a tirar sua calça e calcinha, que já estava ensopada. Após vários minutos de mamada, Alice passou a beijar o peito de Max, lamber seus mamilos e foi se aproximando de sua virilha. Ananda levou a calcinha da garota até o nariz dele e o fez cheirá-la. - Sente que cheiro gostoso na calcinha dela. Vê como ela tá meladinha por você - disse ela e Max tomou a calcinha de suas mãos e a esfregou no rosto, lambeu e cheirou profundamente. Ananda pegou uma camisinha nova e entregou à Alice, mas ela não quis. Começou a chupar a rola dele e se acomodou para que ele a chupasse também. Ananda ficou de lado, acariciando ambos e incentivando. Com o pau de Max bem duro, Alice se colocou por cima dele e sua rola a penetrou fundo. Ela soltou um suspiro longo e soltou o corpo, se apoiando em seu peito. Ananda acariciava seus seios, os chupava e a garota começou a cavalgar. Ambos gemiam, suavam e se acariciavam. - Que pau gostoso, Max, me fode, eu te amo, sempre te amei, me fode - dizia Alice, gozando descontroladamente até que ele também gozou, enchendo a boceta dela de leite quente. Alice desabou em cima dele, que a abraçou carinhosamente.

Ananda se levantou da cama e foi tomar um banho. Se vestiu e voltou ao quarto, encontrando o casal se beijando na cama. Ela percebeu que, logo, voltariam a transar. Se despediu e foi embora. Foi a primeira vez que algo assim aconteceu com ela. Saiu do hotel se sentindo bem, afinal conseguiu juntar um casal e ajudá-los a tentar um relacionamento. Chegou ao carro e lembrou que não havia gozado e a imagem de Jorge veio a sua mente. Sabia que ele estaria em casa e resolveu fazer-lhe uma surpresa. Tocou a campainha e ele atendeu, usando apenas uma bermuda. Abriu um enorme sorriso ao vê-la e se abraçaram na porta mesmo, começando a se beijar. Julinho estava na casa da mãe, portanto, estariam sozinhos no apartamento. Jorge a ergueu no colo e a sentou na mesa de jantar, ficando entre suas pernas. O beijo era cada vez mais intenso, mais excitante. Ele tirou seu vestido e caiu de boca em seus seios. Helena se deitou na mesa, gemendo de tesão. Jorge foi descendo, tirou sua calcinha e viu sua boceta transbordando. Se ajoelhou no chão e enfiou a cara na virilha dela, chupando e engolindo sua boceta. Chupou bastante, bebeu seu líquido delicioso, brincava com a língua lá dentro e levou Helena a vários orgasmos. Se levantou, tirou a bermuda e cueca e a penetrou fundo. Se deitou em cima dela, a beijou, chupou seus peitos e a fodeu. Helena o agarrava com força, trançou as pernas em suas costas e pedia mais. Ele se levantou da mesa com ela no colo e se sentou em uma cadeira. Helena passou a cavalgar nele, sentindo sua rola grossa e dura indo até seu útero. Jogava a cabeça pra trás, gemia, urrava e, apertando-a firme contra seu peito, Jorge ejaculou dentro dela, vários jatos de porra grossa.

Ficaram na cadeira ainda um tempo, namorando e se recuperando, e depois foram tomar um banho. Jantaram e ela ficou no apartamento dele até meia noite. Queria ter passado a noite, mas precisava trabalhar na manhã seguinte e não tinha roupa para trocar. - Não sei de onde você veio tão elegante daquele jeito, mas adorei a surpresa, adorei saber que você sentiu minha falta - disse ele. - Também adorei vir aqui. Eu ia para casa depois que terminou meu... meu compromisso, mas senti que faltava algo. Depois, entendi que não era algo, faltava alguém, você, teus beijos, teu carinho, teu cheiro, eu tinha de vir - respondeu Helena. Se beijaram mais uma vez e ela foi embora. O dia terminou de forma perfeita para Helena, porém sua semana não terminaria da mesma forma. Na quinta-feira, ao chegar em casa após a escola, tomou um susto ao encontrar seu marido lhe esperando. - Ricardo? O que você está fazendo aqui? Você não me disse que voltaria para casa nesse final de semana - disse ela. - Qual o problema, Helena? Minha volta vai atrapalhar suas trepadas com aquele negão? Você tem muitas explicações para me dar.

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Comentários

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O corno vai ficar na dele, afinal ele nunca deu assistência pra ela.

Vai ficar pianinho.

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Muito bom, principalmente o final, este é o XXIV capitulo, penso que já esta na hora da situação do marido se definir, ou vira corno manso ou pega a mala e vai baixar em outro centro.

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A porra inchou o corno já começou a descobri as gaias, será que ele não já sabe de tudo? conta logo essa história.

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Adorei. Corno descobriu! Só do negão :( kkk continuua to ansiosa

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