Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 78

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3206 palavras
Data: 07/05/2015 11:02:24

Eu tinha dado minha resposta à coordenação do meu curso. Todo mundo me pressionou tanto que eu acabei cedendo e aceitando ir fazer o tal do intercâmbio, mesmo sentindo que eu não deveria ir.

Eu tinha voltado para a faculdade, meu último semestre. Não via a hora de chegar dezembro, seria o fim do meu curso e o início da minha vida de casado com o Bruno, não que nós já não estivéssemos morando juntos, mas nós não nos sentíamos casados, precisávamos assinar os papeis e nos mudar para a nossa casa.

Nós voltamos para a nossa rotina, a única diferença é que de vez em quando, nós saíamos com a Maman e a Tia Joana para resolvermos alguma coisa do casamento. Nem o Thiago e nem o Jean deram as caras nesse período, coisa que eu achei bem estranha.

- Não, maman, acho que essas flores aqui ficariam melhores, o que a senhora acha dona Iolanda? – Eu perguntei para a nossa promotora de eventos.

- Eu concordo com você, Antoine, essas flores ficariam muito mais de acordo com a proposta do casamento.

- Ok! Sou voto vencido aqui! – Maman disse por fim.

Nós estávamos a mais de 2 horas discutindo sobre que flores iriam ornamentar a cerimônia. Isso parece bobagem, mas essas coisas dão muito, muito, muito trabalho.

- Agora, nós temos que cuidar do menu do casamento. O que tu preferes, chéri?

- Maman, a senhora poderia cuidar disso para mim? É que eu tenho que ir lá em casa ver como anda a pintura.

- Mas não dá pra gente ir quando a gente sair daqui?

- É que eu quero pegar aqueles pintores pilantras com a boca na botija.

Os pintores estavam fazendo corpo mole, estavam estendendo os dias lá, só para nós pagarmos mais. Mas, como eu não sou bobo, de vez em quando eu passava lá para dar uma checada, duas vezes eu peguei os bonitões dormindo em serviço.

- Se vocês quiserem, nós podemos cuidar disso amanhã. – Disse a Iolanda.

- Ah, perfeito, então! Vamos, chéri! Vamos dar uma dura nessa piãozada.

- Ange, quem ouve tu falando uma coisa dessas pensa outra coisa. – Disse minha Tia rindo.

Nós fomos para o carro de Maman e ela foi direto para a minha casa. Quando nós chegamos lá, as belezuras estavam dormindo debaixo das flores que ficavam na área da piscina.

- MAS ASSIM NÃO TEM JEITO! EU ESTOU PAGANDO VOCÊS PARA DORMIREM OU PARA PINTAREM A CASA? OU VOCÊS TERMINAM ESSA PINTURA EM UMA SEMANA OU ENTÃO EU VOU MANDAR VOCÊS EMBORA E NÃO PAGAREI NADA! – Subiu um negócio em mim quando eu vi aqueles três caras dormindo que eu saí gritando feito um louco.

Eles pegaram um susto tão grande que um caiu na piscina, ainda bem que ela ainda não estava cheia.

- Seu Antoine? – Seu Luiz me olhou assustado – Desculpe nós, nós só tiramu uns minutinhu pra esticar os osso.

- EU NÃO ESTOU PAGANDO NIGUÉM PARA ESTICAR OS OSSOS, OU VOCÊS TERMINAM ESSA PINTURA, OU ENTÃO EU MANDO VOCÊS EMBORA COM UMA MÃO NA FRENTE E OUTRA ATRÁS, ENTENDERAM?

- Sim, senhor!

- EU VENHO AQUI TODOS OS DIAS PARA ACOMPANHAR ESSA PINTURA, VOCÊS NÃO VÃO MAIS ME ENROLAR! ESTAMOS ENTENDIDOS?

- Sim, senhor!

- Se vocês não me entregarem essa casa toda pintada, e perfeitamente pintada, até sexta feira, eu vou retirar 600 reais do nosso acordo.

- Não, mas aí nós não pode sair no prejuízo!

- E quer dizer que eu posso? Eu não estou brincando seu Luiz, ou vocês me entregam essa casa pintada sexta feira, ou então vocês irão sim sair no prejuízo.

- Nós, vai entregar! – O homem bufou de raiva.

- Acho bom! Eu vou dar uma olhada em como andam as coisas.

Eu fui andando pela casa e quando eu cheguei na sala de jantar eu fiquei com tanta raiva que eu me tremia.

- SEU LUIZ VENHA JÁ AQUI!

- Meu filho, calma! O que foi que aconteceu?

- Olha pra isso, tia! Esses infelizes estragaram o chão da minha sala de jantar.

- O que foi agora, seu Antoine?

- O QUE FOI AGORA? O QUE FOI AGORA? OLHE PRA ISSO! COMO O SENHOR PINTA AS PAREDES E DEIXA O CHÃO DESSE JEITO? QUE TRABALHO IMUNDO É ESSE? É ISSO QUE O SENHOR CHAMA DE UM TRABALHO DE QUALIDADE? SE ESSA TINTA NÃO SAIR DO CHÃO, SE O CHÃO DA MINHA SALA DE JANTAR NÃO FICAR DO JEITO QUE ERA ANTES, O SENHOR PODE TER CERTEZA QUE EU VOU DESCONTAR ISSO DO SEU PAGAMENTO, E SE O SENHOR ESTRAGAR MAIS UMA PARTE DA MINHA CASA EU VOU DESCONTANDO CADA VEZ MAIS, PORTANTO, TRABALHE MAIS, TRABALHE DIREITO E PARE DE DORMIR.

Eu estava endiabrado naquele dia, eu paguei uma fortuna naquela casa e vem aqueles filhos de uma égua estragar? De jeito nenhum! Tenho certeza que aquele homem me xingava de tudo o que existia nesse mundo.

- Chéri, o que foi aquilo? – Maman me perguntou assustada quando entramos no carro para irmos embora.

- Aquilo fui eu colocando em prática o que a senhora me ensinou. – Eu sorri para ela.

- É verdade, Ange! Ele estava a tua cara! – Minha tia adorava bagunçar com Maman.

- Joaná, tais-toi! (Cala-te!)

***************

A vida estava uma correria só, nós estávamos enlouquecendo com o casamento, com a casa nova, com a mobília e tudo o que a casa nova precisava. Graças a Deus, minha vida na universidade estava tranquila, meu TCC estava pronto, até a minha apresentação já estava prontinha, só estava esperando o dia da defesa.

Bruno e eu estávamos ótimos, nossa relação estava a cada dia mais sólida. Nós tínhamos aquelas famosas briguinhas do dia a dia, depois que ele se mudou lá pra casa, mas nada abalava nossa relação, ao contrário, só a solidificava cada vez mais. As brigas eram ótimas, pois elas sempre terminavam na cama.

Os meses se passaram e nós já estávamos no finalzinho de novembro, o casamento já estava todo organizado, e a minha casa nova já estava toda mobiliada. Eu não comprei nada de panelas e essas coisas, a Jujuba resolveu montar um “Chá de casa nova” e ele seria realizado na segunda semana de dezembro, ela e a Loh estavam todas empolgadas organizando esse tal chá. Eu achava esse tal chá desnecessário, mas meus amigos insistiram tanto para que ele acontecesse que Bruno e eu acabamos permitindo. Eu tinha outras preocupações bem mais importantes, como por exemplo, contratar um bom jardineiro para cuidar da minha casa. Dona Cacilda era um anjo, não sei o que seria de mim sem ela, ela deixava minha casa, a temporária, um brinco. Ela já estava trabalhando somente conosco, já tínhamos até assinado a carteira dela. Já estava tudo certinho. Ela cuidava de mim e do Bruno como dois filhos.

A Jojo morria de ciúmes da Cacilda, ela disse que se Maman a liberasse, ela viria trabalhar comigo, mas quando maman ficou sabendo disso ela fez um drama tão grande, que a Jojo logo tratou de dizer que era só brincadeira.

- Amor, o que será que a maluca da Jujuba vai aprontar nesse chá? – Bruno me perguntou, dentro do carro, enquanto estávamos indo ao Porto ver como estava o sitio.

- Não sei! Eu também estou morrendo de medo! Tudo é possível quando se fala da Jujuba.

- É agora dia 11, né?

- É! Tomara que a gente ganhe bastante coisas!

- Interesseiro! – Ele apertou meu nariz.

- Sou não! É que a gente ainda tem a viagem, lembra? Então, se a gente ganhar bastante coisas, a gente vai ter menos gastos.

- Verdade! Mas a gente vai ganhar sim, aquela maluca chamou quase a cidade inteira.

- Quem vai lá do hospital?

- A Sabrina, o Fabio, a Luciana, a Deise, o Gustavo, o Antônio, o José, o Carvalho, o Messias, o Carlos, o Pereira, o Moacir, a Cristina, a Elisa...

- Tá, amor! Já sei que são muitas pessoas! Não eras tu que não conhecias ninguém lá?

- Pois é, acabei conhecendo melhor o pessoal lá depois que eu fiquei responsável pelos estagiários, aí acabei chamando todo mundo.

- E esse povo todo é médico?

- Não, a maioria é médico, mas tem também o pessoal da limpeza, da administração e até lá da recepção.

- O Doug vai?

- Acho que sim!

- Ele e a Jujuba estão namorando sério, né?

- Estão! Ele está super feliz com ela.

- Ela também está feliz! Ainda bem que ela desencalhou.

Nós fomos conversando sobre o chá e nem vimos a hora passar, quando nós prestamos atenção, nós já estávamos na frente do sitio.

- Ah, até que enfim vocês chegaram. – A Iolanda disse assim que saímos do carro.

- Oi, Iolanda!

- Oi, Antoine!

- Aconteceu alguma coisa?

- Na verdade, sim!

- Ai meu Deus, o que foi?

- As vacas da fazenda vizinha fugiram e vieram parar aqui, elas quebraram a piscina e agora o sitio está alagado.

- Mentira!

- Antes fosse! O que vamos fazer?

- Vamos reparar e já essa piscina.

A piscina era natural, era um olho d’agua que tinha no sitio do amigo do Bruno e como a piscina foi destruída, a água invadiu a parte de trás do sitio, bem onde seria realizada a cerimônia.

- Será que dá tempo? – Perguntou o Bruno

- Bom, nós temos algumas semanas ainda, acho que dá tempo sim! - Iolanda respondeu.

Era só o que me faltava: mais gastos. Nessa época, Bruno e eu só faltamos vender as cuecas para pagar todas aquelas dividas. Conselho: se vocês querem casar um dia, comecem a guardar dinheiro DESDE JÁ.

O Bruno ligou no mesmo momento para o amigo dele e ele disse que a gente não precisava se preocupar, que isso acontecia às vezes e que o dono da fazenda sempre arcava com todo o prejuízo. Pelo menos isso, né?

Nós demos uma voltinha pela sitio e ele estava ainda mais bonito, tirando o fato dele estar alagado. Eu não via a hora do dia 30 de dezembro chegar. Nós voltamos para o carro e fomos para casa.

***

Eu sentia meu coração bater na minha garganta, meus pelos estavam todos arrepiados, minha mão estava fria, minha barriga era uma geleira. Minhas pernas não paravam quietas nem um segundo sequer. Meu peito subia e descia de forma descompassada. Eu sentia as veias do meu pescoço latejarem, minha testa estava quente.

Eu estava quase para ter um treco de tanto nervosismo. Eu era acostumado com aquele tipo de situação, mas quando eu lembrava que aquela era a defesa do meu TCC, que aquele era o último passo em direção ao meu diploma, minhas pernas tremiam.

Minha banca era composta pelo meu orientador, é claro, e mais dois professores do curso de Letras. Eles eram o demônio em forma de gente. Um era o viadinho que não quis me ajudar quando eu fiquei doente, eu tinha um abuso da cara daquele ser. E a outra era uma professora que tinha ministrado somente uma disciplina para a minha turma, mas que foi o suficiente pra gente ter medo dela durante toda a graduação.

Eu vi uma colega minha sair chorando da sala onde seria realizada a minha defesa e aí eu quase enfartei.

- Antoine Guimet M. F. D S. – O responsável pelas defesas me chamou.

Eu me levantei da cadeira onde eu estava sentado. Para piorar minha vida, eu estava todo de social e aquela roupa estava quase para me matar sufocado, eu não entendia como o Bruno conseguia trabalhar com aquilo. Eu fui andando e a sensação que eu tinha era que minhas pernas se cruzavam.

- Entre, por favor! – Disse-me o rapaz. – Boa sorte!

- Obrigado!

Eu entrei na sala e vi a Jujuba, o Dudu, que também estava vestido como eu, pois ele já tinha defendido o TCC dele, a Loh, meus pais e claro, meu amor. Ele sorriu para mim tentando me passar toda a confiança que eu precisava. Dudu e Thiago apresentaram o TCC deles antes de mim, mas no mesmo dia. Eu achei super estranho eu não ter visto o Thiago por ali... Eu queria que ele estivesse lá, assim como eu queria estar na defesa dele....

O rapaz responsável pelas defesas ligou o data-show e minha apresentação foi projetada na tela interativa.

- Boa noite a todos! Meus cumprimentos a banca avaliadora... – Eu comecei minha apresentação.

Eu fui falando e meu coração foi se acalmando, quando eu terminei de falar eu me sentia leve e feliz.

- Uma excelente apresentação, Antoine! Você gostaria de fazer algum agradecimento?

- Sim, professor! Bom, primeiramente eu queria agradecer a Deus por ter me dado a permissão de chegar até aqui, todos nós sabemos o quanto é difícil o caminho da licenciatura. Eu também gostaria de agradecer a minha família, que sempre me apoiou incondicionalmente, sempre esteve ao meu lado nos momentos mais difíceis. Aos meus amigos, que sem eles nada do que eu vivi dentro dessa universidade seria possível. Ao senhor, professor, que teve a humildade e a paciência de dividir seu conhecimento comigo. Agradeço também a oportunidade que o senhor me deu de participar e gerenciar, juntamente com o senhor, a pesquisa, foi por meio dela que eu pude me aprofundar nas teorias que subsidiam nossa prática em sala de aula. Sem a pesquisa eu tenho certeza que eu não teria o olhar crítico e a paixão que eu tenho pela minha profissão. Por último, eu gostaria de agradecer ao meu companheiro, que sempre me apoiou, sempre esteve ao meu lado nos meus momentos de dúvida. Agradeço a ele por toda a paciência que ele teve no período que eu estava escrevendo meu TCC. Amor, eu jamais teria conseguido sem tua força. – Eu disse olhando para ele que já estava chorando. – É isso, muito obrigado a todos.

- Eu sei que isso não é padrão, mas eu peço licença aos meus colegas para te agradecer também, Antoine. Se tu aprendeste comigo, pode ter certeza que eu aprendi muito contigo, tuas duvidas me faziam estudar cada vez mais e descobrir que nós, professores, realmente estamos em constante aprendizado. Ao mesmo tempo que eu estou feliz ao te ver graduado, também fico triste em saber que não terei mais meu melhor pesquisador. – Meu professor era o cara, ele era a tradução da simplicidade e da humildade.

Beleza, agora foi a minha vez de chorar.

- Não esquece o que eu te disse: eu ainda quero te ver sentado junto comigo em uma banca como essa.

Meu professor se levantou e veio me dar um abraço.

- Bom, acho que agora nós já podemos começar a avaliação, não é? – Disse a bichinha quáquá.

- Sim! – Respondeu meu professor.

- Primeiramente, meus parabéns senhor Antoine. Há muito tempo nós não víamos uma apresentação tão bem subsidiada, tão bem elaborada. O único comentário que eu tenho a fazer é, na verdade, um convite. Eu gostaria de saber se você, quando voltar do intercâmbio, não gostaria de trabalhar em uma das escolas que eu administro.

Oi? Como assim? Eu já ia atuar na minha área, era isso mesmo? Eu ia voltar da França empregado?

- Seria uma honra, professor!

- Então, assim que você voltar do intercâmbio me procure, eu quero que você continue o trabalho que você começou a desenvolver dentro das pesquisas lá nas minhas escolas.

- Sim, senhor!

- Antoine, meu querido, eu também só tenho que te parabenizar, o texto está muito bem escrito e a apresentação foi impecável, meus parabéns.

- Obrigado, professora!

- Bom, agora que essa primeira parte da defesa chegou ao fim, eu peço que os presentes se retirem para que possamos discutir e chegar a uma nota final para a apresentação do Antoine.

Todo mundo saiu da sala.

- Amigooooooooooooooooooooooo, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que tudoooooooooooooooooooo, tu arrasaste, viado! E aqueles elogios todos? Menino, que babaaaaaaaaaadooooooooooooooooooooooo!!! – Ela me abraçou e começou a pular feito uma louca.

- Irmão, parabéns! – Dudu estava emocionado – Enfim, acabamos essa porra!

- Parabéns para nós, Dudu! Para nós! – Eu apertei o abraço que eu estava dando no meu irmão.

- Bebe... – Papa começou a falar mas eu não entendi nada, ele estava em prantos.

- Obrigado, papa! Eu também te amo!

- Chéri, je suis trop heureuse ! Tu t’es licencié ! Tu es un prof maintenant ! Je suis très fière de toi ! (Querido, estou muito feliz! Tu te licenciaste! Tu és um prof agora! Eu estou muito orgulhosa de ti!)

- Merci, maman !

Ele veio andando em minha direção, ele estava lindo.

- Je t’aime, mon amour! – Ele disse – Tu es le plus important de ma vie, je suis heureux pour toi. Tu mérites tout ça ! (Eu te amo, meu amor! Tu és o mais importante da minha vida, eu estou feliz por ti. Tu mereces tudo isso!)

Ele falou em francês comigo, que lindo !!! Eu chorei de verdade nessa hora.

- Je t’aime plus! Tu es l’homme de ma vie, n’oublie jamais! (Eu te amo mais ! Tu és o homem da minha vida, não esquece nunca!)

- Toi, tu es l’homme de ma vie aussi ! (Tu és o homem da minha vida também!)

- Je ne crois pas ! Tu as parlé en français avec moi ! (Eu não acredito ! Tu falaste em francês comigo!)

- J’ai essayé pendant une semaine! – Ele disse rindo (Eu treinei durante uma semana)

Ele estava falando tão lindinho, a pronuncia estava tão bonitinha. E ele fazendo biquinho para falar? Meu coração ficou derretido por ele, eu estava com uma vontade enorme de beijá-lo ali mesmo, mas me controlei.

******

- Amigo, tá tudo certo para amanhã, viu?

- Obrigado, Ju!

- Eu te quero o mais gato possível aqui, viu? Tu e o bonitão!

- Pode deixar! Muita gente já confirmou presença?

- Quase todos os convidados! Esse chá vai ser um sucesso!

- Tenho medo do que tu estás aprontando!

- Não estou aprontando nada, Antoine! – Eu pude perceber que ela estava rindo.

- Sei, sei... Deus me proteja nesse chá! Mas todo mundo já marcou presença mesmo?

- Já, sim!

- Ai, que bom! Tomara que eles tragam os presentes. – Eu falei rindo.

- Eu heim! Tu sabias que a presença que é importante?

- Sabia, mas tu sabias que eu não tenho mais dinheiro nem para comprar uma cueca?

- Que horror! Ir para Paris pelado ninguém merece, teu bichinho vai ficar congelado lá. – Ela disse caindo na gargalhada.

- Palhaça!

- Viado, deixa eu ir! Eu ainda tô aqui na casa da tua mãe com a Loh terminado de organizar tudo.

- Ai, Ju, bem que eu queria te ajudar, mas vocês não deixaram.

- Não mesmo! Pode ficar aí e descansar, eu quero vocês BÉLISSÍMOS amanhã.

- Eu já sou belíssimo, quérida!

- Mas tu te achas, né viado?

- Eu sou! Eu não me acho!

- Modestíssimo tu! Deixa eu ir, beijo!

- Beijo! Manda um beijo pra Loh também!

- Loh, o viado gostosinho tá te mandou um beijo. Ela mandou outro pra ti, viado!

- Tchau, maluca!

- Tchau!

- Amor, tu sabes onde a Jujuba está?

Nós estávamos na cozinha fazendo nosso jantar.

- Não! Onde?

- Na casa dos meus pais, ela disse que quase todo mundo já marcou presença.

- Que bom, amor! O pessoal lá do hospital já havia confirmado comigo.

- Que legal!

COMENTÁRIOS:

Bom dia, meus amores! Desculpem-me eu não ter publicado esses últimos dois dias, mas eu tenho chegado em casa tão cansado que não tenho coragem nem de olhar para o computador.

Hoje, eu vim correndo publicar o capítulo, não deu tempo para eu comentar, mas no próximo eu comento tudooooooo. Mas eu já li os comentários. Tem muita gente nova chegando agora, né? Então, sejam muitíssimo bem-vindos! Eu estou acompanhando os comentários nos capítulos anteriores, eu sempre acompanho... Beijooooooo em todos!

Até amanhã!

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Comentários

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Antoine, seu lindo, teu conto é demais!!!! Realmente apaixonante. Mas já To angustiado por estar somente a alguns capítulos de distância do último postado. Abraço pra ti!

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Antoine chéri, pela fé, vamos brincar de postar o próximo capítulo né?! Kkkk's

Abraços!

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Salut mon cher, ça va? Et ça, je lire encore les dernières chapitres pendant je était à la 32. Il y a beaucoup de choses à arriver, je sais, mas estou aqui para marcar presença mesmo, pra q tu não esqueças q ainda estou acompanhando lá no meio... Gros bisous chéri!

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Apresentar TCC deve ser uma sensação de ansiedade e dever cumprido!! Pelos comentários dos professores vc deve ter sido fodão, parabéns =D

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Que legal! Gostei muito do resultado de eu TCC. Quem diria, o professor que não te ajudou reconheceu teus méritos. Cada vez mais empolgado com teu relato. Um beijo carinhoso a todos,

Plutão

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Oi Antoine,Aqui continua a Carol e lá vai mais um comentário do meu baby:Olá Papai,Tava triste achando que tinha acontecido alguma coisa mais vejo que nada de ruim,Esses pintores são fodas víu?Hahaha,Botou ordem!Cada vez mais esse Antoine Irritado parece comigo,Nossa Oque será que vai acontecer nesse intercâmbio?!Acho que é alguma coisa relacionado á Thiago,Eita Papai Agora tá importante!..Papai tenho uma boa notícia para te contar!Eu já estou melhorando!Beijos - Esse foi o comentário do meu baby,Foi um prazer conhecer o Senhor!

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Ohhh, poxa eu já estava morrendo de saudades de tu coisa chata(hihihi)... Eu ri litros imaginando sua cara(face) brigando com os pintores...kkkkkkkk..´s... Este casamento promete fortes emoções... posta logo tá!?E para finalizar: "I love you my french", son histoire, comme toujours belle, motiver et me fait beaucoup rire parfois. Vous, Bruno, ses amis et la famille sont étonnants. Gros bisous!

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Oi Antoine!! Como é bom quando a gente atinge o objetivo, a emoção de fechar o curso, conseguir o intercâmbio e ainda ter um emprego na volta, só mostra a sua competência. Louca para ver o que a jujuba aprontou no seu chá de cozinha. Beijos querido!

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Quero muito ler sobre o casamento de vcs! Certeza que foi lindo e emocionante*-*

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Esse casamento promete! Acho q intercâmbio vai da confusão. Nossa ja saiu da faculdade empregado, assim q é bom. Olha vou da uma opinião sobre os cap. Q não comentei, o Thiago em td briga só apanha? Saco de pancadas define kkkk vamos treinar meu fio! Ah e não gostei do beijo forçado q o figurante deu em ti. AH PARABÉNS PELA VIAGEM! JA PODE OSTENTA TD SUA RIQUEZA LÁ, O MARIDÃO VAI? KKKKKKK. Abração mano!

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Hauhauhau pintores são um caso sério! Que bom que você aceitou ir nesse intercâmbio, senão, tua casa estaria em chamas! Beijos

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Viado Francês some assim e tem a pachorra de dizer até amanhã? Hunf... Servente é tudo igual em qualquer lugar ohh raça rsrs... Que lindo meu Viado Francês importante... Você merece isso e muito mais... Meu ninfomaníaco lindo... Senti saudades de ti viu... Não se ache viu. Kuss mein lieben!

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