Meu cú lubrificado de porra - Tal Pai, tal filho

Um conto erótico de Roludo João
Categoria: Homossexual
Contém 2331 palavras
Data: 06/05/2015 23:33:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre fui muito safado e sempre adorei levar rola no meu rabo.

Quando tinha 14 anos de idade éramos muito pobres e como morávamos em um lugar pacato, poucos tinham acesso a telefonia, nas casas dessa região.

Minha mãe trabalhava na cidade grande e sempre que queríamos conversar com ela, íamos na casa de nosso vizinho, o Sr. Firmino, para pedir se podíamos ligar rapidinho pra minha mãe para passar recados e saber como ela estava. As vezes, quando demorávamos a ligar, ela ligava no numero do nosso vizinho e pedia para ele nos chamar.

Em minha casa, ficávamos eu, meu pai e meu irmão mais novo, que na época tinha 8 anos.

Papai sempre foi muito trabalhador. Trabalhava numa fábrica de blocos, mas não era perto de casa, porém ia a e voltava pra casa todos os dias.

Eu e meu irmão, estudávamos na parte da manhã, na mesma escola. Todas as tardes ele dormia e eu fazia algumas coisas para ajudar meus pais. Sempre lavava a louça, fazia comida e limpava a casa.

Certo dia, de tardezinha, me bateu uma saudade grande da minha mãe, então fui na casa do Sr. Firmino, meu vizinho, para pedir se podia ligar pra ela.

Quando cheguei em sua casa, chamei no portão. Sr. Firmino apareceu na porta, meu cumprimentando com alegria, mas com cara de quem estava deitado, descansando.

Eu: Boa tarde, Sr. Firmino. Tudo bem?

Sr. Firmino: Tudo bem e você?

Eu: Estou ótimo, tirando a saudade da minha mãe. inclusive queria dar um recado pra ela. Poderia usar seu telefone?

Sr. Firmino: Sim, rapazinho... Entra aí. O portão está aberto.

Ao falar isso, Sr. Firmino voltou para dentro da casa e eu já fui entrando. Sua casa era pequena, apenas dois cômodos, por isso o telefone ficava ao lado de sua cama, no criado mudo. Sendo assim, todas as vezes que eu ia usar o telefone, tinha que me sentar em sua cama.

Conversei com minha mãe muito rápido, que inclusive brigou comigo por eu ter incomodado o Sr. Firmino.

Quando desliguei, Sr. Firmino perguntou se estava tudo bem com ela. Eu disse que sim e que me deu uma bronca por ter usado seu telefone.

Ele sorriu e disse que eu poderia usar sempre que precisasse. Eu agradeci.

Quando olhei para a TV, observei que o Sr. Firmino estava com um filme pausado, onde tinha um homem negro, bem grande, comendo o cu de uma loira. Ao ver aquilo, fiquei sem graça e ele percebeu.

Saí de lá meio que sem me despedir, fui correndo pra minha casa.

Aquela imagem não saia da minha cabeça. Como aquele jovem senhor, com seus 50 anos, que pelo jeito sempre foi solteiro deixou aquele vídeo congelado, enquanto eu estava lá. Ele deveria ter desligado a TV ou coisa assim. Eu ficava imaginando aquele negro enfiado dentro de mim... Passei a tarde naquela loucura e curiosidade.

No dia seguinte, ao voltar da escola, pensei em ir na casa do Sr. Firmino, para mais uma vez ligar para minha mãe. Fiz a mesma coisa. Chamei no portão, ele me atendeu e voltou para o quarto. Quando entrei, olhei para a TV, mas dessa vez não era um negro e uma mulher, mas sim um homem maduro e um novinho levando a rola daquele gostoso.

Fingi que ligava para minha mãe, mas na verdade só tirei do gancho... Falei bem rapidinho, porem não tirava os olhos da TV. Ao desligar, Sr. Firmino perguntou se estava tudo bem com ela e eu disse que sim.

Enquanto me perguntava isso, sua mão estava dentro do shorts de futebol que ele estava usando e eu via um grande volume debaixo daquele tecido.

Aquilo foi me deixando quente, com um tesão que não cabia em mim. Já o Sr. Firmino, que não era nada bobo, percebeu e logo me perguntou:

Sr. Firmino: O que foi rapazinho? Por que não tira os olhos da TV? Nunca viu dois homens metendo?

Eu, me fazendo de ingênuo, respondi: Na-não!!!

Sr. Firmino: O que está achando?

Eu: Bonito e gostoso.

Sr. Firmino: Vai me dizer que nunca viu uma rola de macho!? Uma bem grossa e peluda?

Eu: Não...

Sr. Firmino: Nem a do seu pai?

Eu: Não Sr. Firmino.

Sr. Firmino: Quer ver, meu garotinho: Quer assistir esse filminho comigo?

Eu: Quero sim.

Sr. Firmino: Então deita aqui comigo, na minha cama.

Eu fui deitando e ele foi me cobrindo com o lençol e já passando a mão na minha bunda. Quando percebi, Sr. Firmino já tinha tirado toda a roupa, mas eu não tirava o olho do filme. Quando menos esperava, senti ele abaixando minha bermuda e tirando minha camiseta e minha cuequinha. De repente, meu vizinho, que me viu crescer, encostava seu corpo nú junto ao meu, que também estava, e eu senti aquela rola dura no meio das minhas pernas.

Eu costumava dar meu cuzinho para meus primos, da mesma idade e, na maioria das vezes, eles nem gozavam, era mais farra mesmo. Então quando senti aquela rola de macho, grossa, peluda e cabeçuda passando na minha bunda e no meu cú, quase tive um treco.

Sr. Firmino disse que eu deveria ficar quietinho, relaxado e deixar com que ele conduzisse as coisas. Disse também que no começo ia doer, mas depois iria ficar muito gostoso. Ele ia me fazer pedir muito mais rola, depois que a gente terminasse.

Confesso que fiquei assustado, pois sua pica media quase 19cm, num calibre de perfume spray, mas também queria muito dar para aquele cara que sempre foi muito carinhoso comigo.

Ele começou a me penetrar, A dor era tanta que comecei a gemer alto e ele tampava minha boca e enfiava cada centímetro daquele caralho no meu rabo. Depois que entrou tudo, ele esperou um pouco e começou a fazer o vai e vem. Eu tremia dos pés a cabeça. Não conseguia acreditar que estava na cama daquele macho, másculo e tesudo.

Ele metia no meu cú como um animal faminto e queria fazer comigo em todas as posições imagináveis. Me fudeu de quatro, de lado, de pé... Hummmm... Uma delicia.

Ao perceber que ia gozar, tirou aquele cacete do meu cuzinho e enfiou na minha boca, dizendo que ia me alimentar com seu leite de macho, uma porra bem quentinha, e assim fez.

Me engasguei com todo aquele leite, mas estava muito gostoso.

Quando estava saído de sua casa, ele disse que ia me esperar no dia seguinte, para me ensinar outras coisinhas mais. Sendo assim, voltei pra casa e passei a tarde e a noite toda pensando no meu macho, naquela foda bem dada.

No outro dia, mal cheguei da escola, mandei meu irmão ir dormir. Fui correndo pra casa do Sr. Firmino para ver oque ele tinha para me dar.

Ele já me recebeu na porta com um belo beijo na boca, me pegou no colo e me levou pra sua cama. Ali começamos nossa diversão.

Estava muito mais fácil a penetração. Isso fez com que eu ficasse mais a vontade, consequentemente, ele estava sentindo mais tesão ainda. Depois de mais ou menos meia hora de diversão, Sr. Firmino anunciou que ia gozar. Eu já estava saindo debaixo dele, quando ele disse que não.

Sr. Firmino: Não, meu garoto. Fique assim. Vou dar leitinho no seu cu hoje. Quero que você sinta o seu macho mijar porra no seu rabo. Senti meu cu sendo inundado com aquele esperma quente.

Quando cheguei em casa, ainda ofegante por tudo o que tinha acontecido, meu pai estava em casa, para minha surpresa. Quase morri do coração.

Notando que eu estava diferente, perguntou: O que houve meu filho? Onde você estava?

Eu: estava no Sr. Firmino, papai.

Pai: Fazendo o que?

Eu: Fui ver se podia ligar para a mãe.

Pai: Ligou?

Eu: Sim, liguei, mas não conversamos muito.

Pai: mas cheguei a quase uma hora e você já não estava. está me escondendo algo?

Eu: Na-não pai.

Pai: Não minta. fale comigo... Porque está assim, tão assustado, tão diferente.

Eu: Pai, nada. Estava conversando com Sr. Firmino. Coisas minhas... Ele estava me aconselhando.

Pai: Quero te ajudar também, filho... Já tive sua idade e sei o quanto é confuso tudo. Podemos aproveitar que seu irmão esta brincando na rua e ter uma boa conversa. É algo relacionado a escola? A família?

Eu: Sobre sexualidade pai.

Pai: O que especificamente?

Eu: Não sei... sinto coisas estranhas, tenho sentimentos diferentes... por outros homens.

Pai: Filho, sei muito bem que você está confuso. Quando tinha 15 anos, sentia as mesmas coisas que você diz sentir. Mas isso é passageiro. Vou te confessar uma coisa. Quando senti isso, eu me relacionei com outro homem e depois passou. Me apaixonei por sua mãe e passamos a ser marido e mulher.

Eu: Mas o senhor está dizendo para eu ter uma relação com um homem? E se eu me apaixonar depois papai?

Pai: Bom filho, isso será consequência. Mas para isso tem que se envolver com alguém que entenda sua situação. o que você tem vontade de fazer com outro homem?

Eu: Ah pai, tudo... Ir pra cama com ele, inclusive.

Pai: Bom filho... é mais sério. Mas posso te ajudar.

Eu: Me ajudar? Como?

Meu pai já acariciando minhas penas e meus mamilos, foi chegando mais perto do meu ouvido e dizendo: Posso realizar seu desejo.

Senti meu corpo pegando fogo. Como o meu pai poderia estar se insinuando para mim? Enfim, deixei para ver até onde ia e tentei investigar.

Eu: Pai, mas quando faríamos isso? E a mamãe?

Pai: Ela não precisa saber. Podemos fazer hoje, alias faz tempo que não meto minha rola na sua mãe e nem lembro mais quando foi a ultima vez que comi um cuzinho de macho.

Eu tremia. Além da possibilidade de dar o cu pro meu pai, eu estava com o rabo cheio de leite do Sr. Firmino. Pensei que deveria aproveitar a oportunidade.

Eu: Papai, então eu quero. Quero dar meu cuzinho pra você.

Pai: Sim, filhinho. Amanhã você vai perceber que tudo vai passar e você se sentirá mais tranquilo.

Fomo para meu quarto e trancamos a porta. papai já veio tirando minha roupa e chupando a minha rola, pequena, mas que tinha uns pelinhos. Depois sentou na minha cama e mandou eu me ajoelhar no chão. Ele abaixou as calças e me mostrou aquela linda rola que tinha no meio das pernas. Ela não era tão grande quanto a do Sr. Firmino, mas era até mais grossa que a dele. O cheiro de caralho que exalava aquilo me deixava com o cu piscando. O fato de ser meu papai e ele ser rustico, fazia minha rola vibrar de tanto tesão.

Quando papai me colocou de quatro na cama, acredito que tenha percebido algo diferente, mas se fez de desentedido. Quando colocou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, ela deslizou para dentro com muita facilidade, devido a porra do Sr. Firmino.

Papai dava cada socada no meu cu, que eu ia a loucura. Rebolava como uma vadia naquele caralho grosso. Depois de 20 minutos sendo a filhinha do papai, senti o meu macho gozar dentro do meu cu. Nossa! Que delicia.

Papai caiu ao meu lado, todo suado e para minha surpresa, mais uma vez disse: Então era isso que você estava conversando com o Sr. Firmino, seu viadinho? Você estava lá para ele lubrificar o seu cuzinho para eu te comer bem gostoso, sua puta vadia?

Eu fiquei roxo de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando meu pai me tranquilizou:

Pai: Filhote, pode parecer que estou bravo, mas não estou. Estou chateado, porque eu queria ter arrebentado as pregas do seu cú e eu não tive esse privilégio. Por outro lado estou muito feliz por estar aqui na cama com você, realizando um grande desejo que eu tinha e matando a saudade de sentir mais uma vez a porra do Sr. Firmino aqui no meu cacete.

Eu: Pai? Como assim a porra do Sr. Firmino mais uma vez?

Pai: Filho, tenho 40 anos e Sr. Firmino 50. Quando eu disse que eu tinha os mesmos desejos que você e que um homem me realizou, foi o Sr. Firmino. Eu vivia na casa dele, sentindo ele gozar gostoso no meu cú. Depois me casei com sua mãe, mas sempre tive vontades de ter uma foda bem gostosa com ele e sentir sua porra escorrendo no meu cu e na minha rola, pois assim fazíamos. por outro lado, não queria trair sua mãe e vi nela um refugio para tudo isso.

Hoje você passa pela mesma situação e com o mesmo homem.

Eu escutava tudo, com muita atenção.

Pai: Filho, você gosta dele? Gosta de meter com ele?

Eu: Sim, papai. Mas agora gosto de meter com o senhor também.

Pai: Bom, meu amor. Podemos permanecer assim. Sempre que quiser, pode ir até a casa do Sr. Firmino. Se você quiser também, pode dormir todas as noites lá, com ele. Desde que todos os dias de manhã, antes de ir para a escola e eu trabalhar, passe aqui em casa e traga dentro do seu cú a porra daquele macho gostoso, para ser meu café da manhã.

Eu: Serio papaizinho?

Pai: Sim meu amor. A partir de agora você será o meio de transporte para que a porra do meu macho venha até dentro da minha casa. Quero lamber muito seu cu e tomar o leite daquele tesão, que me fodia todas as tardes, na casa dele.

Eu: Papai eu aceito.

E assim passaram a ser todas as minhas noites e manhã. Eu dormia com o Sr. Firmino, mentíamos quase a noite toda. E de manhã meu pai tomava toda a porra que eu tinha guardado no meu cuzinho. Ainda depois, me levava para o banheiro para enfiar no meu rabo aquele pintão grosso dele. Ele metia muito mais fácil, pois o Sr. Firmino já tinha lubrificado com seu leite de macho.

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