A surpresa de Nanete

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1984 palavras
Data: 06/05/2015 01:46:53

A governante bate de leve na porta da suíte de sua patroa Nanete e recebe o convite pra entrar.

- Dona Nanete... tá difícil acordar o Vinicius! Já fiz de tudo, tudinho! E ele não acorda!

- Hum hum, tá bem Odete. Vou lá acordar esse menino!

Nanete chega ao quarto de seu filho adolescente e o encontra esparramado na cama, deitado de bruços e semicoberto pelo lençol.

Ela acaricia os cabelos do filho, chamando pelo nome. O máximo que consegue é fazer o filho virar-se.

Ela, mais uma vez, o chama pelo nome e dessa vez o sacode gentilmente pelos ombros.

A reação do garoto foi dar um pequeno ronco e levar as duas mãos até suas partes genitais, passando a coçá-las.

Com estupor, Nanete observa que o pênis do filho está duríssimo. E é enorme.

Pra aumentar seu constrangimento, metade do pênis salta pra fora da cueca. Nanete tenta não olhar para a surpresa que seu filho involuntariamente lhe expõe.

Ela sente um calor percorrer por todo seu corpo e se sente excitada.

E antes que o sentimento do pecado a faça se sentir culpada, ela credita a sua excitação ao encontro que terá com seu amante ainda naquela manhã. Isso a faz tomar o controle de si mesma.

Nanete se senta ao lado dele e gentilmente lhe aperta as narinas com os dedos. Em poucos segundos o filho começa a sentir o desconforto de não poder respirar e logo após acorda assustado, aspirando fortemente o ar, se sentando imediatamente passando a mão pelo tórax.

- O quê... quê houve?!! Mamãe, o que houve!!?

- Querido, você já está atrasado pra escola. Levanta!

Vinicius, ainda com a cara assustada de sono, vê sua bela mãe elegantemente vestida, indo em direção a porta. De repente, ela dá uma paradinha e sem se virar, exclama.

- E cubra seu piu-piu... não deixe ele escapar da gaiola!

Vinicius leva um tempo pra entender o que sua mãe disse. Quando se dá conta, ele tenta cobrir a nudez do pênis. Levanta a cabeça já preparando um pedido de desculpas, mas sua mãe já não estava ali.

Nanete passa por todas as secções de controle de pessoas sem nenhum empecilho até chegar a sala de seu marido, um eminente senador.

Ele tinha lhe contado, na noite anterior, que naquela manhã teria uma importante reunião com alguns ministros.

Bernardo, o secretário do marido, se surpreende levemente ao vê-la chegar.

Como sempre, Bernardo se encanta com a beleza exótica de Nanete, sentindo seu coração bater um pouco mais rápido. Suas narinas aspiram com um ligeiro tremor o odor dela e imediatamente seu pênis se enrijece.

Nanete pára perto da porta, encarando o belo negro que vem em sua direção. Ela está em alto grau de excitamento com seus olhos semicerrados e os lábios abertos o suficiente pra mostrar os alvos dentes.

- Nanete... Nanete, como você é linda! Me excita esse teu rostinho e esses olhos azuis, essas tuas sobrancelhas negras! Me dá um beijo!

- Fecha a porta primeiro, seu safado e depois faz tudo... tudo tudinho comigo!

Apesar do cuidado que tem pela elegância, Nanete não dá a menor importância agora, quando as imensas mãos do secretário de seu marido arregaçam a saia do taillerzinho para lhe acariciar, com certa força, suas nádegas.

Ao primeiro contato da exuberante rolona com o corpo da esposa do senador, faz ela se esfregar fortemente corpo com corpo. E mais urgentemente, ela quer sentir a bolota da glande roçando no céu da boca.

- Me dá... me dá, Bené! Me dá tua rola! Me dá, agora!

No próximo ato, vemos o secretário encostado na caríssima escrivaninha e a esposa do senador acocorada entre as pernas dele.

Nanete arqueja cada vez que faz a sucção com os lábios ao redor do roliço musculo deixando um rastro brilhoso de saliva por toda extensão que sua boquinha alcança.

Sua saia está enrolada logo acima das esplendidas nádegas e o corpete do tailleur já está manchado da baba que escorre do queixo dela. Uma de suas mãos está enfiada na esgarçada calcinha, na altura da xaninha onde ela dedilha freneticamente o clitóris.

O primeiro gozo de Nanete faz com que ela lance uma coxa quase por cima da outra, mesmo acocorada, apertando ainda mais a mãozinha que acaricia a xaninha.

Toda essa imagem deixa Bernardo fora de controle e então ele ejacula fortemente ao sabor do boquete que a esposa do seu superior lhe faz.

Ao redor da boca e até o pescoço, baba e semem escorrem enquanto Nanete respira com dificuldade, pois delirantemente insiste em manter o máximo da tora musculosa dentro da boca.

Neste exato momento a porta se abre e um apressado senador dá alguns passos pra dentro da sala.

- O... O quê diabo está acontecendo aqui?!

Nanete e Bernardo nada tinham a argumentar quando os ânimos se acalmaram e o senador ditou suas exigências. Em contraponto houve um comum acordo de se evitar o escândalo.

Ficou combinado que Nanete faria uma longa viagem enquanto o processo de divórcio se desenrolasse, que se esperava que fosse seis meses.

Bernardo era casado com uma membro do congresso e foi exigido que ele nunca mais visse Nanete.

O filho, Vinicius foi morar com os pais de Nanete.

Dois meses depois, Nanete volta de um cruzeiro marítimo e foi pegar Vinicius na casa de seus pais. Lá, ela foi tremendamente censurada pelo pai.

A mãe, uma belíssima matrona de quem Nanete herdou a beleza, procurava defender a filha, mas o marido não a escutava e era muito ríspido com ela.

Mas, a decepção maior foi quando ela tentou se comunicar com Bernardo e ficou sabendo que ele foi transferido para o consulado do Suriname.

“Que merda! Que faço agora?! Meus consolos não são

suficientes para saciar minha vontade de ser enrabada!”

Pior ainda foi quando o senador soube que Nanete estava com o filho. Ela teve que escutar os maiores impropérios dito por ele através do telefone.

Com muito custo, Nanete convenceu o corno senador de deixar o filho ficar com ela por uma semana.

- Mamãe, por que o papai está bravo com você? Será porque você tá viajando muito...

- Oh... eu pensei que você já soubesse! Teu pai vai se divorciar de mim!

- O quê? Mas por que?

- Bom... ele me... ele descobriu que eu... ele, ele não me ama mais! Ele tem outra mulher! Ele tem outra, Viny!

Nanete não consegue encarar o filho e lhe dá as costas, se dirige para a janela parecendo que estava chorando. Pelo menos foi isso que pareceu ao filho.

“Cacete! Vou ter que manter essa mentira para que o Viny não

venha algum dia me odiar. Ele jamais pode saber desse meu

lado devasso quando fico cheia de tezão!”

Viny, todo compadecido, se aproxima da mãe e a abraça por trás. Nanete se vê envolvida pelos braços do filho e percebe que ele já deve estar com mais de um metro e oitenta.

- Oh, mãezinha... não chora... não fica assim. Isso deve ser uma fase do papai. Logo logo ele vai voltar pra você.

- Não acho, meu filho... não acho. Tenho... tenho que ver como vai ficar minha vida agora. Olha, me promete que você não vai contar pra ninguém o que eu te disse, viu? Pra ninguém! É muita humilhação pra mim!

Lágrimas chegam aos olhos de Viny ao ver sua mãe nessa situação. Ele passa um braço pelo ombro dela e a conduz até sentarem num sofá.

Passam então a conversarem banalidades e sem perceberem, quase uma hora já tinha se passado. E então os dois tiram uma soneca.

Uns vinte minutos depois, Nanete desperta e vê que Vinicius ainda dorme. Ela aproveita pra tirar a meia-calça, se sentindo mais a vontade. Ela pensa em se deitar pondo a cabeça no colo do filho quando percebe o imenso volume na bermuda dele. Assustada, ela volta a se sentar com os olhos arregalados fitando a braguilha do filho.

De repente, Viny se mexe ao lado dela, praticamente lhe abraçando, impedindo que ela saia de perto dele.

Nanete fica imóvel por algum tempo sentindo a dureza do pênis lhe fazendo pressão na coxa desnuda.

Seu braço está imprensado entre o corpo dele e dela, deixando a mão praticamente em cima do cacetão dele.

Ela tenta acordá-lo, mas é em vão. Então, decide apertar-lhe as narinas como da outra vez.

Mas, pra fazer isso ela tem que torcer o corpo um pouco mais, fazendo com que sua mão encoste fortemente na rola do filho.

De repente parece que seus hormônios conspiram a favor de sua sexualidade. Nanete dá uma rápida apalpada no volume encoberto pelo tecido e mesmo assim ainda sente o pulsar das veias da rola em sua mão. Uma quentura lhe toma todo o corpo.

Se desfazendo de qualquer senso moralista e impelida por uma enorme curiosidade, sabendo do sono pesado que o filho tem, Nanete abre o zíper e sem muita dificuldade consegue expor a exuberante torona de seu filho.

Ela fica maravilhada literalmente por ter a mão o enorme pênis do filho pulsando como um peixe fora d´água.

É nesse estado de plena contemplação e excitamento que Nanete passa a acariciar o belo musculo genital ladeado por grossas veias azuladas contrastando com o rosado de toda a extensão que termina numa enorme glande arroxeada.

Nanete passa a salivar, justamente pensando como colocar toda a rola do filho dentro da boca e sentir os pentelhos lhe tocarem o nariz.

De repente, sente as cusparadas de semem em sua coxa e fixa o olhar na própria mão que aperta vigorosamente o cacetão, admiradíssima com a quantidade que o filho ejacula.

Quando parece que Viny parou de esporrar, Nanete se dá conta que não é prudente que o filho descubra o que ela acabou de fazer.

Com muito esforço, ela consegue se livrar do abraço do filho e se contendo de excitação se dirige ao banheiro para limpar o esperma em sua coxa e se masturbar.

Nanete recolhe o esperma com os dedos e sensualmente deposita na sua lábia vaginal, iniciando o que ela imagina o mais exótico ato de masturbação que ela já fez... siriricando com o esperma do filho envolto em seus dedos.

Em poucos minutos, Nanete obtem um dos mais intensos orgasmos de sua vida. Ali, trancada no banheiro, ela se abandona aos urros e gritinhos como uma desvairada, mas ainda não saciada.

Mas então, ela se lembra que deixou o filho todo exposto e se ele acordar, não vai demorar para que ele entenda o que aconteceu e deduzir que tudo foi obra dela.

O pânico toma conta de Nanete e ela sai apressada do banheiro, esperando que o filho ainda esteja dormindo pra que ela ponha o pênis dele de volta pra dentro da bermuda.

Viny está esparramado no sofá, com as pernas separadas. Um dos braços está dobrado e em cima do peito. O outro está caído displicentemente pra fora do sofá.

Mas, parece que toda essa distribuição corporal é para dar ênfase ao endurecido pênis que se eleva do centro do corpo como a torre Eiffel.

Essa visão hipnotiza Nanete completamente que está parada a dois passos das pernas abertas do filho. Ela se sente convidada a se ajoelhar entre as coxas do filho e se aproveitar do pesadíssimo sono dele.

“ Que os deuses perdoem esse meu pecado, mas eu não

suportava mais essa secura de sexo que estava tendo.

Ah... e essa rola magnifica que me sufoca e não me deixa

nem respirar direito, mas vai me compensar quando expelir

todo leitinho que ainda tiver, dentro de minha boca!”

E a compensação não demora a vir e Nanete exulta com o volume de esperma que seu filho ejacula em sua boquinha, fazendo com que ela tenha outro orgasmo inesquecível, simplesmente esfregando freneticamente uma coxa na outra.

Nanete está gozando na proporção que Viny ejacula e sonolentamente escuta seu filho murmurar.

- Aaaaaah... aaah vovó... vovozinha... Aaaaaaah!

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Comentários

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Agradecida, Hendden! Voce é fofinho! Beijinhos

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Ah, Helga, Helguinha! Como sempre nos brindando com contos maravilhosos como este. Antes de começar a ler, já fiquei com o ¨secretario¨ duro, relembrando tua morenice e o bumbum avantajado. Na metade do texto, imaginei quando a Nanete iria dar para o filho. E você me surpreende no final, com o Viny desejando a...avó! Simplesmente sensacional. Beijão do fã!

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como sempre muito bom adoro seus contos

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