Alexander No País de Oz - 2ª Temporada - Capítulo 1 ( Vai Dar Merda ♪)

Um conto erótico de ©@M£;)
Categoria: Homossexual
Contém 2731 palavras
Data: 05/05/2015 00:03:52
Última revisão: 05/05/2015 11:21:51

Capítulo 1

Pegando uma viagem só de ida para o inferno.

Três meses depois...

O despertador tocou. Alec tensionou sua mão. Papai a segurava firmemente como havia prometido.

- Papai - Alec abriu os olhos. Seu coração pulsou de alegria ao ver a luz do dia vazar pela janela e inundar o quarto - ei, pai!

Sr. Oscar abriu os olhos e coçou a barba.

- Levanta, vou aparar sua barba - apontou a barba que já esta dominando o rosto do seu pai. Ele se perguntou se ela não o controlava o cérebro dele.

- Não... - ele olhou feio e virou-se, deitando de lado.

- Pai? Pai!! - Alec chacoalhou ele. Foi inútil - PAAAAAAAAAAAAAAIIIIII!!!!! - ele forçou empurrá-lo para fora da cama, mas ele era pesado demais - PAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIEEEEE!!!!! - ele socou as costelas dele. Mas pareceu ter a mesma diferença que socar uma porta.

Nenhuma. Pra ser sincero houve sim! Um ronco.

- Se não levantar eu não vou apenas aparar, eu vou raspar toda a sua querida barba - Alec pôs a mão em concha no ouvido de forma teatral - nada? Okay! Mais fácil pra mim. E eu não vou passar loção no seu rosto. Vai ficar Vermelho como uma pimenta!

O seu pai sem barba parecia ter uns 27 anos. O seu rosto redondo era meio Ilário daquele jeito.

- Desculpa, Papai - Alec saiu do banheiro, já vestido, após tomar um banho - mas você mereceu, por não cooperar.

Pegou as chaves no chaveiro do corredor e a mochila no Armário.

- Lá vou eu - Abriu a porta. O vento gelado da manhã do Brooklyn era de fazer você tremer.Alec estava com o casacão de algodão de um moletom do seu pai. Era todo cinza e quentinho. Cheirava a tinta e o perfume dele - enfrentar o colégio.

Desde que seu livro fora publicado Alec praticamente entrou em pânico. As pessoas passavam de olhos arregalados o olhando e berravam seu nome inesperadamente.

Ele sempre tinha que ir mais cedo para a escola, porque antes das aulas, tinha consulta com o Dr. Doods. Ele pediu para só chamá-lo de Stanley, mas ele já tinha se acostumado a chamá-lo de Dr. Doods.

- Acalme-se... Caaalma... - O Dr. Doods pediu com o mesmo sorriso paciente - vamos desde o início. Com calma, ok? Aquele esquema da semana passada. Comece quando considerar melhor.

Alec respirou fundo. Estava um pouco nervoso mas pensou em coisas boas. Tinha que conseguir.

- Meu nome: Alexander Ludwig Feel. Tenho 18 anos. Moro com meu pai. Ele é um pintor. Faz dois anos que eu sofri um acidente gravíssimo. Eu sobrevivi a ele. Meu pai ficou depressivo quando minha mãe sumiu após um apagão no museu de História onde ela trabalhava, mas eu estou conseguindo trazê-lo de volta, eu fiz um livro que aparentemente fez sucesso...

- Fez sucesso, Corrigindo suas palavras - disse o Dr. Doods - eu mesmo já estou terminando de ler meu exemplar.

Alec fez careta.

- Esse é o problema! - Alec estapeou a cara para manter-se no controle - EU NÃO SEI LIDAR COM "FAMA"!!

- Não sabe lidar ou não gosta? - perguntou o Dr. Doods.

- Os dois! - Alec fechou os olhos - só queria que minha vida voltasse a ser como antes. Do acidente. Normal. Sem essa... confusão em minha mente. Nem essa " psicologia escrita " ajudou. - Alec desabafou. Ele pegou a almofada do divã e berrou com ódio sobre como era retardado e falava coisas sem sentido.

- Então a última coisa que sugiro é: Vá se divertir - disse o Dr. Doods anotando algo na sua prancheta. Ele sempre anotava algo depois de Alec falar - não tem maneira melhor de esquecer seus problemas, senão se divertindo!

- Certo, vou fazer isso - Alec aprendeu que a melhor maneira de se livrar do Dr. Doods logo é concordar com tudo o que ele diz, assim ele não fica enchendo o saco.

- É assim que se fala! - o Dr. Doods consultou o relógio - faltam 15 minutos para o 8:00 horas. Pode ser que tenha algo para fazer antes então pode ir.

- Okay - Alec levantou e respirou fundo. As vezes se sentia meio tonto mas preferia fingir que nada estava acontecendo e se manter em pé - Obrigado.

- E lembre-se Alec - ele falou antes de Alec fechasse a porta, fazendo-o pôr a cabeça para dentro da sala de novo - diversão, nada de trabalho.

Alec Assentiu e saiu. Assim que fechou a porta, percebeu dezenas de olhares vidrados nele. Todos os grupinhos adolescentes pararam de conversar e o encararam. A porta acima dele dizia " Sala de Psicologia ", por isso todo mundo lançou aquele olhar de admiração e ao mesmo tempo repulsa.

" Lá vai o garoto retardado que é podre de rico " Alec tentou falar com as palavras que provavelmente eles usariam " que ficou podre de rico com livros de conto de Fadas para o público jovem ".

Irritante. Ele começou a caminhar corredor afora, em direção ao pátio onde se encontrava sue querida árvore da reclusão. Não dá Certo... essa coisa de se enturmar. Alec não se via andando com nenhuma daquelas pessoas. Elas pareciam tão... Vazias. Chegava a ser assutador.

Já no pátio, ele caminhou rápido. Queria ficar sozinho ao menos 15 segundos.

- AAAAAAALEEEEEEEEC!!!

" Oh merda! " Alec pensou com ódio profundo. Quem seria? Quando olhou para trás, viu um ruivo correndo com cara de exaustão em sua direção.

Marck.

- Eu te procurei ontem pelo colégio todo!! - Ele falou vermelho de cansaço, assim que chegou nele - Alec,você não vai acreditar! - ele pôs as mãos em seus ombros - Não vai acreditar! Não vai acreditar! NÃO VAI ACREDITAAAAAR!!!

- Calma! - ele Continuava chacoalhando ele - Ei, Marck! - mais chacoalhões - EEEI!! - ele o largou e ficou sério - o que foi? O que é tão inacreditável assim?

- Um B! - ele disse mostrando para Alec um papel com variados números e um B acompanhado de " Estou orgulhoso! Meus parabéns! " - eu tirei um B, Aleeeec!!!

- Parabéns Marck! - Alec sorriu com sinceridade - Tá vendo? Estudar bastante vale a pena.

- Verdade! - ele abraçou o teste como se fosse um travesseiro - nem é tão ruim ser um super nerd.

- Falando de mim? - Came berrou, saltando o murinho do jardim - e aí pessoal! Já mostrou pra ele, Marck? - o rapaz Assentiu - estou tão feliz! Meu pupilo é um gênio.

- Não seja metido, Came. Eu também ajudei! - Alec resmungou.

- Nosso* Pupilo - Came corrigiu - mas ele é mais 86% pupilo meu do que seu .

- 50% cada - Alec falou.

- Nada diss... - Alec encarou Came de forma agressiva - pensando bem,50% é ótimo!

- Eu falei que você sabe dar um olhar assustador Alec! - Marck disse sorrindo - o Came quase chorou.

- Ei - Came olhou feio - não foi pra tanto assim... - Alec tentou o olhar assustador novamente. Isso o fez recuar com um olhar aterrorizado no rosto - Fofura e terror não combinam.

- Eu não sou fofo - Alec enfiou o casacão do papai dentro da calça. Ele parecia estar com uma manta usando-o livremente.

- Ah, sejamos sinceros. É fofo sim! - Marck apertou sua bochecha - uma coisinha muito fofa!

- Sai fora - Alec afastou a mão dele - claro que sou estranho!

- Vou te dar uns cascudos se não aceitar a realidade "Kawaii" em que você habita - Came ameaçou.

- Quietinho aí, você não acredita em realidade alguma além da em que vivemos - Alec o encarou enquanto falava lembrando da crítica dele por usar aquele País de Oz estranho como base do seu livro.

" Isso é absurdo, Alec! " gritava ele.

Absurdo é ter um amigo que lhe acha retardado por ter uma imaginação fértil.

- Pra mim chega - Alec, contrariado com tudo aquilo, foi direto para a sala de aula.

- Ih, pisou no calo dele - Marck encarou a porta da sala - ele não gosta mesmo dessa sua desaprovação hein.

- Mas é loucura imaginar que isso existe - Came se perguntou por um instante se era mesmo. Mas deixou para lá. Ele só queria ajudar o seu amigo a manter o pés no chão. Só isso. Mas parecia que vinha sendo muito severo. Ele nunca viu tamanho aborrecimento na expressão do amigo.

- Melhor deixar ele em paz - Marck aconselhou - ele deve estar querendo isso.

•♪•

Alec sonhou com olhos azuis na volta para casa. e acordou numa curva brusca. Havia pego um ônibus. Estava nevando. Sentiu um tremor. O frio abraçou o seu corpo num manto gelado.

" Acho que não nasci pro frio " Alec imaginou. Ele espirrou com a friagem e se encolheu no seu banco, desejando voltar a dormir.

Seu celular, que havia sido obrigado a comprar, tocou no seu bolso. Um ódio extremo surgiu em seu coração mas ele decidiu respirar fundo e atender. Aquele seu numero " de negócios " era irritante. Estava. sempre recebendo ligações. Principalmente naquele dia. E o pior de tudo era que tinha uma entrevista para aquela noite e todo mundo falava no corredor " te vejo hoje às 20:00, Alec! " ou "estarei assistindo e torcendo por você, Alec! ".

Alec pensou como sua filosofia do dia algo como " A fama transforma sua vida uma privada. Cheia de merda ". Mas preferiu atender logo. Era um número desconhecido.

" Alec? " Perguntou animadamente uma voz " alô? "

A mente de Alec demorou alguns milésimos de segundos para raciocinar.

- Ah, Adam! Oi! Desculpa! - Falou lembrando do seu Editor Literário. Quando o Sr. Shang insistiu em publicar seu livro, ele foi levado para uma editora Famosíssima de San Diego. Alec achou Aquilo desnecessário. Mas teve que aceitar seu Editor Literário porque eles decidem tudo em relação ao "design" do livro. E junto com o acessor econômico e seu empresário decidem quantas cópias serão vendidas e blá blá blá. Alec odiava tudo Aquilo. Mas graças a Adam, tudo parecia menos chato e banal do que realmente era.

Só tinha um problema.

Adam é extremamente bipolar ao quadrado. Seu humor muda como uma rede de anúncios da internet. Chegava a ser assustador.

Mas tirando isso ele é uma ótima pessoa.

" Têm dormido muito? " brincou Adam. Ele ouvia o barulho de um teclado. Concerteza ele estava digitando enquanto falava no seu notebook.

- E sonhado com aqueles mesmos olhos azuis muito - Alec afirmou lembrando o sonho de poucos instantes atrás.

" Nossa, quem foi o galã que conquistou esse seu coração juvenil hein? Você nem consegue esquecê-lo ".

- Adam! - Adam gargalhou no outro lado da linha - ninguém conquistou meu " coração juvenil ".

" Aham, sei " Alguém gritou ao fundo. Provavelmente era o Editor chefe e chefe dele. Adam e ele sempre estavam em pé de guerra " EPERE SÓ, DESGRAÇADO! DE HOJE VOCÊ NÃO PASSA VIVO!!! " Alec ouviu um barulho de algo sendo brutalmente destruído. Ficou horrorizado " NÃO FUJA, MALDITO!! LUTE COMO HOMEM!! " Alec ouviu um barulho de vento vidro se espatifando " Alec, se você ainda estiver na linha, tive um... probleminha com meu chefe. Agora vou resolver com ele. Até depois! Só liguei pra avisar que estou em Manhattan. E hoje a noite a noite a gente se vê! Estou torcendo por você , Alec! Thau!"

" E-Ei!! O que vai fazer com esse Estilete, Adam?! " a voz do chefe dele gritou.

Então a ligação caiu.

Alec poderia ter muitas reações, mas simplesmente gargalhou. Probleminha? Parecia que ele havia atirado um machado de guerra no chefe dele e agora estaca tentando matá-lo enquanto ele está incapaz.

- Você é louco, Adam - ele puxou o sinal do ônibus. Ele já havia aconselhado que, mesmo trabalhando no que gostasse, se demitisse. Não valia a pena continuar naquele trabalho se não se sentisse confortável nele. Adam havia lhe dito que estava juntando um dinheiro. Quando tivesse o suficiente ae demitiria.

As vezes Alec se sentia mal por ser de uma família rica. Seria bom saber. como é a vida simples. Ter que batalhar pelo sustento diário. Passar fome. Sua mãe havia lhe dito que seria bom não pensar coisas como aquelas e que o papai e ela trabalharam duro para ele nunca passar por Aquilo.

Ainda assim quem leva uma vida simples aparenta ser 100% mais feliz.

" Uma vida simples lhe aparenta ser tão boa assim? " Shulåãn o perguntou enquanto Alec respondia ao pedido de desculpas de Came numa mensagem com "tudo bem 😊, esquece ".

" Vidas simples exigem trabalhos simples. E mais convivência em família. E se meus pais não tivessem trabalhos tão estranhos que não exigem o máximo dos seus conhecimentos e da sua inspiração. Eles passariam mais tempo comigo e... eu não acabaria tão sozinho, causando problemas para os outros. Teria os dois aqui, comigo e... Não precisaria incomodar as pessoas e... ser um peso... "

" Chega disso, Alec " Shulåãn cortou "odeio quando começa com isso. Você não tem culpa de nada. Agora pare de se culpar, na moral ".

Alec respirou fundo. Suas lágrimas esfriavam na bochecha.

" Obrigado " ele enxugou o rosto. " Sou melodramático demais. Isso é ridículo ".

' Não... Você é sozinho mesmo ' Shulåãn disse em pensamentos ' Me sinto culpado por isso '.

•♪•

Às 18:00, Alec estava comendo um cookie e aguardando o Sr. Shang para às 19:30 estar na emissora de TV e gravarem a entrevista. Alec já havia feito duas entrevistas, mas nunca havia sido nada como aquilo.

- Mas é ao vivo!! - Alec abraçou a almofada do sofá - completamente ao vivo...

- E o que há demais nisso? - Came olhou apreensivo para Alec.

- O que há demais? - Alec olhou sério para Came.

- É, o que há demais?

- O... - Alec desceu do sofá com a almofada nas mãos - o que há demais nisso?

- Alec, Você tá me assustando - Came fez cara de medo.

- Estou? - Alec olhou com olhos arregalados - não é você que vai estar lá... sozinho... na frente daquele tanto de pessoas...

- Você precisa manter a calma, Alec... Está ficando Histérico... - Came pôs a mão no ombro dele - fica calmo...

- EU NÃO PRECISO FICAR CALMO - Alec puxou Came pela gola da camisa com uma força que o deixou ainda mais assutado - EU TÔ SUPER... NERVOSO - Alec corrTÔ até o sofá e enterrou a cara numa almofada! - É muita coisa. Eu não vou conseguir fazer isso!

- Vai sim! Você é o Alec! Uma pessoa incrível! - Came apoiou.

- Eu tô com medo, Came - o seu coração palpitava. Aah, droga! Porque tem que ser tão complicado assim?!

- Você vai conseguir - Came falou como se vesse o futuro. Alec arrancou o sofá da cara e o encarou. Ele estava com o cabelo cortado. E aquele sorriso paciente e alegre que ele sempre dirige pra ele estava lá, no seu rosto bem visível. Os olhos repuxados sempre se enrugavam quando ele sorria daquele jeito - sempre consegue.

- Obrigado, Came... - Alec sentiu vontade de chorar.

- Eu também acredito em Você - Papai veio para a sala. Estava com um caderno na mão e uma caneta na outra - Você vai conseguir, porque... Você é especial - ele o abraçou - e eu vou estar... com você... e sua mãe também - ele pôs a mão no bolso do seu blusão e pegou um pingente com um formato oval ele o entregou para Alec. Era um pequeno porta fotos. Quando Alec abriu, perdeu o fôlego: uma foto de sua mãe com ele quando ainda era um bebê de colo e seu pai os abraçando.

- Pai... - agora sim, sem conseguir mais resistir, Alec chorou - Obrigado... Muito Obrigado, papai...

- Eu amo você, Alec - o Sr. Oscar retribuiu o abraço - estarei torcendo por Você...

- Alec, O papai chegou com o carro! Vamos - Chamou Came, consultando a janela para confirmar se era ele mesmo.

Alec largou o pai, exultante. Estava meio em dúvida. " Será que conseguirei? " " e se eu errar? " " vou passar vergonha! Nunca devia ter inventado essa coisa de livro ". Mas ESTAVA, agora não mais. Se sentia calmo e seguro. Porque as pessoas mais queridas de sua vida estariam bem ali, no seu coração. Ao seu lado, para protegê-lo de tudo de ruim.

Sua família. Não só seus pais. Seus amigos e o Sr. e a Sra. Shag...

" Ei, eu eu também! Sua besta! " reclama Shulåãn.

Ops, Desculpa.

E claro, o seu companheiro de todas as horas, Cëla.

" Melhorou "

- Vamos, Came - disse Alec decidido - Vamos acabar com isso.

Ao fechar a porta, viu o papai. Ele sorria. Com orgulho.

" Obrigado, Papai "

Então se foi. Não dava mais para adiar. Era quase a hora da tão aguardada entrevista.

COMEEENTEM, PERGUNTEM, QUESTIONEM, QUERO SABER A OPINIÃO DE VOCÊS!

Continua...

Genteeee :3 Oeee ( Que saudade de vocês )

Eu queria saber onde é que vocês se meteram, mocenhos?! Vou ter que trazer vocês de volta pela orelha é?? Fiquem sabendo que eu sou cruel ( menos com meu namorado. Amo esse gatoso u.u ♥ )

Brinks :v Mas comentem, gente ( comente ou destruirei vocês 🔪 ) brincadeira 🌝✌ só vou acariciar a pele de vocês com uma faca.

Aqui quem diz thau é o carinhoso tio Lulis :v

Ah, Belfort.fundashi - Eu vou pensar...Huahahahhaahha ( desaparece nas trevas )

~Came;)

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