Primeiro Mênage Cuckold – Segunda parte

Um conto erótico de Sam
Categoria: Grupal
Contém 1139 palavras
Data: 31/05/2015 22:25:25

Primeiro Mênage Cuckold – Segunda parte

Nosso comedor então abraçou minha esposa e ficou namorando ela, os dois pareciam dois adolescente, quando ficaram excitados ele a puxou para o quarto, me deixaram na sala, e o engraçado é que fiquei super excitado com toda situação, me levantei e fui até eles, chegando lá eles estava deitados, se abraçando e beijando, apenas sarrando, fiquei tirando fotos e filmando, ela não resistiu e abocanhou seu cacete, ela chupava com vontade, ele me olhando filmar, me chamou pra chupar o cacete junto com ela, comecei a lambê-lo pelas canelas, fui subindo com minha língua até chegar em seu cacete, ele puxou ela pelos cabelos vem pra cá, vamos namorar.

Os dois ficaram se beijando, se acariciando e eu enfiado entre os dois sugando o cacete de nosso comedoras vezes tentava chupar ela, mas suas pernas insistiam em enroscar nas dele, sentir aquele cacete na minha boca e ver o clima entre os dois estava muito gostoso o momento.

_Vai buscar uma cerveja pra mim que tô com sede.

Quando voltei ela estava de quatro e ele fudendo ela com força.

_Coloca seu pau na boca dela. Ficamos assim ela me chupando e nosso comedor socando sem dó, depois trocamos, eu metendo e ele colocou ela pra chupar seu cacete, minha esposa acabou gozando mais uma vez em meu cacete. Ficamos assim por uns instantes paradinhos, mas nosso comedor era insaciável, e sentou e a mandou ficar de costas, ele apontou seu cacete para a bundinha dela e foi metendo, minha esposa gemeu, mas aceitou bem aquele cacete na sua bundinha, minha puta rebolava, então nosso macho me mandou chupar a buceta dela enquanto ele comia o cuzinho de minha rampeira, eu lambia com vontade, ela rebolava sem pudor.

_Oh maridinho, para de lamber meu cacete por tabela e mete na buceta dela.

Ela se assanhou toda, eu fui chegando por cima e colocando meu cacete que deslizou pra dentro, como eu estava mais livre metia com mais intensidade. Foi uma experiência maravilhosa, algo extremamente prazeroso, a umidade da buceta dela era algo inédito, a vagabunda estava derretendo de tanto tesão e gemia feito louca. Nosso macho se divertia com tudo aquilo, então minha putinha foi gritando, me arranhando me apertando e gozou novamente. Sinceramente eu nunca havia visto ela gozar tanto assim, ela deitou e ficou toda relaxadinha nos olhando e disse eu não aguento mais nada meus gostosos.

Então a safada olhando seu comedor de pau duro e eu de cacete durinho também ela teve a idéia.

_Macho comedor, come meu maridinho, por favor, mete nele para eu ver.

_Só se ele pedir.

_Pede amor, por mim.

Eu sem graça falei: _ Eu quero.

_Quer o que?

_Quero que você me coma.

_Como?

_Do jeito que quiser, você manda.

_Então vem cá, cai de boca.

Sai andando de quatro na cama até me aninhar entre suas pernas, ele segurou minha cabeça e fudeu minha boca, depois bateu seu cacete na minha cara, ela assistia a tudo sem falar nada.

_Fica de quatro, esposinha chupa o cuzinho dele.

Assim ela fez, meteu a língua na minha bunda, chupou, sugou abusou de mim, então nosso comedor mandou ela entrar embaixo de mim e ficar na posição 69, eu e ela estávamos nos chupando quando senti suas mãos em minha cintura, ele foi se ajeitando, sua benga relando meu reguinho, eu fiquei todo arrepiado, então ele foi entrando, doeu pra caramba, eu arquei o corpo, o cacete foi deslizando, ate me preencher todo, ele metia devagar, eu gemia tanto, sentia tanto prazer quem nem me lembrava daquela buceta grudada na minha cara.

Então nosso comedor assumiu seu papel de macho dominante e meteu com força, o cara descontrolou, socava forte, batia na minha bunda, apertava minha cintura, eu fiquei extasiado com aquela sensação, minha putinha me chupando e aquele macho gostoso socando no meu rabinho guloso. Minha safada então dá o golpe de misericórdia.

_Come meu maridinho, goza na bundinha dele que quero ver

Neste momento nosso macho com uma mão batia na minha bunda e com a outra agarrou meu cabelo e socou, eu via estrelas enquanto minha safadinha sugava meu cacete eu jorrei na boca dela desesperadamente, cheguei a perder os sentidos por alguns segundos, mas logo senti a fincada dentro do meu cuzinho e aquele homem gostoso me enchendo de porra quentinha, minha esposa disse que chegou a ficar tonta de tanto tesão.

Nosso comedor levantou e fui ao banheiro, eu não conseguia me mover, ficava ali sentindo aquele vazio e aquele torpor, estático, minha putinha deitou ao meu lado e ficava alisando minha bundinha e passando os dedinhos por minha bundinha, ela me falou que tinha algumas gotinhas de sangue, perguntava se estava doendo, ela estava curtindo, e não sei como ainda excitada.

Nosso macho voltou, me viu de bundinha pra cima e brincou. _ Quer mais?

Eu apenas sorri, e fiquei aonde estava, ela que foi pra cima dele. Os dois ainda ficaram se sarrando por alguns minutos, o cacete dele não subia mais, bem que ela tentou.

Dormimos um pouco e quando acordei já estava dia, acho que umas 8 horas e adivinhem, ele deitado minha safada sobre ele rebolando e os dois se beijando, ficaram ali neste vai e vem até os dois gozarem, eu vendo a cena fiquei de pau duro, ela saiu, foi tomar banho pra irmos embora, ele então me chamou, e falou alto, (acho que pra ela escutar) chupa aqui sei que gosta, fui chegando perto, seu cacete já estava amolecendo, coloquei na boca, senti o gosto de porra e de buceta, minha esposa goza muito, então o cacete dele estava bem babado, acho que aproveitando que ela estava no banheiro, ele segurou minha cabeça e apertou ela contra seu cacete, bateu na minha cara, foi bem bruto, cheguei a quase engasgar, tirava e me perguntava se eu gosto, eu balançava a cabeça então me deu um tapa na cara e falou?

_ Vocês agora são meus, você é minha puta e ela minha namorada, chupa viado, anda piranha.

Foi forçando, forçando até gozar de novo, mas quase não saiu nada, ficou esfregando minha cara em sua rola, sua virilha. Quando o chuveiro desligou ele me soltou.

_ Dá próxima vez vai ser na frente dela corninho.

Quando fui sair, ainda levei um tapa na bunda.

Ao cruzar com minha esposa ela veio me dar um beijo e sentiu o gosto de porra na minha boca, riu e disse: _Acho que alguém gostou mais do que eu, hahaha.

Saímos, e desta vez os dois foram direto para o banco de trás de carro.

Foram namorando até chegarmos em seu apartamento. Nos despedimos e eu não vejo a hora de sairmos de novo, apesar que agora ele quer dormir lá em casa.

samsjung@hotmail.com

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