Maldita Cicatriz. CAP 8

Um conto erótico de Nando Ribeiro
Categoria: Homossexual
Contém 999 palavras
Data: 29/05/2015 01:35:50
Última revisão: 30/05/2015 17:26:13

Gente, me desculpe por demorar tanto a postar cada capítulo deste conto. Mas de grão em grão a galinha enche o papo, gosto muito dos comentários. E desejem sorte para o Fernando, por que ele vai precisa. Bom! Chega de rodeios e vamos ao oitavo capítulo de "Maldita Cicatriz".

- Você enloqueceu muleque? Dizia Juan me olhando assustado. - Não! Ainda não, mais não falta muito para isso acontecer não. Dizia eu sendo safado com ele.

Juan: - Olha, eu não sei se você é gay, mas espero que isso não se repita; eu não tenho nenhúm preconceito com homossexualida-de. - Mas você sabe que isso que você fez não é certo. Dizia Juan me olhando imconformado.

Eu: - Ah! Para vai, não vai me dizer que você não gosto, é isso? O perguntei chegando mais perto dele.

Juan: - Não! Eu não gostei dessa sua atitude, e dê graças à Deus por eu não contar isso a sua mãe.

Eu: - Experimenta! Pra você ver o que te acontece. Dizia eu o olhando maléficamente. - Filho! Tá tudo bem aí? Perguntava minha mãe lá do seu quarto. - Tá sim mãe! Eu apenas descir para pegar um copo d'gua, não precisa se preocupar; e volte a dormir.

Juan: - Quando sua mãe apresentou você a mim, eu achei você um garoto simpático. - Mas agora percebo que você é transtornado, e até louco.

Eu: - Pense o que quiser de mim, mas te digo uma coisa... se você contar o que eu fiz aqui pra alguém, eu acabo com o seu namoro com a minha mãe. - Mesmo que me doa a vê-la triste ou até mesmo sofrendo, mas eu juro que dou um ponto final nesse relacionamento de vocês dois.

Juan: - Eu percebo que você é totalmente transtornado com alguma coisa, só te digo uma coisa. - Procura a trabalhar sua mente, seus pensamentos, sua forma de agir e também sua capacidade de superar algo que o fez mal. Dizia Juan abrindo a porta e indo embora, mas tudo aquilo que ele tinha me dito naquele momento, pra mim entrou em ouvido e saiu pelo outro. - Eu já estava decidido e não ia voltar atrás, até por que eu não ia ficar sofrendo por amor não conrrespondido. - então subir e fui para o meu quarto, tirei toda minha roupa e fui para o banheiro; tomei um banho calmo e relaxante, eu não gostava de refletir ou até mesmo pensar durante o banho, sei-lá... quando eu sentia a água cair sobre meu corpo eu me sentia calmo. - Mas tomei banho logo, me sequei, vestir um pijama, passei um perfume e fui até a janela. - Gente! A Kirla ainda estava lá com o Cassiano, parecia que eles ia ficar a madrugada toda conversando, até que vejo ela o abraçando. - Confesso que aquilo me deu um pouco de ciúmes, mas acho que eles estava se despedindo. - Kirla olhou para cima e me viu na janela. - Eu a olhava com receio e ao mesmo tempo com um ódio; ela se desprendeu dele rapidamente e ficou me olhando lá de baixo. - Cassiano se virou e também ficou me olhando, então eu fechei as cortinas e fui para minha cama, eu tirei o anel que Raylan tinha posto sobre meu dedo... e antes de guarda-lo vir que sobre ele estava escrito: - Eu te amo. Fiquei pensando um pouco em Raylan, no seu jeito de ser, suas atitudes e como eu poderia usa-lo. - dormir como uma pedra, mas logo o dia amanheceu. - Acordei e fui direto para o banheiro tomar um banho; eu odiava acordar cedo, mas eu já me acustomei com essa rotina. Após o banho eu me arrumei impecávelmente para ir pra escola, organizei minha mochila e descir para tomar meu café da manhã. - Como de costume minha mãe não estava em casa. - Tomei meu café rapidamente, e saí a caminho da escola. - Eu ia passar na casa de Kirla, mas quando olhei para o outro lado... vir Kirla na garupa da moto de Cassiano, acho que ele ia levar ela até a escola. - Eu apenas me virei, levantei a cabeça e fui caminhando até a escola. - Ao entrar no colégio vejo Cassiano vindo em minha direção. - Fernando, você tá com raiva de mim? Dizia ele me olhando sério.

Eu: - Não Cassiano! Jámais, por que você pensou isso. Dizia eu o olhando com um meio sorriso em um tom sarcástico.

Cassiano: - Ah! Não sei, vai que derrepente você ficou com raiva pelo que eu te disse ontem.

Eu: - Não, imagina, e eu espero que você seja muito feliz... mas depois agente se fala, por que agora vou ter que entrar, se não vou me atrasar. Dizia eu colocando minha mão em seu ombro e logo em seguída entrando na escola. - Cheguei na sala e sentei lá no fundo; as primeiras aulas tinha sido normal. Mais até que enfim tinha chegado o interválo. Fiquei em um canto lanchando sozinho... até que vem a Kirla se sentar perto de mim, já que agente não era da mesma sala.

Kirla: - Que cê tem em Fernando?

Eu: - Simplesmente nada! Por que? Eu aparento tá estranho? Sorria eu irônico.

Kirla: -Eu te conheço muito bem, e não me parece que você estar tão bem assim; ontem Cassiano e eu estávamos apenas conversando.

Eu: - Não! Não tenho nada, e para provar que estou bem hoje... quero que você vai lá em casa hoje. - O interválo acabou e eu retornei a minha sala, após as últimas aulas acabarem... eu peguei minha mochila e fui caminhando em direção a porta da escola. - E ao sair... vejo Cassiano na porta da escola, e ao mesmo tempo vejo Kirla correndo em direção à ele. Olhei pra ela subindo na moto e disse: - Você vai ver o que eu vou fazer com você hoje sua vadia! Sair da escola e vir Raylan com alguns amigos dele, o chamei e ele veio até a mim; então eu o beijei na frente de todos.

CONTINUA...

MAIS UM AÍ, E MUITO OBRIGADO POR ESTAREM GOSTANDO, ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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Comentários

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Nossa esse cara virou um otario, mas num ponto ele esta certo

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