Os Policiais me Revistaram Direito! Parte 06

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 2186 palavras
Data: 01/05/2015 07:31:02

Os Policiais me Revistaram Direito! Parte 06

Logo na noite seguinte o Brancão me telefona:

- E aí putinha, satisfeita?

- Estou contente, vocês pagaram o seu castigo direitinho.

- É, mas agora você que ficou em dívida.

- Dívida por quê?

- Acha que vou deixar em branco a lambida que você deu no meu cu?

- Ué, mas você curtiu, num curtiu?

- Curti nada... E não vem com desculpinha, não... O trato era não mexer no meu rabo... Agora tenho direito a um agradinho seu, viu?

- Que tipo de agradinho?

- Tá disponível agora?

- Agora não. Meu cuzinho tá dolorido.

- Para de frescura... Sei que tu adora ficar com o cuzinho esfolado.

- Verdade cara, meu cu tá todo ardido.

- Melhor ainda, assim seu castigo fica completo!

- Cara tu num vai judiar de mim, vai?

- Claro que não! Piroca em cu de viadinho num é castigo, é presente... para de frescurinha, sei que tu tá louco pra sentir meu caralho na tua bunda.

- Mas o que você vai querer de agradinho?

- Isso você vai saber daqui a pouco. Estou indo para aí.

Ele não esperou nem resposta, apenas desligou o telefone. Fiquei na expectativa. Um pouco ressabiado, pois sabia que o Brancão gostava de uma dominação um pouco mais forte. Ele poderia querer exigir algo um pouco mais violento do que eu curtia.

Apressei-me em tomar uma ducha e esperar meu policial, bem cheirosinho. O Brancão tinha razão. Estava com o cu ardido, mas não via a hora de ser fodido novamente.

Mal saí do banho, escutei a buzina. Ao abrir a porta, uma surpresa. Lá estava o Brancão, uniformizado, dentro de uma viatura. Fiquei excitadíssimo. Corri abrir o portão, enquanto ele saltava da viatura estacionada à calçada.

Com um sorrisinho safado, ele passou pelo portão:

-Sabia que tu ia curtir!

Não precisei nem responder. Meu sorriso de felicidade já estampava meu contentamento.

Ele foi direto para dentro, aguardando-me. Fechei o portão e rumei para lá. Ele estava em pé no meio da sala. Com um semblante um pouco sério, que o deixava ainda mais sexy.

- Cara quero fazer algo, mas tu vai ter que jurar que não conta pra ninguém, nem pro Negão.

Levei na brincadeira:

- Minha boca é um túmulo. Não conto pra ninguém... só pra torcida do Corinthians...

Ele não gostou nada, fechando a cara:

- Sério cara. Não estou de brincadeira... Papo reto... ninguém pode ficar sabendo.

- A coisa é séria assim? O que você quer fazer?

- Já estou fazendo. Eu estou a serviço, com a viatura. Se alguém fica sabendo que eu estou aqui para transar, eu estou fodido, entendeu?

- Entendi. Pode deixar não comento com ninguém mesmo – respondi demonstrando que falava sério.

- Posso confiar em você?

- Claro que sim.

- Estou a fim de fazer algo meio doido, você topa?

- Doido como?

- Primeiro quero dar o seu castigo. Pra você aprender que quem manda aqui sou eu, entendeu sua putinha?

Ele falava em tom provocativo, mas muito sério. Meu medo de ele querer algo forte demais não deixou que eu entrasse no joguinho sexual. Preferi continuar sério:

- O que você quer fazer? Sério cara, se for algo violento, num rola.

- Não chega a ser violento, mas não sei se você vai topar... queria marcar você...

Meu medo de sentir dor já me levou longe, imaginando o cara me batendo até eu ficar roxo ou então me queimando com algo pra deixar marca ou me tatuando. Não deixei ele nem completar a frase:

-Nada de marcas! Nem chupão eu curto, quanto mais ficar com o corpo todo marcado...

Desta vez foi ele que interrompeu meu discurso:

- Não quero machucar você, não. Não vou deixar seu corpo marcado, não. Não é isso... Quero marcar você como meu... quero ser seu dono... sabe... como os bichos fazem...

Percebi que ele estava meio que rodeando o assunto e eu medroso que estava nem consegui atinar o que seria esse marcar, então pedi que fosse claro:

- O que você quer fazer? Fala de uma vez, que eu não estou entendendo nada.

Ele foi direto:

- Quero mijar em você. Marcar você como meu. Entendeu? Eu vou ser seu dono.

Nunca tinha feito algo assim ou pensado em fazer. Fiquei sem resposta.

Ele continuou, pedindo minha decisão:

- Cara sou doidinho pra ver como é isso. Já que você deve um castigo, deixa eu mijar em você.

Fui sincero:

- Nunca pensei em fazer isso. Não sei se vou curtir.

- Cara, fica como castigo. Não precisa você curtir. Apenas deixa eu fazer. Depois eu recompenso você. Vou comer você bem gostoso.

- Mas mijar onde?

- Queria mijar em você todinho... mas se você não quiser eu mijo onde você deixar.

- Sei não cara. Meio nojento isso.

- Cara num corta meu barato, não. E depois, você me deve um castigo. Vai, deixa, vai.

Eu podia ver o tesão em seus olhos. Aquilo me animou. Pensei bem. Não era nada que um bom banho não resolvesse. Então concordei deixando claro que não queria que ele mijasse na minha cabeça ou rosto.

Ele concordou. Ele foi me conduzindo até o banheiro. Comecei a tirar a roupa, mas ele me impediu, dizendo que queria que fosse com roupa e tudo. Como ele me pediu, me ajoelhei no boxe, ficando a sua frente.

Ele devagar abriu a braguilha da calça e tirou seu pau, que estava meia bomba. Posicionou em minha direção e em instantes começou a mijar.

Senti o jato fraco ir caindo sobre minha camiseta, sobre o peito. O safado estava segurando o mijo para que durasse mais. O cheiro era meio forte e me deixava meio incômodo. Ele foi direcionando o jato por todo meu corpo, deixando-me todo molhado.

Minha surpresa foi quando olhei para cima e pude ver seu rosto. Os olhos faiscavam de tesão. Meu desconforto sumiu. O tesão apareceu. O meu lado de putinha que adora servir seu macho aflorou na hora. Então pedi:

- Mija em mim, vai. Vira meu dono, seu safado!

- Sua cadela gostosa! - Ele respondeu em sua voz rouca, trincando a tesão.

O jato foi subindo em direção a meu ombro e pescoço. Nem eu acreditei, que eu mesmo abri a boca, oferecendo-me. Ele não perdeu tempo e mijou ali. Logo em seguida direcionou pelo meu rosto e cabeça. O mijo escorria por mim, era quente, meio fedido, era diferente, mas atiçava meu tesão de putinha submissa.

Então o Brancão agiu rápido. Agarrou-me forte, virando-me de quatro a sua frente. Puxou minha bermuda e cueca e terminou de mijar ali. Deixando minha bundinha toda marcada como sua.

Eu me sentia como dele e o queria para mim:

- Me come Brancão, me come, vai.

- Aqui não!

Nova surpresa, ele me agarrou pelo braço me fazendo levantar. Empurrou meu corpo contra a parede, enquanto puxava meus braços para trás, quando percebi já estava algemado.

- O que você está fazendo?

- Não disse que queria fazer algo meio doido... Relaxa que no fim tu vai querer é mais.

Ele mesmo ajeitou minha cueca e bermuda e foi me puxando para fora do banheiro.

Fiquei mais surpreso quando ele em vez de rumar para o quarto, me direcionou para a porta da sala.

- Onde está a chave?

Ele me perguntou meio autoritário.

- Cara o que você vai fazer?

- Onde está a chave? Vai responde logo!

- Está ali na estante da TV... Mas cara o que você está fazendo? Você não vai me levar lá pra fora, vai? Eu estou todo mijado. E se alguém vê?

- Então fica quietinho, que se algum vizinho escutar barulho, vai vir ver o que está acontecendo.

Não esperou que eu argumentasse. Apanhou a chave e abriu a porta. Conferiu como estava o ambiente lá fora e pediu que eu esperasse na porta. Pude observar ele ir até o portão e destrancá-lo e ainda dar mais uma conferida na rua deserta. Ele voltou e puxou-me pelo braço, direcionando-me para fora. Eu morrendo de vergonha, sem entender direito o que realmente era aquilo, apenas me deixei conduzir, nem resisti, quando fui colocado na parte de trás da viatura, como um bandido qualquer. Ele me trancou ali. Voltou e trancou minha casa e o portão. Entrou no carro e deu partida.

Foram minutos de silêncio. Eu ali atrás do camburão não conseguia ver qual caminho estava sendo tomado. Estava mudo. Sentia-me enganado. Estava com frio por causa da roupa molhada que cheirava forte a mijo. Os solavancos do carro eram incômodos e meio doloridos, pois não conseguia me segurar devido minhas mãos algemadas.

Depois de um tempo o carro parou.

Logo a porta dali foi aberta. Apesar de estar muito escuro, pude perceber as canas que rodeavam o lugar. Estávamos em uma estradinha no meio de uma plantação. O Brancão não me deu chance de nada:

- O bandidinho gosta de ser puta de PM? Agora você vai ver o que é ser puta de verdade!

Suas palavras eram rudes, mas repletas de tesão. Finalmente percebi que era um joguinho sexual. Antes que eu pudesse assimilar e entrar no jogo. Senti as mãos fortes do Brancão me agarrando e virando-me de quatro dentro do bagageiro. Fiquei com o rosto esfregando aquele piso de borracha, pois meus braços para trás me deixavam sem apoio.

- Quer ser putinha? Vai ser vadia arrombada de polícia, vai?

O Brancão me provocava. Suas mão rápidas, puxaram minhas roupas para baixo, deixando minha bunda exposta. Sempre ágil, ele pulou ali para dentro já me cobrindo com seu corpo.

- Vai agora pede. Pede para eu te comer. Vai viadinho safado. Vai pede, que viadinho mijado tem que levar pau. Vai pede viado!

O meu tesão subiu a mil. A sequência dos fatos me deixara doido. A provocação do telefonema, a situação estranha de ser mijado, a surpresa de ser algemado, a vergonha de ser colocado num camburão, o medo de ficar no silêncio e no escuro, sem saber para onde a viatura seguia, a submissão de estar algemado, sendo agarrado e currado dentro de um carro de polícia, apertado e desconfortável, me causaram uma descarga de adrenalina incrível que se transformou num turbilhão de tesão. Então quase gritei:

- Me come Brancão. Come o seu viadinho! Vai seu policial de bosta, só sabe fazer isso? Arromba esse viado!

Em seguida os meus gritinhos foram inevitáveis. A penetração foi dura, seguida de estocadas fortes. O Brancão gemia junto comigo, arfando, alucinado, me comendo afoito.

Segurava-me pelas algemas, puxando meu corpo contra o dele. Eu submisso deixava meu corpo ser abusado, indo e vindo ao bel prazer do Brancão. Eu ainda ajudava, do jeito que conseguia, me contorcia, rebolando para meu macho. Sentia o pau duro como nunca entrar e sair, sem dó do meu cuzinho, que piscava alucinado. Não deu outra. Meu pau pulsou, num gozo delicioso, fazendo meu cu contrair, estimulando ainda mais o Brancão que em seguida também inundou de porra meu rabinho.

Caimos os dois ali, exaustos dentro do camburão.

A respiração descompassada, o corpo dormente, o tesão ainda latente.

Demorou para aos poucos irmos nos recuperando. O Brancão tirou minhas algemas e me ajudou a sair dali. Em pé ali no meio da plantação, finalmente fui tomando consciência do meu corpo. Minhas pernas ainda dormentes, ardiam juntamente com meus joelhos ralados. Meus braços doloridos e meus pulsos marcados e meio esfolados pelas algemas. Meu cu ardia, ainda escorrendo o gozo farto do Brancão.

O Brancão foi até a parte da frente da viatura e apanhou uma sacolinha que me entregou. Havia ali uma troca de roupas minhas. Certamente ele havia pego quando me deixou trancado na viatura e foi trancar a minha casa.

Em silêncio e com ajuda do Brancão, fui tirando a roupa mijada e fui colocando a limpa. Uma cueca branca. Uma bermuda cinza que eu detestava. Uma camiseta verde meio desbotada. Não falávamos nada. Já estávamos de volta à estrada a caminho de casa quando ele quebrou o silêncio:

- Te machuquei?

Fui sincero:

- Um pouco... Estou todo ralado.

- Desculpa... foi meio na emoção do momento.

- Eu sei... também deixei me levar... mas agora estou meio dolorido.

- Desculpa mesmo... foi o tesão... tu me deixou louco...

- Não precisa pedir desculpa. Eu deixei acontecer... e também estava louco de tesão.

- Foi gostoso, né?

- Foi.

- Deu um tesão do caralho. Mas posso ser sincero? … Foi só dessa vez.

- Também prefiro assim.

A conversa correu tranquila, o Brancão me explicou que aquela viatura precisava passar por uma vistoria e manutenção em uma cidade vizinha e ele fora incumbido de fazer o serviço de levá-la, já que no dia seguinte precisaria entregar alguns papéis e prestar alguns serviços na delegacia daquela cidade. Foi no rompante que ele percebeu a oportunidade para aquela foda e realizar algumas taras. Pediu-me mais uma vez para não comentar com quem quer que fosse, pois era algo que caberia até exoneração do seu cargo.

Ele me deixou em casa e rumou para seu compromisso, dizendo que alegaria um pneu furado para explicar o motivo de seu atraso a chegar a outra cidade.

Tomei um analgésico, já certo que o meu corpo dolorido me incomodaria por uns dias. Dormi satisfeito da noite mais louca e tesuda que tinha vivido, mas certo que como o Brancão havia dito, seria a única vez.

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Comentários

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Franios, por mais que você não tenha tempo suficiente para escrever uma continuação de "Os Policiais me revistaram", ainda sonho em ver o desenrolar dessa história. Uma das melhores!

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Eu não curto esse tipo de fetiche, mas achei super excitante, sobre o "Brancão", eu sei que é um pouco difícil de acontecer, mas eu sonho que um dia o gostosão se declare para você e que comece a sentir ciúmes dos outros homens.

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