Dando a bunda no acostamento da rodovia

Um conto erótico de Renatinho
Categoria: Homossexual
Contém 2329 palavras
Data: 25/05/2015 16:31:02
Última revisão: 05/01/2016 20:05:07
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Publico

Ola, sou o Renato e tenho 20 anos. Sou moreno, 1,65, 69kg e uma bundinha lisinha e empinada. Contarei como acabei ficando de quatro para outro homem no acostamento de uma rodovia.

Todos os meus contos misturam histórias reais com ficção para proteger a privacidade das pessoas envolvidas. Troco nomes de pessoas, lugares e pequenos detalhes, mas gosto de ser 100% exato nos detalhes sexuais.

Quem ja leu meus outros contos sabe do primeiro em que conto como no ano passado dei pela primeira vez meu cuzinho e nunca mais parei. Sou discreto e não afeminado que adora homens que gostam de mandar outros homens ajoealharem e chupar suas rolas. Esse conto aqui ira falar sobre como reencontrei o homem que tirou a virgindade do meu cuzinho e como ele me enrabou sem pena novamente.

Esse homem era meu vizinho e se chamava Mauricio. Muito mais velho que eu, devia ter uns 42, morava sozinho ao lado da minha casa e não parecia ter mulheres. Isso sempre me excitou e fez com que eu inocente menino que vivia preso, ver aquele homem gozando dentro de mim. Ele se mudou da casa ao lado um tempo depois de nossa transa e me fez ficar muito arrependido de não ter deixado ele gozar dentro do meu rabo todos os dias. Deixei a vergonha de ele ter sido a primeira pessoa a me fazer de putinha e saber meu grande segredo ficar no caminho daquela rola gostosa.

Mas na semana passada nos encontramos novamente.

Sempre vou ao trabalho de ônibus mas, nesse dia no caminho para o ponto de ônibus, um carro branco parou ao meu lado. Me assustei porque ainda era de manhã e eu estava com sono e me assustei mais ainda quando o vidro abaixou e dei de cara com o Mauricio. Fiquei vermelho ao lembrar que a última vez que ouvi sua voz eu ainda esetava com minha bunda escorrendo da gala dele.

- Bom dia garoto! Quanto tempo não nos vimos!

- Bom dia! rs - Sorri com vergonha.

- Para onde você vai garoto?

- Para o trabalho.

- E onde é?

- Fica na...

- Nossa que sorte sua! Fica no meu caminho! Entra no carro que te deixo la e colocamos a conversa em dia!

Ja foi falando e abrindo a porta. Entrei no carro ainda com vergonha e dei uma boa olhada nele. Continuava parecido com o que era há 1 ano atrás quando me jogou no chão e fodeu meu rabo até gozar e me deixou apaixonado pela sensação de porra quente dentro do meu corpo. Mas estava mais calvo e bem mais gordo que antes. Branco e sem barba, estava vestido com uma camis vermelha de mangas e uma calça preta. Seu carro não parecia tão novo e era desses modelos antigos sem portas automaticas e etc. Pelo cheiro não parecia ter sido lavado nunca.

- Como vai garoto? Trabalhando ja não é? Anda crescido pelo visto.

- Cresci um pouco, rs. - Continuei falando ainda sem graça.

Foi perguntando como ia a rua depois de ele ter se mudado e essas coisas normais. Fui olhando para aquele homem gordo e grandão e não conseguia lembrar de outra coisa além da sua forma selvagem de me comer. O Mauricio era bruto e eu nem sabia que era borracheiro. O primeiro homem a me comer tinha sido um borracheiro bruto, grosso e sujo. Isso me deixava mais e mais excitado.

Então saimos da cidade e entramos na rodovia. Ela é cercada de floresta e é bastante grande.

Há algum tempo atrás comecei a usar calcinhas porque ficava excitado ao ver meu rabinho empinado com elas. Comecei a usar só em casa e terminei usando toda hora e ali naquele carro estava usando uma delas. Sempre rosas e fio dental, escondidas por baixo das roupas de homem ela entregava quem eu era.

Lembrei de como o Mauricio me deu lambidas fortes e com tesão no meu rabinho virgem e fiquei mais excitado. Meu pau duro escapava da calcinha apertada e apontava na calça jeans.

- Senti saudade depois que voce foi embora Mauricio. - Confessei rindo com vergonha.

- Senti falta desse cu apertadinho que você tem.

- Quer me comer de novo?

Ele me olhou e me deixou com vergonha depois que perguntei diretamente. Então parou o carro no acostamento e disse.

- Quero comer agora!

Fiquei um pouco nervoso porque não esperava que ele parasse o carro ali mesmo. Desceu do carro e abriu a porta para mim.

- Vamos... Fazer aqui mesmo? E os carros passando?

- Não da pra ver nada se a gente ficar ficar por trás dessa montezinho e essas árvores!

Me excitei com aquele safado que ja começava a tirar a camisa e joga-la dentro do carro. Sua barriga branca cheia de pêlos pretos estava pendurada na minha frente e meu tesão lá no alto, com o calor que ja fazia ele ja estava suado. Olhei para os dois lados da rodovia e vi pouco movimento, então entramos rapidinho por dentro das folhas e galhos e nos escondemos entre o pequeno monte de terra e as folhas.

- Fica aqui que ainda quero ver o carro! - Ele disse.

Mas ficar onde desse para ver o carro do Mauricio também significava ficar onde poderiamos ser flagrados. Entre as folhas eu via carros, ônibus e caminhões passando em alta velocidade então achei que não dava pra nos ver bem o suficiente. Minha preocupação sumiu quando vi o mauricio arriando as calças e a cueca, exibindo seu pau de porte médio entre os pentelhos e embaixo daquela sua barrigona. Tinha pêlos em todo o corpo, pernas, braços, barriga... Mas os pentelhos pareciam ter muito mais que todas as partes. Sei que pode parecer nojento, mas gosto de homem grosso e rustico assim. Ainda mais aquele que foi meu primeiro.

Ao ver aquele macho com o pau duro só para mim me ajoelhei automaticamente. Com a boca aberta e a língua de fora pedia para que enfiasse o pau na minha boca. Ele entedeu e se aproximou, segurando minha cabeça e empurrando o pau para dentro. Coloquei a cabeça um pouco para o lado para não deixar a barriga dele atrapalhar e não fiz esforço ao ver ele empurrando a pica lá dentro da minha garganta. Como o pau dele era médio, não sofri muito ao senti-lo quase descendo minha garganta toda. Sentia o gosto da pele da sua rola tocando meus lábios e passando na minha língua. Aquela cabeçona estilo cogumelo era uma delicia. Os pentelhos que roçavam no meu rosto e minha boca quando eu engolia o pau inteiro me deixavam muito mais excitado.

Adoro quando o macho me fode assim sem se preocupar comigo. Ele apenas segurava minha cabeça e fodia minha boca com seu pau como se eu fosse uma boneca. Meu pau ficava cada vez mais duro quando ele enfiava o pau o máximo que podia e fazia meu rosto bater nas suas coxas e barriga. A baba escorria pelo meu pescoço e ele não parava.

Quando ele resolveu parar pude dar um trato mais especial ao primeiro pau que senti no meu rabinho. Segurei aquela pica branca e sem veias com a mão esquerda e com a direita comecei a acariciar as suas bolas cabeludas. Olhei para ele e sorri, demonstrando como a rola dura deixava aquela putinha feliz.

Enquanto o masturbava levemente, beijei a cabeça daquele pau gostoso e passei os lábios por toda sua extensão. Eu já salivava e matei a vontade quando abri a boca, coloquei a lingua pra fora e comecei a engolir devagar a rola dura. Senti o vento e ouvi os carros passando na estrada e senti mais tesão por estar ali ajoealhado no mato com um macho sem roupa e de pau duro por mim. Não aguentei chupar por muito tempo porque queria aquela piroca enfiada no meu rabinho.

Então levantei e comecei a tirar minha calça, quando o Mauricio me viu com aquela calcinha rosa, me pegou pela cintura e me girou. Então apertou minha bunda com força.

- Quer dizer que você agora é mesmo uma puta safada?

- Mais safadinha do que você imagina.

Então ele puxou minha calça sem cerimonia e fez o mesmo com a calcinha. Levantei os pés e ele jogou as duas peças de roupa no chão do nosso lado. Continuei de costas para ele, dessa vez apenas vestindo a camisa. Então como fez da primeira vez, ele se abaixou atrás de mim e usou as duas mãos para abrir minha bunda. Aí enfiou o rosto e começou a dar linguadas selvagens no meu cu lizinho. A língua quente dele lá atrás lubrificando a porta do meu rabinho me enchia mais ainda de tesão. Gemia ali em meio aos matos implorando que ele me fodesse logo.

- Que gostoso... Continua, vai... Ain... Quero sentar nessa pica gostosa! Deixa eu sentar, vai! Aiin...

Diferente de como foi da primeira vez, mandei o mauricio forrar as nossas roupas e deitar no chão.

- Vai, deita que quero te mostrar como uma puta safada rebola numa piroca gostosa!

Quando vi o Mauricio deitado no chao, senti mais tesão. Aquele homem branco, peludo, maior e mais forte que eu ali deitado para mim. Eu ia sentar na pica dele e ficar por cima, dominar aquele safado, controlar a gozada dele do jeito que quisesse. Se na primeira vez ele me deitou no chão e me fodeu sem pena, dessa vez eu ia deitar ele no chão e foder o pau dele com meu rabinho guloso.

De frente para ele, andei por cima até o meio do seu corpo e me preparei para me abaixar e sentar. Naquela posição a barriga dele não atrapalhava tanto e logo segurei a pica dele e comecei a direcionar para a portinha do meu cu.

Agachado, sentia o pau entrando na minha bundinha lubrificada pela saliva do Mauricio.

- Nossa que pau delicioso! - Ollhei para ele e sorri depois de já ter enfiado boa parte do seu pau na minha bunda.

coloquei minha mão nos seus peitos e comecei a cavalgar. No começo, lentamente mas não demorei para querer me sentir fodido de verdade e cavalguei como uma puta. Sentia o corpo dele batendo no meu enquanto eu subia e descia. Sentia os pentelhos dele me tocando e tudo me deixava com muito tesão. Ele gemia e eu já gritava, aproveitando que estavamos ali no meio da mata sozinhos. O que não sabiamos é que de longe havia alguns prédios que tinham visão privilegiada do que estavamos fazendo. Estavam distantes e acho que não dava pra distinguir quem era direito, mas talvez desse bem para saber o que estávamos fazendo. Até hoje não sei se irá aparecer na net um vídeo meu cavalgando na pica de um gordinho branco rs.

- Aiin, que delicia de pica! Pica gostosaa de fodeeer!! Aiiin.

Mas logo cansei dessa posição e levantei, ficando na posição de quatro no chão e implorando para que ele continuasse a me foder. Foi nessa hora que percebi que quem aparecesse nos andares mais altos daquele meio distante prédio, poderia ver alguém de quatro com outra pessoa atrás. Pouco me importei, quem quisesse me assistir sendo fodido por aquele safado poderia ver a vontade! Meu tesão me deixa completamente sem vergonha.

- Me fode de quatro feito uma cachorra, vai! Vem me foder, vem!

O Mauricio levantou e ajoelhou atrás de mim, segurando minha cintura. Pincelava a porta do meu cuzinho mas não enfiava, continei implorando.

- Enfia tudo, vaai! Enfia, por favor! Enfia no meu rabinho guloso!

Então elee me dá uma forte tapa na bunda.

- Que safado, gosta de bater em cachorrinha pidona, gosta?

- Puta safada! Gosta de apanhar não é? - E me deu mais um tapa, dessa vez com mais força me fazendo quase pular.

- Aiin, safado! Me bate mais, vai! Mais forte! - Recebi outra tapa bem mais forte. Meu tesão ia nas alturas enquanto ele me batia.

- AAiiiiiiinnnnnn, que deliciaaaaaaa! Não para de bater na tua cachorrinha! Bate na tua putinha! Bate sem pena!

Enquanto apanhava, eu rebolava a bunda e fazia cara de puta pidona. Ele então enfiou sem pena o pau no meu cuzinho, me fazendo gritar.

- AAAAIIIIINNNNN, CARALHO! MEU CUZINHOOOO!

Então ele tirou o pau inteiro e fez de novo!

- MEU CUZINHOOOOOO, QUE DELICIAAA!! ME FODE ASSIM, ME FODE FORTE!

Enfiou tudo lá dentro outra vez e dessa vez deixou, me deu tapas e segurou minha cintura, me puxando para frente e para trás fodendo minha bunda com aquele pau pentelhudo. Quando soltou minha cintura e diminuiu um pouco o ritmo, continnuei com minha bunda indo para frente e para trás, de quatro fodendo gostoso e só parava quando ele me dava tapas para rebolar.

- QUE GOSTOOOSOOOOOOOO! DELICIIAAAAAA!

Em pouco tempo, senti ele me segurar com força e jorrar 2 jatos de porra quente o mais fundo que pode no meu cuzinho.

De boca aberta pelo tesão, olhei para trás e vi aquele macho suado e ofegante que tinha acabado de gozar graças ao meu rebolado na sua piroca. Sorri pra ele pra demonstrar o quanto havia gostado daquela gozada que me preencheu.

Ele levantou e limpou a rola com minha calcinha, depois me deu pra vestir novamente.

Voltamos para o carro e ele me levou até o trabalho. No caminho curto ainda conversamos, dessa vez comigo bem mais safado.

- Gostou de me comer de novo, Mauricio?

- Uma delicia Renatinho! Sempre desconfiei que você fosse esse putinho safado! Desde que tomava banho sem roupa igual a uma menina só pra me mostrar esse corpo lisinho!

- Rs. Deviamos nos ver mais vezes adoro chupar teu pau e deixar voce gozar no meu rabo!

Trocamos numeros de telefone.

cheguei atrasado no trabalho e tive que inventar uma desculpa que não fosse dizer que no caminho havia um pau duro e tive que sentar em cima até fazer ele gozar.

Se quiser entrar em contato comigo meu email é: renatinho.pe@outlook.com. Adoro receber emails safados e retribuir.

Espero que tenham gostado e sentido tanto tesão quanto eu escrevendo.

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