A lua virou-se para mim

Um conto erótico de Olivier
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 25/05/2015 15:47:45

Boa noite a todos. Me chamo Olivier, atualmente tenho 20 anos, uns 1,75 m de altura e tenho o corpo normal, apenas um pouco malhado pela recente academia que comecei. Adoro escrever, sobretudo de coisas reais, e tenho minhas digressões ao longo dos textos hahah, enfim... Faço Faculdade Pública, e por isso, moro sozinho na maior parte das semanas, voltando poucas vezes para São Paulo, minha cidade natal. O que vou contar é verídico e aconteceu a pouco mais de um mês.

No Domingo de Páscoa, , em Março/2015, voltei pra SP e junto com minha família, fomos visitar um casal de amigos de infância do meu pai, que tinha acabado de ter um bebê. Ao chegar lá, encontramos os recém-"padrinhos" do bebê: o homem, irmão desse amigo do meu pai com uns 25~30 anos, e sua esposa. Por ironia, não me lembro do nome dela, mas consigo me recordar de muitas características, as quais direi ao desenvolver da história. Bom, voltando, chegamos e logo fomos recebidos por todos, e começamos a preparar o churrasco. Nesse momento, já notei um olhar fixo da madrinha do bebê para mim, sempre que não estava olhando-a.

Conversa vai, conversa vem, todos muito alegres, bebendo cerveja exceto eu, no meu vinho tinto seco - não sou muito chegado à cerveja (faculdade inteira não se conforma com isso, rs) - minha mãe, e a Madrinha do bebê, a quem chamarei de A. pra facilitar. Daí, todos ficando alegrinhos, e eu com meu ultra-fígado, não fiquei ruim como o resto haha

Como não curto conversa de bêbado (sobretudo, quando não estou junto haha), fiquei ouvindo as conversas da minha mãe com a A., que embora se conhecessem a poucas horas, já batiam o maior papo. Nisso, minha mãe começa a contar sobre eu, morando sozinho, como me dou na faculdade, etc. e me chama na conversa.

Fiquei um pouco apreensivo - pelo fato dela não parar de me secar com os olhos-, mas mudei-me de lugar na mesa, para mais próximo delas. Nisso, a bela moça me contou que embora casada, ainda fazia faculdade e só tinha 24 aninhos recém completados. Pelo meu "olhômetro", ela devia ter uns 1.65 m, branquinha dos cabelos negros e lisos, era bem magrinha, mas com pernas relativamente grossas, violãozinho, com cintura fina e bunda média, bem redonda e empinadinha. Seus seios, também eram médios/pequenos, e tinham um formato bem redondinho e empinado, tudo isso marcado num decote razoável, porém não desrespeitoso com uma blusinha de alça e uma mini-saia jeans.

Se não fosse casada, eu não teria me contido, e com toda a certeza do mundo, daria em cima dela. - talvez por isso que deu certo heheh.

Conversando sobre faculdade, encontramos um assunto em comum: professores, matérias, festas que ela me contou que o marido sempre enchia o saco pra ir... e tudo foi se tornando muito bacana, naturalmente. Fiquei preocupado quando minha mãe foi sentar-se próximo do meu pai, sob o pretexto de deixar-nos conversando sobre nossos assuntos, pois eu já percebia que seus olhares eram talvez tendenciosos hahaha...

Ela pegou uma taça de vinho para me acompanhar, e nisso, passsamos de hora conversando... Na terceira garrafa, e consequentemente, quarta caixa de cerveja (o povo bebeu MUUUUITA cerveja), meu pai resolveu que estava na hora de ir embora, já que precisaria me levar na rodoviária para voltar pra cidade da minha universidade. Quando A. foi se despedir de mim, me abraçou e deu um beijo no meu rosto, com os lábios (não aquele típico rosto com rosto), bem próximo dos meus, o que me deixou bem encabulado com a situação haha.

Antes de sairmos, tive uma enorme sorte; a lua, embora de dia hahah, estava virada para mim:

O recém-pai, amigo de infância de minha família disse que passaria, na segunda de manhãzinha, numa cidade do lado da minha e me levaria, se quiséssemos. Porém, por ser uma baita corrida até minha casa (com muito trânsito paulistano, só pra variar), eu teria que dormir lá nessa noite. Eis que a Lua, mais uma vez me ajuda, e eu prevenido, já havia deixado as coisas no porta-malas do carro pro caso de demorarmos na visita.

Nisso, me despedi da família, e ficou definido que o casalzinho iria dormir no quarto de hóspedes (que futuramente, se tornaria o quarto do bebê), eu na sala, num sofá-cama e os amigos do meu pai levariam o berço pro quarto deles.

Já era próximo das 20h, e todos muito alcoolizados, resolveram ir descansar. Era a melhor ideia, já que todos viajariam na manhã, porém, o zé ruela do padrinho tava muito ruim mesmo (enquanto eu e meu figado, estávamos "praticamente" sóbrios hahaha) quase deu PT na sala e desmaiou lá mesmo na minha "cama". Na hora, pensei: "Sorte a minha que ele não vomitou, ia feder tudo no meu quarto improvisado".

Como ele não acordou de jeito nenhum, resolveu-se que "inverteríamos os quartos", comigo deitando na cama e eles dividindo o sofá (uma péssima opção, se for parar para pensar, porém, todos estavam "altos").

Fui ao quarto, ajeitei a cama e fui tomar banho. Ao sair, A. estava na porta, esperando eu liberar o banheiro. Até aí, nada além do esperado. Ela tomou um banho o qual não me importei em ver o quanto demorava e quando saiu, o grande choque:

Saiu com uma camisola rosa claro, bem curta, decotada e com uma leve transparência que permitia enxergar sua lingerie. Fiquei louco quando ela passou andando pelo corredor (fazendo questão de passar pelo quarto em que eu estava, mesmo sem ter necessidade). Na hora, me culpei por sentir tesão, por uma mulher casada. Logo, ela passa novamente (acredito que foi na sala, se certificar que o Zé Ruela tava apagado e desligou a luz), e veio ao meu encontro no quarto.

Quando a vi, devo ter demonstrando de alguma forma, pois ela sentou no canto da cama, próxima ao meu corpo e puxou papo:

- E aí moço, tá melhor do vinho?!

- Eu não fico ruim não hahah. Tenho um fígado de ouro hahaha

- Humm, eu também tenho, sabia? - disse ela, passando a mão no meu peito, que na hora se arrepiou me causando um calor imenso.

Instintivamente, eu coloquei a mão em suas lindíssimas coxas branquinhas, roliças e maravilhosas (desculpem o exagero, mas ela foi a mais "mais" que eu tive o prazer de conhecer hahah) e comecei a alisar. Nesse momento, eu que estava deitado, meio que fiquei inclinado mais próximo dela, e devido ao calor, regado de hipocrisia, deixei o sentimento rolar, perguntando:

- E agora, quando vamos bater aquele papo novamente?? - disse, aproximando o rosto do rosto dela.

- É... pode levar um tempo, não é? - disse ela, também se aproximando.

- Que tal deixarmos o papo pra próxima vez?? - disse eu, já com o rosto a poucos centímetros do dela.

- Esse vai ser nosso segredinho então...- disse ela no momento em que nos beijamos ardentemente.

No meio do beijo, já fui me deitando, e ela veio, por cima de mim, encaixando nossos corpos, numa sintonia perfeita. Não nos importava se alguém visse, ou se fizéssemos barulho. O que importava era o tesão ali exalado, até mesmo, pelo fato de sermos os únicos não desmaiados da casa.

Depois do melhor beijo de língua que dei em toda a minha vida, aquela ninfeta linda ficou sentada em cima do meu sexo, comigo deitado, demonstrando as intenções que ambos já tinham, e puxou minhas mãos para seus seios.

Com uma velocidade incrivel, os tirei para fora, e com as mãos em suas costas, puxei para perto de mim, parar chupá-los e senti-los. Que lindas mamas...

Ela, sentindo meu órgão dando sinal de vida, rapidamente puxou-o para fora, e sem necessidade de mãos (estávamos muito excitados) começou a esfregá-lo em sua vulva, por fora da calcinha, enquanto nos beijávamos ardentemente.

Não suportando o tesão, coloquei as mãos em suas nádegas, apertando-as e puxando vagarosamente a calcinha para baixo. Simultaneamente, ela me apresentou a um prazer novo, chupando a minha língua, como se quisesse que eu a penetrasse a boca com a língua (algo muito surreal, melhor que qualquer beijinho)...

Quando a calcinha já estava no meio das coxas, voltei a um segundo de razão e a perguntei:

- Camisinha??

De imediato, ela me alivia com:

- Tomo pílula, não posso engravidar antes de formar...

O mundo, nesse instante, parou! Posso me lembrar disso, com muito prazer, sentindo cada segundo desse momento mágico.

No meio do nosso amasso, após sua resposta confortante, a abraço forte e como uma força natural instintiva ao homem e à mulher, nos encaixamos perfeitamente, com meu pênis entrando de primeira em sua vagina. Era bem apertadinha, porém, com o tesão que estávamos, tudo foi mais fácil, tornando o momento, prazer puro.

Ficamos num vai-e-vem devagar, se curtindo, ora com ela subindo e descendo, ora com ela apoiada em meu peito enquanto eu me movimentava.

Após uns 15 minutos nesse coito, coisa que parecia 1 milênio, de tão bom que estava, comecei a sentir que iria gozar, mesmo que transando em um ritmo "curtindo o momento" e para "agravar" ainda mais o meu prazer, também tive a sensação de que meu pênis estava sendo "apertado" pela sua vagina. Nesse momento, ela sorrindo e olhando no fundo dos meus olhos com a mais sincera declaração de prazer começa a ter um orgasmo, me levando a um êxtase que me fez gozar junto com ela.

Terminado isso, ela se apoiou em mim, me beijando ardentemente e me abraçando, aguardamos nossos sexos se separarem naturalmente.

-Continua.

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Obrigado pelo feedback pessoal. Infelizmente esqueci a senha do meu login e tive que criar este.

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