Puta, professora e mãe - o genro

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1942 palavras
Data: 24/05/2015 01:48:39
Última revisão: 25/05/2015 21:52:56

- Menina, você tá com a bola toda, hein? Primeiro, é pedida em casamento e agora uma deputada federal quer namorar com você? Quem me dera - disse Estela nas suas já conhecidas ironias. - Ela não quer namorar comigo, Estela. Ela só disse que quer transar com a Helena e não com a Ananda - respondeu. - E você acha que é só isso que ela quer? Se ela quisesse só uma foda, não importaria se era com a Helena ou com a Ananda. A boceta seria a mesma. Ela quer mais - corrigiu Estela. - Não sei. Pelo sim pelo não, peguei o celular dela com a tal Bianca e vou pensar durante a semana - falou e foi terminar de arrumar seu guarda-roupa. Na segunda-feira, ela recebe um telefonema de Alejandro, convidando-a para jantar em seu hotel na quarta-feira, pois sua filha chegaria da Espanha com o marido e a filhinha deles e Alejandro queria apresentá-los. Jantar com a família dele era algo em que ela jamais pensou. Seria quase um jantar de noivado. Antecipando seus temores pelos segundos que ela ficou em silêncio, Alejandro procurou tranquilizá-la. - Não se preocupe, niña, é um jantar entre amigos. Comentei sobre você com minha Inês e ela ficou bastante feliz e curiosa em conhecê-la - disse ele. - O que você comentou a meu respeito? - perguntou Helena. - Comentei que, após a morte da mãe dela, nunca fui tão feliz nos braços de uma mulher - Helena acabou concordando.

No horário marcado, Helena bateu à porta do quarto de Alejandro e um homem desconhecido abriu. Ele era enorme, tinha mais de 1,90m fácil, muito forte, careca e, quando a viu, a mediu de cima a baixo com um olhar que parecia tirar a roupa de Helena. - Buenas noches, sou Lorenzo. Você deve ser Helena, la novia de meu sogro - disse ele estendendo a mão. Lorenzo era casado com Inês e Helena confirmou ser ela mesma, respondendo ao aperto de mão. Ao sentir o toque firme dele e seu olhar penetrante, ela teve um calafrio e um leve tremor nas pernas. Entrou e logo viu Alejandro, lhe dando um beijo, e Inês, que foi apresentada pelo pai. Conheceu também a pequena Olivia, de apenas 10 meses. Foram para a cobertura onde seria servido o jantar. Durante a refeição, Lorenzo não parava de olhar para Helena. Mesmo com Olivia no colo e abraçando sua esposa Inês, ele secava o corpo dela, especialmente suas coxas e decote, mexendo com a libido dela. Helena procurava o tempo todo a proteção do abraço e do carinho de Alejandro, mas não conseguia evitar retribuir os olhares de Lorenzo. Conversavam sobre variados assuntos e Helena ficou sabendo que Alejandro estava preparando sua filha para substituí-lo no serviço diplomático e que Lorenzo era capitão reformado do exército espanhol.

Foram à mesa e ficaram os casais um de frente pro outro. No meio da refeição, Lorenzo leva sua mão até a coxa de Helena por baixo da mesa. Ela toma um susto e olha pra ele, que está conversando com o sogro. Helena tenta afastar a perna, mas ele aperta sua coxa com firmeza e impede-a de sair do lugar. Seus dedos começam a fazer carinhos e sua pele se arrepia, seu corpo treme. Após o jantar, Inês pede licença para ir fazer Olivia dormir. Rapidamente, Helena se oferece para ajudá-la e se levanta da mesa. Era sua chance de se afastar daquele impertinente que tanto a excitava. O quarto de Inês era no final do corredor e, após colocar Olivia no berço, aproveitaram para conversar um pouco. - Fiquei muito feliz quando papá me contou que tinha se apaixonado. Desde que mamá morreu, ele vive sozinho e para o trabalho. Comentei várias vezes com Lorenzo como seria bom se ele tivesse alguém. Eu sei que ele é bem mais velho que você, mas ele é un hombre maravilloso, cariñoso, amable, alegre. E agora que ele ficará aqui na cidade por alguns meses até que eu possa assumir o lugar dele, vocês terão tempo para se conhecer - disse Inês. - É verdade. Você e o Lorenzo são casados há muito tempo? Ele parece ser um bom marido, carinhoso, atencioso - falou Helena. - Somos casados há cinco anos e ele é maravilloso também. Papá adora ele. Mas, se você quer saber um segredinho, só aqui entre nós, chicas, não foi o carinho dele que me conquistou, foi o outro lado dele. Quando estamos sozinhos, só nós dois, ele vira um animal e me enlouquece, me domina, me subjuga e fico bamba de prazer. Ele é uma máquina de fazer sexo, não cansa e eu acompanho porque perco o controle sobre meu corpo - contou Inês. Helena ouviu a tudo aquilo em transe. Seu corpo pegava fogo e sua boceta era uma cachoeira. Nesse momento, Lorenzo entra no quarto.

- Cariño, seu papá está te procurando. Vá falar com ele - Inês se levanta e, antes de sair, Lorenzo a agarra e, na frente de Helena, lhe dá um beijo de cinema, deixando Inês sem fôlego. Depois que ela sai, ele se vira para Helena. - Vamos também ou prefere ficar aí na minha cama, sentindo meu cheiro? - perguntou Lorenzo com cara de cafajeste. - Lorenzo, me respeita. Eu não te dei liberdade para falar assim comigo e que ideia foi aquela de pegar minha coxa na mesa? - brigou Helena. - Calma, muchacha. Eu te respeito, mas é que você é hermosa demais e tem umas coxas deliciosas. Você finge que não gostou, mas apostou que adorou. Se você quiser, pego de novo e posso pegar em outros lugares também. É só você pedir - disse ele. - Você não me respeita, tudo bem, mas deveria respeitar seu sogro e sua esposa - falou. - Eu respeito todos eles. O que eu estou fazendo é exatamente pelo meu sogro. Um velho como ele jamais vai conseguir dar conta de uma niña fogosa como você. Logo logo você vai se cansar dele e vai sentir falta de um macho de verdad. É aí que eu entro. Você pode ser a esposinha dele, ficar com todo o carinho, a inteligência e o dinheiro dele e minha amante. Podemos fazer maravilhas juntos, ter fodas épicas. Para fazermos a Olivia, por exemplo, Inês e eu nos trancamos três dias em um chalezinho nos Picos de Europa e foram três dias de fodas intensas. Ela adora ser minha cadelinha e você também vai adorar. Toda mulher precisa de um macho e eu serei o seu.

Helena não dizia nada, apenas sentia seu coração bater acelerado e sua respiração ficar cada vez mais ofegante. Como ela queria se jogar nos braços daquele homem e pedir para ser a cadelinha dele. Mas, não podia. Então, voltou para o quarto de Alejandro e, mais tarde, seu motorista a levou de volta para a mansão. Após uma noite pessimamente dormida, foi trabalhar na manhã seguinte. Deu sua aula o melhor que pôde e voltou pra casa de ônibus, pois havia devolvido o carro a Tadeu. Estava caminhando pela calçada até a parada quando viu um carro buzinar atrás dela. Virou-se e viu que era Lorenzo lhe oferecendo uma carona. Ela respondeu que não precisava, mas ele insistiu e Helena acabou aceitando. Entrou em seu carro e ele a cumprimentou com um beijo no rosto. - Sonhei com você a noite toda e fodi minha Inês pensando em você - disse ele, sorrindo. Helena olhou para ele para repreendê-lo, mas Lorenzo foi mais rápido e, segurando seu queixo, lhe beijou a boca. Foi um beijo forte e excitante, que fez o corpo dela arder em brasa. Se beijaram por uns cinco minutos e, ao se separarem, Helena estava sem fôlego e de olhos fechados. - Espero que você não tenha compromissos agora porque você será minha. Não aguento mais esperar para lhe mostrar o que é um homem de verdade - disse ele e, em seguida, ligou o carro e começou a dirigir. Enquanto dirigia, Lorenzo apertava a coxa de Helena por baixo da saia social que ela usava e a fazia gemer baixinho de prazer.

Ao invés de um motel, ele dirigiu até um terreno baldio onde ninguém jamais ia. Como ele o conhecia, não se sabe. Lorenzo parou o carro em um local afastado e protegido da rua principal. Virou-se para Helena e voltou a beijá-la. - Aqui será nosso primeiro ninho de amor. Aqui você irá gozar como nunca antes. Agora, tire a roupa, quero ver o corpinho da minha perra - falou. Helena não tinha forças para reagir, completamente tomada pelo tesão e dominada por aquele homem. Lentamente, ela começou a se despir no carro mesmo. Tirou sua blusa, saia, sutiã e, por último, a calcinha. A cada peça retirada, sua boceta pulsava e seus seios doíam de tão duros que estavam. Lorenzo não esperou muito tempo e puxou sua cadelinha para beijá-la. Saboreava seus lábios e sua língua enquanto suas mãos passeavam pelo corpo dela, suas coxas, sua bunda e seus seios. Beijou seu pescoço, mordeu e desceu para os peitos, mamando e sugando deliciosamente. De uma vez, Lorenzo enfiou dois dedos na boceta alagada de Helena e a fez soltar um berro de prazer com o primeiro orgasmo desde a noite anterior. Ele mamava seus peitos e a comia com os dedos enquanto Helena gemia e urrava forte, segurando sua cabeça careca. Lorenzo tirou os dedos melados e os chupou, dizendo o quanto ela era deliciosa. Tirou seu pau da calça e Helena arregalou os olhos, vendo o quanto ele era grosso, com a cabeça inchada e gorda. Ele pôs a mão no pescoço dela e a puxou, deitando-a no seu colo e a fazendo engolir sua rola. Helena a segurou, estava muito dura, e chupava como podia. - Isso, chupa, cadelinha, chupa o cacete do teu novo macho, chupa.

Helena chupou o pau de Lorenzo por uns quinze minutos. Era incrível a resistência dele, pois aguentou sua mamada sem gozar. De vez em quando, ele puxava sua cabeça para cima pelos cabelos e beijava sua boca e chupava sua língua. Depois, voltava a empurrar a cabeça para o cacete. Quinze minutos depois, Lorenzo a puxou pra cima novamente e a fez ficar de quatro no banco do passageira, com o rosto apoiado na porta. Se ajoelhou no banco do motorista e começou a chupar sua boceta. Enfiava a língua entre os lábios vaginais e bebia o melzinho que ela produzia em abundância. Ele agarrava a bunda dela para chupá-la e lhe dava tapas fortes em cada lado. Helena começou a ter novos orgasmos com as palmadas e, vendo que ela estava gostando, Lorenzo começou a rir da situação e a penetrou de uma vez. Segurava suas ancas e enfiava seu pau com força, metendo e tirando com velocidade. Helena perdeu o controle sobre suas gozadas e passou a ter orgasmos múltiplos, deixando seu corpo mole e ardendo. Lorenzo puxava os cabelos dela pra trás, beijava e mordia seu pescoço e agarrava seus peitos. Ele bufava no seu pescoço como um animal, seu suor caía nas suas costas e, de repente, ele soltou um berro estridente e explodiu em um orgasmo fantástico dentro de Helena, depositando vários jatos de porra grossa. Ele caiu por cima dela e depois se sentou novamente no banco do motorista, exausto. Puxou Helena para seu colo e a abraçou como se fosse uma criancinha. - Esse foi só o início, minha cadelinha. Tenho muito mais tesão guardado pra você. Se você se casar com o velho, terá o melhor dos dois mundos, o dinheiro dele e minha rola - falou Lorenzo. Segurou seu rosto e a beijou, agora com mais calma e profundamente.

P.S. Estou republicando este capítulo, pois logo mais virá a continuação. Então, é bom ler este para entender o próximo, ok?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Sogra
Todos os contos de sogra e genro.