O Homem Poderoso TERCEIRA TEMPORADA Cap.6

Um conto erótico de daisuke
Categoria: Homossexual
Contém 1088 palavras
Data: 23/05/2015 23:21:11

Cap.6

Sai um pouco mais cedo da empresa e fui pro meu apartamento. Se ele viria ali, teria que estar ao menos apresentável. Fui no mercado, comprei algumas coisas e logo cheguei no apartamento.

- Meu deus, que bagunça !- falei, vendo um monte de papéis sobre a mesa. Sai recolhendo e arrumando tudo o que estava fora do seu lugar e arrumei toda aquela zona. Lavei algumas louças, limpei o resto do apart, e logo ele estava parecendo uma casa descente. Fui para o banheiro e tomei um banho caprichado. Durante este banho, diversas vezes meu pensamento caminhou para o que tinha acontecido na noite anterior. Eu nunca tinha presenciado e nem sentido nada parecido. Aquele olhar... Aquele corpo... Ele conseguia arrepiar cada pelo do meu corpo, enquanto estávamos na cama. Lindo, extremamente lindo. Isso que ele era ! E também inesquecível, pois ele não tinha saido da minha cabeça. Aconteceria uma coisa inédita. Pela primeira vez voltaria a reencontrar alguém que havia feito sexo comigo. Estava tão ansioso, sem saber realmente o motivo. Voltei, escolhi uma camiseta azul claro, que ficava muito legal em mim. Vesti uma calça preta que eu vi lá e ajeitei o meu cabelo. Passei um perfume e estava bonito, acho que ele iria gostar muito do que eu estava vestindo.

TEMPO DEPOIS

- Oi - falou, entrando no apartamento. Estava com uma roupa bem jovial. Vestia um casaco de mangas longas, uma camisa preta por baixo e uma calça jeans.

- Oi - falei, retribuindo um sorriso.

- Você tem um belo apartamento !- falou, olhando ao redor

- Obrigado - se virou e olhou pra mim

- E esse cheiro de comida ?

- Bem, já que você cozinhou pra mim ontem, nada mais justo do que eu cozinhar pra você agora - ele sorriu novamente, tirando o casaco que vestia.

- E será que você cozinha tão bem quanto faz sua comida cheirar ? - sorri.

- Espero que sim - falei - fique a vontade - falei, indo ate a cozinha.

- Trouxe isso !- falou, me entregando uma garrafa - o melhor vinho que eu encontrei.

- Oh Murata-Chan, será se nós temos o mesmo gosto ?- perguntei, mostrando uma garrafa do mesmo vinho que eu já tinha comprado.

- Ah, você já comprou !- pareceu chateado.

- Mas não se preocupe, da próxima vez eu levo a outra garrafa e fica tudo certo - ele sorriu.

- Hai ! - me aproximei novamente das panelas. Ele parecia estar um pouco envergonhado, ou sem coragem pra falar algo - você gostou ?

- Do quê ? - perguntei, acrescentando um pouco mais de pimenta na panela.

- De ontem !- falou, me abraçando por trás - Dai-Chan, eu não parei de pensar um minuto que seja na noite de ontem. Foi incrível !

- Digo o mesmo - falei, acariciando os cabelos de sua cabeça, que estavam no meu ombro agora - eu nunca fiz nada parecido com ninguém. Foi uma coisa única

- Hai ! Tem chance de acontecer de novo ? - perguntou, cabisbaixo, esperando um não.

- Se você quiser !- me virei e ele sorria. Tratei de beija-lo, pra afastar qualquer pensamento ruim que ele tenha sobre mim.

TEMPO DEPOIS

- Adoro essa parte !- falou ele, vendo As Branquelas comigo enquanto comiamos a carne que eu havia feito.

- "Eu vou ter um ADP !" - imitei a fala da personagem.

- " O que é um ADP ?"- perguntou ele, sorrindo

- "Ela vai ter um Ataque de Pelanca !" - rimos muito imitando as personagens do filme.

- Nunca imaginei que aquele diretor calado fosse tão legal como você é !- sorri

- Nem eu que aquele funcionário calado fosse tão extrovertido como você é ! - logo ele veio em minha direção e me beijou. Caramba, que beijo envolvente ! Tinha um calor e envolvencia inigualável e um sabor impressionante. Era impossível não querer continuar depois de o beijar uma vez. Lentamente sua mão caminhou e atingiu o volume que já comecava a se formar lá em baixo. Ele e eu ansiavamos por aquele homem incrivelmente bonito.

- Daisuke... - sussurrou ele, enquanto eu tirava sua camisa.

- Murata... - logo ele abria o botão da minha calça, o ato era consumado. Eu não entendia como algo podia ser tão intenso em tão pouco tempo. Parecia que eu havia nascido pra participar e sentir aquilo. Era mágico. Era inesquecível. Algo que todos deviam sentir !

TEMPO DEPOIS

A partir começamos a nos encontrar quase todos os dias. Obviamente nem todos os dias nos amávamos, mas estava virando essencial para os dois estarem perto um do outro.

" - Dai-Chan, eu não encontrei a escova de dentes que você pediu !- disse ele no telefone.

- Tudo bem Murata, serve a da marca que você comprou mesmo !"

"- Murata, você esqueceu três cuecas e duas camisas suas lá em casa - dizia eu, pegando um cafezinho na sala.

- Tudo bem Dai-Chan. Nem precisa me devolver, se não eu não terei nada pra usar na sua casa !"

" - Dai-Chan não gosta de peixe !- ouvi ele falar ao ouvir que alguém iria me convidar pra comer sushi.

- Como você sabe Murata-San ?

- Ele me falou "

"- Mentira que você comprou ! - estava atônito. Ele havia comprado uma camisa que eu queria muito mas como meu salário já estava no fim...

- Comprei. Eu percebi que você queria e comprei !

- Ah Murata, arigato !- o abraçei bem forte"

Sem perceber nos aproximamos vertiginosamente. Escovas na casa do outro. Roupa na casa do outro. Sabíamos os gostos de cada um. Conseguíamos até saber o que cada um sentia ou queria no momento. Mas eu só percebi que estavamos realmente próximos quando fui mais uma vez ao seu apartamento. Ele não estava em casa, então fui obrigado a esperar.

TEMPO DEPOIS

- Dai-Chan ? O quê faz ai ? - perguntou ele, assim que saiu do elevador e me viu sentado ao lado da sua porta.

- Estava te esperando...

- Porquê não me ligou, eu teria vindo na mesma hora.

- Achei que estava muito ocupado.

- Tudo bem. Mas me avise da próxima, não quero que fique esperando - mais uma vez entrei naquele apartamento. Ele estava com algumas sacolas, julguei que ele estava fazendo compras.

- Deixa eu ajudar com isso !- falei, tirando as sacolas da mão dele e as levando até a cozinha. Pouco a pouco ajeitei um a um cada objeto no seu armário.

- Aqui está !- falou ele, colocando as mãos em meu ombro.

- O quê ?

- A chave da porta - falou, me entregando uma chave - pra que você não me espere mais da próxima vez.

- Quando fez essa cópia ?

- A uns dias atrás. Já que você visita muito a minha casa, nada mais justo do que ter sua própria chave.

- Mas você confia tanto em mim assim ?

- Confio - falou, me beijando

Continua

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Comentários

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Esta é uma história que eu não me importaria de ler até a decima temporada ou mais, simplesmente linda!!!

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Cada vez melhor...Sei que estou um pouco atrasado para comentar... mas enfim...está ótimo!

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oww que fofo ! vou copiar a Cintia....rsrsrsr....amo...amo....amo....bjs

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Amei. Esse cap ficou lindo. Eles sao muitos fofos. bjos

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