As Travessuras de Malu parte 1

Um conto erótico de Ricardito2015
Categoria: Heterossexual
Contém 2201 palavras
Data: 23/05/2015 12:17:50
Assuntos: Heterossexual

Olá, chamo-me Ricardo e essa história aconteceu comigo quando eu tinha 26 anos e cursava Direito.

A minha época de faculdade foi bastante interessante, fiz grandes amigos, farreávamos muito, mas também havia momentos de estudo, que quase sempre eram na casa de Júlio, um amigo de turma, que morava perto da universidade com sua irmãzinha caçula que era uma diabinha.

Malu tinha 17 anos, com um jeitinho doce de falar, que deixava qualquer marmanjo arriado. Como era atrevida aquela menina de sorrisinho fácil, ficava hipnotizado com o jeitinho provocante dela. Ela sabia que mexia comigo, e pra me enlouquecer ficava dando voltas pela sala, empinando a bundinha, sempre que eu estava por lá.

Meus estudos nunca rendiam quando eu ia à casa de Júlio. Mas eu não me importava, gostava de ver aquela safadinha inventando artimanhas pra me chamar a atenção. Ela usava blusinhas justas que colavam na sua cinturinha, camisetas decotadas, quase deixando a mostra seus peitinhos arrebitados. Ah como eu queria chupá-los! Sentava na minha frente, toda faceira, amarrava seus longos cabelos castanhos, deixando a mostra seu pescocinho fino. Queria cheirá-la, beijá-la a nuca, morder sua orelhinha. Ela parecia adivinhar meus pensamentos, ficava rindo, toda sapeca.

Diversas vezes me pegava pensando nela. Tão gostosinha, com sorriso sem-vergonha, espevitada como só ela. Eu me segurava para não agarrá-la na cozinha, por trás da geladeira. Me masturbava pensando nela, gozava feito um louco. Ficava imaginando como deveria ser sua bucetinha... Pequenininha, cor de rosa e suculenta.

Eu usava desculpas chulas para ir à casa de Júlio, inventava grupos de estudos, conversas, qualquer coisa. Eu só queria vê-la. Queria me certificar de que a cada dia ela se tornava mais assanhadinha comigo. Certa vez liguei pra ele avisando que ia a sua casa pegar umas anotações. Mas ele disse que não estaria lá, mas que eu poderia esperá-lo, ele não demoraria.

Bati na porta e a safadinha abriu. Toda faceira, me olhou de cima a baixou e me pediu pra entrar, com seu tom de voz manhoso, mordendo os lábios. Passei meus olhos pelo seu corpo... E como era gostosa!

— Que sainha curta! — comentei.

Ela me lançou um sorrisinho preguiçoso, cínico, que se eu não estava de pau duro, foi o suficiente pra me deixar!

— É assim que eu gosto de ficar em casa!

Continuei admirando seu corpinho, fiz questão que ela percebesse que estava me dando água na boca.

Ela fechou a porta atrás de mim e se direcionou para o centro da sala. Deitou-se no tapete, de bruços e de frente para a televisão.

— Pode sentar, Ricardinho! O Júlio não demora!

Ela falou em um tom zombeteiro, me provocando, estava fazendo gracinha daquela situação. Eu me sentei no sofá que ficava de frente para a TV. Dessa maneira, ela estava deitada bem a minha frente, e eu teria a visão magnífica de suas curvas.

Safadinha como ela era, eu fiquei esperando, imaginando que a qualquer momento ela abriria um pouco mais as pernas e me daria a bela visão de sua bundinha. E não demorou muito, ela afastou as pernas e começou a mexer os quadris, cantarolando uma canção que passava no filme, despreocupada, como se eu nem ao menos estivesse ali. Sua sainha levantou um pouco, me dando a visão perfeita de sua calcinha, que estava apertadinha entre suas nádegas, marcando sua bocetinha. Senti meu pau latejando na hora.

— Que calcinha apertadinha!

Ela virou-se pra mim, com um sorrisinho torto e os olhinhos maliciosos. Ficou de joelhos na minha frente e foi levantando devagarzinho a saia.

— Gostou? Ela é bem pequenininha...

Levantou a saia toda, em um gesto natural como se já fôssemos íntimos, me olhou com uma carinha travessa. Que cadela safada! Me mostrou sua tanguinha deliciosa, que cobria perfeitamente sua xaninha.

Inclinei-me para frente, curioso.

— Gostei muito... Principalmente desse lacinho aqui!

Toquei no lacinho na lateral de sua tanguinha, olhei pra ela, provocando-a. Queria tocar naquela bocetinha, cobri-la com a palma da minha mão.

Ela sorriu, virando-se para o rack, tirou algo de dentro da gaveta. Quando voltou-se pra mim, vi que era uma tesoura. Me encarando com a carinha mais safada, ela cortou o laço da calcinha, se aproximou e sussurou no meu ouvido:

— Guarda com carinho, tá?! — Colocou o lacinho na minha mão.

Putz! Que cachorrinha!

Agarrei sua bundinha e a puxei pra mais perto:

— Eu quero a calcinha toda! – Sussurrei em seu ouvido.

Coloquei meus polegares na lateral de sua calcinha e fui baixando devagar.

Ela me olhava boquiaberta, ofegante, estava tão excitada quanto eu! Levantou-se, para que eu pudesse tirar sua calcinha. Ficou em pé, na minha frente, só de minissaia. Olhei pra ela, que me sorria maliciosa. Subi as mãos pelas suas pernas macias e delicadas, acariciando-as. Apertei sua bundinha por baixo da saia e a puxei pra mais perto de mim. Ela me olhava com olhar de súplica, e eu entendi que ela implorava pra que eu a chupasse. Encostei o rosto na sua pélvis, ainda por cima da saia, e inspirei fundo o cheiro delicioso que vinha da sua grutinha. Minha boca salivava de vontade de beijá-la, lambê-la. Sem mais hesitar, coloquei um de seus pés no sofá, abrindo ainda mais suas pernas. Levantei a sua saia e me dei de cara com uma bocetinha carnuda, lisinha, inchadinha de tesão.

Caí de boca naquela gostosura. Sentindo o gostinho delicioso de seu melzinho quente que já deslizava pela sua virilha. Ela gemia como uma gatinha, apertando os dedos em meus cabelos. Esfregava a bocetinha na minha cara. E eu a chupava com vontade. Lambia sua grutinha e engolia seu melzinho saboroso. Ah como ela tinha um cheirinho bom! Eu poderia passar a tarde toda chupando aquela boceta. E como gemia gostoso, aquela puta.

Meu pau latejava, queria empurrá-lo naquela grutinha apertada, mas lembrei que Júlio não demoraria. Então a peguei pela cintura e a sentei no sofá de perninhas abertas. Me ajoelhei no chão e me concentrei em lhe dá a melhor chupada de sua vida.

Ela se contorcia no sofá, gemia muito gostoso enquanto esfregava a bocetinha na minha cara, desesperada pra gozar. Nem sei se ela já tinha recebido uma chupada antes, provavelmente sim, ninguém aprende a ser safada assim do nada! Mas ela gemia, gritava, tremia, puxava meus cabelos completamente descontrolada. Queria vê-la gozando, forte e alto. Falando palavras insanas, me xingando. Ela chamava meu nome entre gemidos e grunhidos, “Chupa, Ricardinho!”.

Que vagabunda! Queria gozar na minha cara, a cachorra! Então rocei minha língua em seu grelinho o mais rápido que pude, senti todo o seu corpinho ficando mais tenso e seus gemidos mais altos. Até que ela gozou gritando, tremendo toda.

Ela me olhou com a cara mais sacana.

— Deixa eu te chupar também... — Sussurrou. — Eu quero saber o gostinho que tem... Eu nunca chupei uma pica!

Apertei seu rosto com uma mão, de maneira que seus lábios ficaram fazendo “boquinha de peixinho”.

— Nunca? — Perguntei baixinho.

— Nunca!

— E onde você aprendeu a ser safada desse jeito?

Ela me deu um sorrisinho descarado.

— Eu gosto de ler putarias!

Que vagabunda! Aposto que adora bater uma siririca depois de uma boa leitura.

— É? E o que você faz depois de ler essas putarias?

— Você quer que eu te mostre? – E então olhou pra minha braguilha. — Ou quer que eu te chupe?

Olhei para aquela boquinha carnuda tão perto da minha e quis mordê-la. Ela me olhava embriagada e ofegante pelo orgasmo que acabara de percorrer o seu corpo.

Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau. Ela já o acariciava e apertava por cima da calça.

— Quero que me mostre... E que depois me chupe.

Mas quando ela já se posicionava no sofá para uma bela demonstração de uma siririca, ouvimos passos no hall do apartamento e o som da chave na fechadura.

Coloquei a calcinha dela no meu bolso e sentei rapidamente no sofá colocando uma almofada em cima de minha ereção e ela pulou para a poltrona ao lado, toda comportada, quem vê nem imagina a diabinha que é!

Júlio entrou animado falando dos assuntos que havia ido resolver. Disfarçamos nossas respirações aceleradas demonstrando interesse pelo o assunto. E o resto da tarde foi assim, nós nos olhando morrendo de vontade de continuar na nossa putaria enquanto Júlio puxava assunto.

Naquele dia fui embora com as bolas doloridas, precisava gozar. Cheguei em casa e bati uma punheta federal pensando nela, cheirando sua calcinha levemente melada de melzinho.

Dois dias se passaram desde o acontecido e nós não tínhamos nos encontrado. Era aniversário de 18 anos dela e eu não parava de pensar naquela boquinha miúda ao redor do meu pau, desejava isso com toda força.

Julio resolvera levá-la para um show que haveria naquele dia. Ele chamou todos os nossos amigos, pois Malu com muita frequência também participava de nossas festas. Antes faríamos uma “concentração” na casa deles, beberíamos e comeríamos antes de sair.

Quando a ninfeta chegou em casa e viu a galera toda cantando parabéns, eu poderia dizer que seria divertido ou qualquer outra coisa, mas na realidade foi muito SEXY. A safadinha começou a dançar e a pular ao som de “parabéns pra você”, e foi uma coisinha tão natural e safadinha, que por um breve instante esqueci que estava em público e não consegui controlar minha ereção.

Ela usava um vestidinho muito curto e soltinho da cintura pra baixo, que quando ela pulava eu procurava vestígios de algum pedacinho de sua bundinha. A parte de cima de seu vestido ficava tão apertadinha no seu corpo, que desenhava perfeitamente bem os seus peitinhos durinhos que balançavam ligeiramente com sua dança. Ela sorria e movia os quadris fazendo alguns breves movimentos que me faziam imaginá-la cavalgando freneticamente na minha vara.

Aquilo tudo me deixou maluco. Aquele jeitinho dela, toda faceira, me desconcentrava! Ela havia aprendido a ser uma putinha mesmo quando não tinha intenção de ser. E toda aquela safadeza espontânea me encheu de tesão. Tive que correr da sala pra queimar uma punheta daquelas. Fui para o banheiro do quarto de Júlio, me tranquei e comecei a descer a calça, quando ouvi uma batida desesperada na porta.

¬— Abre a porta! Sou eu...

Reconheci a voz da ninfeta e abri a porta imediatamente, ela pulou em cima de mim, me beijando e me empurrando contra a parede. A empurrei contra a porta e tranquei. A língua dela explorava a minha boca com avidez e desespero. E tudo que eu queria era penetrar sua bocetinha carnuda.

Ela afastou meu rosto, me encarou ofegante.

— Eu quero meu presente! — Exigiu.

— Fala o que você quer. — Murmurei em seus lábios.

— Eu passei esses últimos dois dias louca, querendo te chupar... — Declarou baixinho. — Eu quero te fazer gozar na minha boca... agora!

Não me deu nem a chance de responder e já foi se ajoelhando na minha frente. Terminou de baixar minha calça e minha cueca e se deparou com minha vara, dura, grossa, cheia de veias, doida para penetrá-la. Olhou-me com lascívia, boquiaberta, satisfeita com o que viu, e abocanhou meu pau sem hesitação. Gemi, como era pequenina a boquinha dela. Molhadinha e macia. Ela me chupava com tanta vontade... Eu via em seu rosto seu tesão aumentando a cada sugada e lambida. Segurou meu pau com força e me masturbava enquanto chupava. Eu não demoraria a gozar, ela sabia exatamente o que estava fazendo, me custou a acreditar que aquele fosse o seu primeiro boquete! Ela chupava com força, e tentava engolir o máximo que podia. Meu pau estava vermelho, a ponto de explodir. Segurei sua cabecinha e passei a movimentar os quadris, empurrando meu cacete na sua boquinha salivante, enquanto ela gemia e fazia cara de putinha. Fodi gostoso a boquinha dela, bem devargazinho e depois mais rápido. Ela não se cansava, a vagabunda, não hesitava, pelo contrário, sugava cada vez mais forte, com vontade e voracidade.

Eu estava perto, gemendo alto e ela se mostrava mais determinada em me fazer gozar. Quando eu a avisei que ia gozar, ela engoliu mais fundo, me masturbou mais forte e rápido, e colocou sua outra mão por dentro de sua calcinha. Ela gemeu e quando percebi que ela também estava se masturbando, não precisei de mais nada pra gozar. Jorrei leitinho na garganta dela, gemendo alto, sem receio de ser escutado. Relaxei toda a tensão que havia no meu corpo, satisfeito pelo melhor boquete de todos.

Olhei pra ela, e ela ainda lambia meu cacete, satisfeita e despreocupada, limpando qualquer gota de porra que sobrasse. A putinha ainda parecia sedenta, por que sua mãozinha não parava de se mexer por dentro da sua calcinha.

Seu rosto de repente se contraiu e ela gemeu baixinho, queria gozar, a safada.

A levantei pelo braço, e ela parecia embevecida, fraca, de pernas bambas. A encostei na pia e levantei uma de suas pernas. Ela me olhou com súplica, ofegante. A beijei com delicadeza e retirei sua mão de sua bocetinha, colocando a minha no lugar.

Acariciei seu grelinho, que estava duro, inchado. A beijava e a masturbava ao mesmo tempo, enquanto ela emitia ruídos e gemidos na minha boca. Sua bocetinha estava encharcada, molhadinha ao extremo, e quando dei por mim, já estava de pau duro de novo...

Continua...

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Comentários

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Continuaçããããão... por favoor!!! Fiquei encharcada.

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