O farmaceutico se apaixonou por mim.

Um conto erótico de LucyLucy
Categoria: Heterossexual
Contém 2420 palavras
Data: 22/05/2015 02:17:38

Oi. Meu nome é Luciane e quero compartilhar uma experiência que aconteceu comigo. Eu tenho 1,77 de altura, 20 anos, 86 de busto, sou de estatura magra, tenho um pouco de cintura, faço mais a linha “espichada”. Minha bunda é levemente empinada, tenho cabelo liso repartido na altura do busto cor castanho escuro e olhos verde escuro.

Eu namoro um rapaz que conheci na faculdade de letras, ele é um dos poucos homens. É gato, tem um corpo atlético, moreno em contraste a mim que sou branquela pois não posso tomar muito sol e devo abusar do protetor solar devido deficiência de vitamina D, abdomem malhado, não é muito musculoso, cabelos sempre bem cortados. E é muito carinhoso, simpático, atencioso, está comigo em quase todos os lugares que eu vou, sempre me da atenção e manda mensagens, só pega um pouco no pé e é meio ciumento. Mas eu sou muito tranqüila, só vou de casa pra a facul ou pra a escola aonde tenho meu estágio. Nossos passeios normalmente são cinema, parque (andar de bicileta), eu gosto sempre de fazer uma comidinha caseira pra ele e viajar algumas vezes ao litoral. Apesar de ele ter um corpo malhado, ele também é bem tranqüilo e não gosta muito de sair.

Ele era o meu melhor amigo enquanto estive em um relacionamento problemático desde os 17 anos. Só a pouco mais de um ano começamos a namorar e eu ainda era virgem. Foi então que optei por perder a virgindade. Fiz uma bateria de exames no ginecologista e ao fim foi recomendado o método contraceptivo da mesygina, que é uma injeção. Como recomendada pelo médico eu deveria injeta-la no primeiro dia de menstruação que foi terça dia 19. Estava um dia atrasado.

Após a aula fui até o banheiro, troquei o absorvente e peguei o metrô indo até uma drogaria no centro, não queria ir em uma próxima ao trabalho/casa/escola, por pura frescura, não queria encontrar alguém que na rua que soubesse que estou tomando um anti-concepcional, sou meia tímida para isso.

Eu vestia um colete de pelo sintético bege, abaixo disso uma baby look amarela coberta com uma blusa de lá preta que me cobria até o pescoço. Usava uma boina vermelha francesa discreta, um coturno feminino preto que por dentro era estampado de oncinha, dobrava o cano e a estampa fica a mostra.

A primeira farmácia que tentei não tinha o meu medicamento, eu em vão tinha a principio pego alguns produtos de higiene pessoal , dermocosméticos para dar uma disfarçada. Na segunda eu conversei com a balconista, expliquei a minha história e a atentei para o fato de querer ser atendida por uma mulher. Mesmo assim ela disse que um velhinho ali que me atenderia. Ele era meio gordo, cabelos brancos ao lado, usava um óculos com bastante grau. Ainda conversando com ela, falando discretamente a informei se não tinha uma mulher que podia fazer. Ela se desculpou e informou que lá apenas ele possuía o curso de aplicação naquele momento. Acabei aceitando.

Na sextinha que me deram colocado um medicamento e um papelzinho marcando os três reais que era o valor da aplicação. Cumprimentei o senhor respeitosamente pelo nome, estava meio constrangida já que ele veria minha bunda, mas tudo bem, ia ser rápido pensei. Entramos na sala de aplicação, ele verificou que não tinha, me pediu para aguardar na cadeira e foi buscar no estoque. Fiquei verificando os posters que tinha na sala, o diploma que comprovava quem havia feito o tal curso de aplicação, vi o nome dele. Depois ele voltou, trancou a porta, abriu uma espécie de caderno e começou a escrever algumas informações que tinha na caixinha do medicamento. Foi um tempo aquele silêncio, entrecortado algumas vezes por algumas falas. Questionei se ele era antigo funcionário, ele disse que só tinha 7 meses. Perguntei se ele já tinha injetado algumas vezes ele disse que já tinha perdido as contas. Perguntei o que ele fazia antes, ele me informou que veio do sul e antes trabalhava com roçado. Questionou informações básicas sobre mim. Tudo tranqüilo.

Ele então me pediu pra abaixar a calça. Me virei de costas pra ele e baixei um pouco, peguei meu absorvente e joguei no lixinho que havia ali após embrulhar em um papel toalha, caminhando com as calças no meio da canela com medo de sujar minha calcinha, que era vermelha, rendada com detalhes em flores e dois níveis de transparência. Notei os olhos dele bem arregalados. Ele não tirava os olhos das minhas coxas e da minha buceta. Ele então tirou as luvas, me pediu pra caminhar até próximo a pia, lavou as mãos, deixou as mãos bem ensaboadas e passou na minha vagina. A mão dele espalmada com os dedos apontando pra baixo e ele esfregou ali um pouco pra cima e para baixo, com certa pressão.

Disfarcei mas quando estou menstruada me sinto mais excitada. Me senti molhar por inteira. Ele então pegou um papel toalha e foi me secando, só que mesmo após secar com a toalha ainda vazava um liquido de mim e ele teve que secar bem. Me senti constrangida. Ele encostava o papel toalha um tempo dobrado lá, sentia ele encharcar, depois fazia movimento para cima e pra baixo e passava na minha clitóris o que acabava por me fazer vazar mais nele, então ele pegava um novo papel toalha. Isso se repetiu umas 6 vezes.

Ele me pediu pra virar para a parede naquele silêncio constrangedor até aquele momento. Senti como se não tanto quanto antes, mas parte do líquido estava começando a acumular, lentamente na minha entradinha. Me disse que eu era muito fértil, mas não consegui falar nada. Ele então continuou dizendo – É... Você tem uma bunda muito bonita, sabia? – Ele dizia em médio para baixo tom, talvez temendo que alguém o ouvisse. Então eu virada pra o azulejo senti ele tocando a minha bunda. Dava alguns toques com os dedos. Senti aquele algodão molhando a minha bunda. E então percebi após um tempo que ele não parava de passar álcool no mesmo lugar. Então arregalei os olhos, fiquei nas pontas dos pés e quase dei um gritinho mas abafei no ultimo segundo. Ele me surpreendeu apertando minha bunda. Bastou isso e senti um filete daquele meu gozo começar a sair, bem devagar.

- Nossa. Mas você tem uma bunda muito boa hein? É a melhor que já vi em toda a minha vida. Tão branquinha. Tão redondinha. Meus parabéns. Vai fazer seu namorado muito feliz, eu tenho certeza. Não é muito grande, mas é média e o melhor, é durinha, mas não muito. Tem sua maciez. É uma delícia de bumbum. Gostoso demais. Obrigado por me deixar ver pessoalmente a melhor bunda da minha vida!

Ele falando aquilo e eu fiquei me sentindo constrangida. Também me senti ofendida, quem ele pensava que eu era pra me tratar assim? Ele sabia que eu era virgem? Mas eu no meu período menstrual fico atacada. Estava sentindo um tipo único de tesão que só aquela intensidade que sinto falta, já que hoje pelo anticoncepcional diminuiu minha libido. Mas ali eu estava totalmente quente. Aqueles toques dele, aquelas palavras. Aquilo me excitava. Mesmo assim mentalmente eu o xingava de puto, de cafajeste, de vagabundo, de velho tarado.

Ele então me perguntou – Deixa eu dar um beijinho nessa bunda? – eu iria dizer que não ali de costas, olhando pra a parede. Abri minha boca, meu coração a mil, mas eu só consegui soltar uns grunhidos ao tentar dizer que não. E logo senti os lábios dele bem colados na pele da minha bunda. Lentamente me empurrando para a frente. Ele voltou a cabeça para trás e refez aquela ação, me empurrando de volta para frente, meu corpo aos poucos foi voltando lentamente conforme ele ia para trás. Senti então a língua dele, serpenteando pela minha bunda, indo até entre as duas partes, subindo e descendo, eu tentei falar para parar mas não saia, sentia uma aflição no peito, então comecei a soltar “pare” em sussurros. Como se estivesse coxixando. Mantive os olhos fechados.

Ele então lentamente ia dando aqueles chupões na minha coxa atrás, descendo até o joelho e subindo. Minha vulva se contraia, dava três ou quatro contrações rápidas e parava um pouco, repetindo e começando a acumular aquele líquido na frente. Lentamente aquela língua e aquelas chupadas indo e decendo, ele empurrando a minha bunda pra cima com o rosto enquanto chupava em minha coxa, depois chupava e lambia toda minha bunda, repetindo. Descia e subia lambendo, até que em um momento senti que a parte de trás da minha coxa de fato estavam completamente molhadas, por um momento senti friu. Ele tinha cobrido, lentamente e minunciosamente, não sei quanto tempo levou, não só as coxas como a minha bunda toda e minhas costas pouco acima da bunda. Eu podia sentir ele chupando na minnha bunda parado enquanto eu me arrepiava toda. Ele lambeu as duas bandas e desceu e subiu no meio da bunda pincelando e chupava passando a língua em tudo Senti as mãos dele nas minhas coxas iam serpenteando, subindo, tocaram amabas nas curvas depois foram subindo na direção dos meus seios, segurei no ante braço dele e puxei pra baixo, ele entendeu o recado, desceu, me segurou com ambas as mãos e segurou nas minhas curvas. Ficou com a cabeça indo pra frente e para trás chupando bem no meio da minha bunda atrás, dando algumas mordidas, as vezes chupadas forte, sentia ele “puxar” com o chupão a minha pele,empurrando com a cabeça, fazendo eu ir e vir. As mãos dele apertando minha bunda dos dois lados e as coxas, com força, atrás, depois aos lados, subindo e descendo, abraçando e me apertando pela frente. Ele foi subindo as mãos até que sentiu o fiu de liquido que escorria nas minhas pernas.

Ele então foi subindo a mão e tocou ali senti mais liquido vazar com o simples toque dos dedos dele. Ele abriu mais minhas pernas, só fez o gesto de empurrar e meio sem querer abri as pernas o máximo que podia com a calcinha e a calça prendendo meus pés. Então por trás ele foi tocando a língua na minha buceta. Forçou e ela entrou um pouco. Senti aquela língua quentinha e molhada que só e uma sensação invadiu meu corpo. Meus seios arrepiaram e meus mamilos endureceram. Arqueei as costas para trás pondo as mãos na parede e senti as pernas tremendo e me senti quase como se fosse cair. Minhas pernas estavam ficando dormentes e temi que fosse cair a qualquer momento, igual quando sem querer ficamos sentado muito tempo em cima dela.

Só sei que quando a língua dele me invadiu, mesmo um pouquinho, e as duas paredes internas sentiram aquele calor molhado, aquele transi, foi perdendo os sentidos e aquele liquido foi saindo agora mais rápido, simplesmente saia, como quando se abre uma torneira e o som da saliva dele, das chupadas, ele acolhendo tudo aquilo com a língua e a chupada foi me instigando e fazendo soltar mais. Fiquei com vontade de gritar, mas fiquei de olhos fechados com as mãos na parede, encostando os joelhos no azuleijo e as mãos segurando com força. Contive os gritos mas alguns grunhidos baixinho saiam e eu tentei me controlar com a respiração ficando muito, mas muito densa, eu realmente ofegei arfando ao máximo e tentando controlar senti um pouco de falta de ar e dei alguns soluços. Abri os olhos, olhei pra baixo, não sentia direito o meu corpo só aquele prazer, aquele calor molhado, vi os dedos dele abrindo os meus lábios internos vi a língua dele ali chupando, aquele cavanhaque de barba branca e os dedos e a língua me explorando por dentro. A minha visão ficou até um pouco preta e minhas pernas tremeram e vi aquele fluxo de gozo sentindo aquilo se abrindo dentro de mim, e então desceu aquele gozo de uma vez, como se alguém tivesse aberto uma torneira e fechado em seguida. Fez até um barulho ao cair no chão e parte dele estava grudento descendo por minhas coxas, parte entrou direto na boca dele.

Ele foi lambendo senti aquele calor da língua dele empurrando miinha coxa. Lambeu em cima. E senti um pouco mais de liquido vazando, mas em menor quantidade agora e as contrações estavam ainda freqüentes mas em um ritimo menor. Fui sentindo uma fraqueza como nunca senti na vida. Meus joelhos foram se flexionando um contra o outro e os pés se afastando em direção oposta e achei que ia desmaiar. Ele me pegou nos braços se sentou na cadeira e me deixou ali no colo dele, segurando e apertando minha coxa, com a outra mão abraçado na minha cintura, tirei a blusa pois estava com muito calor. Abracei a cabeça dele e ele baixinho me dizendo para acalmar e ele encostou a cabeça no meu seio, empurrando ele. Fiquei ali ofegante um tempinho até me recuperar.

-Você sempre faz isso? – Questionei. O silêncio então foi cortado novamente após uma longa pausa.

-Não, mas você é louca, mostrou sua bunda toda e suas coxas pra mim. E nossa, mas você é muito gostosa.

Fiquei totalmente constrangida com a resposta dele e me levantei. Estava recuperando o sentido, ele então rapidamente aplicou. Limpei o chão molhado do lado da pia com papel toalha e a parte que eu tinha sujado com meu próprio gozo. Ele tentou me dar um selinho mas dei um beijo no rosto. Passei papel toalha nos resquícios nas minhas pernas, levantei a calcinha e a calça, senti ainda minha buceta piscando. Havia passado 45 minutos e eu nem tinha percebido.

Passei rapidamente e fui até a frente da farmácia pagar. Só então reparei que estava com o rosto suado, naquele friu. Peguei o metrô e fui pra o estágio. Mas eu estava incontrolável, sentindo aquela vontade de novo, aquele desejo, aquele calor o tempo todo, recordando aquela sensação. Então fui até o banheiro, desci a calça e a calcinha até o joelho, com uma mão em forma de concha e um pouco de papel higiênico projetei abaixo da buceta, com a outra mão lavada comecei a mexer, no clitóris entrando um pouco os dedos algumas vezes, relembrando e rapidamente havia gozado de novo.

Em casa a noite fui tomar um banho, deitei as costas no azulejo lembrando da sala de aplicação de olhos fechados, comecei a me tocar novamente e senti mais uma vez prazer.

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Comentários

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Otimo conto!! Muito bem escrito e excitante D . Parabéns!!! Esperamos mais contos seus. Adoraria te dar uma "injeção". pika.grossa30@gmail.com

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Olá gostosa. Noossa, que conto maravilhoso. Meus parabéns! Responda-me uma coisa: vai dar pro velho na próxima vez ou vai querer evitá-lo? Fiquei doido pra te dar uma ´pegada bem forte, te chupar todinha com minha lingua bem quente e arrancar múltiplos orgasmo. Caso queira ir as nuvens comigo, me mande um recado no e-mail devoradoronline@gmail.com te passo meu whatsapp e skype pra gente combinar uma loucura. Quero lhe mostrar o que é botar uma Mulher pra pirar. BEIJOS!

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