AS SEREIAS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2247 palavras
Data: 21/05/2015 15:27:35
Última revisão: 03/11/2017 03:35:15
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS AVENTURAS DO SANTO - PARTE OITO

Santo estava tão acostumado a viver enclausurado no convento que nem sabia se divertir. Já estava no seu quarto dia de férias e não encontrara ainda o que fazer com essa folga concedida pela madre superiora. Aí Antônio, seu motorista, sugeriu-lhe passar uns dias na praia. A Ordem das Irmãs de Maria Madalena possuía um chalé numa enseada bem afastada do centro da cidade. O lugar era um verdadeiro paraíso, rodeado de árvores frondosas por todos os lados e um mar verde e limpo, quase sem traços da civilização. Era usado para retiro espiritual pelas freiras, mas no momento estava desabitado. Seu motorista cuidou de levar uma faxineira, antes de alojá-lo na casa de praia, e fez umas compras de mantimentos para poucos dias. Depois pediu que Santo o levasse até o povoado mais próximo, e deixou-o com o carro importado com o qual chegaram até o chalé. O jovem voltou, guardou o carro na garagem, e resolveu tomar seu primeiro banho de mar...

Nadou por uns tempos, depois sentou em uma das três cadeiras de praia que Antônio havia deixado emparelhadas na areia. Havia uma mesinha rústica fincada no chão, perto das cadeiras, e um guarda-sol improvisado de palhas de coqueiro, que o protegia dos raios solares quentíssimos das onze da manhã. Acostumado a tomar vinho no convento, trouxera uma garrafa acondicionada em um recipiente térmico cheio de gelo, mas logo descobriu que a bebida não combinava com o intenso calor. Resignou-se a tomar um refrigerante que comprara junto com os mantimentos. Ficou olhando a imensidão do mar, depois resolveu tirar o calção de banho, pois a praia era deserta. E adorava ficar totalmente despido...

O tédio de não fazer nada e nem ter com quem conversar logo fez com que ficasse sonolento, e ajeitou-se na cadeira de praia para tirar um cochilo. Mas nem bem fechara os olhos, ouviu um barulho de motor ao longe. Apurou a vista e viu um barco a motor se aproximando em sua direção, navegando paralelo ao horizonte. Mudou de direção e passou a se aproximar de onde ele estava acomodado, parando a uns duzentos metros da praia, bem na sua frente. Uma silhueta feminina, apenas de biquíni, destacou-se contra o sol, em pé na proa do barco. Levou um binóculo ao rosto e esteve um tempo olhando em direção ao jovem. Depois, tirou o biquíni e pulou totalmente nua no mar. E veio nadando em direção a Santo...

Santo não tirava os olhos daquela figura feminina nadando com total desenvoltura. Pensou em tornar a vestir o seu calção de banho, mas viu que ela tirara totalmente a roupa, então esperaria para ver qual a sua reação ao chegar perto dele. Ela atravessou o pequeno espaço entre a beira da praia e onde ele estava sentado, caminhando nua pela areia. Jogou os longos cabelos molhados, retirando com a mão o excesso de água do mar. Parou defronte a Santo e ele pode notar suas belas e sinuosas formas. Era uma morena de rosto belíssimo e de corpo perfeito. Parecia uma atriz de cinema. Mas ela pareceu não dar pela presença de Santo, pois abaixou-se e abriu sua caixa de isopor, como se procurasse o que beber. Achou a garrafa de vinho, destampou-a e sorveu um grande gole. Depois, sem dizer uma única palavra, deitou-se em uma das cadeiras de praia bem ao lado de Santo. Fechou os olhos, sem dar nenhuma importância ao fato do jovem estar extasiado com a sua nudez. E ele até tentava esconder sua excitação, cobrindo o cacete já duro com ambas as mãos. Mas o membro era tão grande que ficava ainda aparecendo um pouco...

Todavia, a morena escultural não demorou muito quieta. Levantou-se num ímpeto e olhou para Santo como a dizer que se ele quisesse diversão, que a seguisse. E mergulhou de volta ao mar, nadando em direção ao barco ancorado. O jovem titubeou um pouco, mas adorava aventuras. Não iria deixar escapar aquela chance. Atirou-se nu ao mar, atrás dela. Só quando se aproximaram mais é que ele pode ler o nome escrito na proa da embarcação. O barco chamava-se As Sereias. No entanto, apenas quando subiu ao convés é que entendeu o motivo daquele nome...

Deitadas languidamente em cadeiras de praia, com os seios totalmente desnudos, estavam duas lindas jovens que deveriam ter a idade de Santo. Uma era ruiva e a outra tinha o cabelo totalmente esbranquiçado. Porém, o que causou espanto ao rapaz foi que ambas estavam metidas em caudas de sereias. Mas era algo tão malfeito que Santo logo percebeu tratar-se de adereços de tecido ou plástico, não deu para ver bem. As duas o cumprimentaram alegremente e pediram que ele se aproximasse, sem dar nenhuma importância à sua nudez. Ao chegar perto delas, puxaram-no cada uma por uma mão e, enquanto uma o beijava na boca, a outra abocanhava seu membro agora em descanso, molhado de mar. A morena desapareceu por uma porta, sumindo no interior do barco. Mas logo voltou com um coroa visivelmente embriagado, com uma câmera de filmar apoiada no ombro. E ele foi logo gritando que queria muita ação...

A morena aproximou-se do grupo e abraçou-se às costas de Santo. Lambeu-o todo, sem dizer uma só palavra. As outras duas se revezavam chupando e bolinando o cacete duro do jovem, que ora beijava uma, ora beijava a outra. Mas uma delas sugeriu que ele relaxasse e deixasse que elas o fizessem de objeto sexual, realizando suas fantasias. Aí deitaram ele sobre uma grande toalha estendida no convés...

Sem tirar as fantasias de sereia, a ruiva e a de cabelos branquíssimos desceram das cadeiras de banho onde estiveram sentadas e serpentearam em direção ao jovem. Uma ficou encarregada de acariciá-lo da cintura para cima e a outra da cintura para baixo, enquanto a morena se postava ajoelhada e de pernas abertas próximo à boca de Santo. Então colocou a vulva no seu rosto, e ficou passando ela pra lá e pra cá, bem devagar. Santo metia a língua em sua buceta salgada pela água do mar, enquanto uma das jovens lhe mamava o cacete. A outra lhe mordiscava os mamilos, deixando-o mais excitado ainda...

O coroa bêbado continuava filmando tudo com muita competência, apesar do seu estado etílico. Ia indicando o que as mulheres deveriam ir fazendo com o jovem. Mas elas já não lhe obedeciam, de tão excitadas que estavam. Uma desvencilhou-se do rabo artificial de sereia e montou no pau do rapaz, enfiando-se nele com muita volúpia. Santo metia a língua bem dentro da buceta da morena, de vez em quando tremulando-a contra seu clitóris, fazendo-a dar uns gemidos roucos. A outra apontava o pênis de Santo, com a mão, enfiando na vagina da ruiva, depois retirava-o e lambia-o, às vezes mordiscando a glande roxa de tanto tesão.

Então a morena ergueu-se e empurrou as duas, querendo o pau do rapaz só para si. Umedeceu languidamente o cuzinho com saliva e acocorou-se sobre o jovem, apontando o pênis dele para o seu buraquinho. O coroa aproximou bem a câmera dos dois, pegando um close da rola entrando vagarosamente naquele cu apertado. Santo gemeu de prazer ao sentir aquela pressão escorregadia no pau. Abriu os olhos e viu a morena com uma expressão de puro deleite no rosto. Depois ela começou a fazer movimentos com os quadrís, serpenteando o corpo todo...

A que ainda vestia a fantasia de sereia parecia lésbica, pois só se divertia acariciando as outras. Mesmo quando botara o pau do rapaz na boca, mamara-o sem muito entusiasmo. Mas sabia lamber uns seios femininos como ninguém. E lambia com muita perícia a vulva da morena enquanto essa se divertia enfiada até o talo na trolha do rapaz, depois retirando quase que totalmente o pênis do cuzinho, voltando a se enfiar vagarosamente nele de novo. Não demorou a ter convulsões de prazer, aumentando a velocidade dos movimentos, urrando de uma forma esquisita. Só depois Santo saberia que ela era surda-muda...

Santo masturbava a ruiva, enfiando dois dedos na sua buceta, enquanto ela lhe beijava sofregamente os lábios. Depois ela, a exemplo da morena, colocou a vulva na boca do rapaz, esfregando-se no rosto dele. Ele enfiava-lhe a língua, enquanto introduzia um dedo no seu cuzinho. Ela gemeu de prazer, e mais ainda quando ele lhe meteu mais um dedo no apertado buraquinho. A lésbica deitou-se de costas sobre o tórax de Santo, e a morena mamou-lhe os biquinhos dos seios, sem parar de copular com o rapaz. Mas logo veio um orgasmo e ela endoidou no rítmo empregado na cópula, jogando a cabeça para o alto, urrando gostosamente e estremecendo todo o corpo.

A ruiva, excitada com o orgasmo da morena, gozou também na boca de Santo, expelindo um forte jato de líquido esbranquiçado. Só então, a de cabelos esbranquiçados desvencilhou-se do rabo de sereia e levou a mão à vulva, masturbando-a com tanta violência que parecia querer arrancá-la fora. Teve um orgasmo intenso, convulsionando todo o corpo, estrebuchando no chão em vários espasmos. Só então o coroa colocou a câmera de lado, meteu a mão dentro do calção de banho e tirou de lá um pau excitado, mas muito diminuto. Não devia ter mais que dez centímetros. Tanto que ele fez uma concha com a mão e passou a masturbá-lo. Quando começou a sorrir de prazer, a ruiva afastou sua mão do pênis e meteu a boca alí, mamando-o com muita ansiedade. Não demorou a ele explodir em gozo na boca dela. Foi um gozo intenso, como nunca Santo vira alguém ter. Ele esporrou várias vezes no rosto, nos peitos e na boca da ruiva, que depois não perdeu um único pingo de esperma, sugando seu pau babado...

O coroa atirou-se em uma das cadeiras que estava no convés, resfolegando. Recompôs-se um pouco e pediu para o rapaz pegar uma garrafa de bebida no freezer que estava na cabine do barco. Santo demorou-se um pouco, também recuperando suas energias, mas depois levantou-se e foi pegar a bebida. No entanto, ao entrar na cabine, deparou-se com um casal de velhos amarrados e amordaçados, sentados no chão. O homem tinha um ferimento na cabeça, que sangrava bastante. Como se houvesse levado uma forte pancada alí. Ambos tinham os olhos assustados, e o rapaz logo percebeu tratar-se de um sequestro. Deviam ser os donos do barco, que estavam reféns do quarteto erótico. Desamarrou o casal, pediu que eles fizessem silêncio e pegou a bebida no freezer e copos numa bandeja. Depois voltou sorridente para o convés...

Ao sair da cabine, deparou-se com uma arma apontada para si. O coroa recuperara-se totalmente e pegara um revólver que devia estar em algum lugar dali, talvez até escondido atrás do seu calção de banho. Santo não demonstrou nenhuma intimidação pela arma. Calmamente, derramou em um dos copos uma grande dose da bebida gelada, que não conhecia, e aproximou-se sorrindo do coroa armado, oferecendo-lhe gentilmente o recipiente. O coroa titubeou, mas recebeu o copo que lhe era oferecido, sem deixar de apontar a arma para Santo. Porém, inadvertidamente, o rapaz projetou velozmente o pé, assestando um chute no braço armado, jogando a arma longe. A morena surda-muda correu depressa e apanhou o revólver. Apontou-o com raiva para a cabeça do coroa. As outras ficaram ao lado dela. Santo já não estava entendendo mais nada...

Mas logo tudo foi esclarecido. O coroa havia encontrado as três numa praia longe dali, logo cedo, e as havia sondado para fazer um filme pornô. Como nenhuma estava interessada, sequestrou-as sob mira do revólver e levou-as até o barco que já havia sequestrado pouco antes, amarrando o casal. Prometeu uma grande quantia em dinheiro para que elas fizessem sexo com ele, enquanto uma delas filmava. Mas na hora agá não conseguiu ereção. Frustrado, passou a beber sem parar de ameaçar as três com a arma. Para se livrar dele, elas concordaram em encontrar alguém da praia e trazer para o barco, de modo a realizarem o filme que ele tanto queria. Ele permitiu que a morena surda-muda descesse, mas manteve as duas sob mira até que ela voltasse com Santo, que por acaso avistaram de longe na praia. O resto da história ele já sabia.

O casal explicou que as fantasias de sereias era o que usavam para ganhar algum dinheiro de turistas, que a vestiam para tirar fotos no convés do barco, e agradeceu a Santo por ele ter acudido. Amarraram o coroa, Santo confiscou-lhe a filmadora com o filme dentro e passaram um rádio para a polícia costeira, enquanto cuidavam do ferimento do velhote. Em pouco tempo, veio um barco militar e levou o sequestrador, depois de ouvir a história de cada um. Santo despediu-se de todos e ia pular no mar, de volta para o chalé, quando a morena pegou-o pelo braço e deu-lhe um longo beijo na boca. As outras a incentivaram a ficar com o rapaz no chalé. Depois ele a levaria de volta para casa. Ela perguntou com o olhar se ele concordava e ele a beijou longamente de novo, sob aplausos de todos.

O casal colocou umas latas de cervejas geladas, a câmera e uma garrafa de uísque dentro de uma sacola plástica. Vedou-a e entregou a Santos, despedindo-se amavelmente dele. Aí ele se despediu novamente das outras, após saber onde deveria deixar a morena depois. E pulou no mar, nadando em direção à praia, seguido da morena com um sorriso de felicidade nos lábios...

FIM DA OITAVA PARTE

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