Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 75

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3220 palavras
Data: 03/05/2015 00:33:09

Quando chegamos na frente da casa, minha boca quase bate no chão. Gente, a casa era simplesmente linda. Ela era branca, o muro era alto e nele tinha umas plantas de flores vermelhas e amarelas que estavam plantadas em cima e que pendiam por todo o muro. O portão era branco, a calçada era de concreto, mas havia espaços entre os blocos de concreto e nesses espaços havia uma plantinha bem miudinha que possuía umas flores de um amarelo bem forte. Nós tocamos a campainha e o corretor veio nos atender.

- Bom dia! – O corretor nos cumprimentou.

- Bom dia! – Disse o Bruno – É... nós encontramos essa casa pela internet e gostaríamos de conhece-la por dentro, nós temos muito interesse em compra-la.

- Nossa, vocês deram sorte, viu? Eu já estava de saída, por que vocês não ligaram marcando o horário?

Burro, burro, burro! Foi assim que eu me senti: um burro. Como eu não havia pensado nisso? Eu realmente achei que eu ia chegar nas casas que nunca foram habitadas e encontraria alguém para me atender?

- Pois é, nós ficamos tão encantados com a casa que nem pensamos nisso, viemos direto aqui.

- Bom, mas entrem, então! Deixa eu mostrar a casa para vocês.

Nós entramos e o corretor foi nos mostrando toda a casa. Na frente da casa havia um pequeno jardim com diversas flores. Tinha uma varanda com e a garagem na lateral. Nós entramos e a sala era INCRIVEL. O teto era todo de gesso e tinha todo um trabalho bem minucioso feito ali. A sala era bem ampla, tinha janelas de vidro que deixavam a luz do sol entrar na casa. A sala de jantar não ficava longe, era muito bonita também. Ela era de dois andares, em cima ela possuía três suítes, a maior, claro, era para o casal, um escritório e um cômodo que poderia ser utilizado para uma sala interativa.

Essa suíte maior, possuía um jardim de inverno e que era a coisa mais linda que eu já vi. O banheiro era imenso, possuía até uma banheira ali. Isso me chamou muita atenção. Os outros quartos eram mais singelos, mas nem por isso deixavam a desejar na beleza.

Nós descemos e fomos até a cozinha que era bem grande. Tudo era lindo naquela casa, lindo mesmo. E o melhor de tudo: a casa ainda cheirava a tinta fresca. Quando nós fomos para a área da piscina eu já tinha decidido que eu queria aquela casa. Havia uma piscina não tão grande, mas também não tão pequena, ela era perfeita para aquela casa. Em toda a área da piscina eu podia encontrar flores tropicais. Haviam flores vermelhas, laranjadas e rosas (não era rosas a flor, as flores tropicais é que eram da cor rosa).

- Vocês estão com sorte, eu só mostrei para um casal antes de vocês, mas eles não passaram muita segurança.

- Olha, nós ficamos muito impressionados com a casa, mas nó poderíamos conversar por um minutinho?

- Claro, eu estarei lá dentro esperando por vocês.

- Ok! Obrigado!

- Amor, que casa é essa?

- Muito linda, né? E ainda é aqui no centro. Tem certeza que é aquele valor mesmo que tu viste lá na internet?

- Não sei, a gente tem que perguntar para o corretor.

- O que tu achas? A gente fica com ela?

- Por mim, sim! Mas eu acho que precisamos dar uma olhada em outras casas pra gente poder ter segurança para comprar essa.

- Perfeito! Concordo contigo! Mas e esse papo dele?

- Papo de corretor, gente! Ele vai dar um tempo para vocês pensarem, ninguém compra casa assim do nada. – Disse o Dudu.

- Verdade, amor! Vamos falar para ele que estamos muito interessados, só vamos fazer uma pesquisa por descargo de consciência, mas que nós pretendemos comprar essa aqui.

Nós entramos na casa novamente e encontramos o corretor na sala. Nós explicamos para ele e ele disse que como a casa tinha ficado pronta a menos de um mês, ela ainda não tinha muitas pessoas interessadas. Ele nos deu três dias, se dentro desses três dias a gente decidisse comprar, a casa seria nossa. Mas se passasse um dia, ele venderia para outra pessoa. Nós achamos justo e concordamos.

Naquele mesmo dia, nós fomos em várias outras casas, mas nenhuma nos encantou. Sempre tinha alguma coisa que nos impedia de comprar, ou era muito longe, ou era muito pequena, ou ainda não estava completamente acabada, teve uma até que tinha defeitos, e olha que ela tinha acabado de ser feita.

Eu liguei para a minha tia e passei todas as informações sobre a casa. Ela disse que essa casa era de um amigo dela e que ela tentaria conseguir um descontinho para nós. Mas ela disse que o preço estava muito bom se a casa fosse realmente do jeito que eu estava descrevendo.

Nós tínhamos até quinta para decidirmos se compraríamos ou não a casa. O destino com certeza estava conspirando ao nosso favor, a primeira casa em que fomos nós já nos apaixonamos.

À tarde nós ficamos visitando outras casas. Quando deu 17h, nós deixamos o Dudu na frente da minha casa, para que ele pudesse pegar o carro dele e fomos direto para o ex apartamento do Bruno, nós ainda tínhamos que falar com a dona Cacilda.

- Dona Cacilda? – Eu a chamei quando entramos no apartamento dele.

- Oi! Estou indo! – Ela gritou de dentro do quarto.

- Oi, dona Cacilda!

- Oi, seu Antuine, seu Bruno!

- Oi, Cacilda!

- Dona Cacilda, sente aqui, nós precisamos conversar com a senhora.

A senhorinha sentou em um sofá e nós sentamos no outro.

- Cacilda, nós vamos direto ao ponto, ok?

- Unrum. – Ela aparentava estar muito nervosa.

- A senhora sabe que nós vamos nos casar, não sabe?

- Sei, sim!

- Pois é, Cacilda, a senhora também já percebeu que eu estou de mudança, não é?

- Sim, senhor!

- Bom, o que nós queremos falar com a senhora, é que nós vamos morar juntos, já estamos morando juntos, para falar a verdade, mas nós iremos comprar uma outra casa. Como nós dois pagávamos salários distintos para a senhora, nós pensamos e chegamos a conclusão de que gostaríamos que a senhora trabalhasse de forma fixa conosco, nós gostamos muito do seu serviço, e queríamos assinar a sua carteira. A senhora teria todos os benefícios que um trabalhador precisa ter. – A senhorinha já estava chorando – A senhora aceita?

- Eu pensava que os senhores iam me mandar embora! – Ela soluçava.

- Claro que não! – Eu sentei no sofá onde ela estava e a abracei.

- A senhora aceita nossa proposta? – Eu perguntei.

- Aceito sim! Eu sempre quis ter carteira assinada direitinho. Nós vai envelhecendo, sabe seu Antuine (ela nunca acertou chamar meu nome), e vai pensando na apusentadoria. Eu nunca mais encontrei ninguém que quisesse assinar carteira, as pessoa só quer diaristas por que sai mais barato e elas não precisa se comprometer cum nós. Mas muito obrigado por me darem essa opurtunidade. – Ela chorava bastante.

- Se acalme! Não chore mais! – Eu falei passando as mãos nas costas dela.

- Tem mais uma coisa, dona Cacilda. – Disse o Bruno.

- O que?

- A senhora guardou todas aquelas louças dentro de caixas, como eu lhe pedi?

- Sim, senhor! Tá tudo ali na cozinha. Tá tudo arrumadinho.

- Bom, eu já estou lá na casa do Antoine, e lá nós temos todas essas coisas, e quando nós formos mudar de casa, nós ficaremos com tudo novo. Então, a senhora aceita ficar com essas louças, eu não teria para quem dar.

- Mas tá tudo novinho ainda, seu Bruno.

- Eu sei! A senhora aceita?

- Os senhores são dois anju. – Ela se acabou em choro.

- A senhora já acabou por hoje?

- Sim, senhor!

- Então vamos, nós vamos lhe deixar lá na sua casa, assim a senhora já leva as caixas com as louças.

- Não precisa, não, seu Antuine. Eu vou de oinbu mesmo.

- Não, senhora! Nós fazemos questão de lhe levar, não é amor?

- Isso mesmo! Onde estão as caixas? Nós vamos levar lá para o carro.

Nós nos levantamos e a senhorinha veio nos abraçar e agradecer. Tadinha, ela pensava que nós íamos dispensar seus serviços. Nós pegamos as caixas e levamos para o carro, o Bruno deu partida e dona Cacilda foi nos guiando. Quando eu cheguei na frente da casinha dela, eu entendi o motivo dela estar tão emocionada. Ela tinha cinco filhos pequenos, que na verdade, eram netos, só descobri isso depois de bastante tempo. Ela tinha duas filhas, uma havia falecido e deixado uma criança para ela cuidar, a outra, como ela mesmo dizia, era a dor de cabeça dela. A filha dela deu à luz a 4 crianças e caiu no mundo. Ela largou as crianças na porta da casa da mãe e sumiu. Eu fiquei com o meu coração em pedacinhos quando eu vi a casinha dela.

Ela morava na ponte, aqui em Macapá, isso é muito comum nas áreas periféricas. São as nossas favelas. Mas as nossas favelas ficam sobre áreas alagadas. A casa dela era toda de madeira, mas era bem pintadinha e muito bem arrumadinha. Era bem bonitinha, era a casinha mais bonitinha da vizinhança. A dona Cacilda sempre foi bem caprichosa nas coisinhas dela, isso se refletia no serviço dela lá em casa.

- Não reparem na casa! – Ela disse quando nós fomos entrando. – Não precisa tirar os sapatos, não. Os senhores podem entrar.

Mesmo ela mandando a gente não tirar os sapatos, nós tiramos. O chão da casa dela brilhava, ela devia passar bem cera ali.

- Meus filhos, deixa eu apresentar ocês prus pratrões da vovó. Seu Antuine, seu Bruno, essa daqui é a Maria, ela é a mais velha. Esse é o Antônio, esse é o Kauê, essa é Julia e essa é a minha princesinha, a Aninha. Dizem oi pros moços.

- Oi, seus moços! – A molecada respondeu em uníssono.

Eles estavam todos bem arrumadinhos, não estavam na rua e a casa estava um brinco. Aquela senhorinha devia criar aquela molecada com bastante rigidez.

- Os senhores aceitam alguma coisa?

- Eu quero água, dona Cacilda! – Eu disse.

- Eu também!

- Só um minutinho!

- Vovó, puquê eles chamam a senhora de dona? – Perguntou Maria, que aparentava ter no máximo 11 aninhos. Era ela que cuidava da molecada enquanto a vó estava trabalhando.

- Puquê eles são educados, minha filha! – Ela disse trazendo dois copos de água.

Nós bebemos a água e nos despedimos. Ela ainda chorou e nos agradeceu mais umas duas mil vezes. Ela estava bem contente.

- Amor, como ela ficou feliz, né?

- Verdade! E isso tudo graças a ti! Tu que tiveste a ideia de contratá-la.

- A gente vai precisar bastante dela.

***********

Nós passamos mais dois dias visitando outras casas, minha tia até nos levou para conhecermos várias casas, mas nenhuma chegou perto da primeira casa que nós fomos. Então, foi por isso na quarta feira nós ligamos para o corretor e dissemos que estávamos decididos a comprar. Minha tia ainda conseguiu um descontinho de alguns mil reais, toda economia era bem-vinda naquele momento.

E foi assim que nós conseguimos comprar nossa casa, na sexta feira nós conseguimos pagar a casa. Pagamos a vista, o que nos garantiu um certo privilégio em relação as outras pessoas que estavam interessadas e que estavam dependendo de financiamento.

- Maman?

- Oui, chéri!

- Adivinhe!

- Meu filho, maman está sem tempo para isso!

- Credo! Eu todo feliz aqui e a senhora falando assim! Pois também não lhe dou mais a notícia!

- Filhote?

- Oi, papa!

- O que foi?

- O que deu na maman?

- Nada, é que estamos com um probleminha aqui em casa.

- Com os meninos?

- Não, com a casa mesmo! Mas o que foi?

- Adivinhe quem acabou de comprar uma casa linda e nova?

- Nãoooo!!!

- Siiiiiiiiiim!!! Bruno e eu acabamos de comprar a casa!

- Que notícia boa, bebe! Eu quero ver essa casa!

- Venha aqui! Nós estamos aqui! Não fica longe aí da sua casa.

- Eu tô indo aí! Me passa o endereço.

Eu passei meu mais novo endereço para ele e em menos de 20 min eles já estavam lá em casa. Meus pais e meus irmãos ficaram loucos quando chegaram na minha mais nova casa.

- Mas que casa é essa? – Papa disse assim que entrou.

- É a nossa casa! – Disse o Bruno sorrindo aos quatro ventos.

Nós dois estávamos assim, sorriamos até para as paredes. Ai, vocês se perguntam: como um moleque de vinte e poucos anos pode ter dinheiro guardado? Um bom dinheiro, diga-se de passagem! Simples, eu sempre fui muito maduro para a minha idade, o dinheiro que eu pegava dos alugueis eu depositava tudo na poupança o que gerava bons juros. O Bruno também aplicava bastante dinheiro na poupança, então, conseguimos comprar a casa sem maiores dores de cabeça.

- Chéri, essa casa é linda!

- Venham, deixa eu mostrar os cômodos pra vocês!

Nós fomos andando pela casa e minha família foi ficando cada vez mais encantada.

- Êêêêêêêê, tem um quarto pra mim aqui! – Disse Guillaume.

- Gui, eu acho muito difícil tua mãe deixar tu vires morar aqui, mas pode ter certeza que tu sempre vais ter um quarto aqui! – Disse o Bruno.

- Mas vê se pode, um moleque novo desse pensando em sair de casa... – Disse papa bagunçando os cabelos do Gui.

- Venham, ainda não acabou! Ainda tem a piscina!

- Essa casa também tem piscina?

- Claro que sim, Papa! Venham!

Quando nós chegamos na piscina eles quase enfartaram. Papa ficou louco com a área destinada a assar carnes e Maman ficou encantada com as flores. E claro, os meninos piraram com a piscina.

- Ah, mas eu venho muitas vezes nessa piscina maneira! – Disse o Gui.

- Como se não tivesse piscina em casa, pirralho!

- Mas lá não tem meu irmão! Aqui eu tenho piscina e ele!

- Tu vais poder vir todo final de semana, Gui!

- Legal!

A casa estava pronta para morarmos, mas nós só faríamos isso depois do casamento. Nós decidimos ainda pintar os cômodos, pois era tudo branco. E isso doía minha vista e o Bruno ficava incomodado, afinal ele passava o dia inteiro vendo paredes brancas dentro do hospital. Esse era o único “defeito” daquela casa. Mas, nós tínhamos alguns meses para pintar toda aquela casa, então nem nos preocupamos muito com isso.

Minha família foi embora, mas Bruno e eu continuamos lá, admirando nossa casa. NOSSA casa! Quem diria? NOSSA CASA! Nós não estávamos acreditando, aquela casa era nossa. Só nossa! Parecia um sonho!

- Amor – ele me abraçou e me ergueu no ar, no meio da nossa sala vazia – é nossa! É toda nossa! Só nossa!

- Só nossa! – Nós nos beijamos.

Nosso primeiro beijo dentro da nossa casa. Nosso primeiro momento de amor dentro daquela casa que ainda guardaria muitas alegrias, mas também muitas tristezas.

- Eu te amo! – Ele disse

- Eu também te amo!

Nós só não transamos ali pelo fato de estar tudo empoeirado.

Meu telefone tocou.

- Viado, é verdade? – A Jujuba perguntou assim que eu atendi.

- ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ!!! – Eu gritei e sorri ao mesmo tempo.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE TUDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!! ISSO SIGNIFICA QUE EU VOU TER A MINHA CASA TAMBÉM!

- Filha de uma égua, e eu pensando que tu estavas preocupada comigo!

- Também estava! Mas ai, que tudo, eu vou morar sozinha! Eu preciso conhecer essa casa!

- Tu vais ficar louca, quer dizer, mais louca ainda, se é que isso é possível, quando tu vires conhecer minha casa.

- Ai, não me deixa mais curiosa do que eu já estou, sua peste!

- Ju, tem até piscina!

- MENTIRA, VIADO? Ai, eu vou torrar muito meu corpitcho em volta dessa piscina!

- Mas é abusada, já tá até se convidando!

- Claro, meu amor! Tu não negarias isso pra tua irmã, né?

- Claro que não!

- A gente precisa sair para comemorar! Vamos lá no barzinho, faz tempo que a gente não vai lá!

- Verdade! Deixa eu perguntar para o Bruno se ele topa. – Eu afastei o telefone do meu rosto e falei com o Bruno – Amor, a Jujuba que ir lá no barzinho comemorar, topas?

- Claro! Nós precisamos de uma comemoração mesmo!

- Ju, ele aceitou! Chama o Dudu também!

- Beleza! Mas aquele bebum vai aceitar, pode ter certeza!

- Liga pra Loh também!

- Mas ele vai leva-la!

- Eu sei, mas toda vez ela nunca é convidada oficialmente, ela sempre vai com ele, ela pode pensar que a gente não quer a companhia dela, entende?

- Beleza! Vou ligar para ela!

- Que horas a gente se encontra lá?

- Às 23h?

- Beleza! Eu passo pra ti pegar!

- Ok! Vou ficar esperando! Beijo!

- Outro!

- Que horas nós vamos pra lá? – Bruno me perguntou assim que eu desliguei o celular.

- Às 23h!

- Vamos pra casa então?

- Nós estamos em casa! – Eu disse sorrindo, o sorriso já não saia mais do meu rosto.

- Então, vamos para a nossa casa temporária!

- Vamos!

Nós fomos para casa, descansamos um pouquinho e quando deu umas 22h nós começamos a nos arrumar. Às 22h40 nós saímos de casa e fomos buscar a Jujuba, que por sorte já estava pronta.

AGRADECIMENTOS

Boa noiteeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! Como vocês estão? Eu estou completamente, enlouquecidamente, perdidamente feliz, adivinhem quem vai passar as férias de julho na França??? Euuuuuuuuuuuuuu!!!! Ganhei um curso de formação continuada para professores! Ai, que tudooo! Kkkk Tô feliiiiiiiiiiiiiiiiiiizzzzz!!! O melhor de tudo é que eu não vou gastar nenhum euro sequer com hospedagem e passagem. Como não estar feliz? Beijo nazinimiga! Ai, precisava falar... kk

Bom, depois desse surto de felicidade, vamos aos comentários...

Guininho: Obrigadooooo, cara! Que bom que estás curtindo! Fico feliz! Abraço!

Cintiaceteno: Excelente final de semana pra ti também, minha linda! Esse Kung Fu Panda é famoso, viu? Fui falar isso lá na minha escola e o povo quase morre de tanto rir. Beijoooo!!!

Ale.blm: Esse Jean é uma praga, isso sim! Ai de vocês se não estivessem de bem! RUM! Kkk Vou deixar ele guardadinho aqui, se vocês se rebelarem de novo eu bato em vocês! Kkkk Beijoooo!!! PS: NÃO FALA MAL DA MINHA PAMONHA! Amo de paixão! Kkk

Irish: É, mas esse susto que o Dudu deu surtiu um bom resultado, viu? Kkk Beijooo, linda!

Dream$: Obrigado, cara! Ai, se tu tens essa doença, tu sabes como é ruim quando a gente tem esses surtos alérgicos, né? São HORRÍVEIS!!! Beijoooo!!

Jamesblack: Ele é maluco! Já viu maluco não se sair bem encenando? Kkkk Beijuuu!!

Doce Menino: Filhote, tá tudo bem? Não falou muito no último comentário... Achei estranho! Me dá notícias, tá? Beijinhooo!!!

Jeff08: Olha, quem está começando a amolecer o coraçãozinho... kkkk A gente sempre tem medo de gente doida! E ele é muito loucoooo!! Kkkk Ficou sério mesmo, inventem de brigar novamente para vocês verem... RUUUUM!!! Ai, vou mandar esse e-mail, mas é que choveu aqui na minha cidade e a internet sai para passear. Vou responder, mas agora não por que estou caindo na soirée, hoje! Hahahahaha. Beijoooo!!!

Claudio Ap: Gente burra não pensa, Claudio! E aquela anta ainda vai aprontar, espera aí! Quem não se borraria? Eu quase me borro, mas foi de tanto rir da cena. Kkkk Familia a gente nunca esquece, a gente aprende a conviver com a ausência, mas esquecer, jamais esquecemos, né? Beijooooo!!!

Puxão de orelha:

ONDE ESTÃO OS OUTROS COMENTÁRIOS? POR QUE ALGUMAS PESSOAS SUMIRAM? (Exceto a Ninha M que avisou que iria se ausentar :) ) Tô sentindo falta de muita gente nos comentários, o que está acontecendo? Não sumam, nãooooooooo!!!!

Beijo, até amanhã!

Gente, eu estou desde cedo tentando postar, mas tá difícil. Tô aproveitando o wifi do bar onde estou para publicar. Ôôôô pobreza!!!!! Kkkkk

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Comentários

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Imagino a alegria de vocês, pra quem é sentimental deve ser uma das maiores alegrias da vida (não entendo, mas enfim)... Que bonitinho o que fizeram pela anciã... Sentiu minha falta mas não veio atrás? Que raio de amor é esse? Hahaha bjs

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Oi olha eu aqui novamente!!! Adorei a descrição da casa e fiquei babando Antoine! Meu sonho de consumo é uma casa com piscina, mas ainda não está nas minhas possibilidades, pois no Rio uma casa assim em um bairro razoável é caríssimo. Beijos querido!!

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Achei emocionante a conversa de vocês com a Dona Cacilda, ela merece toda ajuda que deram pra ela e fiquei mais uma vez orgulhoso de ti. E que linda a casa!! Que sorte que deram também! Só fiquei chateado com o fato de admitir que passará por muitas tristezas lá... Espero que tenha superado todas elas e que continue feliz no casamento.

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Se tu fizeres tudo isso e acabar o relacionamento com o Bruno por algo e voltares para o Thiago, será uma coisa de louco. kkkkkkkk

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Ahaaa que tudooo! Boa viajem, aproveita kkk (só não vai esquecer da gente) agora que vi o assunto dos contos: "felicidade modo on" ri muito disso kkkkk beijooos, parabéns

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Nossa Antoine,

🎊PARABÉNSSSS🎉

Fico muitoooo feliz por você, aproveite bem a viagem. Cada vez mais fico encantado e impressionado pela sua história...

Que casa perfeitaaaaaaaa!

Beijãão!

Bisous à vous et votre famille et une fois de plus de nombreuses félicitations.

I love you my friend!

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Olá Papai!Não estou bem não!Estou péssimo!Eu preciso de um amor,Que seja verdadeiro,Quero namoro sério!Que bom fico feliz por ti!Vai ser ótimo para o senhor,Mais espero que não se esqueça da gente(Aos leitores do seu conto).Acho bom essa casa ter muitos quartos se não é bom o Gui já ir se desanimando pois aquele quarto vai ser meu!Papai,Quando eu ficar maior vou me mudar para Macapá!Só pra ganhar um autógrafo do senhor!To com saudades do Thi!Está bom só isso né?Não estou bom pra comentar!E Hoje é meu niver!Beijos Pai Je t'aime (Acho que é assim)

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Achei muito emocionante as partes com a Dona Cacilda =) Mas olhe moço, eu disse conformando, não gostando, é diferente pra mim... Nem tudo na vida são flores, então que você seja feliz!! Pode ficar tranquilo que eu não quero mais brigar com esse menino não, nem lembrava dos poderes de Pai Ale, tenho medo dele! Sobre o email, quando puder manda :) E QUE ORGULHO ESTOU SENTINDO DESSE TIO ANTOINE =D parabéns lindão, vai ostentar toda sua riqueza na França!! Sei que você batalhou muito e merece todo esse reconhecimento!! Beijooos e curta a noite, certeza que ta no bar comemorando a viajem!! Tio Cachaceiro! =D

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kkkkkkkEuSouIgualAoPandaAntoineGrandeEFofakkkkkMandaUmBeijinhoProsSeusAlunosLindoObrigadaAmoreBomDomingoPraVcEProBruno#AmoVcs

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