Era pra ser um dia de aula normal

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1721 palavras
Data: 20/05/2015 05:40:17

Olá, sou o Professor, pra quem ainda não leu meu outro conto -Boquete da ex aluna - peço pra que leiam. Vou me descrever um pouco só para a imaginação de vocês materializar o fato que irei contar. Tenho cabelos e olhos castanhos, 1,72 de altura, peso 72kg, tenho um corpo normal. Muitas pessoas me elogiam, dizendo que sou bonito, sobretudo que tenho estilo, mas não me considero uma pessoa com uma beleza que chame tanta atenção, enfim... tenho algumas tatuagens pelo corpo e estou com a barba sempre por fazer. Vim relatar mais um caso, esse que aconteceu a uns dias atrás na faculdade, espero que gostem.

A semana tinha começado normalmente, meu time havia ganho no domingo o que sempre dá uma alegria a mais, porém nada de diferente havia acontecido ainda, seguia-se aquela rotina que as vezes entediava. A segunda-feira havia passado normalmente, com a rotina de trabalho e estudo apenas aquecendo, devido ao descanso do fim de semana. A história começa numa terça-feira, eu estava louco pra chegar na faculdade e assistir uma das minhas aulas preferidas, com um dos meus professores preferido. Entrei o ônibus, atravessei a cidade com meus fones de ouvido tocando algo que faça com que minha rotina seja um pouco menos dolorosa - um pouco dramático, porém labuta e estudo cansa e faz você questionar toda a merda em que estamos submetidos, então só a música pra confortar, pois odeio andar de transporte coletivo sem ouvir minha música.

Chegando na faculdade, com um pouco de atraso, cumprimento alguns amigos que encontro no caminho, e sigo em direção a minha sala. Entro e vejo meu professor conversando com uma amiga da turma, dou boa noite, e logo sou informado que a sala foi liberada para assistir a uma palestra que iria acontecer no auditório da faculdade, antes de sair da sala, o professor conversa comigo sobre um tema de trabalho que gostaria que eu apresentasse ainda nesse semestre, mas logo me dispensou.

Como moro um pouco longe da faculdade pensei em voltar pra casa ao invés de ficar para assistir a palestra, pois não queria pegar ônibus lotado com o resto da faculdade inteira. Volto ao outro prédio, converso um pouco com alguns amigos e avisto uma amiga - Chamarei ela de Beatriz - que a muito tempo não via. "Amiga" essa, que cheguei a conversar pouco pessoalmente na faculdade, mas que sempre me chamou a atenção, pois se trata de uma mulher muito linda e atraente. Eu a tinha adicionado no Facebook e as vezes conversávamos, chegamos até a cogitar de tomar uma cerveja algum dia ou qualquer outro programa. Quando a vejo, vou em sua direção, dou um beijo em seu rosto e um abraço, tudo foi retribuído e começamos a conversar sobre diversos assuntos: greve dos professores, situação da faculdade e coisas do tipo. Ela me diz que só tinha ido pra faculdade pra assistir a palestra e me pergunta se eu também iria assistir, respondi que não estava muito afim, então ela sugere irmos pro bar para aquela tão aguardada e desejada cerveja - e um conhaque, já que o dia estava um pouco frio - o que concordei de cara.

Claro que concordei, pois além da companhia agradável e da cerveja - que não costumo recusar - sabia que algo poderia rolar. Logo estávamos no bar onde a maioria dos estudantes frequentam, pegamos uma cerveja e um conhaque, começamos a beber e a conversar. Conversa vai e conversa vem e logo o rumo daquilo tomou uma direção mais quente, era claro que o desejo era mútuo entre a gente, muito antes disso já havia rolado conversas na rede social em que demonstrávamos um desejo muito grande, era mútuo, recíproco. Pegamos mais uma cerveja e mais um conhaque, a noite estava propícia a isso.

Beatriz é uma mulher muito sexy, parece aquelas personagens de filme que te derrubam com um só olhar, que te faz tropeçar nos próprios pés só pelo fato de estar tragando um cigarro e soltando a fumaça, como se aquilo tivesse um efeito hipnotizante. Ela é menor que eu, tem cabelos escuros que não ultrapassam o seus ombros, olhos pequenos, uma boca linda, uma bochecha perfeita, seios lindos e firmes de tamanhos médios. Possui algumas tatuagens pelo corpo, inclusive uma que começa em sua coxa e cobre parte de sua bunda, e que bunda.

Foi no momento mais quente da conversa que chegaram mais 3 amigos, que se juntaram a nós na mesa e fizeram-no companhia. Eram dois homens e uma mulher, um amigo solteiro e um casal, mas acredito eu que nada sério. Isso não fez com que o nosso papo esfriasse, muito pelo contrário, pareceu que a companhia serviu de lenha naquela lareira que já estava muito quente. Então num momento da conversa digo a Beatriz que havia gostado da foto de sua tatuagem - aquela que citei acima - que ela havia postado na rede social, quando que me surpreendi com sua resposta. Ela disse que: se por foto você gostou, imagina pessoalmente.

Nessa hora eu me vi pressionado e rapidamente entrei em debate comigo mesmo, já que na minha frente, tinha aquela mulher que por muitas vezes havia desejado, mas que pensava que talvez nunca rolasse nada... Engano meu. Eu disse a ela que só de pensar já estava excitado e com os olhos apontei em direção ao meu pau, ela olhou para baixo, passou a língua nos lábios e veio com uma das mãos na direção do meu pau que já estava pressionado diante a calça que eu vestia. Fui em direção ao seu ouvido e disse que seria uma visão muito agradável, terminada a frase mordi sua orelha, o que logo depois virou um beijo. Parecia que só havia eu e ela naquele lugar, não nos importamos com mais nada, começamos a nos pegar bem gostoso ali mesmo sentados cada um em sua cadeira. Respiramos um pouco e voltamos a conversar, só que nesse momento um começa a provocar o outro pra deixar o clima mais quente ainda.

Passado poucos minutos Beatriz diz que precisa ir ao banheiro. Vejo aquela mulher se levantar e ir em direção ao banheiro, parecia que estava desfilando só pra mim, como se estivéssemos num lugar reservado. Deixo passar um tempo, olho pros amigos que estão na mesa e digo que vou ao banheiro. Sem pensar em nada vou em direção aos banheiros e vejo Beatriz saindo, abordo ela no caminho e a beijo, encosto ela na parede do corredor que leva aos banheiros, faço com que minhas mãos passeiam pelo seu corpo e a continuo beijando, ela faz o mesmo em mim. Rapidamente abaixa um lado de sua blusa, mostrando pra mim um de seus seios deliciosos, começo a beijar, chupar e a morder de leve o bico, e que bico, um dos mais lindos que já vi até hoje. Em meu ouvido ela diz que tá louca pra dar pra mim, confesso pra vocês que nessa hora eu quase entrei em transe, ouvir uma mulher daquela dizer isso te olhando com uma cara de putinha não tem coisa melhor.

Não perdi tempo, peguei em seu braço e arrastei pro banheiro masculino, entramos num dos banheiros e fechamos a porta. Beatriz sem dizer nada abre meu cinto e abaixa minha calça, liberta meu pau e começa a chupar num ritmo louco. Por uns 3 minutos ela me chupa, e não demoraria pra eu gozar, mas ela interrompe, diz que está muito molhada e quer minha rola dentro dela ali mesmo. Enfio a mão dentro de sua calça e começo a massagear seu grelo, percorro toda a sua buceta com meus dedos, logo começo a enfiar dois dedos naquela buceta ensopada. Ela tira totalmente sua calça e sua calcinha, apoia suas mãos na parede, empina aquela bunda deliciosa pra mim e diz pra eu fuder. Seguro o meu pau e fico pincelando sua buceta, fiz pra provocar mesmo, queria que ela aquela putinha implorasse pelo meu pau, o que logo aconteceu, ela pediu. Eu disse que queria que ela fosse mais putinha ainda, então ela toda manhosa e gemendo disse que queria tomar rola, que queria sentir meu pau no fundo de sua buceta, fiquei louco com aquilo e decidi que ela merecia. Coloquei meu pau de uma só vez, o que fez com que ela gemesse alto, e com certeza se tivesse mais alguém ali e provavelmente tinha ouviu a minha putinha gemendo com meu pau dentro de sua buceta - até do banheiro feminino que ficava ao lado tenho certeza que deu pra ouvir.

Não me importei, fodia com força, lhe dava tapas e ainda falei muitas coisas, dizia que ela era muito gostosa, que iria ser minha putinha, que tinha uma buceta maravilhosa, que a muito tempo eu queria fude-la. Eu estava louco ouvindo ela gemer, ouvindo ela dizer que estava adorando meu pau, que eu estava indo fundo, que ia gozar nele. Continuei naquele ritmo por algum tempo até ela anunciar que iria gozar, o que fez com que eu sentisse sua buceta pressionando meu pau de uma maneira alucinante. Permaneci bombando por um pouco mais de tempo, mas logo ela se afastou fazendo com que meu pau saísse de sua buceta e rapidamente se abaixou pra me chupar, disse que queria porra na boca, pediu pra eu gozar, dar leitinho pra ela. Não demorou 1 minuto se quer e eu gozei muito naquela gostosa, não errei nenhuma jorrada em sua boca e ela também não desperdiçou um gota se quer da minha porra. Eu a levantei e dei lhe um beijo muito gostoso, senti ainda um pouco do gosto da minha própria porra. Nos recompomos, demos risada e saímos dali.

Quando voltamos a mesa já não tinha mais ninguém, o que me fez pensar que provavelmente antes de irem embora pelo menos uma daquelas três pessoas tivesse dado uma passada no banheiro, e eu torço muito pra que seja a única garota que estava com a gente, pois sei que ela ficaria com muito tesão só de ouvir eu fodendo no banheiro com outra mulher. A noite não terminou por aqui, chamamos um táxi e passamos a noite fudendo num motel, o que eu irei escrever em outro conto...

Desculpem pelo tamanho do relato, mas detalhei o máximo que pude lembrar, espero que tenham gostado. Um beijo do professor.

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