NUNCA É TARDE PARA O PRAZER - PARTE 2

Um conto erótico de PF
Categoria: Heterossexual
Contém 3159 palavras
Data: 20/05/2015 00:47:15

NUNCA É TARDE PARA O PRAZER

PARTE II

Depois de nossas duas primeiras trepadas. Eu e Paulo continuamos nossas explorações dos prazeres do sexo. Claro que também saímos para ir jantar, ir ao cinema, viajar, etc. Mas realmente nunca quisemos juntar as cuecas e calcinhas. Ocasionalmente ele dormia na minha casa ou eu na dele. Quando viajávamos claro que ficávamos juntos e sempre trepando muito e nos descobrindo a cada nova trepada.

Eu, cada vez mais perdia minha timidez. De fato agora já não tinha nenhuma com ele. Explorávamos nossos corpos e buscávamos nossos prazeres de forma intensa e quase que despudorada. Aprendi com Paulo que não há limites ou restrições para o prazer entre dois adultos e entre 4 paredes. E a única restrição que tínhamos era quanto a dor (nenhum dos dois gostava de prazer com dor) e escatologia (ambos éramos higiênicos ).

Algum tempo após à nossa segunda aventura, descrita no conto anterior, eu e Paulo saímos novamente e, dessa vez fomos a um outro motel. Paulo nunca me antecipava qual seria a próxima "lição" de sexo, pois queria que a coisa acontecesse naturalmente, sem preparações. Então eu, embora muito menos insegura, sempre ia meio que temerosa do que estava por vir e se eu ia gostar. Até aqui eu tinha adorado tudo, mas sempre havia o medo do novo. Afinal eu ainda não superara totalmente o trauma de meu ex-marido que me tolhera por 15 anos qualquer busca de prazer sexual.

De novo numa sexta, fomos jantar e depois fomos para o motel. Agora curtiamos tomar banho juntos e começar a pegação já na preparação. Dessa vez não foi diferente. No chuveiro nos abraçamos e nos beijamos e nossas mão exploravam nossos corpos, mas com especial atenção às partes sexuais. Nós adorávamos um lavar o outro. Eu ensaboava fartamente seu pinto, saco e bunda e ele fazia o mesmo na minha buceta nos meus peitos e na minha bunda.

Dessa vez, na hora não me dera conta porque, mas Paulo se concentrou especialmente em lavar meu cú. Não se limitou a ensaboar por fora, mas enfiou o dedo ensaboado no meu cú. Eu gostei da brincadeira, afinal um enfiar o dedo no cú do outro já virara uma de nossas práticas favoritas nas preliminares, retribuí e também lavei o cú dele por dentro e por fora.

N´s enxugamos e fomos para a cama. Paulo então pegou, numa bolsa que trouxera. um óleo a base de amêndoa e começou uma longa massagem em todo meu corpo com aquele óleo delicioso. O seu aroma já era extremamente estimulante e Paulo, como sempre, com a mais absoluta calma massageava longamente meus seios, descia para o abdômen. Voltava aos seios, brincava com os mamilos, escorregava pelos braços, subia ao pescoço.

Finalmente desceu pelas coxas até os pés. Massageou longamente a planta dos pés, voltou pelas pernas e chegando ao topo das coxas, deslizou os dois polegares pelas laterais de minha buceta. Claro ela já estava encharcada... e seus dedos deslizavam por ela misturando o óleo do meu prazer com o óleo de amêndoa. Seus polegares se alternavam invadindo minha buceta que queria mais e mais...

Mas o melhor desse óleo é que ele é comestível e Paulo, depois de massagear longamente minha buceta, começou a chupá-la avidamente misturando mais um líquido no meu ninho de prazer... sua saliva. Sua língua tilintava meu grelo, penetrava meu buraco, passeava pelos meus lábios internos e externos, alternando o local do meu prazer, mas sempre aumentando a intensidade... Não demorei muito e gozei na sua boca, esfregando a buceta no seu rosto como que querendo enfiar toda sua cabeça dentro da minha gruta ávida de ser arrombada.

Meu corpo tinha espasmos de pós-gozo e mesmo assim Paulo continuava massageando minha buceta, agora de forma suave e relaxante. Quando por fim relaxei, Paulo virou-me de bruços e começou todo o ´processo de massageamento, agora pelas costas. Pescoço, ombros, costas, em toda a extensão da colunas, pressionando cada vértebra, quadris, coxas, pernas, pés e, claro, a BUNDA.

O prazer tátil por trás é certamente mais intenso que na frente e Paulo sabia disso. E por isso alongava seus movimentos explorando cada milímetro de meu corpo. Mas a bunda era sua área preferida. E a minha também. A massagem estimulava os terminais nervosos, mas seus dedos percorrendo meu rego do seu início na bunda até o grelo na buceta, além do prazer tátil, era a promessa de que muito mais viria por ali para explodir meu prazer.

Seus dedos exploravam meu cú, minha buceta, meu grelo, como que prometendo: "Espere que Tem Mais". E eu sabia que tinha. Paulo também adorava, depois de massagear minha bunda, separar minha nádegas expondo meu cú e minha buceta à sua visão, e excitação. No começo esse "escancaramento" de minhas entranhas me causava uma certa vergonha e desconforto, mas agora não mais... Sim eu escancarava minhas entranhas para que ele as invadisse de prazer. E ele sempre o fazia.

Claro que depois da massagem, Paulo, literalmente, me comeu. Lambeu toda as minhas costas, da nuca aos pés, demorando-se longamente na minha bunda e mais especificamente no meu cú e na minha buceta. Sim, eu perdera a vergonha de oferecer meu cú para sua língua e dedos... Ele o penetrava com ambos e eu estava adorando. Claro que eu sabia que uma hora a penetração se daria com seu pinto, mas ainda não estava pronta pra isso. Pelo menos eu achava e Paulo nunca sugerira.

Depois da longa massagem, Paulo deitou-se nas minhas costas e começou a esfregar seu corpo no meu e também "olear" seu corpo com o delicioso óleo de amêndoa. Paulo Me colocou deitada de bruços e começou massagear minhas costas e logo chegou na minha bunda. Descaradamente abriu minhas nádegas encheu meu rego e meu cú de óleo. SEus dedos não se limitavam mais a passear pelo meu cú, mas atrevidamente enfiou seu indicador suavemente no meu cú, movimentando como uma foda. Apesar de um pouco nervosa como que adivinhando o que estava por vir, eu estava muito excitada e querendo mais.

Percebi que Paulo se afastou um pouco e passou algo no seu pinto e depois no meu cú. Apesar de oleoso era mais frio que o óleo de amêndoa. Eu estava tensa. Então Paulo deitou-se sobre mim e começou a lamber minha nuca e meu ouvido. Eu estava mais e mais excitada. Ainda assim ousei perguntar:

-O que você está fazendo?

Então ele sussurou:

- Querida, relaxa bem...vou comer seu cú...

-Aí meu Deus... não sei se quero, quer dizer, se aguento...

-Aguenta sim. Deixa comigo... relaxa bem. Se doer me avisa que eu paro.

-Aí Paulo. Vai devagar. Estou morrendo de medo.

Sem sair de cima de mim, Paulo pegou seu pinto e começou a passear com ele pela extensao do meu rego. Não consegui deixar de retesar tudo. Paulo foi paciente e voltou a sussurar...

- Relaxa... Abra a sua porta para receber um novo prazer...

Tentei relaxar e pensar no prazer que aquele cacete estava me dando pincelando meu rego. Paulo então apontou a ponta do cacete no meu cú. Senti a sua cabeça dura bem na portinha, mas ele não forçou. Eu ainda estava retesada. Ele voltou a pincelar, mas agora rodeando seu cacete na borda do meu cú. Era delicioso e lentamente fui relaxando. Paulo percebendo isso apontou seu cacete de novo e forçou um pouco. Senti a ponta do cacete entrar e alargar levemente meu cú. Senti uma dorzinha, mas o tesão era maior e agora meu cú queria receber o cacete todo.

Paulo continuou lentamente enfiando a cabeça do pau no meu cú. Doía um pouco mas ainda o tesão era maior e meus gemidos era mais de tesão do que de dor. Paulo avançou mais um pouco e senti que a cabeça tinha entrado toda. Paulo parou de novo, me dando tempo para me acostumar com aquele intruso no meu buraco virgem... Paulo ergue-se das minhas costas, sem tirar o pau do meu cú e então perguntou...

-Como está?

-Tá bom... dói um pouquinho, mas eu quero mais. Coloca tudo, mas devagar...

- A cabeça já foi. A visão de seu cú com meu pau dentro é maravilhosa

- Vai gostoso... enfia que eu quero sentir isso tudo dentro.

E Paulo então, lentamente e com muito carinho foi enfiando seu pau nas minhas entranhas. Eu podia sentir cada prega de meu cú se alargando para receber aquela pica enorme. Eu podia sentir ela entrando cada vez mais fundo no meu cú...

- Pronto, querida... Tudo lá dentro... Seu cú está arrombadinho.

- Aí que bom... dói, mas é bom... mexe que eu quero sentir. Ele entrando e saindo.

Paulo então começou os movimentos lentos de foda... uma foda suave, gostosa e que me fazia sentir cada pedaço da sua pica entrando e saindo do meu cú. Paulo levantou meu quadril e me colocou de 4 e continuou fodendo meu cú suavemente, enquanto com a mão enfiava o dedo na minha buceta encharcada. Meu tesão foi ás nuvens.

Eu mexia a bunda e Paulo acelerou seus movimentos... Meu tesão era enorme e eu urrava de praser. Logo senti que Paulo ia gozar então comecei a mexer minha bunda para dar a ele mais prazer e não demorou muito encheu meu cú de porra. Senti os jatos quentes no fundo do meu cú. Era uma tesão enorme e, apesar de não ter gozado, foi delicioso sentir meu cú sendo invadido por uma pica grossa, dura e quente. E depois sentir a gradual saída dele de meu cú, causando uma deliciosa sensação de alívio da pressão nas pregas.

Para minha surpresa, Paulo tirou seu pau do meu cú e antes que eu deitasse. Ele começou a lambe-lo provocando-me uma maravilhosa sensação de alívio. Ele recolheu toda a porra que escorria de meu cú e a bebeu como se fora um néctar dos deuses do Olimpo.

Deitamos e nos beijamos longamente. Ainda havia alguma porra na boca de Paulo e adorei dividir com ele. Relaxamos e até cochilamos. Dar prazer era tão bom quanto dar prazer.

Acordei com Paulo me abraçando por trás de conchinha e beijando minha nuca. Podia sentir seu pau ainda mole na minha bunda. Meu cú ardia levemente, mas a lembrança daquele pau fodendo meu cú fazia do ardor uma lembrança deliciosa.

- Gostou de comer meu cú? -perguntei curiosa a Paulo.

- Adorei... e você? Gostou? Não gozou, né?

- Não, mas foi muito bom. Tive um tesão maluco. No começo doeu um pouco, mas depois foi só tesão... muito intenso. Você é delicioso... Acho que vou ficar viciada...

- Com certeza... Não te disse que se fizer direito não dói? E essa foi a só a primeira vez. Tem montes de variações e posições...

- Vou querer provar todas...

- Vamos provar justos... Mas pra comemorar o descabaçamento do seu cú eu tenho um presentinhos.

- O que é - perguntei com curiosidade infantil.

Sem falar nada, Paulo foi até sua sacola e pegou um pacote muito bem embalado, mas que não dava indicação alguma do que seria.

-O que é? - insisti.

-Abra e veja. Se gostar, desfrute.

Eu imaginava que era algo a ver com prazer anal dele, que já faláramos no começo, praticávamos regularmente com o dedo e a língua, mas como ele nunca mais tocou no assunto eu também naõo perguntara.

Abri o pacote com uma excitação quase infantil e, mais uma vez, não consegui disfarçar minha surpresa. Era um belo pinto de borracha, com uma bela cabeça totalmente exposta, com veias saltando, um belo saco e um cinto da cor da pele para colocar em mim. Como sempre, minha reação era um misto de susto pela ineditismo e curiosidade de algo novo que provavelmente me daria novos prazeres.

- Nossa, o que é isso? Um pinto? O que faço? - falei ainda confusa.

- Use como achar melhor.

- Mas usar como? Em quem?

- Lembra que te falei da inversão? É com isso que se faz. Também pode usar em você mesma... mas eu adoraria que usasse comigo.

- Mas como faço? Me ensina...

- Claro. Vem cá. Primeiro vamos colocar para você começar a se sentir com ele e incorporá-lo. E depois assumir seu lado masculino da inversão...

-Deixa primeiro eu examinar direito como ele é.

E comecei a examiná-lo. Sentir sua textura. Era macio, mas duro. Seu desenho era um pinto perfeito. Tinha ais ou menos uns 16 a 17 centímetros e medianamente grosso. Bem parecido com o pinto de Paulo duro. Peguei nele e comecei a movimentar minha mão como numa punheta. Claro que um pinto de verdade era melhor. Mais macio e mais quente, mas e meu não era de todo ruim... Coloquei na boca, para chupá-lo e também era bom...

Paulo então chegou junto e pegou o pinto e começou a brincar com ele. Primeiro punhetando, depois chupando. Eu estava impressionada com a novidade. Aí ele começou a passá-lo entre meus seios e desceu pela minha barriga. Chegou na minha buceta e ficou brincando com ele esfregando nela. Logo fiquei molhada. Ao perceber isso, Paulo deitou-me e ficou pincelando meus lábios com ele e logo apontou-o para minha buceta e foi enfiando lentamente até que senti suas bolas tocarem meus lábios. Era uma sensação diferente, mas não menos gostosa.

Paulo continuou enfiando e tirando e aí começou a lamber meu grelo enquanto me fodia com o pinto de borracha... Não demorou muita para eu gozar com esse duplo prazer inédito... Paulo deixou o pinto dentro de minha buceta e veio me beijar longamente. Senti que seu pinto já estava duro de novo. Mas agora eu sabia o que eu queria fazer e como eu ia fazê-lo gozar. Eu queria comer o c´´u dele...

- Posso vestir meu pinto pra ver como fico? - Falei depois de desfrutar o longo e gostoso beijo de Paulo;

- Claro. Ele é seu. Use como quiser. Eu só quis iniciar e desinibi-la.

- Então me ajuda a colocar o cinto.

Paulo arrumou o pinto no cinto e o fixou na minha cintura. Ele ficou certinho no meu púbis e duro. Olhei no espelho e o cinto da cor da pele quase que não se percebia que era artificial. Caminhei olhando para o espelho e me sentido poderosamente macha... Tinha um pinto entre minha pernas e estava pronta para comer meu macho e lhe retribuir todo o prazer que ele me dera. Vi que Paulo mantinha um olhar guloso no meu pau. Então lhe disse carinhosamente:

-Querido, chupa meu pau...

Sem hesitar, Paulo se ajoelhou no chão e começou a chupar meu pau, primeiro suavemente, engolindo-o todinho e depois tirando e depois mais aceleradamente como que querendo me fazer gozar na sua boca. Surpreendentemente, meu tesão foi aumentando e, para minha surpresa, tive um orgasmo intenso e totalmente diferente dos orgasmos que já tivera.

Minhas pernas bambearam e sentei na capa estupefata.

- O que foi isso? Eu gozei com você chupando meu pau de borracha?

- É. Incorporou rápidinho. O prazer está na cabeça...

- Mas você nem sequer tocou em min. Só no meu pinto.

- Então... Ele agora é parte de seu corpo... Desfrute...

- Que tesão... quero mais,

Sem me dar tempo, Paulo me puxou, me abraçou e começou ame beijar, enquanto acariciava meu pau. Simultaneamente eu acariciava o pau dele que continuava duro. Fizemos um 69 de machos, um chupando o pau do outro. E como Paulo estava em cima de mim, eu fiquei brincando com o cú dele que, provocativamente ele piscava para mim... Enchi meu dedo de gel e enfiei meu dedo no cú dele, e ele gemeu forte de tesão... Rebolava a bunda, querendo mais. Seu pau estava duríssimo na minha boca, mas não queria que ele gozasse. Queria comer o cú dele com meu pau... mas não sabia como fazer.

Mas Paulo sabia. SAiu de cima de mim e ficou de 4 na minha frente e disse.

- Passa bastante gel nele e no meu cú e me come.... Mas devagar porque fza tempo que naõ dou o cú

Não questionei. Enchi o pinto de gel e o cú dele e apontei meu pinto no cú dele. Como ele fizera comigo, fui enfiando a cabeça bem devagarinho. Era um enorme tesão ver o cú de Paulo se alargando para receber meu pau. Quando a cabeça entro, parei e Paulo gemeu de tesão.

- Gostosa... continua. Vai metendo tudo - Pediu Paulo

Obedientemente obedeci e fui enterrando minha pica no cú de Paulo que não parava de gemer e pedir mais. Senti ele todo lá dentro e a visão continuava me deixando mais e mais excitada. Minha buceta estava encharcada...

-Agora me fode e goza no meu cú - falou Paulo.

De novo obedeci e comecei a enfiar e tirar o pinto, no início lentamente, mas na media que nossos tesões aumentavam fui acelerando. Paulo urrava e movimentava o quadril de com força para que a foda fosse ainda mais forte. Não demorei muito a gozar mais uma vez... agora de forma muito mais intensa, me fazendo desabar.

- Nossa! Que tesão - falei quase sem fôlego.

- Está aprendendo rápido, minha machona...

- Você não goza?

- Normalmente preciso de uma ajudinha... uma punhetinha junto.

- Ah! Eu quero ver você gozar.

- Vai ver. Deita aí que vou sentar nele

Deitei de costas e Paulo Foi se acomodando a cavalo no meu pinto e com sua mão direcionou meu pinto no seu cú e foi, lentamente, sentando nele. Pude sentir ele entrando todo no cú de Paulo e alargar todas suas pregas. Quando enterrou toda minha pica no seu cú, deu uma parada. Pude ver que seu pau continuava duro, então peguei nele e comecei a punhetá-lo. Paulo subia e descia tirando e enfiando todo meu cacete no seu cú. Sua fisionomia era de total prazer e tesão. Era maravilhoso poder vê-lo de frente desfrutando do prazer que lhe proporcionava.

DE novo, Paulo foi acelerando seu movimentos gradualmente e eu, sincronizadamente aumentava o ritmo da punheta... Paulo urrava de tesão e finalmente jatos intensos de porra jorraram de seu pau, enchendo minha barriga e até meu rosto. Paulo gozara e, pela primeira vez eu pudera ver todo seu prazer explodir em mim sobre forma de porra quente e deliciosa.

Paulo exausto deitou-se em cima de mim espalhando sua porra entre nossos corpos. Beijou-me ardentemente e depois lambeu a porra que ainda estava no meu rosto e dividiu-a comigo. Ficamos assim longamente, com meu pau ainda dentro de seu cú...

Finalmente ele saiu de cima do meu pau e deitou-se de bruços. Então eu lhe retribui o seu último prazer que me proporcionara. Abri sua nádegas e lambi e beijei seu cú longamente, fazendo de minha língua o relaxante para seu cú arrombado pelo meu pau. Paulo gemia e tinha espasmos como eu tenho depois do gozo... até que foi relaxando e adormeceu. Deitei-me a seu lado e também adormeci saciada, exausta e certa de que mais uma etapa se havia passado e mais essa se provara deliciosa que que Nunca é Tarde Para o Prazer.

Paulo Ferreira

Maio 2015

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Comentários

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Nada como a saudável cumplicidade de um casal. Permite descobrir novos caminhos do prazer a dois a cada transa. Sou especialmente fã de que cada ocasião seja uma descoberta de gozo. . . Nota dez. Gostaria de manter contato com casais que gostem do tema, abs Rui. ( fantasiasocial@bol.com.br )

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Cometários e críticas são benvindas

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