HOMEM OBJETO - QUASE MORRO DE TANTO FODER

Um conto erótico de Ed Lincom
Categoria: Heterossexual
Contém 14279 palavras
Data: 03/04/2015 11:05:30

QUASE MORRO DE TANTO FODER

Meu nome é Ed Lincom Nunes, Ed para os próximos

Meus pais morreram em um acidente de carro quando eu ainda era muito jovem, deixando na orfandade eu e minha irmã (Ednarda).

Eu acabei indo morar com minha tia Dalma, irmã de meu pai e Ednarda foi morar com a família de outra tia, irmã de minha mãe.

Tia Dalma não tinha marido (era divorciada) e tinha duas filhas, separadas em termos de idade por três anos.

Eu tinha quase a mesma idade da mais nova, diferença de meses.

Morávamos os quatro em uma casa de dois cômodos e banheiro, na frente de casa tinha um “puxado (coberto) onde ficava o fogão, uma mesa rústica de madeira, o tanque e a máquina de lavar roupa, além de um outro banheirinho.

Era uma construção nos fundos do quintal de uma casa maior.

Minha tia e suas filhas dormiam no quarto e eu “morava” em um sofá/cama no outro cômodo, que fazia as vezes de sala de visita e sala de jantar.

O sofá que quando aberto se transformava em uma cama de casal tinha sob o assento um local onde eu guardava as roupas de cama durante o dia e era também onde eu guardava minhas roupas limpas e tudo que era meu.

Os sapatos ficavam no chão, escondidos sob o sofá.

Daí eu chamar o sofá de “meu quarto”.

Felizmente a televisão da casa foi levada para o quarto e eu podia ler ou dormir enquanto elas viam seus programas.

Como a “sala era local de passagem, da rua e do banheiro para o “quarto das mulheres”, eu não tinha nenhuma privacidade e o contato físico e, principalmente o contato visual entre nós era muito grande.

Titia trabalhava fora o dia inteiro, eu estudava a noite, a minha prima mais velha (Eneida) estudava de manhã e a mais nova (Eunice) a tarde.

Eu, aos sábados, domingos e feriados, a noite, engraxava calçados em uma esquina movimentada perto de casa. Ganhava algum dinheiro para eu gastar como quisesse.

Vivíamos em harmonia em um ambiente alegre, mas eu guardava muito respeito pelas três, só as vezes “esticava” o olho disfarçadamente para ver as coxas e as calcinhas delas quando elas se descuidavam.

Tinha a permanente preocupação que eu estava ali de favor e não podia dar motivos de queixas para nenhuma das três.

A parte da pensão oriunda de meu pai, dividida em dois (eu e minha irmã), era pequena e mal dava para pagar algumas despesas.

Com o tempo porém fomos nos integrando, eu fui me incorporando de fato a família.

Eneida de vez em quando me ajudava a resolver alguns problemas escolares e eu fazia o mesmo com relação a Eunice, os três iam muito bem nos estudos, motivo de satisfação e orgulho de titia.

Mas sexo é uma coisa presente sempre, principalmente nos meios de comunicação (televisão e cinema) e nas conversas entre pessoas de idade aproximada e isso se inicia aos dez onze anos e perdura para o resto da vida.

No grupo, em dado momento, a “coisa” começou a ferver.

Titia, estampava no rosto que gostava e praticava “o esporte”, mas sabia esconder e disfarçar bem.

Eunice vivia se esfregando em tudo quanto é beirada (de cadeira, de mesa, etc.) e a

Eneida também demonstrava uma “sede”, danada.

Eu me masturbava todos os dias, as vezes mais de uma vez

As duas meninas eram muito bem vigiadas pela mãe, naquilo e nos horários que ela podia controlar, ou seja: a noite!

Em um período do dia elas estavam na escola e no outro período só podia era confiar em Deus e na luz solar.

Confiava que de dia as coisas eram mais de difíceis de esconder e, portanto, de acontecer.

Controlava bem nossas cadernetas escolares, notas e frequência.

Eu tive a minha iniciação sexual como a grande maioria dos homens, com alguém do mesmo sexo, no meu caso com um viadinho vizinho nosso, mais novo do que eu, em troca de amizade e de companhia.

Minha iniciação com mulher novamente, igual a muiiiitos homens, se deu dentro de casa, no meu caso com as primas como era de se prever.

Eu conto como foi:

Um belo domingo Eneida, a mais velha acidentou-se em um churrasco e queimou as duas mãos, tendo de enfaixá-las.

Na segunda-feira, em casa, estávamos só os dois e ela me trouxe um problema: queria tomar banho e não sabia como, já que as duas mãos estavam enfaixadas.

No dia anterior foi sua mãe que lhe deu banho, um “banho de cuia”, como é chamado no interior quando se toma banho com ajuda de uma vasilha para jogar água no corpo.

Mas sua mãe só chegaria do trabalho depois das 20 horas, e ela precisaria estar na escola antes dessa hora, estava fazendo um cursinho pré-vestibular concomitante a terceira série do colegial.

Falei que podia ajudá-la, se ela topasse, ela concordou.

Coloquei cada uma de suas mãos em um saco plástico e os prendi aos pulsos dela com uma liga (esse elástico usado para fechar maços de dinheiro), mesmo assim só dava para ela se molhar, não dava para ela se ensaboar.

─ O jeito é tomarmos banho juntos e eu ensaboar e enxaguar você disse, evidentemente brincando.

Para minha surpresa ela concordou (estávamos só nós dois em casa, de manhã eu ficava a sós com a Eunice e a tarde ficava a sós com ela, devido aos horários de escola de cada um de nós).

Fiquei com um calção de banho e ela só de calcinha e sutiã.

Abro aqui um parênteses:

Eneida também era magra, não tão magra quanto a Eunice, tinha nádegas pronunciadas (“bem” de família, diria, pois titia era muito bem dotada nesse quesito), e peitos largos e salientes, se pegos por trás e por baixo davam para encher as mãos.

Com o chuveirinho comecei molhá-la. Ela ia rodando e com isso molhei seu corpo inteiro sem tocá-la massss, para ensaboá-la teria que usar as mãos.

Comecei passando o sabão nas costas, só o sabão, evitando que minha mão a tocasse, mas ela me pediu que esfregasse e não havia bucha nem bloco de espuma, teria que usar as mãos.

Nas costas tudo bem, sem problemas, mas quando chegou na região das nádegas não teve outro jeito: abaixei suas calcinhas e segui meu trabalho.

Fiquei de pinto duro, é claro!

Minha prima, embora não fosse uma modelo era quase bonita.

Seu quadril largo e suas nádegas pronunciadas e muito lisinhas mexeram comigo.

Como ela não reclamasse eu caprichei no trabalho e lavei suas coxas e sua nádegas direitinho, mas com o cuidado de não provocar nela reclamações, nem ela julgar que eu estava me aproveitando.

Me agachei um pouco e comecei a esfregar suas cochas, ela abriu elas um pouco para facilitar meu acesso a parte interna das mesmas.

Esfregando a parte interna das coxas meus dedos chegaram até o limite imposto pela calcinha até agora somente abaixada, impedindo que as pernas se abrissem totalmente.

Ela me pede para acabar de tirar suas calcinhas e abre ainda mais suas pernas, inclusive erguendo uma delas. O caminho estava aberto.

Eu limpei tudo, passando os dedos com sabão no meio dos “lábios” inferiores dela e dando uma caprichada extra na parte onde eu achava que estava seu “sininho”.

Percebo ela gemendo e sua vagina liberando um líquido incolor e viscoso.

Eu ainda não sabia bem o que era aquilo.

Antes de virar, ela pede para eu soltar seu sutiã, cujo fecho era atrás.

Ela vira de frente para mim, me encanto com seus seios grandes.

Ela total e completamente nua a minha frente.

Me contenho e volto a molhá-la com o chuveirinho.

Comecei a ensaboá-la do pescoço para baixo. Ela de mãos e braços para cima parecia que estava se entregando para mim, igual nos filmes de “faroeste”.

Ao esfregar seus peitos me surpreendo com os biquinhos durinhos, eretos.

Desço minha mão.

Passo sabão e esfrego sua barriguinha, vou chegando novamente junto aos pentelhos.

Quando passo meus dedos entre os lábios de sua vagina, ela não consegue se conter e começa a frigir os dentes e volta a gemer.

Volta a ficar de costas para mim, era um movimento de defesa, eu interpretei.

Com o chuveirinho e com uma das mãos começo a tirar o sabão de suas costas.

Meu pau dentro do calção está a ponto de explodir.

Não resisto : Abaixo um pouco o calção e dou liberdade ao coitado.

Na hora de enxaguar a sua frente ela sugere que eu continue por trás (ela não me viu de pinto duro e para fora, mas parece que adivinhou).

Enquanto que, com uma mão seguro o chuveirinho e direciono o jato d’agua, com a outra vou esfregando e tirando possíveis excessos de sabonete.

Me detenho mais em seus peitos.

Meu pau, super duro, encosta no rego entre suas nádegas, me encolho um pouco e o direciono para “ele” ficar no meio do rego e na altura da sua entrada traseira.

Toco nela com ele.

Ela empurra o corpo para trás e meu pinto acaba se encaixando no meio de seu rego.

Ela se rebolando, esfregando suas nádegas em mim, pede para eu por o chuveirinho no meio de suas pernas e deixar lá um pouco.

Gemendo pede para “eu” me encaixar no meio de suas nádegas.

Entendo o recado e ponho meu pau bem na entrada de seu cuzinho.

Ela comprime seu corpo contra o meu, mas o pau escorrega e não entra (nessa condição, em cu cabaço, não entra mesmo!).

Desliza para baixo e se encaixa no meio das coxas, junto da entrada da vagina. Dou algumas esfregadé-las e ela se contrai toda.

Vira de frente e, se apoiando em mim e na parede, se abaixa, fica de joelhos e embocanha meu pau e começa a chupá-lo.

Eu gozo em pouco tempo.

Ela, com gestos, pede par eu colocar água em sua boca, a enxágua umas duas vezes, põe-se de pé novamente, me beija na boca e comanda:

─ Vamos pro sofá!

No caminho eu vou esfregando a toalha nela para não molhar muito o chão.

Ela senta na beirada do sofá, abre as pernas e ergue os joelhos, sua vagina se escancara (Uma virilha loira, com não muitos pelos, lábios grossos e bem fechadinhos).

Continua comandando:

─ Lambe, chupa, passa a língua, faz alguma coisa, anda.

Eu obedeço e começo a gostar do gostinho salgadinho que sinto na ponta de minha lingua.

Depois de umas três ou quatro lambidas ela manda:

─ Põe teu pinto em mim, enfia ele, enfia todo.

Obedeço incontinente, mas meu pinto não entra todo direto. Mais ou menos pela metade ele encontra um obstáculo, forço um pouco e ele não cede.

Continuo insistindo e ele penetra todo, todinho pela vagina dela.

Daí em diante não precisava mais de seu comando, foder eu sabia como era.

Durante a transa ela falou, disse coisas desconexas, me xingou de veado, filho da puta e outras coisas.

Até peidar, peidou.

Quando tirei, depois de gozar, voltei a me assustar, meu pinto estava manchado de sangue.

VI logo que o sangue era dela, ela tinha acabado de perder a virgindade, eu tinha tirado o cabaço dela.

Brincando ela disse :

Foi você, foi você que tirou meu cabaço, acabou com minha virgindade, agora vai ter de casar comigo.

O bobão aqui, por um momento, acreditou.

Demos uma descansada, ambos sentados no sofá, um ao lado do outro, mas os seios dela me atraíram de novo, pedi para chupá-los.

Deitei com a cabeça em suas coxas, ele se reclinou um pouco e seus peitos rasparam em minha cara.

Chupava um e depois o outro. O pau ficou duro outra vez, aí fomos parar no chão, no tapete, ela de pernas abertas, toda esparramada para me receber.

Eu gozei mais uma vez, acho que ela gozou mais vezes do que eu.

Do início do banho até aquela hora tinham se passado mais de duas horas.

Ela teve de acabar de se arrumar (eu ajudei) às pressas e sair correndo para não chegar atrasada às aulas.

O acontecido ( e relatado) passou-se em uma segunda-feira.

Na terça-feira (dia seguinte), à tarde, lá estávamos os dois sozinhos novamente. Veio dela o convite:

─ Não quer me dar banho novamente? Minhas mãos ainda estão com as ataduras.

Lógico que aceitei o convite, só que dessa vez já fomos para o banheiro completamente pelados (estávamos sós e sem nenhum risco de sermos surpreendidos).

Fechamos as portas por precaução.

Comecei, como no dia anterior, por molhá-la inteirinha com o chuveirinho morno.

Depois ela virou-se da costas para mim e colocou as mãos, levantadas, na parede, ficando levemente curvada, a bunda ficou bem saliente.

Meu pinto já ficou duro.

Comecei a ensaboar suas costas, desci para a cintura e . . . não aguentei, já encaixei meu pau no meio de seu rego e dei várias esfregadelas.

Voltei a me afastar e comecei a ensaboar e esfregar sua bunda, ela afastou as pernas e levantou uma delas. Tive acesso ao anus e ao seu sexo. Ensaboei e esfreguei ambos com delicadeza e carinho.

Peguei o chuveirinho e tirei todo o sabão, usando também as mãos para fazer a remoção.

Ela virou-se de frente para mim, colocou ambas as mãos sobre meu ombro e eu me pus a molhá-la.

Propositadamente deixei o chuveirinho bem próximo a sua cona e demorei mais tempo por ali.

Ela novamente ergueu uma das pernas e eu quase colei o chuveirinho na parte de cima de sua vulva, ela começou a “reclamar”, gostando.

No ensaboá-la me detive por mais tempo em seus seios, torno a dizer : Lindos.

Os biquinhos ficaram bem eriçados.

Tornei a ensaboar e limpar bem seu sexo, além de querer atiçá-la, achei que dali a pouco iria botar minha língua por ali.

Concluído o banho, comecei a enxugá-la, novamente a bolinei quanto pude.

Sem falar nada fomos para o sofá, ela sentou-se na beirada, abriu as pernas e ergueu os joelhos em um convite absolutamente explícito.

Eu cai de língua em seu racho, eu não tinha nenhuma prática, mas já tinha ouvido falar muito.

Atuei conforme tinha ouvido falar.

Pareceu que dei conta do recado, ela ficou extremamente excitada, doida mesmo.

Depois de uns três ou quatro minutos, sua xana já estava toda melosa e seus fluídos já ameaçavam escorrer para fora dela, eu não estava dando conta.

Ela me pegou pela cabeça e puxou-me para si e começou a pedir, quase alucinada:

─ Mete, mete, mete, que eu já estou ficando é doida. Enfia teu pau em mim, vai, vai, estou que não me aguento.

Dei uma passadinha de cuspe na cabeça do pau e enfiei direto, tudo.

Aí ela me segurou me puxando contra si, fez eu ficar parado enquanto ela se rebolava como que querendo que mais pinto houvesse para penetrá-la.

Quando ela me soltou um pouco e começamos a transar, nova xingação, igual ao dia anterior.

Fiquei dentro dela por mais de meia hora, gozei duas vezes sem nem pensar em tirar de dentro. Quantas vezes ela gozou nem imagino.

Em determinado momento ela me empurrou.

─ Chega! Tô que não me aguento, dá um tempo.

Eu me deixei cair no chão e fiquei deitado por um tempão.

Novamente ajudei ela se vestir e saímos quase juntos para irmos para nossas escolas e cursos.

Mas fiquei ouriçado pelo fato dela ter se mostrado aborrecida comigo.

No dia seguinte fiquei na minha e evitei até olhar para ela, estava ainda aborrecido com ela.

Ao acabar de lavar a louça do almoço guardar as sobras na geladeira (era obrigação minha) fui para a varanda comecei a estudar sozinho.

Ouço ela me chamar, lá de dentro, da sala.

Quando vou entrando vejo ela, peladinha da silva, deitada no sofá, toda “escancarada”.

Me fiz de difícil, fingi que não estava vendo nada demais, e me sentei em uma cadeira do outro lado da sala, ainda vestido.

Ela saiu do sofá, onde estava deitada, ajoelhou em frente a poltrona que eu estava, dobrou o corpo sobre mim e, com a boca, começou a bolinar meu ppor dentro das calças tentado segurá-lo entre os dentes.

Ele endureceu e ela conseguiu segurá-lo desse jeito.

Ai pediu :

—Tira ele fora, vai.

Eu tirei a bermuda que estava vestindo e meu pau apareceu pleno, duro e “babando”.

Ela encheu a boca com ele.

Depois de chupá-lo por uns cinco minutos, virou de costas a apoiando os punhos na mesinha de centro, sentou em minhas pernas e foi empurrando o corpo contra mim.

Deu seu jeito e fez meu pinto entrar em sua vagina.

Eu parado, com o pinto super duro, mas imóvel.

Ela começou os movimentos de vai e vem.

Ai me ajeitei melhor para facilitar os movimentos dela.

Depois de algum tempo ergueu o corpo, tirando o pinto de dentro de si, ele estava totalmente lubrificado.

Virou de frente, com as pernas abertas veio para meu colo, colocou meu pau na entrada de sua vagina e foi abaixando o corpo.

Eu ainda dando uma de estátua.

Ela sentou de em meu colo e eu senti o meu pau inteirinho dentro dela.

Foi pouco a pouco largando peso todo do corpo sobre mim e, com isso, fazendo meu pau ir dentro dela até o meu limite.

Começou um movimento de vai e vem.

Gozei, a melhor “acabada” desde que começamos a nos comer.

Fomos juntos ao banheiro, me lavei, ajudei ela a se lavar e, quando estava me enxugando, ela ajoelhou-se a minha frente e tentou pegar meu pinto com a boca.

Saí fora.

─ Chega Eneida, estou com o pau doendo.

Ouvi ela dizer baixinho :

─ Frouxo!

Na quarta-feira Eneida já tinha tirado as faixas.

Acabou a desculpa de eu ajudá-la a tomar banho, fiquei no meu sofá, deitado, lendo e estudando e ela no seu quarto fazendo barulho e colocando o som da televisão bem alto, evidentemente me provocando, eu me aguentando.

Lá pelas tantas ela entrou na sala só de saia, sem mais nada, subiu de joelhos no meu sofá, pôs um joelho de cada lado do meu corpo, e trouxe sua boceta para quase junto de meu rosto e perguntou:

Ela ─ Como é? Não vai querer nada hoje?

Com minhas mãos por trás segurei suas nádegas e me ajeitei para começar a passar a língua em seu grelinho e no entremeio de seus lábios.

Ela ─ Isssso! Pensei que você fosse negar fogo hoje só porque estou com as mãos quase boas.

Depois de eu passar a língua por entre seus “lábios” varias vezes e quando eu já estava começando a sentir o gostinho salgado de seus fluídos, ela deu uma virada de 180 graus e mandou eu tirar as bermudas.

Assim que eu fiquei sem elas foi sua vez dela me chupar, meio sem jeito, mas gostoso.

Depois de alguns ajustes conseguimos encaixar um 69 que achei complicado mas gostei como novidade.

Ela voltou a ficar de frente para mim e encaixou meu pau em sua xoxota, começou a cavalgar até gozar (ela, não eu).

Pedi para ela curvar o corpo sobre mim, abracei-a e comecei a fodê-la de baixo para cima até eu gozar. Nesse ínterim ela deve ter gozado, no mínimo, mais uma vez.

Ela desabou sobre mim assim que percebeu meu gozo. Ficamos gostosamente abraçados, nessa posição, um bocado de tempo. Meu pau duro, dentro dela.

Ela propôs invertermos a posição, topei e foi mais uma sessão de fodeção.

Na quarta-feira ficou por aí.

Na quinta-feira repetimos quase exatamente a mesma coisa.

Na sexta-feira chegou o dia de eu inaugurar seu cuzinho.

Ela quis que eu a comesse de joelhos, de quatro, na beira do sofá, a maneira mais clássica de fazer sexo anal.

Ela se posicionou, eu passei cuspe no pau e o coloquei na entrada e empurrei.

Entrou a cabeça, dei só um tempinho só para eu me ajeitar melhor, e continuei enfiando.

Meti tudo, mas tudo mesmo, em um instante.

Ela só deu uns gemidos, uns “ai, ai”, mas aguentou sem reclamar, eu queria que ela gemesse e pedisse para eu tirar.

Isso não aconteceu.

Comecei então a meter forte e rápido, querendo judiar mesmo.

Ela cedeu :

─ Ai, ai, ai, ai, Ed, tá doendo, para um pouco, faz mais devagar!

Eu tirei o pau de dentro e ela tornou a achar ruim:

Ela — Não falei para tirar, me fode, mas põe mais devagar que eu sou virgem aí também (ela esqueceu que “era” virgem), nunca fiz antes, assim você me machuca, põe bem e mete mais devagar.

Eu tornei a passar cuspe no meu pinto, tornei a enfiar, devagar como ela pediu, mas enfiei direto até fim, até meu saco encostar em suas pernas.

Seu cuzinho era apertadinho lembro bem, sua bunda era muito bonita, e eu gozei gostoso.

PS: Antes que apareçam as dúvidas : Eu tinha 16 anos (ela 18), meus órgãos genitais ainda não estavam plenos (eram menores do que hoje são), por isso a facilidade com ela os assimilou.

Soube depois que seu conhecimento sobre com fazer sexo veio de conversas com amigas mais experientes e de filmes pornográficos que ela e as amigas viam às escondidas.

Repito isso mais adiante

Todos os dias titia levantava cedo, fazia sua higiene matinal e se vestia.

Em seguida chamava a Eneida e ia buscar pão e leite em uma vendinha perto.

Depois fazia café, esquentava o leite, arrumava a mesa, etc.

Saiam juntas : A Eneida ia para sua escola e ela ia para o trabalho.

A Eunice e eu acordávamos graças a um despertador às oito horas, às vezes ficávamos mais um pouco na cama.

Depois da higiene matinal cada um tinha suas obrigações.

Ela arrumava o quarto e depois ia estudar ou fazer o que quisesse.

Eu limpava a cozinha e o banheiro, depois também o tempo era meu.

Eunice esquentava o almoço (feito na véspera pela titia) e, depois de almoçar ia para sua escola.

Eu, depois do almoço, lavava as louças e panelas, limpava e arrumava a cozinha.

Antes da Eneida inventar nossas transas eu ainda ia jogar bola e fazer outras molequices.

Cabia a Eneida lavar, passar e guardar as roupas pequenas.

Titia chegava por volta das sete e meia da noite e ia direto fazer comida, que devia dar para o jantar e almoço do dia seguinte.

Fins de semana (sábados a tarde e noite e domingos) ela dava uma geral na casa, lavava as roupas grandes e passava algumas peças que a Eneida ainda não sabia passar.

Ela ainda achava tempo para se manter atualizada quanto as nossas frequências na escola e nossas notas.

Coitada!

Verdadeira escrava da família.

Eu estudava à noite, saia de casa antes das seis horas da tarde e voltava por volta das onze horas da noite. Só aí ia jantar e dormir em seguida.

Vocês veem que nós, “crianças”, apesar das nossas obrigações e escola, tínhamos algum tempo livre para, entre outras coisas, transar.

Nas segundas-feiras a Eneida sempre estava com tesão acumulado

E, quase sempre, com vontade de fazer algo diferente.

Já faziam uns dois meses que a gente transava todos os dias, de segunda a sexta-feira e uma bela segunda-feira nós inventamos isso que eu relato a seguir:

Dispenso aspas.

Ela entrou na sala foi logo tirando as calcinhas, suspendendo o vestido e sentando no sofá com a xana toda a mostra, aí reparei (comparando com fotos de revistas de mulheres nuas que eu tinha visto) que ela tinha bastante pelos na região da vagina.

Propus algo diferente (sempre fui “meio” criativo) para a gente fazer nas preliminares daquele dia.

─ Você está muito peluda, você nunca raspou a xerequinha? Perguntei.

─ Nunca, já tive vontade mas não sei como fazer, respondeu.

─ Que você acha de eu dar uma de barbeiro e raspar para você?

─ Ah, eu quero! Você faz?

─ Faço, claro, com prazer.

─ Mas como? Você tem aparelho de barba? Serve para me raspar?

─ Pode deixar comigo respondi, espere um pouco que eu vou pegar.

Eu quase não tinha barba ainda, só umas penugens esbranquiçadas, mas já as tinha raspado algumas vezes e tinha o aparelho e, eu tinha visto no banheiro de mamãe um pincel, creme de barbear e um aparelho de barbear (que ela usava para raspar as pernas).

Aí eu me lembrei que um dia eu quis me raspar por causa de uns chatos que eu peguei e tive dificuldades com os pelos grandes.

Além do aparelho e dos apetrechos citados peguei também uma tesoura grande e uma bacia de plástico na cozinha, enchi a bacia de água.

Ela ficou completamente pelada, sentada na tampa do vaso sanitário, na posição que vocês já sabem.

Eu me ajoelhei na frente dela e pus mãos a obra.

Primeiro, com a tesoura, aparei bem os pentelhos, deixando-os bem curtinhos;

Depois molhei bem o pincel e coloquei o creme de barbear nele;

Pincelei bastante, fazendo muita espuma e cobrindo toda a virilha dela, até junto do cuzinho;

Comecei a raspar;

A cada raspada eu lavava o aparelho na bacia de plástico;

Eneida começou a gemer de tesão e eu a ficar de pau duro;

Depois que tudo estava raspadinho, ela levantou a tampa do vaso sanitário, pegou o esguichinho e limpou tudo direitinho.

Para brincar, pedi para ela voltar a posição anterior, na tampa do vaso, e apliquei-lhe talco generosamente.

O cheirinho do talco tornou sua boceta irresistível, cai de língua nela.

Em minutos invertemos a posição : eu sentado na tampa do vaso, ela sentada no meu colo, de frente para mim, meu pinto “encaixado” na sua entrada dianteira e teve início o galope.

Toda iniciativa, todo esforço físico, dela.

Foi a primeira vez que trocamos beijos de fato, mas nos beijamos tanto que tiramos o atraso de desde que começamos a nos comer.

Do jeito que ela gemeu, gritou, xingou, aquela foi a maior gozada que ela teve. Quase desmaia em meu colo. Demorou uns cinco minutos para se recuperar.

Eu, querendo dar prazer para ela, segurei meu gozo (isso iria acontecer dezenas de vezes nos meses seguintes).

Ela percebendo ou deduzindo que eu não havia terminado, pegou meu pau ainda duro, deu uma lavada nele com o mesmo esguichinho e me fez um boquete super caprichado.

Gozei em sua boca e ela, antes dela se livrar do esperma, ficou brincando com ele na boca e fazendo micagens.

Depois cuspiu e lavou a boca.

Eu me iniciei sexualmente comendo um viadinho.

Não sei se foi isso ou alguma coisa mal resolvida em mim, mas o fato é que eu adoro bunda.

Bunda é uma coisa, cu é outra.

“Um” esta protegido pela “outra.”

A bunda da Eneida era muito bonita, tentadora mesmo : Grande, absolutamente lisinha muito convidativa e aconchegante.

De quatro, em cima do sofá, as nádegas se abriam e seu anus aparecia lá no fundo.

Meu pau ficava super duro nesses momentos.

E ela gostava que eu gostasse.

Segurar seus peitos enquanto a enrabava dava gosto: enchia as mãos, ou melhor, eles não cabiam nelas.

Mas eu só comia o rabinho dela quando as coisas se encaminhavam para isso e ela se sentia “disposta”.

Mas isso acontecia muito.

-x-

Eu já contei a historia como meu “caso” com a Eneida começou.

Vocês começam a reparar o porquê do título da história.

Sei que MUITOS gostariam de estar no meu lugar.

Mas sei também MUITAS também gostariam de ter, ou ter tido, um priminho discreto dentro de casa para saciar suas “curiosidades” e iniciá-las nas artes do sexo de maneira amena e controlada.

Agora vou começar a contar como eu e a Eunice (Nicinha), a outra priminha mais nova, nos “Começamos”.

-x-

CONTINUANDO A HISTÓRIA

Eu já morava com elas há muito tempo, já transava há meses com a Eneida quando, em uma manhã, titia e Eneida já tinham saído e começou a chover forte e trovejar.

Eu e a Eunice ainda estávamos ainda deitados (ela na cama dela,eu no meu “quarto”: o sofá da sala).

Um raio caiu nas proximidades de casa fazendo muito barulho e assustando todo mundo,

Eunice veio correndo, entrou debaixo de minhas cobertas e se encaixou, de costas, em mim.

Eu a abracei querendo que ela se sentisse protegida.

Acontece que eu estava com meu pinto duro e meu pijama era folgado e feito de um tecido bem maleável,

Eu já estava mexendo nele de leve, soltando minha imaginação e preparando para me masturbar quando ela chegou e se encaixou em mim.

Eunice vestia um pijama de flanela, bastante usado e folgado, sem calcinha por baixo.

Conforme ela se encaixou em mim, de medo do raio e dos trovões, meu pinto se encaixou no vão entre suas nádegas, por cima (ou por fora) das calças do seu e do meu pijamas.

Uma de minhas mãos ficou de fora e sob sua cabeça, encaixado no seu pescoço.

A outra, por baixo das cobertas, repousou em sua cintura.

Permanecemos desse jeito, coladinhos um no outro, um bom tempo.

Meu pinto ficou ainda mais duro do que já estava.

Sentindo uma certa aquiescência por parte dela, me posicionei melhor e comprimi mais meu corpo contra o dela, ela ficou quieta, não reagiu.

Como, “quem cala consente”, passado algum tempo com os dois coladinhos, achei de tirar meu pinto para fora do pijama.

Ainda nenhuma reação dela.

Como ela não reagiu ao meu pinto entre suas nádegas, embora pelo lado de fora do seu pijama, me atrevi a ir mais adiante.

Me afastei um pouco e sutilmente, só usando os dedos, abaixei as calças do pijama.

Ela quieta, para mim consentindo.

Meu pinto liberto, as calças dela arriadas, coloquei “ele” entre suas nádegas e forcei a entrada dele entre elas.

Só parei quando encontrei resistência.

Ela quietinha sem apoiar nem rejeitar as minhas iniciativas.

Tirei por uns momentos para fora das nádegas dela, coloquei cuspe nas pontas de meus dedos e com esse cuspe lubrifiquei melhor a ponta (cabeça) de meu pau.

Com a mesma mão que usei para lubrificar meu “P”, empurrei para baixo sua calça de pijama descobrindo mais suas nádegas.

Ela ameaçou reagir e eu a contive.

— O que você está fazendo? Perguntou

— Fica quietinha, não vou fazer nada de mais, só vou deixar mais gostoso, Falei.

Ela ficou novamente quietinha.

Ficamos uns dois minutos desse jeito, ela quietinha, paradinha.

Tornei a lubrificar a ponta do meu pinto, me ajeitei melhor e fiz ele entrar mais verticalmente no meio de suas nádegas, empurrei até, novamente, encontrar resistência.

Deixei parado por um tempo, percebi que ela se sentia incomodada.

Deslizando o corpo um pouco mais para baixo e usando meus dedos consegui que meu pinto chegasse bem na sua entradinha de trás.

Fiz ele ficar ali, paradinho, por um bom tempo. As vezes comprimindo e depois afrouxando mas sem forçar a penetração.

Depois de, talvez, uns quinze minutos desse jeito tirei fora, fiz um carinho em sua cabeça e me levantei.

Quando voltei, depois de ter lavado o rosto, ela tinha voltado para sua cama.

A chuva tinha parado e me deu na ideia de ir até uma vendinha nas proximidades e comprar um doce para ela. Comprei uma paçoquinha, quadradinha e embrulhadinha que eu sabia que ela gostava.

Quando ela estava tomando seu café, cheguei por trás dela e coloquei na mesa, a sua frente, a paçoquinha.

Ele olhou para mim, sorriu e disse :

— Obrigado !

A partir desse acontecimento ela passou a olhar mais para mim e sorria sempre que nossos olhares se encontravam. Parecia querer me dizer que tinha gostado da nossa brincadeira e me chamando para uma nova sessão.

Passados três dias, mas ainda na mesma semana, eu tomei coragem e fui para a cama dela depois que mamãe e Eneida saíram.

Cheguei, ela estava dormindo meio de lado meio de bruços.

Entrei debaixo das cobertas e me encaixei por trás dela. Pinto duro, já para fora das calças. Encostei ele nas suas nádegas, mas ainda sobre o pijama dela.

Ela tomou um ligeiro susto (ainda estava dormindo) ameaçou reagir, esboçou sair fora e eu a segurei a acalmei:

— Fica quietinha, sou eu, vamos brincar outra vez, você não quer? Perguntei.

Ela ficou quieta e eu abaixei a calça de seu pijama, ela dormia sem calcinha, como já falei.

Puxei ela pelos quadris e suas nádegas ficaram lado a lado, em paralelo.

Besuntei a cabeça de meu pinto com cuspe e o coloquei no meio de suas nádegas, calculando mais ou menos a posição de seu anus.

Depois de deixar por ali, colado, quase parado, tornei a lubrificar a ponta e tentei penetrá-la no anus, não consegui!

Tentei outras vezes, ela passiva, mas o pinto escorregava e não entrava, achei no momento que meu pinto era grande demais para ela.

Me ajeitei melhor e coloquei ele na junção de suas coxas e nádegas, por trás mesmo, e comecei a esfregá-lo entre suas coxas, próximo a entrada de sua xoxotinha.

Ela mostrou com que estava gostando quando. esticou um pouco o corpo, comprimindo mais meu pinto entre suas pernas,

Pouco depois ergueu uma das pernas e faz ele se encaixar melhor.

Eu me atrevi mais e, enfiando uma das mãos sob sua blusa de pijama, empalmei um dos seus peitos (pequenino, durinho, nem dava para pegar direito).

Dessa vez fui até o fim e gozei nas suas coxas.

O presente para ela dessa vez foi uma barra de chocolate, ainda das pequenas.

Ainda dessa vez deixei passar uns três dias, entre eles um fim de semana em que estavam todos em casa e não haveria mesmo oportunidade.

A surpresa, agradável, para mim, foi o modo mais carinhoso que a Eunice passou a me tratar.

Nós quatro (incluo aí a titia) sempre nos demos muito bem (como já comentei), não havia brigas em casa, mas demonstrações de carinho não eram comuns entre nós (exceto mãe e filhas), embora todos carentes de afeto.

Eu, por ouvir os mais velhos falarem, passando por uma farmácia, entrei e comprei uma latinha de vaselina. Comprei também uma caixa de um chocolate em forma de bastão (Baton, se não me engano). Escondi ambos em casa bem escondidinhos.

Na terça-feira, mal titia e Eneida saíram, fui para o quarto delas, para a cama da Eunice.

Dessa vez não houve surpresa e nem resistência, muito pelo contrário, ela mesma tirou a calça do pijama e ficou nua da cintura pra baixo.

De costas para mim ficou esperando eu agir.

Resolvi também ficar nu da cintura para baixo e, antes de enfiar meu pinto por entre suas nádegas, achei de alisá-las, de passar as mãos nelas.

Ela se posicionou na forma como terminamos na última vez e levantou a perna para eu posicionar meu pinto no meio de suas coxas, por trás, repito.

Novamente coloquei a mão sobre seu peitinho e tentei segurá-lo. Só dava para segurar usando as pontas dos dedos.

Ficamos uns quinze a vinte minutos nos esfregando até eu gozar,

Isso foi se repetindo quase todos os dias, exceto sábados e domingos como já disse.

Em determinado dia ela quis mudar, ficar de frente comigo, ambos de lado. Não deu certo ; Cansava e não encaixava direito.

Puxei ela para cima de mim.

Aí o encaixe foi perfeito.

Ela abriu as pernas, desceu o corpo até sua xaninha encontrar com meu pinto, fechou outra vez as pernas “me” prendendo entre elas.

Precisou, só e ainda, um peque ajuste do seu corpo sobre o meu, para tudo ficar uma maravilha. Para ambos.

Ela passou a comandar, ela esfregava sua xaninha em meu pinto, ela regulava a pressão.

Para ela era uma masturbação e ela gozava desse jeito e eu também.

Ficamos meses “brincando” desse jeito, em dado momento começamos a nos beijar na boca e começamos a ensaiar nossos primeiros beijos de língua : Um aprendendo com o outro,

Mas com tudo que se repete em dado momento enjoa, achamos de nos explorar mais.

Um dia tornei a pegá-la por trás e encostar meu pinto em sua entradinha traseira.

Como vi que ela estava quieta e concordando com tudo e eu estava fazendo aumentou a vontade de por meu pinto dentro dela, dentro do cuzinho preferencialmente, falei ao seu ouvido para irmos para o sofá.

Ela não respondeu nada, só me olhou de soslaio e levantando-se pôs-se a caminho.

Na frente, só de blusa, a bunda toda pra fora, fiquei tonto de tanto tesão.

Na sala, luz do dia invadindo a casa, Eunice parou em frente ao sofá e ficou aguardando minha iniciativa.

Cheguei junto dela, por trás, ambos em pé, abracei-a, e enfiando as mãos sob sua blusa segurei seus dois peitos ao mesmo tempo e beijei seu pescoço (nessa posição dava para segurar seus peitos).

Ela se encolheu toda, talvez sentindo cócegas no pescoço.

Conduzi ela até a beira do sofá, fiz com que subisse nele de joelhos e dobrasse o corpo apoiando os cotovelos no encosto do mesmo.

Tornei a passar as mãos em suas nádegas, meu pinto parecia que ia explodir de tão duro, tanta era a vontade que eu estava.

Comecei a esfregá-lo em sua xoxótinha e em sua entradinha traseira.

Separei suas nádegas com os dedos e coloquei meu pinto bem encaixado na portinha do seu cuzinho.

Achei por um momento, e era verdade, que meu pinto era grande para o anus dela, razão pela qual não tinha conseguido penetrá-la antes.

Fiquei com algum receio de machucá-la, mas meu tesão era tanto que eu decidi tentar ir até o fim.

Abrindo aqui um parentesis:

Eunice era de pequena estatura, magrinha, clarinha e ligeiramente loira.

Tinha olhos grandes, malícia no olhar e era extremamente simpática, carismática, diria eu hoje. Tudo nela era pequeno, só as nádegas é que tinham uma certa “saliência”.

Lembrei da vaselina.

Lambuzei meu pênis com ela e esparramei um pouco na sua portinha.

Fiz ela abrir mais as pernas e empinar mais a bunda, aí ficou tudo bem a mostra e muito convidativo.

Quando forcei a entrada ela cedeu e meu pinto entrou. Entrou só a cabeça

Ela gemeu, pediu para eu tirar e disse que estava doendo.

Eu tirei fora mas não deixei ela sair da posição.

Dei um tempo, melhorei a lubrificaçao e tornei a enfiar, entrou quase a metade.

Novos ais, nova gemeção e pedido para eu tirar, só que dessa vez eu segurei mais um pouco antes de tirar.

Pedi para ela aguentar só um pouco, que a dor passaria logo.

Deixei dentro sem mexer por um tempo.

Comecei os movimentos de vai e vem, friccionando meu pinto dentro dela, bem devagarzinho.

Ela gemia baixinho de início, cada vez que empurrava mais pinto para dentro dela ela gemia mais e mais alto.

Fiquei com medo e com dó, tirei fora.

Manobrando seus quadris com as mãos fiz com que ela trouxesse seus joelhos mais para a beirada do sofá, levasse o corpo mais para a frente de maneira que suas coxas ficassem juntas sua bunda menos destacada.

Enfiei meu pinto no meio de suas coxas, bem coladinho a sua vagina, segurei sua cintura com as duas mãos e friccionei até eu gozar.

Ela gostou desse final.

Percebi que ela gostava mesmo era de ter sua vagina esfregada, gostava também que seus peitos fossem apertados.

No dia seguinte, para minha surpresa, acordei com ela se aninhando em mim no sofá.

Não me fiz de rogado, me encaixei nela, passei um braço sob seu pescoço e o outro atravessou seu corpo por cima a foi pegar seu peito lá do outro lado.

Minha mão direita segurava seu peito esquerdo e minha mão esquerda segurava seu peito direito.

Ficamos assim encaixadinhos, apertadinhos por um tempo.

Meu pinto logo ficou duro.

Ao procurar liberar meu pinto das calças percebi que ela estava sem nada da cintura para baixo.

Ao procurar o meio de suas nádegas ela abriu as pernas levantando a que estava por cima, por meio das pernas alcançou meu pinto e o trouxe para o meio das suas coxas, comprimindo-o contra sua vagina.

— Deixa aí, faz aí primeiro, depois a gente muda, falou.

Eu nem procurei lubrificá-lo e comecei a friccioná-lo em sua entradinha dianteira, ela com os dedos fazia com que a compressão fosse maior.

Ontem ela tentou fazer minha vontade, hoje eu vou fazer a vontade dela raciocinei.

Por um momento larguei de um dos seus peitos, ela voltou a colocar minha mão nele e pediu:

— Aperta, aperta, aperta que eu gosto.

Repeti exatamente o que tinha feito no dia anterior, só que agora os dois deitados.

Meu pinto no meio de suas pernas, por trás, ela com a ponta dos dedos comprimindo ele contra seu corpo (entrada da vagina e seu “sininho”), eu esfregando.

Seus peitos (os dois) seguros pelas minhas mãos e apertados.

O meu cuspe ajudava a deslizar mas nosso lubrificação natural também era abundante.

Por procurar variar encontramos uma maneira que agradou os dois.

Foi quando ficamos em um “papai X mamãe” invertidos, ou seja, ela por cima e eu por baixo, meu pau ainda nas suas coxas, mas os movimentos passaram a ser dela: Ela é que esfregagava sua xaninha e o que mais quisesse em meu pinto.

Ela adorou, eu nem tanto, mas gostei também.

Percebi que ela, mais do que eu, estava se viciando.

Às segundas-feiras ela estava sempre doidinha de vontade.

Nossos amassos e transas, ainda na busca de novidades, evoluiu para o sexo oral: Ela começou a por meu pinto em sua boca e mamar nele, muito sem jeito a princípio, eu adorei.

Evoluímos no sexo oral para ela segurar meu pinto com os lábios e eu “foder” a boca dela, depois ela passou a fazer os movimentos de vai e vem com meu pau preso em seus lábios.

Mas ela chupava, ela gostava de chupar, de mamar, de ficar com meu pinto na boca por muito tempo, comecei a gozar em sua boca, bem no fundo para ficar fácil para ela engolir meu esperma, que era muito pouco nessa época.

Passei a gozar nela duas vezes por dia, uma quase em seguida da outra, isso todos os dias.

Mas nossa “evolução” não ficou nisso, voltamos a tentar a penetração novamente.

Eu fui seduzido, eu fui o objeto que ela usou para matar sua curiosidade inicial e segui matando sua curiosidade e sua vontade.

Com sua irmã mais nova foi um pouco diferente, eu fui um pouco mais ousado, mas não forcei nada, só “nadei a favor da correnteza”.

Ela veio para o “meu” sofá e eu dei sequência ao fluxo da natureza.

Mas me preocupei com sua virgindade.

Isso enquanto “ela” aguentou;

CONTINUANDO A HISTÓRIA

A vida continuou, as águas continuaram passando.

De manhã, bem cedo, eu a Nicinha nos “enrolávamos”, a tarde o “affair” era com a Eneida.

Três a quatro gozados por dia, isso a meses.

Um dia, após nossas sacanagens habituais, voltei a colocá-la de joelhos, de quatro, no sofá e eu fiquei atrás dela, de pé,

Vendo aquela bundinha linda, o c . . . nho como que me convidando e não resisti.

Há muito eu vinha resistindo, mas já estava enjoado das coxas dela.

Lembrei da vaselina.

Estava escondida em uma fresta do sofá e a peguei.

Abri bem as pernas dela, passei vaselina no pinto e em sua entradinha traseira e coloquei a cabeça na sua entradinha.

Pedi para ela separar suas nádegas com as mãos, bem próximo ao seu cuzinho, encostei a cabeça de meu pinto lá e empurrei.

Ela gemeu assim que a cabeça entrou, tirei fora, não queria forçar nada.

Deixei ela na posição que estava.

Espalhei vaselina outra vez e tornei a enfiar, foi até a metade novamente.

Novos gemidos e manifestações de dor.

Depois de esperar um pouco, na expectativa que ela assimilasse a dor da introdução, iniciei os movimentos de vai e vem.

Devagar, bem lentos de início e depois fui acelerando pensando :hoje eu gozo aqui.

Mas tive de parar de novo, ela reclamava muito.

Preferia a amizade, o amor dela, a qualquer outra coisa.

Eu tentei váris vezes comer o cu da Eunice, dentro, eu pus algumas vezes, mas não conseguia ir adiante, terminar nele.

Ela reclamava e eu tirava.

A vontade de comer o cuzinho dela era sempre satisfeita a tarde : na Eneida.

Nicinha um dia colocou um musica lenta e bem melodiosa para tocar.

Me pôs sentado em uma das poltronas da sala e foi tirando a roupa aos poucos, fazendo um strip tease particular para mim.

Exigiu que eu não me movesse, nem a tocasse.

Começou a dançar e a tirar a roupa lentamente.

Primeiro tirou a blusa, jogou em meu rosto.

Depois tirou os sapatos, um e depois o outro, dançando.

Em seguida tirou a calça jeans, jogou-a em um canto, ficando, só de calcinha e sutiã.

Quando tirou o sutiã, trouxe seus peitos até meu rosto e esfregou-os em minha cara. Cai de boca neles, lambendo-os, chupando-os, apertando-os nas mãos.

Ela se afastou.

Começou a tirar as calcinhas, devagar, rebolando, mostrando a bunda aos poucos.

Continuava dançando.

Antes de tirar as calcinhas completamente esfregou sua bunda em minha cara, não me contive e dei uma lambida nela.

Totalmente nua sentou, de frente, em meu colo, me abraçou, eu ainda vestido e meio atônico.

Começou a mordiscar minhas orelhas e a esfregar seu corpo nu em mim.

Meu pau ficou tão duro que parecia que iria arrebentar.

Agachou-se, abriu o zíper de minha calça, liberou meu pau , duro, super duro, e começou a beijá-lo, depois a passar a lingua nele, em toda sua extensão.

Concentrou suas lambidas na cabeça, levantou-o e passou a lamber a parte de baixo dele, ali onde está o “cabresto”.

Meu pau, de tão duro, parecia que iria estourar a qualquer momento.

Ela pôs a ponta da cabeça entre os lábios e começou a sugar meus fluídos que por ali fluíam.

Puta que pariu! Que prazer incrível!

Mas as demonstrações de suas habilidades estavam apenas começando.

Pôs a cabeça inteira, apenas a cabeça, em sua boca e deu duas ou três chupadas, daquelas de querer sugar meus ovos por “ele”.

Olhava para mim, assim de baixo para cima, com aquele olhar de “como é, está gostando?”

Avançou com a boca, metade do pinto dentro dela.

Apertou os lábios, prendeu a pele que serve para encobrir o prepúcio, e começou a mexer num vai e vem alucinante.

Vez em quando parava, deixava só a cabeça dentro, e chupava, parecia que queria sugar tudo que havia dentro dela.

Engoliu o cacete todo, uns treze centímetros dentro de sua boca.

Deixou lá dentro, a cabeça tocando sua garganta, por uns vinte segundos, puxei o pau, estava quase gozando (se gozasse talvez não conseguisse mantê-lo ereto depois). Ela sorriu! Lindo seu sorriso.

Um sorriso de deboche mas muito lindo.

Só nessa hora é que fui tirar a roupa.

Fui tirando, ela me ajudando, e jogando para qualquer lado.

Pelado, ela me puxou pala mão, sentou em uma poltrona, levantou os joelhos e disse com os olhos:

─ Vem!

Eu me ajoelhei,ela pegou minha cabeça, me conteve e, botando o dedo na parte superior de sua vagina (limpinha, com poucos pentelhos, bonita) disse:

─ Aqui, concentre-se aqui!

Eu obedeci, é claro.

Sentia na ponta da língua uma pequena saliência.

Intui, entendi, que ali estava o centro do seu universo.

─ Lambe, lambe, passe a língua, passe a língua também entre os lábios. ─ Só lambe.

Comandou.

Minha língua ainda não acostumada a tal exercício já estava doendo, ela pedindo minha mão, pegou o dedo médio e o dedo indicador colocou-os um de cada lado de seu “pintinho” e mostrou como eu tinha de fazer a fricção, a massagem nele, depois de pouco minutos ela gozou.

Ela deu uma descansada, depois levantou e subiu de joelhos na poltrona e dobrou-se.

Colocou em evidência aquela bundinha linda, “rochunchuda”, lisinha, perfeita. Sem adiposidades e sem estrias. Perfeita.

Eu comecei alisá-la, meu pau , que tinha dado uma pequena amolecida, voltou a ficar duro como pedra.

Ao alisar sua bunda meu polegar foi “atraído” para seu cuzinho. Ela deixou que eu brincasse com ele, quando encostei o pau nele ela o “trancou”. Por mais força que eu fizesse não conseguia penetrá-la.

Ela lá, de quatro, posição própria para a penetração anal, e eu não conseguia penetrá-la.

Ela pegou meu pinto e o encaixou em sua vagina, aí entrou!

Não entrou todo, só um pedaço.

Passei vaselina no meu pinto e na entrada da xaninha dela, ela estava “vasando” como se diz, de tão molhada.

Apesar da convicção dela, fiz com cuidado e carinho, mas fui enfiando direto, tinha entrado quase a metade quando ela me conteve.

─ Ai, ai, ai, ai, Ed, tá doendo, para um pouco!

Eu tirei o pinto de dentro e ela tornou a achar ruim:

— Não falei para tirar, me fode, mas põe mais devagar que eu sou virgem, nunca fodi antes, assim você me machuca, põe bem devagar, teu pinto é grande poxa!

Ela se recompôs, passou os dedos por sua bocetinha e, para minha surpresa (mais uma) levantou-se e fez EU me sentar no sofá.

Subiu de frente, um joelho de cada lado de minhas coxas, esfregou meu pau em sua xaninha e foi fazendo ele entrar nela devagar, parecia saber o que estava fazendo.

Quando meu pinto atingiu seu hímen, ela começou a mexer, fazendo entrar e sair, sempre forçando, até que entrou tudo.

Na bocetinha apertadíssima, porém muito bem lubrificada pela vaselina que tinha posto e também pelos nossos fluidos, o pinto entrava e saia.

Ela cavalgando, gemendo e gemendo, não sei de dor ou de prazer ou dos dois.

Parecia uma veterana, até que eu gozei. Ela não, mas se mostrava satisfeita.

Quando ela saiu de cima me deparo com meu pau todo ensanguentado.

Deduzi rapidamente a origem: Era sangue dela, do cabaço dela, de sua virgindade que acabava de ser tirada.

Surpresa foi ela não se assustar e ver o acontecimento como normal, previsto.

Quis saber onde, como e com quem ela tinha aprendido a foder daquele jeito.

— Filme meu querido primo, filme pornô e conversas com minhas amigas. Respondeu e continuou explicando:

— Já assisti e assisto de vez em quando, na casa da Nilcéia minha colega. O irmão dela tem um monte.

— Mas me explica uma coisa: seu pinto ficar sempre desse tamanho ou vai crescer mais?

Porra, minha prima, cabaço ainda, com apenas 16 anos achando que meu pinto era pequeno!

É para dar complexo!

— Por que ? Perguntei.

— Você esta achando ele pequeno ? Perguntei novamente.

— Não , não é isso, ela falou

— Mas você gemeu nele, não gemeu, principalmente atrás? Respondi.

— Não, respondeu ela, achei foi é grande, respondeu.

— Se você com dezesseis anos tem um pinto desse tamanho, quando ficar adulto mesmo vai ficar igual a esses atores de filmes pornô, explicou.

— Não sei se aguentaria um daqueles, complementou.

Estava explicada sua vontade e o certo conhecimento que tinha demonstrado até então.

Acabávamos de selar uma relação que iria durar por muito tempo e teria repercussão por nossa vida toda.

Continuamos a transar quase todos os dias, de segunda a sexta-feira.

A gente transava sempre começando pelo sexo oral, depois no meio das coxas com ela por cima ( ela gozava desse jeito) e depois punha dentro com ela por cima e comandando.

Eu gozava desse jeito e ela, as vezes, (de novo) também.

Como já comentei antes, puxados pela Eneida e muito bem incentivados pela mãe dela a gente (A Eneida, eu e a Eunice) íamos muito bem na escola.

Como já falei antes eu e a Nícinha nos “comíamos” pela manhã, depois íamos fazer nossas domésticas e estudar, a tarde ela ia para sua escola.

Eu e a Eneida transávamos sempre depois das quatro da tarde, também “michê” completo, só que eu me segurava e só gozava nos últimos, no cu dela.

Fim de semana, por titia estar em casa, eram dias de “descanso”.

Assim foi por meses : Uma não sabia da outra e a outra não sabia da uma.

Massssssssssssssss, “alguém achou de “ocupar” o sábado.

“ ACABOU MINHA “FOLGA” AOS SÁBADOS” !

RELEMBRANDO:

Meu “caso” com a Eneida começou em função de uma extrema confiança dela em mim.

Ela me confiou sua nudez.

Se a natureza falou forte na sequência, foi porque ela confiava em minha discrição.

Eu, em realidade fui seduzido, fui o objeto que ela usou para matar sua curiosidade sobre sexo.

Acontece que ela gostou do que provou e eu segui matando, agora, sua vontade.

Com sua irmã mais nova foi um pouco diferente, eu fui um pouco mais ousado, mas não forcei nada, só “nadei a favor da correnteza”.

Até me preocupei com sua virgindade.

Se sexo é gostoso para o homem e para a mulher, isso é a natureza.

-X-

CONTINUANDO A HISTÓRIA

Tem coisas que gente guarda dentro da gente, com vontade de por para fora, mas não consegue.

O que vou relatar em seguida é uma dessas coisas, vamos fazer de conta que vocês são psicoterapeutas e eu sou seu cliente.

Só assim eu me imagino contando o que segue.

Faziam meses que eu transava pela manhã com a Nicinha e a tarde com a Eneida.

Eu tinha dezesseis ou dezessete anos e todo o tesão do mundo.

Eram, todo dia, de três a cinco gozadas.

De duas a quatro horas diárias de pinto duro.

Sábados, domingos e feriados era de descanso mesmo.

Eu era duro e meio sovina naquela época.

Sábado eu dava uma saída, uma espiada nas ruas e dez horas da noite eu estava em casa.

Minhas primas sempre chegavam depois de mim.

Eu também não queria dar problemas para minha tia.

Acontece que ela também, a essa época, se guardava, não se expunha, tinha medo do comentário de outras pessoas.

Mas aconteceu o seguinte :

Quase todos os sábados elas faziam questão de fazer um almoço especial e almoçarmos todos juntos.

Depois do almoço todo mundo tirava uma soneca e eu ia para meu quarto também para dar uma descansada.

Fechada a porta do meu quarto eu ficava a vontade, pelado mesmo ou só de calção de futebol, de cueca ou coisa parecida, muitas vezes aproveitava estar sozinho, ficava de pau duro e me masturbava.

Certo sábado, antes do almoço, houve uma situação involuntária eu acabei dando uma encoxada legal na bunda da minha tia, e estava de pinto duro.

Ela, para surpresa minha, mostrou que sentiu e arrebitou mais a bunda, “encaixando meu pinto entre suas abundantes nádegas.

O acontecido provocou em mim um certo constrangimento, mas nela não.

Provocou foi um certo sorriso.

Meu pensamento foi longe e, nessa, meu pau ficou mais duro ainda.

Titia era quase magra, quadris largos e pouco peito. Se cuidava bem e sua aparência era bem agradável.

Ela mostrou que sentiu meu “volume” entre suas nádegas e mostrou que não se sentiu contrariada.

As meninas não perceberam nada, mas eu fiquei encabulado.

Imediatamente depois do almoço, as meninas disseram que iam dar uma saída e eu fui para “meu” sofá dar uma descansada.

Logo que elas saíram titia foi o sofá e se aninhou de costas para mim.

Eu estranhei, é lógico, e me afastei um pouco dando mais espaço para ela.

Eu estava deitado, de barriga para cima, sem camisa, a camisa cobrindo meu rosto na região dos olhos para evitar a claridade do dia.

Vestia somente um calção de futebol, curto e folgado, e estava sem cueca, tudo como de costume.

Ela foi se encostando em mim aos poucos.

Eu acordado e atento aos movimentos dela, eu percebi a que ela percebeu, que eu não estava dormindo.

Eu estava acordado mas não manifestei nenhuma reação externa, mas comecei a ficar excitado assim que ela encostou sua bunda em mim.

Com todo o respeito que ela inspirava em mim, eu achava que ela tinha uma bela bunda.

Eu virei de lado, ficando de frente para ela e ela de costas para mim.

Eu ousei um pouco mais e encostei minhas virilhas nas sua nádegas.

Meu pau, duro, tocou ligeiramente em suas nádegas.

Dei um tempo esperando a reação dela.

Ela afastou ligeiramente, colocou uma das mãos para trás, pegou meu pinto, ainda dentro do calção, e segurou-o com cuidado entre os dedos indicador e polegar.

Ela quis me mostrar que estava viva e estava aprovando.

Ousadamente, tirei meu pinto para fora do calção e o encostei na sua mão que estava para trás.

Ela não resistiu, e segurou-o por inteiro com uma das suas mãos e começou a apertá-lo e soltá-lo, apertá-lo e soltá-lo.

Tentava em realidade me masturbar mas a posição era incômoda para ela.

Ela venceu a timidez, virou de frente para mim e abaixou o corpo até seu rosto ficar a altura da minha virilha.

Tornou a pegar meu pinto na mão e deu uma lambidinha na cabecinha.

Ela, usando apenas os dedos, descobriu toda a glande deixando-a toda a mostra.

Voltou a lambê-la, deu mais umas três ou quatro lambidas.

O pinto super duro, deve tê-la provocado mais.

Continuou passando a língua em sua pontinha de onde saia espontaneamente meus fluídos.

Como não havia qualquer reação minha continuou.

Primeiro colocou toda a glande dentro da boca, chupou-a como se fosse um picolé e tirou, lambeu-a toda e voltou a colocá-la na boca, chupou-a novamente.

Avançou com a boca e chegou a metade do pinto.

Além de chupar começou o movimento de entra e sai, para cima e para baixo com o pinto bem preso entre os lábios.

Ousou mais, pois para dentro da boca perto da metade do pinto.

Seus lábios agora apertavam o meio do pinto.

Agora já fazia o pinto entrar até quase o fundo de sua boca e voltar ao meio.

De vez em quando parava e dava uma chupada na cabeça.

Deu uma parada, tirou as calcinhas ou já estava sem elas, suspendeu o vestido e subiu em cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo, como se estivesse montando em um cavalo.

Senti meu pinto quentinho e agasalhado.

Ela tinha enfiado ele em sua vagina.

Ela praticamente sentada em mim e eu permaneci inerte, passivo.

Com tudo o que eu tinha dentro dela ela me fodia, fazia o meu pinto se movimentar dentro dela.

Eu com o pau duríssimo, estava gostando muito da brincadeira.

Gemeu, gemeu, gemeu muito.

Em determinado momento parou, deu um tempo, desencaixou, levantou-se e foi embora.

Eu cheguei ao meu gozo me masturbando sozinho.

Nada aconteceu até sábado seguinte, depois do almoço, quando as meninas saíram e eu fui para meus “aposentos” (quero dizer : para o sofá da sala).

Na expectativa do que havia acontecido uma semana atrás, repeti com exatidão o cenário da semana anterior, inclusive e principalmente com uma camisa preta, de malha, cobrindo meu rosto.

tavez uns quinze ou vinte minutos e ela chegou por lá.

Desta vez fiquei, propositadamente de cueca, dessas do tipo samba canção e estava bem acordado.

Ela veio para a sala vinda do quarto, como da vez anterior, atravessou a sala e fechou a porta da rua a chave.

Como já falei, eu estava na mesmíssima posição e do mesmíssimo jeito que ela me achou uma semana atrás. Só o rosto estava mais coberto que da primeira vez.

Mas ela agora mais do que sabia que eu estava acordado, muito bem acordado.

Seguiu em frente.

Ao se agachar ao lado do sofá meu pinto já estava “armado”. Era só descobri-lo um pouco que ele apareceria: Duro, ereto e já liberando seus fluídos.

Percebi que ela contemplou-o por algum tempo.

Diferente da semana anterior, dessa vez apoiou-se com as mãos na beirada da sofá, inclinou-se e deu uma primeira lambida nele.

Meu pinto estava liberando o líquido do qual ela já havia sentido o gosto e gostado (não é esperma, mas sim um fluído natural, parecido com lágrima, que serve como lubrificante nas relações sexuais, coisas da natureza).

Continuou lambendo a glande e ao derredor dela. Quanto mais ela lambia mais duro ficava o pinto e mais esse fluído escorria dele.

Envolveu a ponta dele com seus lábios e passou a chupar a glande como se a estivesse beijando.

Voltou a lamber o pinto todo, depois pôs metade do pinto na boca e começou a mamar nele levemente.

Apertando os lábios começou o movimento de sobe e desce, para cima e para baixo.

Eu estava quase gozando quando o tesão tomou conta dela.

Não se aguentou e novamente subiu de joelhos no sofá , um joelho de cada lado do corpo, as mãos também uma de cada lado, ficou encurvada sobre mim.

Encaixou o pinto na entrada de sua vagina (ambos estavam melados graças aos fluídos que cada um produzia) e desceu o quadril até meu pinto se alojar por inteiro dentro da sua vagina.

Foi largando o corpo sobre mim até nossos corpos colarem.

Senti a ponta do meu pinto cutucando o fundo dela, eu estava no limite dela também.

Sem soltar todo o peso do corpo começou a se movimentar para frente e para trás, friccionando um corpo no outro.

Entendi mais tarde que ela estava friccionando seu clitóris no meu osso pélvico.

Igual a semana anterior começou a gemer, gemia tanto que chegou a babar em mim.

Dessa vez eu gozei. Gozei dentro dela.

Ela deu uma parada.

Dobrou o corpo passando a se apoiar nos cotovelos.

Meu pinto permanecia duro dentro dela.

Ela começou a fazer o pinto quase sair e voltar a entrar dentro dela.

Eu ainda parado, passivo, só oferecendo à ela o meu pinto duro.

Meu pinto era um “consolo”, consolo de de carne e nervos.

Ficou em cima de mim uns trinta minutos.

Acho que ela deve ter gozado umas cinco ou seis vezes.

Saiu do quarto com uma toalha de rosto que trouxe consigo entre as pernas.

Antes me deu um beijo no rosto.

Gostei muito de tudo, principalmente do beijo.

Na semana tudo acontecia normalmente, nenhum sorriso a mais, nenhum olhar mais significativo, nada que denotasse as “brincadeiras” acontecidas no sábado.

LEMBRANDO :

O início do meu relacionamento mais íntimo com minhas primas e anfitriãs se deu por iniciativa delas, com meu pleno concorde, claro!

Em realidade, iniciativa delas ou não, o fato que o cabaço de ambas foi embora, sumiram por minha causa.

Ambas também se iniciaram no sexo oral me “usando”.

Ambas sentiram o gosto dos fluídos masculinos sugando meu pau.

Tanto a Eneida como a Eunice experimentaram sexo anal comigo.

Ambas matavam suas vontades, em termos de sexo, me “usando”.

Eu matava as vontades delas de segunda a sexta-feira, já há meses.

Tinha “folga” aos sábados e domingos somente.

“Tinha” folga aos sábados e domingos.

Aos sábados essa “folga” acabou!

Pelo menos quem ocupou a folga já se sentia satisfeita com quinze a vinte minutos de “exercício”.

Mas essa terceira pessoa achou que podia “explorar” mais seu “consolo” vivo.

CONTINUANDO A HISTÓRIA

No sábado seguinte ela veio com uma novidade : depois do sexo oral ela colocou qualquer coisa no meu pinto, depois soube que era um lubrificante.

Veio por cima de mim igual as vezes anteriores mas percebi que sua intenção era outra aquele dia.

Após ficar por sobre mim, igual as vezes anteriores, segurou meu pinto e o colocou na entrada do seu anus.

Não via nada mas percebi pelo fato de seus pentelhos estarem mais acima do que deveriam estar, se embaralhando com os meus.

Ela forçou um pouco o corpo para baixo e a cabeça entrou, deu um tempo.

Achei legal, mais apertadinho e quentinho, diferente.

Pelo gemido diferente percebi que devia ter doido pelo menos um pouco.

Continuou com a cabeça dentro, só a cabeça. Não soltou o corpo.

Tirou fora, deu um tempo e tornou a encaixá-lo.

Dessa vez entrou mais, percebi quase a metade do meu cacete dentro dele

Começou um lento movimento de sobe e desce.

As vezes tirava fora e fazia o pedaço entrar, deixava um tempinho e tirava fora.

Ficou fazendo isso um bom tempo, tirando e pondo novamente, cada vez entrando mais um pouco.

Dava para perceber que estava doida de tesão, de vontade de ter tudo dentro mas a dor que sentia não permitia.

Mantinha o auto controle até que, em um descontrole seu, entrou quase todo, ela gemeu mais forte e tirou fora.

Deixou fora um ou dois minutos.

Primeiro pensei que ela havia desistido, mas depois percebi que ela estava renovando a lubrificação.

Voltou a encaixar e dessa vez entrou quase tudo.

Mas se conteve e não deu um pio nem relaxou com o corpo.

Deu mais um tempo e ergueu o corpo tirando o pinto de dentro, deu mais um tempo e voltou a colocá-lo dentro.

Dessa vez baixou o corpo o suficiente para a penetração ser completa.

Tombou um pouco o corpo sobre mim e começou o vai e vem, bem devagar só que agora com meu pinto indo todo dentro dela.

Aí quem não se aguentou fui eu.

Aquele “agasalho” quentinho, não muito molhado, aquela “massagem” compassada, levou meu tesão às alturas.

Não me aguentei e chamei para mim a incumbência de fazer entrar e sair.

Gozei, gozei gostoso demais, essa foda valeu mesmo a pena para mim.

Depois que eu gozei ela perdeu a compostura, tirou de dentro do seu reto e enfiou na sua vagina.

Reassumiu os a iniciativa e os movimentos

Os movimentos ficaram mais fáceis, mais livres, a umidade era muito maior.

Antes estava melhor para mim, mas agora, sem dúvida, ficaram melhores para ela.

Meu pau se mantinha duro, mesmo eu tendo gozado a pouco.

Ela esqueceu que eu estava “dormindo” e começou um trote mesmo, me cavalgava literalmente, começou a gemer e gozou.

Deu um tempo, eu respeitosamente mantive os olhos vendados.

Saiu de cima e se mandou novamente para dentro da casa.

Quando fui me lavar vi meu pinto todo sujo de sangue.

Raciocinando entendi que ela estava menstruada, tentou se satisfazer com sexo anal e não se aguentou.

Apesar de sentir um certo nojo, achei que a “sujeirada” valeu a pena.

A semana passou normalmente, cada um na sua, envolvidos com suas obrigações de trabalho, estudo, relacionamentos. etc.

Eu transando com uma de manhã e com a outra a tarde, não fosse a criatividade, de um e de outro, pareceria obrigação.

Mas meu sofá ainda reuniria outras e diferentes histórias para contar.

Por vezes, eu ou uma delas inventava alguma coisa.

Mas Nicinha era uma moleca, inventava mais.

Mas a maior das invenções, variações, sei lá, que a Eunice fez é coisa para não esquecer nunca na vida.

Um dia colocou um musica lenta e bem melodiosa para tocar.

Me pôs sentado em uma das poltronas da sala e foi tirando a roupa aos poucos, fazendo um strip tease particular para mim.

Exigiu que eu não me movesse, nem a tocasse.

Começou a dançar e a tirar a roupa lentamente.

Primeiro tirou a blusa, jogou em meu rosto.

Depois tirou os sapatos, um e depois o outro, dançando.

Em seguida tirou a calça jeans, jogou-a em um canto, ficando, só de calcinha e sutiã.

Quando tirou o sutiã, trouxe seus peitos até meu rosto e esfregou-os em minha cara.

Cai de boca neles, lambendo-os, chupando-os, apertando-os nas mãos.

Ela se afastou, omeçou a tirar as calcinhas, devagar, rebolando, mostrando a bunda aos poucos.

Continuava dançando.

Antes de tirar as calcinhas completamente esfregou sua bunda em minha cara, não me contive e dei um beijo nela.

Totalmente nua sentou, de frente, em meu colo, me abraçou, eu ainda vestido e meio atônico.

Começou a mordiscar minhas orelhas e a esfregar seu corpo nu em mim.

Meu pau ficou tão duro que parecia que iria arrebentar.

Agachou-se, abriu o zíper de minha calça, liberou meu pau, duro, super duro, e começou a beijá-lo, depois a passar a lingua nele, em toda sua extensão.

Concentrou suas lambidas na cabeça, levantou-o e passou a lamber a parte de baixo dela, ali onde está o “cabresto”.

Meu pau, de tão duro, parecia que iria estourar a qualquer momento.

Ela pôs a ponta da cabeça entre os lábios e começou a sugar meus fluídos que por ali fluíam.

Puta que pariu! Que prazer incrível!

Mas as demonstrações de suas habilidades estavam apenas começando.

Pôs a cabeça inteira, apenas a cabeça, em sua boca e deu duas ou três chupadas, daquelas de querer sugar meus ovos pelo pinto.

Olhava para mim, assim de baixo para cima, com aquele olhar de “como é, está gostando?”

Avançou com a boca. Metade do pau dentro dela.

Apertou os lábios, prendeu a pele que serve para encobrir o prepúcio, e começou a mexer num vai e vem alucinante.

Vez em quando parava, deixava só a cabeça dentro, e chupava, parecia que queria sugar tudo que havia dentro dela.

Engoliu o pinto todo, quinze centímetros dentro de sua boca.

Deixou lá dentro, a cabeça tocando sua garganta, por uns vinte segundos, puxei o pau, estava quase gozando (se gozasse talvez não conseguisse mantê-lo ereto depois).

Ela sorriu! Lindo seu sorriso.

Um sorriso de deboche mas muito lindo.

Só nessa hora é que fui tirar a roupa.

Fui tirando, ela me ajudando, e jogando para qualquer lado.

Pelado, ela me puxou pala mão, sentou em uma poltrona, levantou os joelhos e disse com os olhos:

─ Vem!

Eu me ajoelhei,ela pegou minha cabeça, me conteve e, botando o dedo na parte superior de sua vagina (limpinha, bem feita, perfeita, bonita) disse:

─ Aqui, concentre-se aqui!

Eu obedeci, é claro.

Sentia na ponta da língua uma pequena saliência, que cresceu.

Tentei prendê-la entre os lábios, não consegui, era muito pequena.

─ Lambe, lambe, passe a língua, passe a língua também entre os lábios.

─ Só lambe.

Comandou.

Minha língua desacostumada a tal exercício já estava doendo, ela pedindo mais e mais, gozou.

Desculpem, parecia que ela estava mijando, o jato foi a uns vinte centímetros de distância.

Ela deu uma descansada, depois levantou, virou-se e subiu de joelhos na poltrona e dobrou-se.

Colocou em evidência aquela bundinha linda, “rochunchuda”, lisinha, perfeita. Sem adiposidades e sem estrias. Perfeita.

Eu comecei alisá-la, meu pau, que tinha dado uma pequena amolecida, voltou a ficar duro como pedra.

Ao alisar sua bunda meu polegar foi “atraído” para seu cuzinho. Ela deixou que eu brincasse com ele, quando encostei o pau nele ela o “trancou”. Por mais força que eu fizesse não conseguia penetrá-la. E ela lá, de quatro, posição própria para a penetração anal, e eu não conseguia penetrá-la.

Ela pegou meu pau e o encaixou em sua vagina, aí entrou direto.

Estava quase gozando e ela perguntou: Goza aí mesmo ou quer gozar noutro lugar?

Nem respondi, tirei e coloquei na porta do cuzinho.

Entrou meio forçado, mas quase direto, quase todo!

Ela gemeu, reclamou de dor mas eu não dei bola

Não gozei, explodi, acho que despejei nela uns dois litros de esperma.

O que eu estava querendo a tanto tempo me veio assim, ofertado.

Me senti realizado.

Tirei, ela saiu da posição e voltou ao comando.

Me pôs sentado na poltrona, voltou a subir no sofá de joelhos, um de cada lado das minhas pernas.

Sentou no meu colo de frente e me deu um beijo de língua, molhado, carinhoso.

Parecia que eu era a mulher e ela o homem.

A filha da puta parecia uma profissional, como soube meter gostoso!

A tarde, passando um pouco das quatro horas, foi a vez da Eneida.

RESULTADO DE TANTA FODA :

Estávamos no fim de novembro e eu doido para chegar dezembro, férias escolares e, talvez, um descanso para mim, que já estava enjoando de cu, boca e boceta.

Massss, as férias escolares estavam me reservando outras surpresas.

Eu estava magérrimo, chupado, amarelo.

No sábado, em casa, me deu uma tontura e minha tia resolveu me levar ao médico.

Depois de me examinar e me fazer um monte de perguntas, o médico pediu para minha tia me deixar a sós com ele, aí me deu o maior sermão dizendo que eu tinha de me masturbar menos, me distrair mais, ler, ir ao cinema, praticar esportes, etc. Desviar o pensamento de sexo para não vir a compulsão para masturbação.

Fiquei quieto ouvindo, aceitando e concordando com tudo que ele dizia, mas por dentro uma vontade danada de dizer para ele:

─ Fala isso para minhas primas, elas que me obrigam a gozar quatro a seis vezes, todos os dias, exceto (graças a Deus) aos sábados e domingos.

Mas no sábado eu tinha de servir de “consolo” para titia, as vezes gozava, as vezes não, mas tinha de estar lá, de prontidão, de pau duro.

Chamando minha tia novamente, pediu para que agora eu saísse.

O que ele falou para minha tia, que ele pensava ser minha mãe, não sei, mas não deve ter sido muito diferente do que disse para mim.

Receitou um tonificante e algumas injeções de não sei o que.

No caminho de volta para casa ela perguntou se, nas férias, eu não gostaria de ir passar uma temporada na fazenda onde um seu cunhado morava e era o administrador.

Aceitei.

Antes mesmo do Natal embarquei para uma cidade lá na Alta Paulista, nem me despedi direito de minhas primas.

Chegando na fazenda fui rever meus “primos” e já começamos, no primeiro dia, a fazer planos para o que eles chamavam de “programa de índio”, ou seja, caçar e pescar.

Como levei na bagagem alguns jogos para presenteá-los, combinamos também de brincarmos com esses jogos.

Por uns dez dias foi tudo de acordo com que o médico mandou.

A alimentação diferente e rica em frutas e carnes, leites e seus derivados fez-me sentir revigorado. Devo ter engordado uns cinco ou seis quilos. Minhas calças que estavam caindo de tão largas quando cheguei, já quase não entravam em mim.

Os dois mais velhos eram muito responsáveis e tinham tarefas dadas pela pai para cumprirem, meu cicerone e companhia constante foi o David, na época com quinze anos.

Já faziam três semanas que eu estava por lá quando, um dia, dentro do paiol, o David me perguntou de sopetão:

─ Você já deu o cu para alguém?

─ Não, de jeito nenhum, e você?

─ Eu também não, mas tenho vontade de experimentar, você não tem?

─ Eu não, nunca tive.

─ Vamos fazer uma troca-troca, propôs ele.

─ Não cara, não topo não mas, já que você tem essa vontade, eu gostaria de fazer sua vontade e matar sua curiosidade. Depois, se eu estiver com vontade, eu dou para você também.

Eu já vinha reparando que esse meu primo levava um jeitinho de bicha.

Meio gordinho, bunda grande, fala fina e dengosa e gestos delicados.

Muito inteligente e estudioso, suas notas na escola eram quase todas máximas, orgulho do pai e queridinho da mamãe.

Fomos para um canto mais escondido, cheio de palha de arroz.

Ele deitou-se de bruços e ficou me esperando.

Cheguei por trás, peguei ele pelas ancas e puxei, fazendo ele ficar de joelhos, de quatro e sua bundona branca e lustrosa ficou em destaque.

Passei as mãos nela inteirinha, enquanto meu pau endurecia mais.Fiz ele abrir mais as pernas e seu co apareceu mais.

Passei cuspe no pau e cuspi bem na entrada de seu olhinho, espalhei o cuspe com o pinto.

Ele, bundona pra cima, cotovelos apoiados na palha e olhar para a frente.

Pedi para ele se equilibrar nas pernas, pegar as nádegas com as mãos e separá-las, abrindo mais a bunda para mim.

Apontei meu pau na entrada e meti.

Senti a mesma sensação de quando comi o cu da Eneida e o cu da Eunice a primeira vez: Tudo justinho e quentinho e uma sensação de realização muito grande.

Só que o cu do David me pareceu mais apertado que o delas, mas não era!

È que meu pau, nesse período (ano e meio) havia crescido (eu também havia crescido, era meu período de crescimento).

─ Ai,ai,ai,ai,ai,ai, gritou ele. Tá doendo.

─ Dói mesmo cara! È tua primeira vez e eu estou abrindo caminho, tu tem que aguentar firme, seja homem, mulher aguenta tu tens de aguentar também.

─ Que viado tu queres ser? (No falar eu tentava falar de modo semelhante aos locais).

Como eu tinha adquirido prática em inaugurar cu (era o quarto) sabia bem como proceder.

Ele tentou sair mas eu o prendi e o puxei para mim, o pau entrou mais.

Ele se esticou deitando de bruços, continuei segurando ele com firmeza, deitei sobre ele e o pau todo enterrado. Ele sossegou.

Recuei o corpo um pouco, ajeitei-o um pouco melhor, dei um tempo e comecei a meter (movimento de penetrar e retirar um pouco e voltar a penetrar).

Ele gemia baixinho, tirei o pau um pouco, fiz ele voltar a ficar de quatro nova cusparada na entrada de seu “olhinho”, cuspe também no meu cacete e nova enfiada. Até quase as bolas.

Ele gemendo.

O cu o dele, para minha surpresa, estava mais gostoso que o das minha primas e mais apertado na entrada que o delas.

Gozei.

A porra acumulada de quinze dias a seco, saia de dentro dele e corria pelos lados de seu saco.

Como não tinha outra coisa para se limpar ele usou palha de milho mesmo.

Felizmente ele nem pensou em cobrar a recíproca, senão, talvez, eu tivesse que dar para ele também.

Desse momento em diante ele colou em mim e não me largou mais. Até o dia que eu fui embora. Comi o rabo dele mais umas quatro vezes (estava me poupando) e ensinei a ele a chupar um pau no capricho.

Chegou o dia da volta.

Quando cheguei em casa fui recebido com festa. Todo mundo achou que eu estava mais gordo e mais bonito.

REFLETINDO :

Fui tão intensamente usado pelas minhas primas e, também e até, pela minha própria tia que cheguei a exaustão.

Todos os dias, de segunda a sexta-feira eu transava com uma prima pela manhã e, com a outra, a tarde.

Felizmente essa exaustão coincidiu com o final do ano e início das férias escolares.

Por recomendação médica eu teria de me reprimir, ele achou que eu estava me masturbando demais (ele não podia imaginar a verdade, nem eu podia contá-la).

Se eu contasse? Será que ele acreditaria?

Você meu ou minha leitor(a), acreditaria?

E se acreditasse? O que mudaria?

Recomendou que eu me alimentasse melhor, prescreveu alguns medicamentos e mandou eu praticar mais esportes.

Fui para uma fazenda onde um tio meu era administrador e morava com sua família.

De fato, uma alimentação mais sadia, a vida ao ar livre, a falta de obrigações e horários a cumprir, me reanimou.

Voltei das férias mais recomposto, mais sadio.

Quanto tempo eu iria permanecer desse jeito é que era o novo problema.

Vejamos como as coisas se sucederam após meu regresso.

CONTINUANDO A HISTÓRIA

Chegou a segunda-feira, primeiro dia de aula para todo mundo, titia e a Eneida tinham acabado de sair a Eunice, totalmente pelada invade meu sofá, entra por baixo da colcha que eu me cobria e me abraça.

Me abraça e me beija na boca.

Ficamos abraçados um tempão trocando carinhos, para ela aquele foi o momento de nosso reencontro.

Retribuo seu abraço e seu beijo e fico emocionado com o carinho dela.

Jogo a colcha fora e me desfaço do meu pijama.

Me sento no sofá e ela vem para meu colo, só que de frente, um joelho de cada lado e repousa inteiramente em mim.

Voltamos a nos abraçar e permanecemos abraçados mais um tempão.

Os dois pelados.

Ela se afasta um pouco, eu pego nos dois peitos dela e ela pega no meu pau, já doendo de tanto tesão.

Ela repara que ele está diferente, acha ele maior e mais grosso.

Os dias de ausência talvez tenha feito ela esquecer como ele era, agora lhe parecia diferente.

Ela volta à posição anterior (em meu colo, de frente, uma coxa de cada lado de minhas coxas) pega meu pinto e o encaixa em sua vagina, dá uma pequena rebolada e eu fico totalmente dentro dela, voltamos a nos beijar como dois namorados, dois amantes.

Ela toma a iniciativa e começamos a conversar:

Imaginem os dois conversando mas um “ligado” no outro.

Isso só e, só foi possível. Porque eu tinha dezessete e ela quinze anos.

─ Estava morrendo de saudades, você demorou muito para voltar, fiquei até com medo que não voltasse mais, chorei no meu travesseiro várias vezes.

Sinto meu rosto molhado, eram lágrimas dela.

─ Minha querida, que é isso? Por que você chorando?

─ De alegria de ter você outra vez. Não quero que você viaje mais, não quero mais ficar sem você, descobri que te amo muito.

─ Viu priminho, te amo muito mesmo. Enfatizou!

Aí foi minha vez, não consegui conter minhas lágrimas.

Abraçados, colados um no outro, começamos a nos apertar e nos soltar. Os movimentos foram se ampliando, a gente se beijando, as línguas duelando um querendo que sua língua fosse o mais profundo possível na boca do outro, um chupando a língua do outro, minha mão em sua bunda, as mãos dela em minhas costas e gozamos.

Pela primeira vez gozamos os dois juntos, como se fosse uma coisa comum aos dois, uma delícia!

Foi um gozo tão gostoso, tão profundo, que satisfez os dois.

Nos limpamos com uma toalha de rosto que ela já tinha trazido para o sofá, deitamos encaixadinhos (de conchinha), ela de costas para mim, eu segurando seus peitos e continuamos a conversar.

A tarde, com a Eneida, também houve alguma emoção, não tanta como pela manhã.

Eneida também achou que meu pau estava maior mesmo e, um pouquinho, mais grosso.

No fim da foda (miché completo), também conversamos a respeito de nos impormos limites.

Ficou combinado que só transaríamos as terças, quartas e sextas-feiras e também, no máximo, duas gozadas por dia.

Eunice, quando ficava deprimida (e isso acontecia com relativa frequência) ela gostava de por meu pau em sua boca e ficar mamando nele, como se fosse uma chupeta.

Ela não chupava, não fazia movimento externo nenhum, mamava como se meu pinto fosse um peito, ou uma chupeta como disse antes.

Mais de uma noite ela saiu de sua cama, veio para “meu” sofá, só para ficar com meu pinto na boca. Chegou a dormir desse jeito.

Parece que isso a melhorava mesmo pois, depois de “mamar” por uns vinte ou trinta minutos, saia como que recuperada, mais alegre e contente.

Eu, nessas horas, segurava meu gozo pois sabia que, se gozasse, estragaria seu prazer.

Outra coisa que os que estão realmente lendo e acompanhando a história devem estar se perguntando: E a relação entre as irmãs?

Respondo:

Eneida nunca soube e nem sequer suspeitou da relação minha com a Eunice, e esta por sua vez, parecia que sabia, mas se mantinha discreta.

Uma coisa todos já devem ter percebido: O libido extremado de ambas, praticamente as tornou, durante um período, ninfomaníacas.

Não fosse a vigilância da mãe delas, somado a timidez de ambas, não sei o que poderia ter acontecido na época.

Para sorte de todo mundo eu existia no momento mais acerbado desse (a) libido e dei conta do recado.

Mas eu quase morri de tanto foder nessa etapa da minha vida.

Durante dois anos fui intensamente usado pelas minhas primas e, também e até, pela minha própria tia.

Todos os dias, de segunda a sexta-feira eu transava com uma prima pela manhã e, com a outra, a tarde.

“Folgava” aos sábados e domingos até o sábado também vir a ser “ocupado”.

Cheguei a exaustão.

Médico, fortificantes e remédios iniciaram o combate contra minha anemia.

Felizmente essa exaustão coincidiu com o final do ano e início das férias escolares.

Fui para uma fazenda onde um tio meu era administrador e morava com sua família.

Uma alimentação mais sadia, a vida ao ar livre, a falta de obrigações e horários a cumprir, me reanimou.

Voltei das férias mais recomposto, mais sadio.

Quanto tempo eu iria permanecer desse jeito é que era o novo problema.

Vejamos como as coisas se sucederam após meu regresso.

Com medo de que minha saúde pudesse ser prejudicada diminuímos a quantidade de transas.

Mesmo desse jeito, mais controlado, os quilos a mais que ganhei em janeiro, tornei a perdê-los de fevereiro a junho.

Nesse meio tempo a Eneida passou no vestibular, e ingressou na faculdade.

Eu passei de ano no curso profissionalizante que eu fazia(fui para o segundo ano) e a Eunice concluiu o primeiro grau e ingressou no segundo.

Já viram que foder não prejudica a inteligência e nem diminui o senso de responsabilidade.

Comigo trabalhando e estudando, minhas primas estudando ainda mais, as transas em casa diminuíram muito mas não pararam.

No início do ano começou com problemas pois titia perdeu o emprego e não conseguia outra colocação.

As poucas reservas se foram em três ou quatro meses.

O dinheiro que eu ganhava dava para comprar as coisas mais necessárias em casa, mas o aluguel foi-se atrasando.

Como titia não estava trabalhando e ficava em casa, não havia jeito da gente continuar transando, só de vez em quando.

Apesar das dificuldades financeiras, em casa uma seriedade inacreditável, uma compenetração total nos estudos, nem de longe podia-se imaginar as cenas de sexo que lá ocorreram e, ocasionalmente, ainda ocorriam.

Mas a vida continuou e novas histórias foram acontecendo.

Titia arrumou um novo emprego e, semanas depois tornou-se companheira de seu novo patrão.

Ele um sujeito meio gordo e meio bonachão, sem nenhum charme nos chamou para morar com ele, já que era viúvo e vivia só em seu amplo apartamento.

Titia aceitou correndo e minhas primas também gostaram.

Eu não quis ir, me achei demais.

Apareceu para mim o convite para eu ir morar com nossa avó (mãe de papai e da titia) e mais duas tias (gêmeas) em um outro bairro, em um sobradinho muito legal onde eu teria o meu quarto mesmo.

Eu aceitei e ai começaram novas histórias.

AI VEM “AS GÊMEAS”

EPISÓDIO DOIS DESSA “MINHA” HISTÓRIA.

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eu morena 29 anos... 1.69 alt ...65 kl... seios fartos ...bumbum grande,MORO NA REGIAO DE CAMPINAS quero realizar a minha fantasia de ser violentamente estrupada por 6 homens super dotados para mi estuprarem , quero que todos gozen e mijem na minha cara , e-mail... rose.milane@hotmail.com ou whats 19 993038901 ROSE TRAVESTI

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