Meu amigo de infância encontrou minha esposa na praia e comeu ela em um motel.

Um conto erótico de geralda (predadora)
Categoria: Heterossexual
Contém 1504 palavras
Data: 20/04/2015 16:33:44
Última revisão: 26/06/2015 20:53:52

Minha esposa tem um amante fixo chamado Renato, eles estão juntos há mais de dois anos.

Eles saem geralmente nos horários vespertinos. O cara não sabe que sou corninho mansinho, ele pensa que não sei de nada, e vive com medo de mim, proibi que ela conte, acho muito mais excitante quando o amante pensa que está fazendo algo escondido e que pode ser descoberto a qualquer momento.

Cheguei em casa e ela estava se arrumando para sair. Tinha vestido uma sainha curta jeans da cor azul claro, blusinha decotada azul escuro, não usada sutiã e aparecia os biquinhos dos seios róseos, sandalinha aberta preta, aparecendo os pezinhos delicados.

Amor vou sair para da uma voltinha. O final de tarde está lindo e quero passear na praia! Quero aproveitar que tem muita gente caminhando no calçadão.

Posso ir com você?

Ela fez uma cara de poucos amigos e disse: Quero ir sozinha amor! Você sabe como é, quero paquerar um pouco conhecer novas pessoas, e se você for, vai atrapalhar minha paquera!

Sorri e disse: Tudo bem amorzinho, pode ir e bom passeio.

Beijei a boquinha dela chupando sua língua pra minha boca e falei: Conheço essa carinha safada, carinha de putinha, você já tem um encontro marcado com algum pirocudo e não quer me contar?

Claro que não amor, se tivesse lhe contaria, porque esconderia isso de você? Você é meu corninho mansinho, não preciso esconder nada de você, não teria graça sair com outro homem e não falar tudo com detalhes pra você. Sinto o maior tesão em ligar pra você durante uma transa e falar que estou chupando um pau ou metendo com outro homem, e sei que você também senti tesão.

Essa carinha de safadinha é a cara que você faz quando está com tesão e doidinha pra meter fora, então você não está indo só paquerar um pouquinho, você está querendo meter com alguém!

Você me conhece melhor que qualquer um, não consigo esconder nada de você, por isso é melhor mesmo que você seja meu corninho, porque se você não fosse, eu lhe botaria muito chifre, e você terminaria descobrindo minhas traições e nossa relação estaria ameaçada.

Vi que os seios dela estavam com os bicos durinhos, sinal claro de excitação, ela é muito transparente quando está querendo dá.

estou gostosa?

Você está altamente comível, quando chegar vou comer essa bucetinha, nem que seja a força.

Ela sorriu, levantou a saia, mostrando a calcinha preta de rendinha que estava usando e perguntou: Você gosta de calcinha enterrada na bunda?

Adoro quando você veste essas calcinhas enterradas na bundinha, você fica muito mais putinha do que já é.

Que tipo de passeio é esse que minha putinha vai fazer que está tão preocupada com a calcinha enterrada na bunda.

Ela sorriu e disse: Já lhe disse que quero paquerar um pouco, e quem sabe a paquera pode render e eu terminar com um garotão gostoso em um motelzinho, só de pensar minha bucetinha fica molhada.

Ela me beijou de novo e disse: Não tenho hora pra chegar amor, mas qualquer novidade te ligo e digo se vou dormir em casa ou não.

Fiquei em casa assistindo televisão e com o adiantado da hora, já estava preocupado com minha pútinha, quando finalmente o meu telefone celular tocou, graças a deus, era ela.

Amor, encontrei um antigo namorado na praia e estou em um motel na barra da tijuca com ele, vou dormir aqui no motel, de manhã volto pra casa.

Eu: Tudo bem amor, mas estou com receio, você conhece esse cara há muito tempo, ele não vai nos causar problemas?

Não se preocupe amor, ele é gente muito boa, e você o conhece também, agora vou desligar, estou na suite do quarto do motel e ele pode ouvir nós conversando, depois te conto com quem estou trepando gostoso.

Passei a noite preocupado e ao mesmo tempo, com muito tesão em saber, quem era o cara que estava no motel comendo minha mulher e segundo ela, eu conhecia.

Minha filha mais velha, Alice de 17 anos, estava com dor de dente e veio dormir comigo, ficou a noite toda gemendo de dor, dei um remédio e ela conseguiu dormir, mas, eu só consegui dormir, depois das cinco horas da manhã e quando acordei, já era mais de três horas da tarde.

Quando levantei fui pra sala e minha mulher estava deitada no sofá só de calcinha, perguntei como tinha sido a noitada, ela me olhou sorrindo e perguntou se eu me lembrava do Alberto, filho da dona Renata do açougue. Fiquei gelado na hora, (o Alberto era quase um irmão para mim, nós passamos nossa infância quase toda juntos, ele já tinha dormido na casa dos meus pais muitas vezes).

Ela sorriu e disse com uma carinha de safada: Nós nos encontramos na praia, (você sabe que já fomos namorados antes de me casar com você, já dei pra ele um montão de vezes quando namorávamos). Eu estava andando no calçadão e ele veio por trás de mim, me abraçou pelas costas e me beijou o pescoço, levei um susto tremendo, não esperava isso e não sabia que era ele, quando vi aquela cara linda que ele tem, aquele homem lindo que tantos momentos gostosos me proporcionou no passado, fiquei de calcinha molhada na hora, pensei logo, hoje vou mamar uma rolona.

Ele perguntou se eu estava casada, e quem era o corninho que tinha casado comigo... Você sabe que ele sempre foi muito brincalhão e, quando nós dois namorávamos ele dizia que quem casasse comigo, com certeza seria um corninho manso.

Quando me casei com ela, o Alberto já não morava no Brasil, e nós morávamos em Londrina. O Alberto que foi meu vizinho, só voltou para o Brasil anos mais tarde, e nunca mais nos encontramos.

Conheci minha esposa quando em Londrina, ele morava em um bairro um pouco mais afastado do meu, e começamos a namorar logo que nos conhecemos, só muitos anos depois fiquei sabendo que ela já tinha namorado com o Alberto.

Ele estudava na mesma escola que eu, e era meu melhor amigo, éramos unha e carne.

Toda entusiasmada ela começou a me contar: Fomos para um barzinho e logo rolou um beijo na boca, que saudade eu tinha daquela boca gostosa, ficamos uns 30 minutos no barzinho, ele com aquela cara de safado foi logo me convidando pra irmos para um motel, claro que aceitei.

O cara é rápido amor, me beijou e foi logo pegando na minha xana em baixo da mesa do barzinho, deu sorte que eu estava doidinha pra dá pra ele, mas, claro que tirei a mão dele de lá e falei que tínhamos muito tempo pra isso e no barzinho não era o lugar adequado.

Chegando ao motel e ele parecia um tarado, pegou na minha cintura e me puxou para si, tascou um beijo na minha boca, apalpava minha bunda e apertava minha cintura com os dois braços, chupava meu pescoço que deixou até marcas, ajoelhei e cai de boca no pau dele e mamei por mais de dez minutos, que pau gostoso de mamar querido. Ele gozou muito na minha boca, nunca vi ninguém gozar tanto, devia da mais de meio copo americano, confesso que nunca tinha gostado tanto de chupar uma rola, foi uma delicia!

Ele me virou de costas e levantando minha bunda ficou sarrando ela, puxou meus cabelos e ajeitou a rola no meio das minhas nádegas, ficou pincelando a cabeça, até finalmente encontrar o buraquinho do meu anelzinho, e sem lubrificante nem nada, afundou devagar a rola no meu cú, até entrar tudo!

Adorei aquela pica na minha bunda! Foi muito gostoso da à bundinha pra ele, o cara tem um jeito delicado de comer uma bunda que nunca nenhum homem comeu igual, enfim, gozei muito no pau dele.

Ele não gozou dessa vez na minha boca, mas, gozou nos meus seios, e fiz uma espanhola pra ele, claro que com como meus seios não são tão grandes, não foi o que se esperava, mas, ele ficou com muito tesão e gozou mais um pouco, depois, ainda com o pau duro, ele colocou a rola na minha bocetinha, e meteu com força, entrou rasgando e me fez urrar de tesão.

Os dois ficaram ali, deitados, exausto, curtindo abraçadinhos na cama do motel, se beijaram durante longos minutos, depois foram tomar banho juntos, onde ele comeu a bocetinha dela outra vez, e gozou dessa vez na cara dela.

Ele a deixou em frente ao prédio em que moramos, mas antes de ir ainda ficou sarrando com ela na frente do prédio por mais de 15 minutos, masturbou sua bocetinha, e amassou os seios, depois foi embora dizendo que queria visitar aquela bocetinha de novo, ela muito dengosa me perguntou: Você deixa amor?!... Você deixa o seu amigo de infância visitar outra vez a bocetinha da sua esposinha?

Sorri e disse: claro que deixo amor, se você se divertiu então porque eu não deixaria?

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Comentários

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Delicia de conto Geralda...adoraria se vc pudesse ler os meus também....nota 10

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Vc consegue ser boa de uma forma tao simples, este conto ta otimo e nao deixa de ser excitante e mecher com nossa imaginaçao... bjaozaooo 👍👍👍

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