Logo de cara Ela já deu o cuzinho...(A Chegada de Alice)

Um conto erótico de Swing Litorâmeo
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 14/04/2015 20:51:19
Última revisão: 14/04/2015 21:01:30

Naquele dia no motel eu e a puta da Bruna ainda demos mais uma foda bem gostosa, dessa vez só eu meti no cuzinho arrombado dela. Como ela gemia gostoso. Isso tudo aconteceu num domingo final de tarde. Na semana seguinte a obra la em casa tocava a todo vapor, a área da churrasqueira ia ficar bem legal. Mas o que marcou essa semana foi a chegada da Alice, nossa nova inquilina, o conto ainda não é sobre ela, porém, ela é parte fundamental da transformação da Bruna em puta, vadia e vagabunda. A Alice era esposa do Paulo, ela viveu a vida inteira no bairro onde eu também moro e na nossa adolescência até já chegamos a trocar uns amassos, nada demais. Ela tinha um ano a menos que eu, e havia se tornado uma bela loira. Ela era meio fissurada por fitness, então era super malhada, uma deliciosa. A Alice alem de recepcionista, fazia bico vendendo lingerie, biquínis, e um tempo depois descobri ainda que ela vendia produtos de sexy shop sob encomenda além de lingerie de fetiches. Já no primeiro dia na mudança da Alice e do Paulo, por já termos uma certa amizade em outra época, a Bruna se afeiçoou a Alice, e elas iam fofocando enquanto eu ajudava o Paulo a carregar suas caixas. Por final, a Bruna ganhou de presente da Alice uma lingerie pra usar comigo naquela noite como pagamento pela ajuda na mudança. Eu agradeci socando forte naquele rabo da Bruna que incansavelmente socava o consolo que pegamos no motel na bucetinha dela. Desde aquele dia ela sempre dava o rabo pra mim e enfiava o consolo na buceta, e sempre com muita força. Eu fui percebendo que ela queria libertar de uma vez a puta que havia dentro dela. Ela queria pau, quantos pudessem dar pra ela. Logo a Bruna virou uma super cliente da Alice e elas iam se tornando muito amigas. Era incrível, no terceiro dia mesmo morando ali elas já não conseguiam se desgrudar. Isso tudo aconteceu logo na segunda semana de Janeiro, e na semana seguinte a Alice voltou a trabalhar, o Paulo também e elas acabaram desgrudando um pouco. Eu entrei de férias naquela semana mesmo e como a Bruna não trabalha nós iriamos ficar aquele mês inteiro juntos em casa, isso porque combinamos que faríamos a reforma e apenas iriamos pra praia curtir e poupar pra outras coisas. Como plano também para iniciar a transformação da Bruna em puta, eu tive a idéia de fazer a cabeça dela pra não ligarmos o ar condicionado e deixarmos as janelas abertas. Minha ex ficou receosa e questionou sobre os peões ficarem olhando. Eu disse pra ela não esquentar que eles não iriam olhar, que iriam respeitar porque estavam ali trabalhado. Até parece que isso é verdade né? Eles viviam espiando a gente dentro de casa, e olha que a Bruna até andava comportada, escolhendo as roupas mais longas, o que me deixou bem desanimado. Mas percebi que sempre que ela podia, também botava os olhos no Maizena. Ele tinha esse apelido irônico por ser um negro com aproximadamente 1,90m de altura. Ele devia ter a força de um gorila, o Maizena era muito forte, e só de pensar naquelas mãos gigantes no rabo da minha esposa já me deixava louco.

Começou a fazer muito calor naqueles dias, e a Bruna não aguentava mais. Até que ela disse:

-Ai meu Deus! Vou andar pelada nessa sauna amor.

-Fica. Não sei como você aguenta com toda essa roupa. - eu disse.

Ela me olhou espantada como quem não acredita no que está ouvindo e querendo dizer:

-Ei, os peões vão ver tudo.

-O que que tem? Você não fica quase pelada com aquele pedacinho de pano na praia? Qual é o problema de usar em casa?

A partir daquele momento num misto de vontade de me provocar, ou por ter entendido o recado e querendo me provocar de outro jeito ainda, ela foi e trocou de roupa colocando um micro biquíni. Não casualmente ela começou a andar mais vezes em frente a janela que estava sempre escancarada.

A peãozada quando viram ficaram doidos. Como a obra era no mesmo nível da nossa janela e ficava a uns 5m de distância, dava pra conversar com eles da nossa janela mesmo, e a putinha ainda provocava perguntando:

-Está quente hoje né seu Nivaldo? Ninguém merece.

Seu Nivaldo era o pedreiro que tocava a obra. Devia ter seus 50 anos. Era um homem em forma e forte por causa da sua profissão. Devia ter seus 80kg e 1,80m de altura. O terceiro peão era o Nino. Que era sobrinho do seu Nivaldo e devia ter seus 25 anos. Um rapaz que devia fazer academia todos os dias também porque estava bem em forma. Os três já não disfarçavam mais os olhares. Escancaravam mesmo, e a Bruna retribuía igual uma puta se empinando inteira sempre que podia. Eu fazia que não via, só pra deixar ela bem a vontade. Deixar a putinha se libertar, deixar ganhar coragem.

Naquela altura do campeonato eu já tinha apelidado o consolo dela de Maizena, e todo dia ela dava muito gostoso pra mim e pro Maizena. Hora eu enrabava aquele cu maravilhoso, hora o Maizena. Ela agradecia pela realização das fantasias dela comprando varias lingeries com a Alice pra me deixar bem louco.

Quando eu achei que ela já estava bem no ponto, criei um clima mais gostoso em casa, comprei uma espumante que ela adorava, bolei um baseado pra gente e dei pra ela uma surpresa que havia comprado num sexshop, outro pinto de borracha. Foi estranho pra mim entrar na loja, escolher um pau pela grossura e levar pra minha ex esposa. Mas tudo pra transformar ela numa puta. Quando ela viu a surpresa, já meio embriagada, abriu um sorriso safado de alegria e disse:

-Três pintos pra mim meu amor?

Eu rebati explicando pra ela que não. O que eu queria era outra coisa. Falei pra ela que havia chegado o momento de ela me provar.

Sem entender direito ela tomou uma taça inteira da espumante e perguntou:

-Provar o que amor?

Eu gritei com ela como se estivesse bravo, era noite e ela ficou assustada quando eu disse:

-O que foi sua puta? Vai ficar fazendo de conta que não sabe do que eu to falando?

Puxei ela pelo cabelo do jeito que eu sempre puxava quando eu queria possuir ela. A Bruna entendendo tudo se permitiu ser jogada na cama pra continuar aquele jogo. Eu segurei a garganta dela quase estrangulando a ponto de ela lacrimejar e disse:

-Prova pra mim que quer dar pra um monte de paus pra eu ver. Eu sei que é isso que você quer. Pega esses dois paus, sobe nessa cama e mostra pra mim como você tem fantasiado em dar gostoso pra um monte de paus. Mostra a puta que você é, ou você acha que eu não vejo você se mostrando pra peãozada la de casa?

A Bruna meio constrangida sorriu de uma maneira desajeitada. Eu disse pra ela entender de uma vez por todas o que eu queria dela:

-Olha aqui sua vagabunda, se você pode ser puta pros outros verem, eu sou o que mais mereço ver você sendo uma puta barata, e se é isso que você quer, então ta aí a chance de você provar.

A Bruna acho que surtou nessa hora, a buceta dela parecia uma cachoeira de tanto que escorria. Ela agarrou um pau em cada mão e sem lubrificante nem nada socou os dois numa vez só. Botou a cabecinha do Maizena no rabo e o consolo novo na buceta. Ela gozou em poucos segundos pela primeira vez. Eu sentado na beira da cama via ela enterrar os consolos na buceta e no rabo, as vezes ela tirava o consolo da bucetinha gozada e chupava tudo e voltava a enterrar fundo na xota dela sem nunca tirar o pau do Maizena do rabo. Ela gozou intensamente e bem rápido quatro vezes, até enterrar todo o pau do Maizena no rabo enquanto chupava o outro pau. Eu não aguentava mais vendo ela rebolar aquele rabo socado no pau do Maizena. Nessa hora ela perdeu toda a vergonha e liberando sua fantasia por completo ela atolava o pau a cada rebolada e gritava:

-Vai Maizena, soca no cu da sua putinha soca. Vai, arregaça esse cuzinho vai. Vai que depois eu quero leitinho na boca. Soca Maizena, enterra tudo na sua vagabunda que ama essa pica grossa. Ahhhhhhhhhhhh! Soca Maizena, soca no meu rabo.

Nisso a Bruna provando toda sua vontade de ser uma puta gozou dando só o cuzinho. Eu sem aguentar a situação pulei ficando em pé em cima da cama e punhetando meu pau a Bruna arrancou um leitinho delicioso e gargarejando antes de engolir, sorriu pra mim e olhando fundo nos meus olhos engoliu tudo.

Por fim, enquanto ainda lambia o resto de porra do meu pau pra deixar tudo bem limpinho, ela disse:

-Bom, sinceramente amor? Você queria que eu me libertasse? Então agora você já sabe, sabe que eu quero dar gostoso, igual uma puta. Você queria uma puta? Agora estou me sentindo uma puta e adorando. Então se você for ficar bravo ou se quiser esquecer isso, essa é a hora amor. Mas saiba que eu sou a sua putinha que te ama.

Mas eu não ia ficar bravo, bem pelo contrário, eu já sabia bem o que eu ia fazer pra ela se assumir finalmente como uma puta, como uma cadela vagabunda no cio. Eu disse:

-Só quero que você prometa essas coisas: vai dar com gosto, sem vergonha nenhuma de ser uma puta vagabunda, e eu vou ver tudo sempre.

Ela sorriu pra mim, enfiou meu pau na boca como se realmente quisesse engolir minha pica, pegou o pau do Maizena, deu uma cuspida atolou ele no rabo já começando a rebolar e abocanhou meu pau novamente.

Nisso eu já pensava que os peões la de casa estão trabalhando tanto, acho que eles andam merecendo um tratamento vip pela qualidade da mão de obra. Vou solicitar que a Bruna comece a levar um suco bem geladinho pra eles matarem a sede nesse calor que anda fazendo em Janeiro...

Continua no próximo. Certo? Quer antecipado? manda e-mail: garotodolitoralexpress@gmail.com

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