GORDA (História curta)

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 14/04/2015 16:47:59
Assuntos: Heterossexual

GORDA

QUEM ME CONTOU ESTA HISTÓRIA É A DIARISTA QUE SEMANALMENTE LIMPA MEU APARTAMENTO, SEU NOME É NEUSA, CONHECIDA COMO “NEUZONA”.

O RELATO É DELA, EU SÓ ENFEITEI UM POUCO

Ai, ai, ai, tira, tira, tá doendo, tá doendo, tira, tira, tira!

Minha estréia no sexo no sexo foi desse jeito.

Eu nem sabia direito o que era um pinto, nunca tinha visto o de um adulto e já estava dando o cu para o filho dos patrões da minha mãe.

Ele me engabelou, me fez ficar de quatro em cima de duas cadeiras, na beira de uma mesa e eu não tive saída: me comeu meio na marra, meio consentido.

Em vez de tirar quando eu comecei a gemer, o filho da puta fez foi meter o resto

Ele meteu e meteu mesmo, meteu tudo, doeu pra caralho.

Nem lembro que idade eu tinha na época, nem ele, mas ele era alguns anos mais velho do que eu.

Para eu ficar de boca calada e não contar para ninguém ele me deu 5 reais.

Na semana seguinte lá estava ele de novo, só que dessa vez ele fez diferente, disse que dessa maneira não ia doer.

Sentou no chão, me fez agachar devagar enquanto seu pau ia entrando em meu rabo.

Dessa maneira foi melhor e seu pinto novamente se encaixou todinho em mim.

Mas doeu menos porque meu cu já estava um pouco aberto.

Voltou a me por de quatro e, apesar da dor acontecer novamente ele me segurou firme, falou para eu aguentar que a dor passava logo e, com seu pau todinho em meu cu, gozou outra vez dentro dele.

Daí por diante uma vez por semana ele me enrabava e eu fui me acostumando e engordando pois, com a minha recompensa, eu comprava doces e balas.

Ele um dia apareceu com uma novidade:

Pois o pau na minha cara e falou para eu colocar ele na boca e apertar os lábios.

Começou a foder minha boca.

Mandou eu chupar seu pau com se chupa um sorvete picolé.

Gostei mais de chupar do que dar o cu, a merda da porra é que tinha um gosto esquisito.

Fui criando prática também em chupar pois quando ele vinha com o pinto ainda mole eu tinha de chupá-lo até que endurecesse, as vezes ele gozava em minha boca e, nem por isso, deixava de me enrabar também.

O filho da puta conseguia gozar assim duas vezes seguidas.

Ele contou para um amigo, que contou para outro e chegou uma hora todo mundo da rua queria me comer. Eu fui dando, ganhando uns trocados, meu cu alargando e eu engordando.

O fato de que eu dava o cu por qualquer coisa chegou ao conhecimento do “seu” Joaquim da vendinha. Um dia ele me chamou para os fundos de seu armazém, me mostrou uma barra de chocolate das grandes e eu arrebitei a bunda para ele.

Acontece que o pau do homem era de adulto mesmo, e tinha um desses paus de impor respeito a mulher que já pariu muitas vezes.

Meu cu aí não aguentou mesmo e ele teve de tirar.

Chupei seu pau até ele gozar e ele tinha porra pra burro, até me engasguei.

Fiquei uma semana com a bunda cheia de pomada até as pregas fecharem outra vez.

Mas assim que as pregas sararam eu voltei a dar para ele

Com cuidado e mais devagar, colocando vaselina, eu fui aceitando cada vez mais fácil.

Mas desse dia em diante eu passei a ganhar e a comer um bolo inteiro por dia.

Meu cu passou a ser desprezado pelos mais jovens e eu deixei de ganhar meus 5 reais.

Resolvi que tinha de começar a dar a boceta também e não somente o cu e chupar!

Na boceta foi mais fácil desde o início, embora quem tenha me inaugurado tenha sido meu cunhado, com mais de trinta anos. Ganhei uma caixa de “Sonho de Valsa”.

No armazém do “seu” Joaquim bastava uma insinuação sua e eu já ia para os fundos do estabelecimento.

Comecei a dar para os funcionários também, para eles eu dava só a boceta que eles achavam que estava menos aberta que o cu.

Subi de ” status”, já não dava mais por guloseimas, cobrava vinte reais por cada trepada, no cu era vinte e cinco.

Acabei sendo “requisitada” por um dos chefes do tráfico de drogas.

O cara tinha um daqueles paus que mais pareciam um pau de cavalo de tão grande, só que não subia muito fácil

Fiz ele gozar na minha boca logo na primeira vez que me ajoelhei em sua frente.

Como ele não tinha tesão suficiente para meter em mim em seguida, me dispensou e me “convocou” para voltar ao seu barraco dois dias depois.

Me deu cinquenta pila.

Avisou que dali em diante eu não podia dar para mais ninguém, só para ele.

Mas quem disse que eu me aguentava!

Continuei dando dentro de casa para meu cunhado e para o “seu” Joaquim (que voltou a comer, preferencialmente, meu cu).

Vinha me dando bem com isso, sempre tinha dinheiro.

Acabei sendo sequestrada por um grupo rival que, para humilhar “meu homem”, resolveram me dar o maior “esculaçho” :

No meio do campo de pelada, de dia, juntaram três criolos, daqueles bem criados, com fama de terem paus grandes, e começaram a me foder de todos o jeitos.

Um monte de molecada e mais algumas meninas e mulheres vendo.

Na boceta e na boca eu estava aguentado bem, dois de cada vez.

Quando resolveram por no cu, na boceta e na boca ao mesmo tempo complicou porque eu, apesar de gordinha, era pequena.

No cu, só no cu, um de cada vez eu aguentaria bem, apesar dos caras serem todos pauzudos.

Na boceta, só na boceta, um de cada vez também não teria problemas.

Na boca já complicava, os paus dos caras só conseguia ficar dentro metade, nas vezes que forçaram eu me engasguei e quase que vomito.

Ai quiseram me comer dois a dois, no cu e na boceta. Nova complicação:

Eu era gordinha e baixinha e meu cu ficava escondido.

O jeito foi um deles deitar, eu sentar no pau dele (encaixando seu pau em meu cu) e deitar no seu peito, de barriga para cima.

Outro vir por cima e pela frente e por em minha boceta.

O terceiro vinha de ré e metia seu pau em minha boca e os três me fodiam ao mesmo tempo.

Assim deu certo.

Mas resolveram que, um a um, todos comeriam meu cu, todos comeriam minha boceta e todos foderiam minha boca.

Cada vez que era feito o revezamento era um tempão que se perdia e eu já estava com vontade gozar.

Acabaram eles gozando, não no meu cu ou na minha boceta e muito menos em minha boca. Batendo punheta todos gozaram na minha cara.

A história se espalhou na comunidade, tive de me mudar de lá.

Felizmente uma alma santa me acolheu, virei empregada doméstica, continuei engordando e hoje, 105 quilos, menos de quarenta anos, não consigo um único pau para tirar meu atraso.

Meu consolo é o “consolo”!

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