Cláudia - Parte II

Um conto erótico de Mário
Categoria: Heterossexual
Contém 4131 palavras
Data: 10/04/2015 10:49:41

... continuando

A bunda de Cláudia era realmente um espetáculo e o fio dental entrando no cu estava de matar. Até meu pau já estava duro.

- Marrior o que estar acontecendorrr?

Apesar de falar comigo, o puto do Sven não tirava os olhos do corpo da Cláudia.

- Não está acontecendo nada demais Sven. É que Cláudia quer nos fazer uma surpresa bem gostosa sabe?

O vestido de Cláudia voltou a cair cobrindo o corpo todo.

- Claudinha assim não dá como é que Sven vai sair daqui? Ele precisa ver como é o corpo de uma puta brasileira. Levanta esse vestido vai.

Dessa vez ela mesmo puxou o vestido para cima devagar até novamente mostrar a bunda e ficou segurando. Só que como estava de costas, não dava para ver o rosto.

- Vai girando Cláudia, mostra esse corpão de puta que você tem. E sorri porque mulher sorridente sempre fica mais bonita. Vai rebola puta.

Ela voltou-se e ficou de frente para Sven e para mim, sempre rebolando de forma lenta. O rosto estava como se fosse um riso e um choro ao mesmo tempo.

Eu estava muito puto e excitado ao mesmo tempo. A mulher que eu pensava, durante 16 anos, que era séria e tranquila, na realidade era uma senhora puta. Dava o cu para o vizinho e na nossa própria cama todo sábado.

E quantos outros machos já tinham fudido com ela? Quando pensava nisso, ficava lembrando das chupadas na buceta e no cu que eu já tinha dado. Mas era a mesma buceta e o mesmo cu que outros machos já tinham se esbaldado.

Puta safada!

A boca que eu beijava, era a boca que chupava os caralhos por aí.

Fui até a cozinha e enchi mais três copos de caipirinha que já estava preparada na geladeira.

Voltei e entreguei um ao Sven, coloquei um no descanso para mim e entreguei outro a Cláudia e ao mesmo tempo sussurrei no ouvido dela.

- Agora vai baixando o vestido até ficar só de fio dental. Faz aquele streap-tease que você me mostrou na última vez que fomos para motel e que já deve ter feito para um monte de machos.

Ela me olhou com cara de sofrimento, mas eu belisquei a bunda dela com força e me afastei.

Provavelmente devido a vergonha. deu um gole grande no copo de caipirinha e me deu o copo de volta.

O vestido era branco com flores azuis e abria por traz por um zíper. Não tinha decote.

Cheguei junto de Sven e falei.

- Sven vai lá e ajuda ela baixar o zíper do vestido.

Ele nem olhou para mim, apenas olhava para aquele corpão, mas nem se mexeu.

- Porra cara você vai perder essa oportunidade? Chegar perto de um tesão desse e ver o que tem por baixo desse vestido? Vai lá cara, ajuda ela.

Cláudia estava no rebolado mas toda nervosa, meio que sem saber o que fazer, pois não conseguia baixar o vestido sem alcançar o zíper.

Fiquei imaginando como ela conseguiu fechar o zíper. Será que foi ela? Ou algum macho passou antes aqui em casa, deu uma boa trepada, gozou em algum lugar do corpo daquela mulher cavala, ajudou ela a fechar o vestido e foi embora?

Sven, colocou o copo de caipirinha no descanso, e se levantou. Deu pra perceber claramente o volume na calça de tecido. O pau devia estar duro que nem rocha. O meu estava, imagine o dele que nunca tinha visto Cláudia.

Ele se aproximou de Cláudia que apesar de rebolar estava olhando para baixo como que envergonhada.

- Levanta essa cabeça Cláudia, o cara que te ver rebolando bem gostoso. Vai Sven puxa o zíper do vestido.

Ele se posicionou por traz dela e puxou o zíper até o final. Depois voltou e ficou de pé ao meu lado.

Cláudia continuou dançando, mas sem baixar o vestido.

- Vai porra baixa esse caralho.

O álcool já tinha subido para a minha cabeça, acho que já tinha chegado até nos chifres.

Ela puxou o vestido para frente desnudando os ombros mas ainda assim segurando e encobrindo os seios.

A música continuava e Cláudia ainda rebolando e com aquela cara de choro e de vergonha, quase sem nos olhar, soltou o vestido.

Ele passou limpo por todo o corpo dela, arriando no chão onde ela estava rebolando.

Cláudia ficou só de fio dental e salto alto na nossa frente, mas ainda segurando e escondendo os peitos.

- Viva!!! Puta safada nua na sala. Tira as mãos dos peitos porra!

Ela soltou os seios e Sven quase enlouquece.

Realmente a morena estava deliciosa!

O fio dental branco tinha uma rendas na frente, mas não cobria quase nada. Como ela tinha ficado excitada antes, estava tudo molhado na frente da buceta dela.

As coxas estavam espetaculares.

Quase sem barriga e os seios firmes e com cada bico que pediam para ser chupados.

Sven não estava aguentando mais. Estava com a mão direita no bolso da calça, acredito eu que se masturbando.

Eu que também já estava de pau duro, abri meu zíper (eu estava de jeans e de camisa social), coloquei minha rola pra fora e comecei a me masturbar.

Eu queria ver a reação daquele puto e da puta safada da minha mulher Cláudia.

Ela só de fio dental entrando no cu e a buceta toda melada do próprio muco, rebolando devagar ao som da batida da música de Sade. Realmente era gostosa e parecia uma puta daquelas casas de streap-tease. Não sei como não tinha percebido até hoje, ela realmente tinha um jeito de dançar de puta.

Fiquei imaginando quantas varas aquela buceta já tinha engolido e estranhamente isso me deixava excitado. Não era mais amor, nem carinho, agora era só tara de fuder com uma puta e vê-la fudendo. Mas eu estava casado com ela. Casamos na igreja com efeito civil, famílias, convidados, tudo bem tradicional. Nunca imaginei que ela fosse virgem, mas também nunca imaginei que ela fosse puta. A nossa vida sexual era maravilhosa, pois rolava de tudo. Eu mesmo depilei o ânus dela para puder sugar melhor, mas agora o que aparecia era imagem de outro macho metendo a língua naquele cu safado, metendo rola, esporrando e a porra escorrendo pela bunda, pelas coxas. E essa puta só gemendo. Porra, como eu fui otário.

O que fazer agora?

Voltei a realidade com Cláudia com lágrimas escorrendo no rosto.

- Porra, para de chorar Cláudia, você não queria isso???

Sven também estava assustado! Nós estávamos de frente pra minha mulher quase nua, rebolando que nem puta de boate e, ainda por cima, eu com o pau na mão me masturbando.

- Sven, eu vi vocês dois se tarando antes entendeu? E descobri hoje, agora, que a mulher que eu imaginava super séria é uma verdadeira puta, prostituta, que fode com todo mundo e sem cobrar michê. Então, hoje ela vai satisfazer as minhas taras entendeu?

Com os olhos arregalados de medo, pavor ou sei lá o que, o gringo gaguejou:

- Mars Marior eur nãors estavar...

- Porra cara, já fui idiota por muito tempo. Você acha que eu não notei que ela ficou tarada só de te ver entrar aqui. E você que não tirou os olhos do corpo dela. Mas não se preocupe não, pois se vocês me obedecerem não vai rolar nada além de uma noite de trepada para todos nós.

A cena devia ser engraça e grotesca ao mesmo tempo.

Cláudia só de fio dental rebolando no centro da sala, lágrimas escorrendo, querendo sair correndo dali.

Eu com o pau duro do lado de fora da calça, tentando explicar ao gringo o que iria acontecer.

E o Sven com cara de assustado, mas ao mesmo tempo de pau duro por dentro da calça, afim de fuder Cláudia.

Mas o show estava apenas começando.

- Vai porra, bota esse pau pra fora e bate uma olhando pra essa bunda gostosa.

O cara também estava com tesão, mas o medo também era grande, por isso acho que ele nem se mecheu. E aí pra humilhar mais Cláudia eu disse:

- Vem puta, tira o caralho dele pra fora pra ele bater uma punheta olhando pra teu rabo fudido.

- Não Mário não faz isso. Você já não me humilhou bastante?

Eu comecei a sorrir e disse:

- Você nem imagina aonde isso vai chegar Porra! Vai faz o que eu digo porque se não você vai apanhar e ainda vou contar pra todo mundo a puta vadia que você é. Vai logo, vai logo!

Puxei ela pelo braço e coloquei na frente do gringo.

Ela se enrolou toda, mas conseguiu abrir o zíper da calça do gringo que estava com os olhos quase saindo das órbitas.

- Vai porra, mete a mão aí dentro.

Ela colocou a mão por dentro da calça de Sven e teve que abaixar a cueca. Puxou lá de dentro uma tora branca, já dura e ereta de tesão. Até eu me assustei com o tamanho da coisa.

- Porra Cláudia, hoje tu vai se fuder!

Era realmente um senhor cacete. Branco e grosso pra caralho e a cabeça vermelha. Muito estranho. Mas o que eu queria era fazer Cláudia se sentir humilhada, se sentir como a puta que realmente ela era. Queria que sentisse que minha cabeça estava cheia de ponta, mas ela é que era a puta.

- Que beleza Cláudia, não larga não. Segura firme e bate uma ai nesse pau branco.

Sven fez menção de recuar, mas eu o segurei pelo braço e disse:

- Que é isso cara, você não tá com tesão? Então? Deixa essa puta safada bater uma na tua rola. Esta noite ela vai ser tua. É um presente de despedida do colega de trabalho.

Novamente os olhos de Cláudia estavam cheios de lágrimas que desciam pelo rosto, borrando a maquiagem. Mas eu não estava mais nem aí:

- Continua aí na punheta que vou encher os copos.

Voltei até a cozinha com os três copos e enchi novamente cada um deles com mais uma dose de caipirinha. E engraçado que eu estava andando também com o pau duro do lado de fora da calça. Quando voltei para a sala, Cláudia estava sentada no sofá com o rosto entre as mãos parecendo chorar muito.

- Marior elar nãor estar ser sentindor bem.

- Que nada cara, ela está ótima! Toma mais uma caipirinha.

Coloquei um copo na mão dele.

Interessante que ele falou, mas o caralho continuava do lado de fora e ereto, ou seja, o puto do gringo continuava tarado na Cláudia. Ele pegou o copo e engoliu tudo de uma vez. Apesar de ser aquele copo pequeno de cachaça, a caipirinha estava forte, ele se engasgou e ficou vermelho pra caralho.

- Vamos lá Cláudia continuar a festa?

Dei um copo para ela e fiz ela beber tudo de uma vez também.

- Por favor Mário acaba com isso, eu já estou super-humilhada. Não conheço esse rapaz e você está me fazendo fazer isso com ele.

Ela falou com os olhos vermelhos devido ao efeito da cachaça.

Tomei a minha dose de uma vez e coloquei os copos vazios no descanso, e de pé agarrei os cabelos pretos e lisos dela. Os cabelos não eram muito longos, mas dava para agarrar por traz e controlar a direção da cabeça dela. Levei a cabeça dela, puxando com força, para a frente de Sven e disse:

- Abra a boca e engole essa rola todinha, vai. Na hora que você estava fazendo isso com outros machos sem eu ver, você não chorava e nem se sentia humilhada, agora só porque eu estou aqui fica nessa de mulher humilhada.

Puxei os cabelos dela com força mesmo e disse:

- Vai coloca essa porra na boca.

O Sven ainda quis recuar.

- Se você sair daqui, vai morrer entendeu?

O gringo ficou me olhando com uma cara de pavor, apesar de que minha pretensão não era fazer nada com ninguém. Até o puxão de cabelo era mais jogo de cena que violência mesmo. Não sou violento e nunca pretendi ser.

- Vai empurra tua rola na boca dela. Cláudia se você chupar direitinho eu até deixo tu mamar na minha também.

Com a cabeça presa pelos cabelos ela teve que abrir a boca e engolir a rola branca de Sven.

Eu mesmo comecei a fazer o movimento de vai e vem puxando a cabeça dela pelos cabelos e depois empurrando na direção do pau do cara. Como o pau era muito grande e eu empurrava com força, nas três primeiras vezes ela já se engasgou no estilo garganta profunda e um monte de secreção da garganta escorreu pela boca.

- Só na cabeçorra vermelha, vai?

Deixei ela ficar um tempo só com a boca na glande vermelha do pau do cara.

- Chupando que nem sorvete, vai.

- Agora engole tudo, vai.

E aí empurrava com força.

- Agora aqui no meu pau, vai.

Fiquei de lado de Sven de forma que podia puxar pelos cabelos o rosto de Cláudia para minha frente. Ela continuava sentada só de fio dental, se segurando no sofá para não cair e a secreção das mamadas profundas escorrendo pelo pescoço e já chegando nos peitos.

Enfiei meu pau na boca dela e fiquei puxando e empurrando.

- E aí Sven quer mais?

Acho que ele percebeu que não tinha jeito mesmo, estava de tesão naquele mulherão, o álcool já agindo também, o corno estava oferecendo a mulher e no outro dia iria viajar de vola para Europa.

- Érr querorr.

- Porra então baixa as calças para chupar até as bolas.

Enquanto eu continuava puxando e empurrando a cabeça de Cláudia na minha rola, Sven tirou rapidamente as calças, tirou a cueca e ficou só de camisa de manga comprida. Realmente era um atleta.

- Pronto Cláudia, cai de boca aí no gringo. Agora faz o serviço completo tá? Caralho, as bolas, usa as mãos, engole tudo. Eu sei que você é expert nisso.

Peguei os copos e fui novamente na cozinha, enchi os três e trouxe de volta.

Agora Cláudia estava sentada segurando nos quadris de Sven, ele segurando a cabeça dela e danado fudendo a boca da minha mulher.

- Ai, agora senti firmeza Sven. Faz ela engulir tudo.

Tomei minha dose olhando Cláudia com a boca cheia de rola, depois de ter colocado os copos dos dois no descanso.

- Agora a minha, agora a minha.

Falei depois de tomar toda a caipirinha.

Sven obediente largou Cláudia e pegou o copo e tomou mais uma dose de caipirinha.

Me aproximei de Cláudia, colquei minha rola na boca dela e sem tocar nela disse.

- Faz aquele boquete que tu sabe fazer bem gostoso, vai.

Ela engoliu meu pau, depois soltava e lambia ele todinho até as bolas e depois engolia todinho de novo. Um tesão. Eu estava quase gozando.

Na realidade toda vez que eu gozar na boca de Cláudia ela pedia para eu tirar porque achava o gosto de porra muito ruim, amargo com gosto de fel. E eu como marido compreensivo sempre gozava nos peitos dela, mas nunca na boca.

- Agora para, vai. Descansa um pouco que minha gala tá quase saindo e eu não vou gozar na tua boca não né?

Dei a dose para ela que tomou novamente toda de uma só vez.

- Agora Sven o grande espetáculo: a bunda e a buceta da minha esposa comportada.

- Levanta Cláudia.

Acho que ela já estava embriagada, pois levantou sem reclamar e sem chorar. Pegue ela por uma das mãos e fiz ela dar um giro na nossa frente, levantando o braço dela.

- Que maravilha Sven.

Dizendo isso apertei com a mão esquerda o bico de um peito e depois o do outro. Os peitos estavam todos babados de tanto ela mamar as nossas rolas.

- E ai Sven que mamar esses peitinhos?

Ele nem respondeu. Se aproximou, como era muito alto, se curvou e abocanhou um dos peitos e com uma mão começou a apertar o outro. E ficou mudando. Chupava e lambia um peito enquanto a mão apertava o bico do outro.

Enquanto eu segurando a mão de Cláudia dizia:

- Esposa você é realmente um mulherão gostoso.

Fiz isso de propósito, pois sempre a chamei de Cláudia e ela gostava de me chamar carinhosamente de esposo.

- Tá bom Sven, se não tu arranca os bicos do peito. Vamos para a parte mais gostosa.

Enquanto Sven afastava-se um pouco, respirando forte de tesão de tanto chupar os seios de Cláudia, eu coloquei Cláudia de quatro de costas no sofá maior, com os braços apoiados no encosto das costas. Ficou numa posição espetacular. O cu e buceta cobertos só pelo fio dental e a nossa disposição.

- E aí Sven que é que você acha??? Não é linda?

Fiquei apertando as nádegas de Cláudia e passando a mão bem pelo rego e pela xota. Esses movimentos deixam qualquer macho com a rola pipocando, e o Sven já estava quase gozando só de olhar. Meu pau também estava latejando. Já tinha feito muito essa massagem em Cláudia na hora de dormir à noite. Ela adorava. Ficava só de fio dental na cama e eu afagando o clitóris, os lábios da buceta dela. As vezes ela dormia com essa carícia e as vezes despertava a cavala e nós trasávamos até quase de madrugada.

A buceta de Cláudia é daquelas que tem lábios grossos e clitóris bem grande, saindo da buceta mesmo. De fio dental, fica aquele volume que deixa qualquer um tarado e é delicioso de chupar e morder. Quando chupava o grelo dela, eu prendia ele entre os dentes fazendo ela ter orgasmos múltiplos.

Quando fica excitada a tabaca fica superinchada e o grelo bem durinho, parecendo um pênis bem pequeno. Ela adora se depilar toda e deixar uns tufos de cabelo bem ralinhos na parte de cima da buceta, quase um bigodinho.

O cu era eu que depilava. Quase sempre depois tinha uma sessão de língua no rabo dela que fazia ela ficar toda arrepiada. Ela nunca me disse, mas acho que ela gozava também pelo cu.

Deliciosa, totalmente deliciosa.

E essa porra que eu pensava que era exclusividade minha, fudia com todo mundo.

- Quer experimentar Sven? Quer meter a boca aqui?

Puxei o fio dental que cobria o cu, oferecendo o anel de Cláudia para o gringo.

O cara aproximou-se e agachou-se. Enquanto eu afastava o fio dental, ele meteu foi a cara entre as nádegas de Cláudia e começou a lambuzar tudo, Não sei qual o tamanho da língua do cara, mas ele enfiou com gosto no cu de Cláudia, pois percebi ela se arrepiando e ainda pude ouvir uns dois gemidos.

- Libera esposa, libera. Eu quero você rebolando que nem você faz quando eu não estou aqui.

Ela realmente estava excitada, pois começou a gemer um pouco mais alto e empurrar a bunda pra traz, fazendo força para a cara de Sven entrar mais.

- Sven morde o clitóris dela vai, vê se ela aguenta teus dentes.

Eu acho que ele obedeceu, pois a porra da Cláudia passou a rebolar e a gemer mais alto e de repente parecia que estava levando choques. Nunca tinha visto Cláudia gozar desse jeito comigo. Com um dos braços apoiado no encosto do sofá, ela colocou o outro braço por baixo do próprio corpo e acho que estava empurrando o clitóris na boca do Sven.

De repente o Sven afasta o rosto, pois um jato de muco saiu forte da buceta de Cláudia.

- Porrar!

Disse o gringo com a cara toda melada, com muco escorrendo pelo rosto. O puto já tinha aprendido um palavrão.

Nunca tinha visto isso em Cláudia, aliás em mulher nenhuma. Uma ejaculação. Já tinha mordido aquele grelo várias vezes e fiz ela gozar muito, mas nunca numa intensidade dessa.

- Ehê que gozada em Cláudia? Melou a cara de Sven todinha.

Ela estava em transe, na mesma posição, esfregando o clitóris desesperadamente, quase que urrando de prazer e ainda liberando pequenos jatos de porra feminina.

- Porra Sven aproveita como ela agora.

Pensei que ele ia comer a buceta de Cláudia, pois ele se aproximou com a cara enfezada e toda melada, deu dois tapas fortes na bunda cavala de minha esposa, afastou o fio dental com a mão, quase rasgando e montou em cima dela.

Só que a rola procurou o buraco menor.

Ele se ajeitou e deu uma forçada guiando a rola com a mão.

Pensa que Cláudia ligou?

Nem aí. Continuava toda arrepiada, gemendo alto e massageando o clitóris.

A porra era tarada mesmo. Gostava de vara.

O gringo se ajeitou e começou a bombar no cu de Cláudia. Cada vez que ele puxava a vara para fora, era mais de um palmo de rola que saía e com uma senhora grossura.

E Cláudia só no rebolado e no gemido e massagenado a xota.

Eu também só de olhar aquela cavala aguentando aquela tora no cu estava super excitado.

Arrodeei e coloquei minha rola, já toda melada, na boca de Cláudia e entrei no ritmo.

Sven empurrava de lá e eu e Cláudia empurrávamos de cá.

- Eita coisa gostosa em esposa?

O Sven aumentou o ritmo e começou a sussurrar em português bem arrastado.

- Curr gostoso, curr gostoso, ...

Cláudia rebolando, se masturbando, sem poder gemer porque estava com a minha rola na boca. Estava toda arrepiada.

Sven deve ter começado a gozar porque aumentou muito mais o ritmo e eu também não aguentei, liberei gala na boca de Cláudia. Foi muito esperma, pois além de engolir uma parte, outra parte escorreu pela boca e pelo pescoço.

Sven parou e ficou atolado no cu de minha esposa safada.

Puxei minha rola ainda meio dura da boca de Cláudia, dei uma duas pancadinhas na face. Ela olhando pra mim com cara de quem não acreditava no que tinha feito.

Peguei a calça e a cueca de Sven que já tinha se soltado do cu de Cláudia, entreguei para ele e disse:

- Agora veste tuas roupas, desce pegua um taxi aí na esquina e segue teu caminho.

Ele se vestiu rápido e eu o levei até porta. Deixei ele sair e bati a porta.

Voltei para a sala e Cláudia ainda estava na mesma posição.

Fiquei de pé ao lado da bunda dela olhando o estrago.

Realmente Sven tinha rasgado o fio dental, pois a parte que passava pelo cu e pela buceta estava solta, partida.

Fiquei alisando o cu de Cláudia com o dedo e disse:

- Quanta surpresa hoje hem?

O cu estava meio vermelho e uma papa branca de porra estava escorrendo. Fiz mais massagem e enfiei dois dedos, quando tirei um volume maior de porra escorreu. Isso me deixou excitado. O pau que estava quase mole deu sinal de vida. Continuei massageando o cu dela com os dedos de uma mão enquanto com a outra batia uma. A porra de Sven escorrendo me deixou maluco.

Cláudia pensou que era só carinho, massagem, mas era tara, tesão, lascívia. Coisa de macho que queria aproveitar os restos.

Não aguentei, me posicionei atrás de Cláudia, coloquei o pau bem na boquinha do cu.

- Não Mário.

Ela falou como que sentindo nojo ou dor, mas eu naquele momento era um animal, com chifres, mas um animal.

Enfiei minha rola de uma vez com a ajuda da mão. A minha rola não é nem pequena e nem fina e já estava dura de tesão.

Cláudia sentiu a estocada, pois recuou um pouco, mas eu segurei a cavala pelos quartos e comecei a bombar. Demorei muito bombando e apertando a bunda da puta da minha mulher, pois já estava cansado, mas mesmo assim gozei. Puxei meu pau já dolorido e espremi para que algumas gotas de meu esperma se misturassem com a meladeira que Sven tinha deixado. Fiquei passando pau pela entrada do cu de Cláudia, misturando tudo e agora estava satisfeito.

Cansado e suado e meio bêbado, me sentei no sofá ao lado de Cláudia que permanecia na mesma posição.

- Posso me sentar?

- Claro, esposa.

A ironia era grande, mas a partir daquele dia eu passaria a chama-la de esposa. Ela fez menção de pegar o vestido.

- Não fica assim mesmo.

- Mas vai melar tudo.

- Nossa vida já está suja Cláudia.

E ela sentou-se com o fio dental rasgado entre as pernas e o esperma escorrendo no cu e a cara toda lambuzada de porra.

- Hoje eu passei a ser corno de verdade, pois sei quem você é. E você uma puta safada que só vai fuder com quem eu quiser e sempre na minha presença.

Falei isso acariciando o rosto todo borrado e cheirando a porra.

- Se não quiser viver assim, nós nos separamos, mas você terá que dizer pra todo mundo todos os machos que te comeram nesses 16 anos. O que eu acredito que não vai ser fácil.

Dei um beijo na boca dela e a puxei para o quarto onde dormimos do jeito que estávamos.

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Comentários

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Cadê os contos das chifradas que ela te botou?

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👍🏽 Bom, conte as chifradas dos 16 anos passados.👍🏽

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Adorei seu conto continue nessa linha, esse negócio de corno submisso e humilhado não tá com nada

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