Professora, esposa, mãe e garota de programa XIV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 10/04/2015 03:33:36

Helena voltou para casa por volta das 4 da manhã. Não havia mais transado com Neco, mas o chupou mais uma vez e ele gozou em sua boca e seus seios. Entrou em casa bem devagar para não acordar ninguém. Estava tudo escuro, subiu as escadas com cuidado e, ao entrar em seu quarto, sentiu alguém agarrá-la por trás e tampar sua boca para que não gritasse. Era Estela. - Sou eu, não grita para não acordar a Isa - disse, fechando a porta. - Chegando agora? Tava trepando com o Neco esse tempo todo? Nem eu aguento tanto - falou, soltando Helena de seus braços e se sentando na cama a sua frente. Helena se sentou ao seu lado. - Onde você estava? Você sumiu e me deixou lá sozinha - reclamou. - Sozinha não, meu bem. Eu lhe deixei muito bem acompanhada. A prova é a hora em que você está chegando. Agora, me conta tudo - pediu Estela, botando sua mão na coxa de Helena. Ela lhe contou, em detalhes. Estela sentiu na sua mão a coxa grudenta de Helena e ela lhe disse que era do esperma dele. - Ele gozou dentro de você? - perguntou. - Gozou sim, nem lembrei de camisinha. Ele gozou litros dentro de mim, Estela, nunca ninguém tinha gozado tanto. Mas, não se preocupe que eu tomo remédio, não vou engravidar - disse. Estela, porém, não estava preocupada com gravidez. Ela ficou cheia de tesão e começou a beijar o pescoço de Helena e passar sua mão pela coxa da outra, bem de leve, na direção da sua boceta.

Helena foi se excitando aos pouquinhos, sentindo a pontinha dos dedos de Estela tocando sua coxa e sua língua passeando pelo seu pescoço. As duas se beijaram e Estela fez Helena se deitar na cama. Se deitou por cima dela, beijando sua boca, passando a língua em seus lábios, beijando seu pescoço e acariciando delicadamente seus seios, sentindo os biquinhos endurecerem. - Sinto o cheiro dele no teu corpo inteiro, que delícia - sussurrou no ouvido dela. Foi descendo, beijando seus seios e barriga, ainda por cima do vestido, até chegar a sua virilha. Levantou o vestido, tirou sua calcinha e começou a chupar a xaninha melada e cheirosa de Helena. Estela pediu que ela fizesse força para expulsar o esperma para fora e foi recolhendo-o com a língua, bebendo o mel de Helena misturado com o creme de Neco. Helena rebolava na língua de Estela e, após alguns minutos sendo magistralmente chupada, gozou. Foi um orgasmo leve, suave, mas delicioso. Estela ainda a chupou mais alguns minutos e, depois, a ajudou a tirar o vestido. Tirou sua roupa também e as duas transaram por mais de uma hora, se derretendo nos braços uma da outra. Helena estava exausta e precisava dormir desesperadamente. Estela a beijou uma última vez e voltou ao seu quarto, deixando Helena dormir e recuperar as forças. Na manhã seguinte, só acordou quase na hora do almoço. Não ouviu, por exemplo, a áspera discussão entre Isabela e Estela. - A culpa é sua, Estela. Você a jogou nos braços daquele pescador e ela passou a noite trepando com ele, que eu sei - disse Isabela, furiosa. - Eu não joguei ninguém nos braços de ninguém, Isabela. Ela foi porque quis. E não se esqueça de que ela só não está na sua cama porque você não quer - respondeu Estela.

O dia transcorreu de forma estranha. Isabela e Estela mal se falavam depois da discussão e Isabela também procurava evitar Helena, revoltada por ela ter passado a noite com Neco. Quem não largava Isabela era Angélica, cada vez mais apegada a ela. Helena teria de voltar no dia seguinte, pois seu marido retornaria de viagem. Resolveram pegar a estrada logo após o almoço, pois queriam evitar trânsito. Soares foi buscá-las e, no caminho de volta, Isabela resolveu tratar de negócios. Disse que tinha um cliente agendado e que poderia passá-lo a Helena, mas esse cara gostava de anal e o pagamento era maior, consequentemente o percentual dela também. Helena disse que nunca havia feito anal e não tinha certeza se iria gostar de perder a virgindade logo com um cliente. - Então, é melhor mesmo não fazer. Não vou colocar minha reputação em risco com você fazendo besteira com cliente. Já bastou sua irresponsabilidade na praia - disse Isabela. O clima ficou tenso no carro e só melhorou quando pararam na mansão para Isabela e Estela descerem. Em seguida, Soares foi deixar Helena e Angélica em casa. A garota chegou dormindo e Soares se ofereceu para levá-la pra dentro. A colocou na cama e voltou à sala onde Helena escutava os recados de sua secretária. Um deles era do marido, avisando que só chegaria na hora do almoço do dia seguinte. - Vixe, podiam ter ficado até amanhã. Nem precisava de tanta pressa - disse Soares. - Pois é, se eu soubesse. Mas, naquele clima, talvez não fosse boa ideia, seu Soares - respondeu Helena. Ela, então, perguntou se ele estava com fome e o convidou para jantar.

Após terminarem de comer, se sentaram no sofá para conversar. Helena estava cansada, mas também estava triste pela forma como Isabela a tratou no carro. - Eu gosto muito da Isabela, mas ela foi muito grosseira com você. Uma coisinha linda como você só merece ser tratada com carinho - disse Soares, segurando a mão de Helena. - Nossa, isso foi uma cantada, seu Soares? - perguntou Helena, sorrindo. - A senhora me desculpe, mas foi sim. A senhora é linda, atraente e confesso que já pensei muita besteira com a senhora - respondeu. - Pensou o quê? - perguntou Helena, já imaginando o que viria a seguir. Soares segurou seu rosto e a beijou. Helena retribuiu o beijo e eles trocaram um beijo delicioso, repleto de carinho, sem pressa, degustando os lábios de cada um. - Eu posso lhe ensinar a dar essa bundinha - disse ele baixinho no ouvido dela. Isso encheu Helena de tesão e sua calcinha umedeceu. Helena se levantou e puxou Soares pela mão até seu quarto. Tiraram as roupas e caíram na cama aos beijos. Soares era um moreno forte, uns 50 anos e cavanhaque. Os dois se beijavam intensamente e rolavam pela cama. Ele agarrou seus seios e os engoliu, chupando com força cada um deles. - Nem acredito que tô chupando esses peitos maravilhosos. Já bati muita punheta, pensando neles - disse o homem ensandecido de tesão. Helena empurrava a cabeça dele contra seus seios, gemendo gostoso. Soares beijava os seios, a barriga, passava a língua e apertava o corpo dela. Chegou na sua boceta e começou a chupar. Enfiou dois dedos dentro dela sem muito carinho e provocou um pouco de dor. Ela reclamou, mas logo voltou a gemer, pois ele grudou sua boca no clitóris e recomeçou a chupada. Helena passou a gozar e pedir mais. - Minha putinha tá gostando, né? Vai ter mais sim, agora vamos brincar com sua bundinha - disse ele.

Soares a virou de bruços na cama e ficou frente a frente com sua bunda. A encheu de beijos, acariciou e parecia não acreditar. - Como eu sonhei com essa bundinha. Comia minha nega, pensando nela e agora ela tá aqui, só pra mim - falava. Abriu a bunda com as mãos e enfiou a língua no buraquinho. Helena soltou um suspiro de prazer e gemeu baixinho com o rosto enterrado na cama, se agarrando no lençol. Soares mantinha a bunda dela aberta e chupava seu cu, passando a língua da boceta até em cima, enfiando no rabo. Colocou um dedo na xaninha melada para lubrificar e, depois, enfiou no rabinho. Helena sentiu dor na entrada e ele pediu que ela relaxasse. Chupou mais um pouco e forçou de novo o dedo, mais lubrificado, e ele foi entrando. Depois de alguns minutos, o dedo já entrava inteiro e Helena não reclamava, gemia baixinho. Quando sentiu seu cu mais relaxado, colocou um segundo dedo, novamente bem devagar. A bunda dela ia se acostumando e chegou a hora da penetração. Soares perguntou se ela tinha algum gel ou creme, que facilitaria. Ela disse que tinha, no banheiro. Ele foi buscar e, ao voltar ao quarto, pediu para ser chupado. Ela se sentou na cama, segurou seu pau e começou a chupá-lo. Ele estava muito duro e a cabeça, muito melada. Helena o chupava com gosto, ela adorava um cacete em sua boca, mas teve de parar ou ele gozaria. Helena, então, se colocou de quatro na cama, ele se ajoelhou por trás dela, colocou uma camisinha, passou bastante creme no seu rabo e no seu pau e enfiou a rola primeiro na boceta dela. Queria lubrificar mais um pouco. A comeu na boceta, devagar, sem pressa e ficou colocando um dedo no seu rabo, depois outro e logo havia três dedos na bunda dela.

Soares tirou os dedos e o pau da boceta, encostando no cu. Pediu que ela relaxasse ao máximo e deu o primeiro tranco, fazendo a cabeça passar. Helena deu um berro de dor, ele parou e só deixou a cabeça lá dentro. - Tira, Soares, tira, tá doendo muito - implorava Helena. - Não vou tirar não, acostuma. A dor passa já já - dizia ele e forçava um pouco mais. Abraçou Helena por baixo, apertando seus seios com uma mão e brincando com seu clitóris com a outra. Aos poucos, a dor foi diminuindo, ela começou a rebolar e gemer baixinho. Ele percebeu e aumentou o ritmo das estocadas, segurando-a pela cintura e enfiando. Seu pau estava quase todo dentro, Soares metia com força, enrolou os cabelos dela na mão e puxou pra trás, trazendo sua cabeça para perto da dele, beijando seu pescoço. Sua mão castigava o grelo de Helena e sua boca mordia e chupava seu pescoço. Helena entrou no ritmo do prazer e gemia cada vez mais forte até que gozou, gritando alto de tesão. Seu cu apertava o pau de Soares com força e ele não resistiu, gozando também, enchendo a camisinha de porra. Caíram os dois na cama, extenuados e dormiram. Na manhã seguinte, Helena acordou primeiro com o choro de Angélica. Colocou uma calcinha e uma camiseta e foi atender a filha, levando-a para a sala. A deixou no sofá, vendo desenho animado e foi fazer sua mamadeira. Soares apareceu logo depois, foi até Helena, lhe deu um beijo no rosto e ficou ajudando-a. - A bundinha tá doendo muito? - perguntou, passando a mão na sua bunda. - Tá ardendo um pouquinho, mas nada de mais - ela disse. Soares se abaixou atrás dela, desceu a calcinha e começou a beijar a bunda. - Soares, tá louco? Minha filha tá bem aqui na frente - repreendeu Helena. Ele se levantou, a abraçou por trás e tirou o pau pra fora da calça. - Ela tá vendo desenho. Dá uma chupadinha aqui e vamo brincar mais um pouco - disse ele.

Helena não resistiu ao ver sua rola e se abaixou para chupá-lo. Soares segurava sua cabeça, acariciava seus cabelos e curtia aquela chupada gostosa. Deixou o pau bem duro e babado e se levantou. Colocou uma camisinha, se posicionou por trás dela, segurando sua cintura e enfiou a cabeça do pau. Helena quis gritar de dor, mas ele tampou sua boca. - Não fala nada. Lembra de ontem, que começou doendo e depois você gozou bem gostoso dando essa bundinha. Relaxa e rebola na minha pica, putinha - dizia Soares. Helena fechou os olhos e obedeceu, relaxou o anel e passou a rebolar. Agarrado nela por trás, Soares começou a bombar com força e intensidade. Helena se deitou por cima da bancada da cozinha, empinou bem a bunda, abriu as pernas e se deixou ser enrabada por aquele macho viril. Soares bufava no pescoço dela, dizia o quanto ela era deliciosa e a chamava de putinha o tempo todo. Nem parecia o homem gentil e educado de antes. Ele metia firme, Helena sabia que ficaria com o cu ardendo o final de semana inteiro, mas não importava. Estava muito gostoso e seu rabo estava bem relaxado, aceitando a rola invasora sem resistência agora. Soares, mais uma vez, começou a masturbá-la e ela chegou ao seu orgasmo como na noite anterior. Logo depois, ele também gozou. Soares ficou abraçado a Helena em suas costas até seu pau amolecer e sair de dentro dela. - Nem acredito que tirei o selo dessa bundinha. Nunca vou me esquecer desse dia, nunca - falou. - Se eu soubesse que era tão bom já tinha feito antes - disse Helena, baixinho. - Agora que esse cu conheceu rola, vai querer o tempo todo e a minha vai tá sempre pronta para lhe servir.

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Comentários

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Helena manda suas fotos de sua Bundinha e da sua bucetinha estou curioso em ve-las luis.jean@bol.com.br

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Já está pronta para uma festa que acaba em suruba e uma bela DP.

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Eu já tinha imaginado você fodendo com Soares, agora você ja está preparada pra dá esse cu bem gostoso, bati muita punheta pensando ser eu que comeu esse cu delicioso gozei muito.

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Soares... Eu sabia que tu não era santo seu velho hahaha... Se fazendo de bonzinho mas agindo na malícia...

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Soares velho de guerra mandou ver. Conto excelente, com Ananda cada vez mais puta. Ótimo!

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impressionada :O kkk ótimo, continua!

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