MOLEQUE GARANHÃO SEDUZ MÉDICO PASSIVO

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 855 palavras
Data: 08/04/2015 17:19:43
Última revisão: 18/02/2017 16:56:29

Este trecho é uma sequência do que já foi publicado aqui com o título:

OBSESSÃO (COMENDO O MÉDICO GOSTOSÃO E MOSTRANDO QUEM MANDA)

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Na manhã seguinte levantei bem cedo. Não havia pregado os olhos a noite inteira, analisando a reação do moleque. Realmente, não tinha passado pela minha cabeça a possibilidade de uma "proibição" dessa natureza. Pior, de minuto a minuto me vinha um frio na barriga ao lembrar a violência das suas atitudes. Morria de medo só de pensar nele me agredindo como tinha feito com meu ex no passado.

Enquanto passava o café, ouvi passos na direção da cozinha. Mais uma vez fui tomado pela ansiedade. Como ele estaria agora? Será que tinha se acalmado?

A mão pesada me tocou com suavidade, causando arrepios. Bem atrás de mim, Denilson ficou na ponta dos pés para alcançar a minha orelha, dando mordidinhas enquanto falava com a voz grave, bem dentro do meu ouvido:

- Senti saudades doc... - A mão agora entrava pelo elástico da calça de pijama para acariciar minha bunda. - Tive até que bater punheta, olha que pecado...

Aliviado, percebi que pelo menos no momento não teríamos outra cena daquelas. Ainda assim, preferi me manter impassível, continuando a minha tarefa sem nem olhar pra trás.

- Que isso...? Tá manhoso gatinho...?

O tom continuava carinhoso enquanto sua língua e suas mãos trabalhavam em mim. Estava difícil resistir e não amolecer, me entregando ao tesão que já dominava o ambiente. Foi quando ouvi a palavra rara naquela boca que sugava minha nuca:

- Desculpa doc... - A alegria durou pouco quando ele prosseguiu - Você sabe que detesto te machucar, não entendo porque fica me provocando.

- Eu provocando Dê? - Minha reação foi espontânea e nem medi consequências para continuar. - Que horas eu te provoquei? Só falei do congresso que queria ir, uma coisa importante pra mim...

A essas alturas já estávamos de frente a frente. Com dificuldade, eu tentava sustentar o olhar dele. Antes que pudesse prosseguir, como de costume fui cortado no meio do raciocínio:

- Doc, você precisa entender que não é igual seus coleguinhas, tipo o folgado do Marcos. Você não é livre pra sair viajando sozinho. - Embora houvesse ironia na fala, pelo menos ele não estava agressivo. - Você tem dono, e o seu lugar é ao lado dele, ou então em casa, cuidando da roupa, da comida, assim, das coisas dele. - Era surrealista ouvir este discurso, antiquado até mesmo para o casamento dos meus avós. - Olha doc, você agora tem um macho, que te assumiu... - Arregalando os olhos para dar ênfase às suas palavras, soltou as pérolas. - Nem camisinha uso mais com você, tá vendo? Você não é mais um desses viadinhos que ficam se oferecendo de noite, tipo quando te peguei naquela balada.

Meu sangue começou a ferver. Como podiam sair tantos absurdos da boca de um garoto de pouco mais de 20 anos? Nem o dedo firme que agora se dedicava a pressionar meu cu conseguia aplacar a indignação que subia pela minha garganta:

- Olha Dê, eu nunca fui um "viadinho que ficava se oferecendo na noite".

- Tá bom, tá bom meu gostoso... Acho que peguei um pouquinho pesado agora. - O sedutor falava sem convicção, aproveitando para enlaçar minha cintura, diminuindo o espaço entre nós. - O que tô falando doc, é que você agora tem suas obrigações com seu homem... Heim... Não tem...? - A voz quase sussurrada no ouvido tornava minha respiração ofegante. O espaço entre nós já era nenhum e ele me apertava contra seu corpo pequeno e forte. Com a proximidade o beijo foi inevitável. Minhas pernas bambearam e senti a língua grossa quase atingir a minha garganta, enquanto era amparado pelos seus braços viris.

Afastando um pouco sua boca da minha, Denilson falou, olhando bem dentro dos meus olhos, com a velha expressão enigmática:

- Aqui doc... Semana que vem vou fazer um ganho legal. Aí na outra te levo pra um fim de semana. Tá, não vai ser nenhum hotel cinco estrelas, mas a gente pega uma pousadinha, numa praia. Heim? - Abrindo um sorriso de orelha a orelha, ele continuou. - Tá bom, a gente tem saído pouco, você tem razão, tá precisando mesmo dar uma descansadinha, mudar de ares. Heim? - Seu olhar era apaixonado. - Olha só, com seu homem do lado, vai poder até usar uma sunguinha, exibir esse corpão que é meu.

Um beijo molhado foi o ponto final do seu convite. Diante desta conclusão do assunto, percebi claramente que estava definitivamente enterrada a possibilidade de participar do tal congresso.

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