A Melhor Transa da Minha Vida.

Um conto erótico de Kauffman
Categoria: Homossexual
Contém 680 palavras
Data: 07/04/2015 15:54:51

Após desentendimentos com o crush e forninhos vividos com um ex, estava eu todo carente em casa no sábado a noite, quando um boy me chama para tomar sorvete.

O "problema" é que ele é muito desprovido de beleza. Porém ele disse que só queria sair pra cv e talz... Aceitei pq sou fácil.

Marcamos as nove, oito e quarenta e cinco ele tava na porta da minha casa me esperando no carro.

Entrei naquele automóvel lindo e ele já jogou todas suas gírias micareteiras pra cima de mim. No rádio tocava um sertanejão universitário.

Não sei explicar o motivo, mas assim que ele ligou o carro eu tremi todo. Ele dirigia de uma forma muito gostosa de ver, com a mão pra fora e virando o volante com uma mão só.

Eu ja tava todo molhado quando ele colocou a mão na minha perna. Que mão!

Era bem quente, pesada e muito áspera. Parecia que ele usava uma lixadeira como creme hidratante.

Nisso eu ja tava sem força na perna, papo vai, papo vem e aquela cara de safado me matando.

Aquele cheiro de perfume kaiak e aquele sapatênis marrom horrível me mostravam que eu estava desbravando um território novo, emergindo do desconhecido e planando sobre uma nova escala de prazer.

Tomamos nosso sorvete e ele sempre muito educado, todo atencioso, olhava nos meus olhos com carinho mas tb com vontade de fuder.

Fui tratado como uma pedra preciosa, lapidado lentamente com palavras fortes e rústicas.

Descobri que ele ainda estava se assumindo e que tivera poucos relacionamentos com outros rapazes. Namorou dois anos com uma menina e chamava-a de "minha muié".

Saindo da sorveteria, entramos no carro e no primeiro sinal vermelho ele me beijou. A mão atrás da minha nuca não negava a rusticidade daquele cidadão que trabalha na firma e almoça marmita.

O mamilo ja tava coçando com aquele beijo, quando ele resolve arrancar o carro e sair a 200 por hora na avenida. Perguntou se podia dar um pião, mas eu falei que era melhor não.

O auge das minhas fantasias foi quando ele contou que ja foi traficante, mas que tinha largado essa vida por problemas com a família.

Paramos num estacionamento escuro aqui da cidade e fomos para o banco de trás. Ele continuava me elogiando, falando do meu beijo e do meu corpo. Foi me ganhando naquele lero gostoso de favelado, naquele papo safado porém com muito respeito e cautela.

Nasceu em mim um útero que tremia, efervescente, voluptuosamente e que remexia de prazeres carnais totalmente libertos de qualquer amarra estética e social.

Ele tirou a camisa e tudo que eu me lembro foi de rodar e rodar e rodar e eu disse segura que nos vamos bater e nós batemos, e ele rebolando em cima de mim com a mão tampando toda minha cara e apertando-a com uma força carinhosa.

Na troca de posições fiz o primeiro cunete da vida dele (fui descobrir posteriormente). Ele gemia muito gostoso, aquela voz grossa tremia o carro todo e aquele cu piscava mais que semáforo estragado. Nada como um semi virgem recém assumido e com tesão de toda uma vida reprimido.

Ele tornou a subir em cima de mim, cavalgando forte (mas sem penetração, só passando na portinha), me desmontando todo debaixo daquele corpo de pedreiro.

Eu ja nao tava aguentando segurar mais, aquela bunda morena lisinha, molhada de suor e aquele saco esparramado por cima da minha barriga.... Ejaculei.

Tudo passou em câmera lenta, via por entre os dedos dele os vidros embaçados, ouvia a respiração ofegante e sentia o cheiro daquela putaria no ar quente e denso.

Encostei a mão no pinto dele e imediatamente tb gozou, tremendo muito e gritando.

Ficamos esparramados naquela bagunça melada, com o coração acelerado e o suor pregando.

No fim das contas levantamos e ele me levou em casa, naquela cena maravilhosa dele passando marcha com uma só mão, sem camisa e ouvindo funk alto.

Me ligou no outro dia, disse que tinha comprado chocolates de páscoa e que queria me levar pra passear no interior.

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