Filme em famíilia

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 2385 palavras
Data: 07/04/2015 12:10:34
Última revisão: 07/08/2018 20:25:18

Meus pais se divorciaram quando eu tinha 7 anos de idade e minha irmã Gabriela havia acabado de completar 6 anos, a relação dos meus pais sempre foi de amizade e um desejo intenso, mas por conta de trabalho, bebidas e terceiros não conseguiram levar adiante. O que não impediu minha mãe de permitir a guarda dos filhos para o meu velho.

Dez anos se passaram e meu pai a rotina de passar a semana na casa da minha mãe Isabella, hoje com seus 37 anos e os finais de semana na casa do Arthur (tenho dificuldades para chama-lo de pai) que apesar dos seus 40 anos, conseguia manter uma feição jovial e um corpo atlético. Gabi e eu geralmente achávamos os finais de semana com ele tediosos, ainda mais quando atingimos certa idade e nossos amigos saiam, incluindo o namorado da Gabi, o que a deixava muito nervosa.

Como tradicionalmente, Arthur nos buscou às 14h e pouco, atrasado como era do seu feitio. Pelo seu cheiro pudemos notar que a sua sexta a noite foi bem agitada e regada a muito álcool, adentramos o carro após um cumprimento breve e esperamos as provocações corriqueiras dos nossos pais enquanto se despediam. O dia foi relativamente tranquilo e tudo parecia que iria terminar assim, até estarmos todos assentados em frente a TV, já com trajes de dormir e assistindo um filme com cenas bem sensuais, não havia nenhum tipo de erotismo explicito mas as cenas eram suficiente para despertar a imaginação (e consequentemente a líbido) de muita gente.

Arthur estava em uma poltrona próxima, apenas com uma camiseta surrada e uma calça jeans, desfrutando dos últimos goles de sua cerveja. No sofá ao lado, Gabi encontrava-se apenas com uma camisa grande que bem na voltinha de sua bunda, uma calcinha preta que entrava em um contraste sexy com sua pele branca e os cabelos castanho-escuros em seu rosto que apoiava-se em meu ombro. Eu estava trajando apenas um samba-canção, o que causava um certo desconforto em situações como aquela. Com o desenrolar do filme, as cenas iam ficando ainda mais provocantes e criávamos uma empatia forte com os personagens, meus olhos corriam da tv para o corpo da minha irmã, aquelas pernas dobradas sobre o sofá e o modo como sua blusa erguia suavemente mostrando centímetros a mais do volume de sua bunda empinada faziam meu caralho dançar no samba-canção, acredito que ela tenha reparado no volume crescente do mesmo ainda que eu tentasse esconder dos dois. O filme deu intervalo e o Arthur se levantou para ir ao banheiro, não sei se foi desculpa ou se era realmente verdade, mas aquele tempo a sós com minha irmã era o que eu estava desejando. Gabi espreguiçou-se, levantando bem seus braços de modo que sua blusa erguer-se e me mostrasse sua calcinha por completa, ela abriu um sorriso pervertido e fraco no canto do rosto e me perguntou em tom baixo e provocativo se o filme estava interessante, respondi a ela com um tom de brincadeira que iria ficar mais, mas que precisava pegar uma coberta por causa do frio daquela noite. Fui até o quarto e fiz o que havia dito, peguei o edredom grosso e grande e voltei para a sala, para minha infelicidade (talvez) o Arthur já estava de volta e dessa vez assentou-se do outro lado da minha irmã, fingi estar tranquilo com aquela situação e voltei ao meu lugar, cobrindo-me e entregando a outra metade da coberta para a Gabi.

Não sei se foi intencional ou por inocência, Gabriella se cobriu e pediu naquele mesmo tom manhoso para o Arthur buscar um copo de suco para ela, realmente é difícil negar aquele timbre de voz com uma feição tão bonita e assim que nosso pai saiu do cômodo coloquei uma das minhas mão sobre sua coxa e passei a alisa-la com desejo, sem medo de um possível reluto da parte dela. Consequentemente, aquela ninfeta fez o mesmo, alisando minha perna suavemente e já adentrando o samba canção num ritmo lento e cobiço. Ouvimos o barulho da geladeira bater e a mão delicada da minha irmã correu para o meu caralho já duro, apertando-o com um pouco de força e passando a ponta do polegar sobre a cabeça do mesmo, lustrando-a e limpando o excesso de porra que ali continha. Os passos do Arthur estavam começando a ficar mais forte, minha irmã retirou sua mão do meu cacete e levou o polegar direto na boca enquanto me fitava de maneira tentadora, sugou toda aquela pequena quantidade de porra em uma mamada gostosa em seu dedo e virou-se para o Arthur na sequencia que chegava até a sala com um sorriso inocente enquanto o agradecia. Eu parecia um robô jogado ali do lado dela, estava tão excitado e preocupado que não sabia bem qual reação demonstrar, ficava apenas encarando a tv e buscando controlar a pulsação do meu caralho que parecia querer explodir naquele samba-canção. Minha irmã ainda provocou, talvez por maldade ou prazer, dizendo com um gemido bem gostoso: “Hmm, tá gostoso, maninho.” Decidi entrar na brincadeira, virei para o Arthur e tentei ser o mais convencível possível: “Será que você pode pegar para mim também, pai?” - Ele relutou, mas depois de uma pequena insistência acabou cedendo e resmungou: “Mas se eu perder partes do filme, vocês vão ter que me contar depois.” Caminhou até a cozinha novamente e mais que depressa retirei a coberta do meu corpo com uma das mãos e livrei meu cacete do samba-canção com a outra, deixando meu mastro saltar para fora em um pulo e ficar a centímetros da minha irmã e ordenei: “Tá gostoso? Então mama.” Ela olhou para a direção da cozinha por alguns instantes enquanto levava uma das suas mãos a base do meu cacete e caiu de boca, engolindo primeiramente a cabecinha e passeando com a língua sobre a circunferência da mesma, iria me punhetando com sua mão enquanto investia sua cabeça vagarosamente em mamadas suaves e não muito profundas, seus seios pequenos e durinhos raspavam contra minha pele por cima da sua camisa e podia ver a vadia usando sua mão vaga para estimular seu clítoris por cima da calcinha. Ela se deliciava com meu caralho, parava de chupa-lo para passar a cabeça babada por seus lábios e rosto, aumentava e diminuía o ritmo da masturbação aleatoriamente e me permitia entrelaçar os dedos em seus cabelos, deixando-me puxa-los levemente enquanto a provocava com ofensas entre suspiros altos e ofegantes.

Ingenuidade da nossa parte, deixamos o tempo passar e esquecemos do perigo, fomos pegos no ato pelo Arthur que não hesitou em se fazer de despercebido. Com sua voz rouca e tom baixo e sereno, disse chamando-nos a atenção: “Mas que porra é essa?” - Recompomos rapidamente no sofá voltando a nos cobrir enquanto ele apenas nos observava com um olhar curioso, aparentemente surpreso mas concluiu: “Tirem essa coberta, agora.” - Sabíamos que o pior estava por vir (ou não) e obedecemos, deixando revelar que o samba-canção estava abaixado e meu caralho ainda duro e todo babado a mostra. Ele me encarou por alguns instantes e depois fez o mesmo com a Gabi, o filme já estava entrando em mais uma das cenas quentes e ele sugeriu: “Tire a camisa, seja solidária ao seu irmão.” - Ainda sem entender e movida pelo desejo e receio, ela retirou calmamente, deixando sua barriguinha e seios delicados e rosados a mostra, deixou sua camisa entre suas pernas e ambos ficamos olhando nosso pai ali, diante de nós e atrás dele a cena provocante do filme. Ele juntou-se a nós no sofá sem falar nada, assentou-se novamente do lado da Gabi e ficou assistindo aquela cena provocante enquanto parecia refletir, ficamos estagnados sem nenhuma reação aparente por alguns segundos que chegaram a parecer horas, logo Arthur desabotoou seu jeans e o puxou para baixo junto a cueca revelando seu caralho igualmente duro e disse: “Seu pai não merece atenção também, filha? Vem cá.” - Ao término da frase do Arthur, um alívio grande tomou conta de mim ao perceber que ele não estava zangado e uma excitação parece ter preenchido a Gabi que não hesitou em mamar aquele cacete com vontade, ela parecia uma putinha insaciável pela forma que foi conduzindo seus lábios pelas dimensões daquele caralho a medida que ia ingerindo-o. Tal movimento brusco e repentino fez sua bundinha ficar exposta para mim, com aquela calcinha toda enfiada e decidi contribuir, apenas afastei a mesma para o lado e fui acariciando sua buceta lisinha a caminho do seu grelinho, estimulando-o com a ponta dos dedos e voltando com carícias sobre seus lábios menores aos poucos. O som das mamadas e os gemidos abafados da Gabi pareciam abafar o som da tv, ainda que os olhos do Arthur mantinham-se intactos no filme. Aproveitei-me da situação depois de algum tempo desfrutando daquela cena e ajoelhei-me ao sofá, comecei a pincelar a cabeça do meu caralho contra a intimidade e rabo da minha irmã que forçava sua bundinha contra meu corpo e rebolava timidamente enquanto chupava, lambia e sugava todo o caralho do Arthur, comecei a introduzir meu caralho em sua bucetinha lentamente apenas pelo prazer de ouvir a vadia gemendo durante aquelas mamadas.

Permanecia insistindo com aquelas provocações e vez ou outra enfiava a cabeça do meu caralho na entrada da bucetinha da minha irmã, o fato dela não ser mais virgem surpreendeu a mim e ao meu pai a princípio mas o calor do momento não nos deixava pensar nisso. Gabriella simplesmente interrompeu suas chupadas no caralho do meu pai e esquivou-se das minhas provocações com os seguintes dizeres: “Você não vai me foder sem camisinha.” - Limpou rapidamente o excesso de baba que corria sobre seus lábios e posicionou-se no colo do meu pai lentamente enquanto concluía: “Mas eu sei que você pode, já que não quis engravidar mais ninguém” - Encerrou a frase conduzindo aquele caralho latejante e babado para a entrada da sua buceta e sentou-se com força sobre ele, permitindo-o rasga-la com força e soltou um gemido longo e sensual, um misto de dor e prazer em abundância. Por algum tempo assistia aquilo, via as mãos pesadas do meu velho percorrer o corpo da minha irmã e derrapar por suas curvas enquanto este roçava a barba a maçã do seu rosto e mordiscava suavemente o pé da sua orelha. Gabi rebolava e quicava suavemente, tentando acostumar com aquele cacete enquanto gemia descontroladamente e abafadamente devido a tentativa falha de conte-los com uma mordida nos lábios inferiores. Uma vez que seus movimentos tornaram-se constantes e a mesma já se deliciava com aquela cavalgada cada vez mais intensa e profunda, ela virou-se para mim com uma feição exausta, bela e totalmente pervertida e convidou-me a comer seu rabinho junto. Ao ouvir aquele convite, Arthur acomodou-se no sofá de modo que a bunda da Gabi ficasse mais empinada, riu em tom de deboche e disse: “Mas vem logo que essa safada sabe como nos fazer gozar rápido.” - Cuspi na cabeça do meu pau e espalhei a saliva por toda a área, avistei seu rabinho piscar para mim enquanto sua buceta era toda preenchida pelo cacete do meu pai e aproximei-me. Tentei enterrar a cabeça naquele rabo delicioso umas duas ou três vezes antes de conseguir, ela gemia de dor mas parecia firme em querer realizar aquilo, meu velho bombava suavemente seu caralho na buceta dela como estímulos. Assim que meu caralho deslizou-se com dificuldade até minhas bolas baterem em sua bundinha, minha irmã apenas começou a rebolar, vagarosamente, tentando se re-acostumar outra vez, mas com os dois cacetes ao fundo dela. No começo, seus rebolados eram lentos e fracos, nossas mãos iam abusando do seu corpo, o Arthur já brincava com a boca em seus seios e eu ia distribuindo beijos e chupões pelo seu pescoço e nuca, ressaltando em tom ofegante o quão gostosa e apertada ela era. Tais incentivos ajudaram a garota a se soltar e ela já rebolava, pedia para ser fodida entre gemidos, era nítido o seu prazer em seu rosto, corpo quente e a sonoridade dos seus gemidos cada vez mais altos e constantes.

Começamos a fode-la intercaladamente, ora meu caralho era socado em seu rabinho, ora as bolas do meu pai batiam violentamente contra a intimidade da Gabi em uma penetração profunda e forte, nossas intimidades pulsavam a medida que adquiríamos um ritmo mais frenético e intenso, os corpos suavam e roçavam-se de desejo. Não demorei muito para encher aquele rabinho apertado e quente de porra, retirei-o por completo de lá e pude ve-lo se contrair aos poucos com o excesso de porra escorrendo do mesmo, cai exausto no sofá com um sorriso de satisfação no rosto e o meu mastro ainda latejando. Os dois pareciam ainda no ápice do prazer, em poucos movimentos posicionaram-se de quatro de frente para mim, Arthur bombava seu caralho de forma voraz e a feição da minha irmã era realmente bela, seus olhos semi-cerrados, seios balançando a cada investida, lábios entre-abertos e os cabelos jogados no rosto não a impediram de agarrar meu caralho com uma das mãos e aperta-lo com força. Suas pernas estavam trêmulas, seu corpo se movimentava apenas com o ritmo das estocadas, seus gemidos aumentaram de forma espantosa e tudo indicava um orgasmo diante de mim. Ela caiu sem forças em meu colo e interrompeu as bombadas do meu velho, com seu rosto próximo a minha virilha e bundinha empinada para meu pai, pode olhar com o rabo do olho o mesmo se acabar em uma punheta rápida e com o olhar fixo em sua intimidade até gozar em suas costas e bundinha.

Arthur assim que gozou, suspirou fundo umas três ou quatro vezes e se levantou em direção ao banheiro. Eu e minha irmã ficamos apenas exaustos no sofá, trocando alguns olhares e sorrisos enquanto recuperávamos o folego, os créditos do filme passavam na TV e memorizamos o nome. Depois de um tempo, cada qual foi para o seu quarto preparar-se para o banho e para uma longa noite de sono, no dia seguinte optamos por não comentar o ocorrido e agimos normalmente, exceto pela surpresa do meu pai ter alugado o filme na locadora mais próxima logo cedo.

Será que minha mãe irá aceitar?

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