Os policiais me revistaram direito! parte 5

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 2423 palavras
Data: 04/04/2015 06:01:55

Se não fosse por minhas roupas, tudo estava acontecendo como no outro dia. Ouvi a buzina, o carro já estava manobrado perto do portão. O Brancão estava ao volante, sem uniforme como o Negão. A diferença também era o clima sério. Eles mal me cumprimentaram e já se direcionaram para a sala, enquanto trancava o portão.

Também mantive uma postura marrenta. Eu usava um bermudão e um tênis tipo esqueitista, com uma camiseta preta bem larga, um gorro enfiado na cabeça e óculos escuros. Era meio cômico, mas até que me deu um ar de “nóia”.

Entrei na sala, tranquei a porta, mas nem tive tempo de começar a fazer meu discurso no papel de delinquente. O Brancão me encostou na parede, segurando firme em meu rosto, fazendo-me olhar diretamente para ele:

— Não quero saber de viadinho meu desligando o telefone na minha cara! Puta tem respeitar seu dono, ouviu? Da próxima vez te dou um esfrega de jeito!

Não respondi. Sorte minha estar de óculos escuros, se não ele tinha percebido meu olhar apavorado. Com a mesma rapidez que ele me pegou, ele me soltou. Apanhou a sacolinha com algumas cervejas e um queijo e me entregou dizendo-me para por para gelar e picar o queijo. Pegou a mochila que estava com o Negão e disse que iam se arrumar no quarto.

Detive-os:

— Vocês vão ter que se trocar no banheiro. Não podem entrar no quarto agora!

— Olha lá o que vai fazer, hein cara! — O Brancão me advertiu.

Retomei uma postura marrenta:

— O castigo está pronto. Tão com medinho, é? Vão dá uma de milico frouxo?

— Quero ver você ficar com essa banca toda, quando a gente tiver arrebentando esse seu cu arrombado!

Não me amedrontei:

— Trouxeram as algemas? Quero elas agora, junto com as chaves!

Meio puto o Brancão abriu a mochila e me entregou o que pedi. O Negão o imitou, também me entregando suas algemas. Ele se mostrava muito desconfortável naquela situação, mas seguia as ações do Brancão. Os dois se trancaram no banheiro.

Pus a sacolinha com cerveja e o queijo na geladeira. Fui para o quarto, levando as algemas. Enrosquei-as no gradil da cabeceira de minha cama. Sentei-me na beirada da cama e fiquei esperando os dois saírem do banheiro. Quando percebi a porta do banheiro se abrindo, levantei e me pus na soleira do meu quarto, na postura mais marrenta que consegui, ordenei que eles entrassem e se deitassem na cama.

Ao se deitarem, pedi que o Brancão algemasse o Negão na cabeceira da cama. O Negão ainda se mostrava muito desconfortável com a situação e meio resistente deixou que o Brancão o algemasse. Observei bem como foi feito. Então o imitei, algemando agora o Brancão.

Deixei-os deitados na cama, um ao lado do outro, os braços esticados acima da cabeça com os pulsos presos na cabeceira.

Sentei numa cadeira que tinha deixado em frente a cama e fiquei observando-os em silêncio.

O Negão ainda mostrava uma cara fechada, mas o Brancão demonstrava curiosidade, esperando o que eu faria para castigá-los.

Fiquei ainda um tempo parado, vendo-os ficando impacientes, então determinei:

— Que estão fazendo aí parados! Vamos virem e fiquem de quatro pra mim!

— Eu falei que num quero nada de frescura com meu rabo, não!

—Eu sei o que tu falou! Sei bem o que posso ou num posso fazer! Fica tranquilo que num vou quebrar nenhuma regra! Agora cala a boca e fica de quatro!

Seu olhar era uma mistura de dúvida, de raiva e de tesão. Ele olhou para o Negão, que se mostrava todo desconfortável com a situação. Mas, desajeitado por estar com as mãos algemadas na cabeceira da cama, acabou por ir se virando e ficando de quatro. O Negão, de cara muito fechada, copiou o colega, sem deixar de reclamar:

- Vê lá que vai fazer, num sou viado não!

Fiquei uns segundos observando a cena. Dois PMs fardados, algemados e de quatro na minha cama. Não pude deixar de observar aqueles rabinhos empinados para mim, marcados nas calças justas das fardas.

Levantei de minha cadeira, fui até a cômoda e apanhei alguns consolos que tinha deixado lá. Joguei em cima da cama entre os dois. O Brancão tentou argumentar que eu não poderia usar aquilo, mas não o deixei terminar de falar:

— Vão ficar reclamando é? Não vão pagar o castigo? Vou aproveitar que vocês estão presos aí e vou fazer o que quiser. Num quero ouvir nem um pio!

O Negão finalmente quebrou seu silêncio:

— Isso vai dar merda! Se tu mexer no meu rabo, você tá fudido!

— Cala boca e obedece. Se não o castigo vai piorar!

O Brancão voltou a falar das regras eu o interrompi:

— Sei bem o que estou fazendo. Num vou quebrar regra nenhuma não! Não sou igual a vocês, que num tem palavra. Agora num quero ouvir nem mais um pio! Se eu ouvir mais uma reclamação, vou sair daqui e telefonar pra delegacia pra eles virem soltar vocês.

Os dois se calaram, mas com a cara amarrada. Percebi que estava no limite e tinha que tomar cuidado, se não realmente ia dar merda. Mas continuei com meu plano.

Fui até o Negão, que era o que estava mais desconfortável, então decidi começar por ele. Fui passando minhas mãos por suas coxas e fui subindo, não resisti e dei uma bela apertada naquele rabinho durinho e empinado. O Negão tremia, acho que de medo e de raiva. Então não me demorei muito e corri minhas mãos pelos seus quadris até alcançar o fecho de seu cinto. Lentamente o abri e o retirei. Também lentamente abri sua calça e fui abaixando-a com sua cueca, até a metade de suas coxas, deixando aquele bumbum peladinho para mim. O Negão estava com os músculos todos tesos, demonstrando a sua apreensão. O Brancão observava curioso, com um sorrisinho safado no rosto.

Abaixei-me ficando com a cara diante daquele rabinho negro. Comecei a cheirar e a soprar, tomando cuidado para não encostar em sua pele. Sentia o cheiro daquele rabo de macho ao mesmo tempo que via aquele cuzinho comprimido entre as bandas da bunda, piscando e se contraindo. Tive que me segurar pra não cair de língua naquela delícia, sabia que estaria quebrando a regra de não enfiar nada no cuzinho deles.

Então deixei o Negão e ataquei o Brancão. Fazendo o mesmo ritual. Demorei-me mais em cada fase, pois percebi que o Brancão estava mais confortável com a situação, na verdade estava curtindo tudo o que eu fazia. Quando abaixei sua calça, não pude deixar de observar seu pau trincando de tão duro. Sua bundinha branquinha e muito peluda era uma deliciosa visão. Fiz a mesma coisa que com o Negão, fiquei cheirando e cafungando bem na altura de seu cuzinho que piscava. Avancei um pouco mais. Agarrei aquele bumbum com minhas mãos e arreganhei bastante deixando o cuzinho todo exposto e soprava fazendo o Brancão arrepiar. Não resisti e passei a língua. O Brancão não reclamou. Não perdi tempo e comecei um cunete guloso. Lancei meu olhar para o Negão. Percebi seu pau duro. Ele estava gostando de me ver bolinando no rabinho de seu colega. Percebi que o Brancão tinha gostado de minha língua em seu cu, mas preferi não avançar mais, nem quebrar mais regras.

Levantei-me e observei rapidamente aqueles rabinhos à mostra. O contraste de cor, mas os dois eram igualmente deliciosos. Curvei o corpo para alcançar um dos consolos que tinha jogado na cama. Peguei o maior, um avermelhado, muito grosso. Percebi o olhar dos dois muito apreensivos. Lentamente fui esfregando aquele pau de borracha pelo meu corpo, enquanto ia tirando cada peça de minha roupa, até que fiquei nu.

Apanhei uma bisnaga de lubrificante e fui espalhando o creme pelo consolo e também pelo meu pau, deixando a ambos muito brilhosos e melecados. Comecei a brincar atrás dos dois. Ora me posicionava atrás do Brancão, quase esfregando meu pau em seu cu, enquanto esticava a mão aproximando o consolo do cu do Negão. Depois invertia a posição. Os dois tremiam, certamente com medo de que eu realmente tentasse enrabá-los.

Dei por terminada essa parte do castigo. Joguei o consolo longe. Peguei os demais e também joguei no chão. Mandei que eles se virassem, se deitando na cama de lado, ficando um de frente para o outro. Observei eles desajeitados por estarem algemados, se virando e conseguindo ficar do jeito que mandei. Deitei-me entre os dois machos e declarei:

— Agora vocês podem me enrabar! Se conseguirem, porque só solto a mão de vocês depois de tomar leitinho no cu!

O Brancão que estava a minha frente, não perdeu tempo e já foi se encostando em mim, pedindo:

— Então vira esse cuzinho pra cá!

Nem deu tempo de reagir e senti o Negão me pressionando com seu corpo, fazendo-me de sanduíche.

Não dei mole para os dois. Fui rolando entre eles, sentindo suas picas irem se esfregando em mim, cada vez mais duras e com vontade de me enrabar, mas quando sentia que algum deles conseguia posicionar seu pau em minha regada, pincelando meu cuzinho, tratava de me mexer e virar impedindo a penetração.

No começo os dois agiam independentes, tentando me comer a qualquer custo, mas depois começaram a ir se ajudando, tentando me imobilizar, pressionado seus corpos contra o meu para não deixar que eu me virasse e impedisse a penetração.

Estava cada vez mais difícil evitar, mas eu dava um jeitinho e escapava daquele sanduíche, tirando os paus da reta de meu cuzinho. Sentia o pau dos dois cada vez mais duros e mais melados, doidos para me enrabar de vez. Meu corpo já estava todo arranhado, por causa dos botões das fardas que riscavam minha pele, de tanto que eles me imprensavam e eu forçava meu corpo contra o deles para conseguir me virar.

Foi quando o Brancão que estava de frente comigo, se contorcendo conseguiu enlaçar minhas pernas com as suas me dando uma chave de perna e realmente me imobilizando:

— Vai Negão, mete nesse cu!

Não foi questão de um segundo e senti a força do corpo do Negão me pressionando por trás contra o corpo do Brancão. Senti a pica forçar minha bunda, para logo em seguida arrombar minhas preguinhas de uma vez.

Dei um grito por causa da metida forte, mas delirando de prazer.

O Negão afoito já começou o vai e vem fodendo meu cuzinho e gemendo alto. Estava nas alturas de tanto tesão, mas sabia que naquele ritmo e com o tesão do Negão ele gozaria rápido. E eu queria mais. Então declarei:

— Temos um campeão. Você merece um prêmio.

Sem parar de me foder , ele me perguntou:

— Delícia, que prêmio é esse? Hein?

— Deixa eu levantar que eu já mostro!

— Que isso! Agora que eu consegui te enrabar, não vou deixar você escapar não!

—Você vai perder a surpresinha que tenho pra você?

Ele ainda deu umas estocadas fortes, para então se desgrudar de mim e relutante tirar seu pau de minha bunda.

Pedi que o Brancão soltasse minhas pernas, levantei-me e apanhei as chaves das algemas na mesinha de cabeceira.

— Você ganhou sua liberdade!

— Nossa, mas eu tava tesudo te comendo assim!

Nem liguei, apenas comecei tentar soltar as algemas do Negão. Parece fácil, mas ô coisinha encrencada para se abrir. Quando finalmente soltei as mãos do negão e já ia colocando as chaves novamente na mesinha, escuto o Brancão:

— E eu! Também quero me soltar e comer minha putinha!

— Você quer me comer é? — Instiguei, já subindo por cima dele, fazendo-o ficar de costas para cama e com o pau para cima. Não perdi tempo e já fui sentando naquele pau, vendo a cara de tesão do Brancão. Foi a vez do Negão reclamar:

— E cadê meu prêmio?

Olhei para trás com cara safada e com as duas mãos dei tapas em minha própria bunda:

— Tá aqui, ó. É só vir pegar.

O Negão entendeu o recado e já colou seu corpo por trás do meu. Encaixando seu pau em minha bunda já atolada pelo pau do Brancão. Alcançou meu ouvido e sussurrou:

— Eu acho que você acabou com o lubrificante aquela hora.

— Eu sei – respondi.

Num sussurro ainda mais tesudo ele perguntou:

— E eu posso?

Respondi já todo entregue:

— O prêmio é seu. Só num judia, viu?

Joguei meu corpo por cima do corpo do Brancão, alcançando sua boca e o beijando, tentando deixar minha bunda mais empinada e relaxada.

O Negão foi forçando seu pau, sem pressa, pedindo para eu relaxar. Logo meu cuzinho cedeu e seu pau foi alargando meu anelzinho e se alojando junto com o pau do Brancão.

Deixei o beijo do Brancão para soltar meu gemido de tesão total.

Meu corpo estava todo arrepiado. O tesão foi ao máximo ao perceber que estava cavalgando em um policial fardado algemado em minha cama, olhando-me com a cara mais safada do mundo, enquanto outro policial também me fodia por trás, cafungando em meu pescoço.

Só a penetração foi carinhosa, pois logo o Negão estava estocando forte e o Brancão não perdeu tempo e do jeito que podia também lançava seu quadril para cima para estocar meu cuzinho. Nós três éramos animais no cio, gemíamos, gritávamos e nos contorcíamos. O Negão foi o primeiro a pulsar explodindo em gozo. Em seguida o Brancão também me encheu com seu leite. Mal agarrei meu pau e gozei horrores, melando toda a camisa da farda do Brancão, ainda sentindo os dois paus pulsarem dentro de mim.

Eu e o Negão caímos exaustos lado a lado na cama, ofegantes como o Brancão nos recuperando do gozo.

Foi o Negão que tomou a iniciativa de se levantar, apanhar as chaves e soltar o Brancão. Não comentamos nada. Os dois saíram do quarto, indo em direção ao banheiro logo voltando já com suas roupas de paisana. Eu continuava jogado na cama ainda me sentindo nos céus com aquela transa. Eles pediram-me para ir abrir o portão, pois precisavam ir.

Nem me vesti, apenas me levantei e fui abrindo caminho entre eles, rumo ao quintal. Eles me olhavam, não acreditando naquilo.

Confesso que à porta, dei uma boa conferida, confirmando se como sempre a rua estava deserta. Corri ao portão, destranquei e o abri. Os dois rapidamente entraram no carro. É claro que o Brancão não perdeu a oportunidade de primeiro me dar um belo tapa na bunda, chamando-me de puta sem vergonha.

Logo que partiram, apressei-me em trancar o portão e a casa, jogando-me na cama e dormindo feliz da vida.

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Comentários

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Muito bom! Ja ate imaginei situacoes que possam vir a acontecer entre voces...

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caraca véi!! pensei que não iria postar mais. gostei muito do conto nota 10!

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