Jogos de Prazer – Parte 4 (Aléxia)

Um conto erótico de Teçá
Categoria: Homossexual
Contém 683 palavras
Data: 29/04/2015 10:19:04
Última revisão: 29/04/2015 10:32:13

Já era rotina, faculdade de manhã, vôlei a tarde seja na quadra ou na areia. Faço educação física, apesar de meu pai não concordar. Estava na praia à tarde em um treino de vôlei, pouco antes meu pai me ligara dizendo que nos reuniríamos com as arquitetas que talvez fosse ficar responsáveis pela restauração da casa de minha falecida avó.

Antes de iniciar o coletivo vi uma mulher linda com cabelos castanhos claros, 1,60 olhos claros, não consegui definir a cor, nem magra nem gorda, mas possuía um corpo na medida certa. Ela se sentou na areia inicialmente olhando o mar, mas logo começou a observar nosso jogo. Tentei me manter concentrada no jogo, mas às vezes me pegava olhando para ela, em uma dessas olhadas a vi indo embora e no jogo perdi o tempo da bola e cortei com toda minha força para compensar, logo me arrependi a bola esta indo em direção àquela moça, gritei tentando avisá-la e corri em sua direção, mas a bola a acertou da mesma maneira.

Coloco as mãos em sua cintura tentando ajudá-la e senti como se um raio passasse por todo o meu corpo fazendo-o se arrepiar, uma sensação inesperada.

Eu: Você está bem? Deveria tomar mais cuidado ao ficar perto de um jogo de vôlei. – Disse com um sorriso bobo

Moça: Estou sim. Muito obrigada pela ajuda. – Respondeu grosseiramente.

Eu: Não precisa ser grossa. Até mais.

Fiquei sem entender a reação dela, tudo bem que a acertei com a bola, mas foi sem querer e ela estava muito próxima à quadra de areia de qualquer forma. Voltei para o jogo ficando até ser impossível continuar ali sem a luz natural, não gosto de jogar na areia com as luzes artificiais, por isso assim q elas tomam conta do local saio.

Em casa tomei um banho gelado e liguei para algumas amigas em busca de algo para fazer a noite. Nada nenhum programa. Decidi ligar para uma de minhas muitas amizades coloridas para aproveitar a noite, uma delas estava disponível então fui para a casa dela.

Eu: Oi linda. – A beijei com todo o desejo de momento. – Podemos ir para o seu quarto?

Barbara era nadadora, possuía um corpo moldado pela academia e pelos treinos constantes, afinal estava entre os melhores do estado há alguns anos.

Barbara: Oi Aléxia, que fogo é esse?

Aléxia: Nossa Barbara ta seca assim por que?

Barbara: Desculpa minha linda, vamos lá para o meu quarto que isso tudo melhora.

A beijei com vontade e desejo, era comum ficar com ela, mas dessa vez algo em mim estava diferente, seu beijo não me excitava como antes. Fomos para o quarto nos beijando, chegamos lá ofegantes, levantei Barbara fazendo-a passar suas pernas pela minha cintura, pressionei seu corpo contra a parede fazendo-a gemer, nesse momento me excitei como nunca antes. Desci os beijos pelo seu pescoço, tirei sua blusa e seu sutiã, desci os lábios pelos seus seios, coloquei-a na cama e mordi sua orelha, ela gemeu alto e pude sentir sua unha na minha pele, ela tirou minha blusa. Beijei seus seios, passei a língua entre eles. Mordi levemente, fazendo-a gemer baixo. Fiquei em seus seios por um bom tempo apreciando-os. Desci então pelo seu abdômen, tirei sua bermuda e beijei seu sexo por cima da calcinha, percebi que ela estava bem molhada de desejo, decidi provocá-la e fazê-la implorar por meus lábios e minha língua. Mordi a parte interna de sua coxa, beijei sua virilha e retirei sua calcinha, a vi se contorcer e morder os lábios, era evidente seu desejo, mas ela não iria me dar facilmente o que eu queria. Comecei a provocar mais, beijando seu sexo e passando levemente a língua por ele.

Barbara: Aiiiii Al, para de provocar e chupa logo.

Fiz o que ela pediu e chupei seu clitóris, ela gemeu passando a mão pelos meus cabelos. Em poucos segundos ela gozou em minha boca, limpei tudo e a penetrei com a língua fazendo movimentos circulares, em pouco tempo ela gozou novamente. Mas em meu pensamento desejava outra pessoa em seu lugar.

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