Sol de Verão - Capítulo 07

Um conto erótico de Yego
Categoria: Homossexual
Contém 2034 palavras
Data: 27/04/2015 17:21:18

Como minha avó me deu o controle RESERVA do portão, assim que apertei o mesmo abriu e tive uma visão do paraíso, ele estava com uma calça social, sapatos pretos e seu corpo musculoso e gostoso toda amostra, olhando diretamente para mim com o celular no ouvido, na hora minhas pernas estremeceram, tive impressão que meu coração parou e juro que até me faltou ar.

Diogo! Lá estava ele, lá estava o Diogo com seus 73 quilos bem distribuídos nos seus 1,80 de altura, peitoral grande, gomos bem visíveis no abdômen, pernas e coxas bem trabalhadas que se destacavam de baixo da calça social.

Para quem não sabe, Diogo é meu amor adolescente, desde que me entendo por gente sou apaixonado pelo Diogo, sempre reprimi desejos sexuais por ele, mas não só apenas desejos sexuais e sim desejos que envolve o amor, que envolve a paixão e para piorar tudo, Diogo é super gente boa, muito simpático e carinhoso.

Ei rapaz, acorda! — Me chamou atenção estalando os dedos.

Oi Di! Quanto tempo! — Apertei a mão dele.

Mas o filho da puta resolveu puxar meu braço e me dá um abraço. Maldito!

Você nunca mais apareceu lá no Karatê. — Disse desfazendo do abraço.

No ápice da minha "paixonisse" eu sempre iria visitar ele na academia para ver ele suado, ver aquele jeito bruto e ao mesmo tempo SEXY dele, nós sempre conversávamos muito e arriscava até umas aulinhas de Karatê, isso se dava pelo fato que o próprio Diogo é o dono da academia, certa vez ele foi trocar de roupa no vestiário para irmos embora, já que ele praticamente me obrigou dizendo que me deixaria em casa, ou melhor, no meu apartamento, então fomos em direção ao vestiário e ficamos conversando, até que ele de repente fica de Cueca, não, vocês precisam ter a NOÇÃO do que é esse cara de 1,80 de pura gostosura apenas de cueca preta SLIP da Calvin Klein, pena que naquele dia não consegui ver o Deus Grego como veio ao mundo.

Pois é cara, não ando com muito tempo, mas prometo que apareço lá. — Falei.

Relaxa cara, eu sei que você deve tá abarrotado de trabalhos de faculdade, aparece quando puder. — Disse.

E que pouca vergonha é essa? Respeite sua avó e ponha uma camisa. — Brinquei.

Vai tomar no cu! Estou na minha casa, se quiser eu até ando nu. — Rebateu abrindo os botões da calça.

Não! Nos poupe dessa visão do inferno. — Falei tampando os olhos, mas na verdade queria tirar aquela calça com a boca.

Cara, acho que tô perdendo massa, diminui o ritmo na academia e meu braços deram uma diminuída. — Falou erguendo os braços e fazendo exibicionismo.

Neste momento, o rapaz lá em baixo, no meio das minhas pernas já deu um "OPA".

Realmente, eu notei você um pouco mais magro, mas continua bem, relaxa. — falei.

Meninos! Vamos parar de tagarelar e se acomodem na mesa. — Ordenou.

Quem vai sentar na mesa e se acomodar é a senhora vovó, deixa que eu sirvo vocês, aliás, eu já liguei pra mamãe e já falei para ela que não gostei nada do que vi, eu chego aqui e não tem ninguém e ainda por cima vejo a senhora atrelada em cima de fogão, a sorte é que o Yego estava aqui para ajudar. — Reclamou.

Queria poder ajudar mais, mas tive que sair em seguida. — Lamentei.

Sim, como foi lá? Vovó me contou da entrevista, se você tivesse falado algo, poderia até dar uma força pra você, tem um escritório de advogacia de um amigo que se não me engano estava precisando de um estagiário na área de Administração. — Falou.

Relaxa Diogo, não quis incomodar, essa oportunidade eu vi no clube do aluno e fiquei bastante interessado, espero que passe, é bom que fica pertinho daqui. — Disse empolgado.

Finalmente resolveu sair das asas de papai e mamãe! — Uma voz que eu detestava entrou pelos meus ouvidos.

Tia Virgínia! — Falei fingindo empolgação.

Tia Virgínia estava imponente e elegante, com seus cabelos longos e negros, rosto abarrotado de plásticas que deixava com um ar jovial, vestida com um blazer vermelho um pouco brilhante e uma blusa preta por baixo, um colar enorme de ouro no seu pescoço combinando com suas pulseiras e brincos do mesmo tipo, minha tia também estava com uma saia até os joelhos na cor preta e sapatos altos com a mesma cor.

Pensei que você viria mais tarde. — Minha avó falou.

Não meus anjos, vim almoçar e cuidar da mamãe. — Falou com um certo deboche.

Não faz mais que obrigação. — Murmurei.

O que disse, querido? — Perguntou olhando para mim.

Ah Virgínia, o Yego veio fazer uma entrevista de estágio aqui perto, é bom que é bem pertinho. — Minha avó falou animada.

É, eu ouvi ele falando quando tinha chegado, como eu tinha dito, resolveu sair de baixo das asas dos seus pais. — Debochou mais uma vez

Pois é tia, na verdade meus pais queriam que eu me dedicasse a Sol de Verão. — Falei

Ah, aquele bar de beira de praia. — Debochou me interrompendo.

Que está nos enriquecendo, continuando, eles foram até meio contra, mas expliquei que queria pegar um pouco de experiência na área para não ir tão leigo administrar um negócio da família, eu queria ser um pouco independente nesse caso. — Retruquei.

Mas Yego, não seria mais fácil você ir trabalhar no empreendimento da sua família? Eu entendo que você quis dizer, mas se por acaso você não passar na entrevista? Não estou agourando, mas existe essa possibilidade. — Falou preocupado

Sim Diogo, existe essa possibilidade, mas outras oportunidades não irão faltar. — Disse encerrando o assunto.

Então almoçamos e em seguida fui embora, na verdade o Diogo queria me dar uma carona, mas vi que era contra-tempo já que meu apartamento ficaria na direção oposta, ele insistiu, mas eu recusei não querendo dar trabalho.

[TRILHA: Lana Del Rey - Summertime Sadness REMIX]

Era mais um dia de faculdade e eu não estava com a mínima paciência de aguentar 04 horas de aula só de Matemática Financeira, mas como as provas estavam se aproximando e eu tenho uma dificuldade MONSTRO para aprender qualquer coisa que envolva matemática, eu tive que fazer uma forcinha para ir, eu entrei no ônibus que me levava até o meu destino, chegando na faculdade eu avisto logo o doido do Joabson e a Luiza.

E aí pessoas! Empolgados para a aula de hoje? — Zombei

Nenhum pouco. — Luíza respondeu desanimada.

Que carinha é essa menina? Eu sei que hoje é aula de matemática financeira, mas também não é para fazer essa cara de enterro. — Animei.

Ela tá assim porque brigou com o Boyzinho. — Joabson se meteu.

Joabson! AFF — Se irritou — Eu te disse para você não contar para mais ninguém, seu fofoqueiro.

Poxa Luíza, eu sou seu amigo e poderia te dar uma força. — Disse triste.

Não é isso! É que eu quero ESQUECER, não quero lembrar daquele energúmeno, não entenda mal. — Disse me abraçando de lado.

Ele não morre mais! — Falou Joabson.

Oi? — Disse não entendendo.

O energúmeno está vindo na nossa direção. — Joabson riu.

A pior coisa que existe, é quando o seu EX NAMORADO estuda na mesma faculdade. — Disse revirando os olhos.

Ué? Vocês já terminaram? E foi tão sério assim? Minha nossa! — Falei chocado.

Sim querido, ele não aceita esse término, isso tudo porque uma rabuda passou por nós e ele seguiu aquela bunda grande e gorda com os olhos DESCARADAMENTE. — Disse dando ênfase no descaradamente.

Ai vocês começaram a brigar? — Perguntei.

Não, antes de a gente brigar mesmo, eu dei um tapa na cara dele. — Disse vermelha de raiva.

Quase dei uma risada.

Oi pessoal! Luíza, precisamos conversar, por favor. — Suplicou o namorado

A gente não tem nada para conversar, olha Erick, aqui na faculdade é cheio dessas rabudas que você adora, olhe em volta, agora você não está mais amarrado, como dizem vocês homens, para deixar de dar uma olhadinha na bunda dessas prostitutas. — Saiu cuspindo fogo.

Amor, volta aqui! — Chamou correndo atrás.

Vai para o inferno! — Gritou.

Ah, esses dois vão acabar na cama fazendo aquele sexo selvagem. — Joabson falou com os olhos brilhando.

Eu sabia que você iria começar com as putarias. — Adivinhei.

MENINO, deixa eu te contar! — Me puxou para um canto mais reservado.

Lá vem bomba! — Previ.

Realmente, não é literalmente uma BOMBA, mas tem algo a ver com bombar. — Disse com uma cara bem safada.

Até que atinei.

Não me diga que você pegou o... pegou o coroa gostosão? — Arregalei os olhos.

JÁ! Hahay — Deu uma gargalhada escrota — Na verdade ele que me pegou e de quatro.

Meu pau deu uma fisgada.

Yego, nunca fui comido por um cara tão experiente e gostosão, ele é bruto e ao mesmo tempo todo atencioso, e ainda ele pediu para medir o pau dele. — Gemeu.

Que homem safado! — Falei.

Demais! Você não perguntou, mas eu te respondo. A jeba dele mede 22 centímetros, quando terminei de medir e disse a ele, já fui colocando o pau dele todinho na boca, a gente transou tanto, perdi as contas de quantas posições a gente fez, ele gozou na minha boca, depois gozou dentro do meu cu, depois gozou na portinha do meu brioco, na minha cara, na minha barriga, no meu peitoral e em tudo que é lugar, e eu gozei na maioria das vezes sem me tocar de tão gostoso como ele faz, só no final que ele precisou bater uma para mim porque não estava aguentando mais e depois fomos dormir de conchinha. — Contou com um certo brilho nos olhos.

Joaaaabson! Você está suspirando muito para o meu gosto, o homem é casado e não quero saber de você triste pelos cantos quando você levar um pé na bunda depois de ele ter enjoado de você. — Alertei.

Até parece que você não me conhece, é mais fácil eu enjoar dele e quem dá um pé na bunda sou eu. — Falou se achando.

Ah, sabe aonde transamos? — Perguntou.

Num Motel? — Respondi inocente.

Na cama dele e da mulher dele. — Gargalhou

Você é louco mesmo! — Gargalhei.

Aquele colchão deve estar DURO de tanto esperma derramado ali, principalmente dele, eu nunca vi HOMEM pra gozar tanto, parece uma vaca leiteira de tanto esperma, até quando já estávamos exaustos ele gozava ainda bastante, aquele quarto ficou com o cheiro de sexo impregnado. — Falou se divertindo.

Misericórdia, a vida sexual do Robertão não anda tão ativa. — Falei

Não anda mesmo, tanto é que ele saiu para procurar, ele me disse que primeiramente ele conheceu umas mulheres aí, mas como ele já saia com homens também, ele procurou até me achar e ainda me disse que eu vou ser a putinha dele e não precisaria procurar mais, ele tinha me achado. — Falou com os olhos brilhando.

Joabson! — Alertei.

Você me conhece yego, agora vamos que já está na hora da gente entrar. — Disse indo em direção ao elevador.

Estávamos indo para direção da fila para entrar no elevador, quando fui abordado pelo idiota do Rodrigo, Joabson olhou para trás e eu mandei ele ir na frente.

Ei veadinho! Cadê teu irmão? — Perguntou com aquela cara de enjoado de sempre

Teu namorado não veio comigo, pensei que vocês estavam namorando por aí. — Debochei.

A única frutinha daqui é você, me respeita seu filho da p... — Apontou o dedo na minha cara.

FILHO DE QUE? — Segurei o dedo dele agressivamente — Me respeite você seu FILHO DA PUTA, já estou de saco cheio de suas ironias e de suas babaquices, é bom aprender a me respeitar pra não levar um soco na cara. — Falei vermelho de raiva.

Huuuuuuuuuum, tá virando homem é? — Riu com deboche, me provocando.

De repente sinto uma fisgada na minha cabeça, mais precisamente na região da testa e por sorte caio sentado num banco de ferro me deixando um pouco tonto, Rodrigo veio até mim e segurou no meu ombro.

O que foi? Tá passando mal? — Perguntou preocupado.

Aconteceu alguma coisa com o Yago, tenho certeza. — Alertei.

Como é que você sabe? — Rodrigo perguntou confuso.

Nós somos gêmeos burro, nós sentimos quando o outro está em perigo. — Disse pegando o celular e procurando o número do Yago na agenda.

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Comentários

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Olá Danny! Será um prazer bater um papo com você, meu endereço do Facebook está no meu perfil do Wattpad, o link está no final do capítulo. Abraços!

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Vitor Gabriel eu gostaria de conversar pessoalmente com você, se possivel me avise no proximo capitulo!

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