S&M - Parte 2

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 1738 palavras
Data: 27/04/2015 11:44:46

Com o tempo fui aprendendo com o meu tio como era uma relação S&M. E pude perceber que nem tudo era um mar de rosas, porém, eu já estava envolvido demais para voltar atrás.

Dias depois da minha primeira vez na casa da minha avó, meu tio me confidenciou que ele mexeu seus pauzinhos naquela noite para que eu dormisse com ele e que se considerava um masoquista enrustido e que me estudou há algum tempo antes de me escolher para ser seu submisso, e se surpreendeu, pois pensava que eu já havia tido relações sexuais com um amigo muito próximo a mim.

Eu: - Não tio, bem que ele tentou, mas eu além de toda inocência, não quis. Não sei se senhor percebeu que até estamos meio afastados devido ao que ocorreu, pois ele assumiu para mim uma coisa que eu não sentia nem por ele e nem por ninguém.

Tio: - E por mim você senti alguma coisa agora?

Eu: - Bom, nunca nem imaginei que teríamos alguma coisa e mesmo nem imaginava que o senhor curtia homem. E se sinto ou não alguma coisa acho que isso não faz tanta diferença ou faz?

Tio: Como é que é Fábio? Claro que faz. Entenda uma coisa, não é porque curto homem que vou deixar de ser menos homem. E se eu te escolhi não foi atoa. Esperei anos por isso, acompanhando todo seu crescimento para no futuro te ter somente para mim. – Disse-me bravo.

Eu: Calma tio! Não falei por mal, só não achava que sentimento não importava para o senhor.

Tio: Importa sim! E outra coisa, não sou esse vagabundo sem noção que todo mundo pensa. Não sei se tua mãe algum dia te contou, mas eu herdei uma boa grana do meu pai que foi o primeiro marido de sua avó que hoje é casada com o pai de sua mãe.

Eu: E cadê todo esse dinheiro que a gente nunca viu? – Perguntei desconfiado.

Tio: Está muito bem guardado. Vivo uma vida simples ao lado de sua avó porque quero e também sei que ela já não está tão bem de saúde quanto parece, e então preferi morar com ela até seus últimos dias.

Eu: - O senhor está me surpreendendo! Antes dizia que você era um completo vagabundo, e nem imaginava que o senhor era forrado na grana.

Nosso papo continuou, tiramos muitas duvidas de um sobre o outro. E por fim, ele conversou com minha mãe e pediu que me liberasse para passar o final de semana com ele numa chácara de um de seus amigos. Minha mãe não vendo problemas deixou e ele lhe disse que partíamos a noite e nos encontraríamos às 19h30min perto da minha casa e que dali iríamos dá uma volta e depois iríamos para a chácara.

Eu ansioso por esse final de semana não me contive, me arrumando bem mais cedo e ficando a sua espera para partirmos. Às 19h00mim meu tio apareceu, todo sorridente, e antes de nossa partida conversamos mais um pouco com a minha mãe e, depois ela teve que dá uma saída nos deixando a sós.

Tio: Fábio, eu preciso saber se é isso mesmo que você quer?

Eu: - Olha sou novo, mas sei o que quero e se vim até aqui acho que sim né?!

Tio: - A partir de agora então você se torna meu escravo e não mais deverá se dirigir a mim como tio, e sim como Senhor, somente se dirija a mim quando eu determinar.

Eu: Sim Senhor.

Tio: - Está vestido como lhe ordenei?

Eu: Sim Senhor. Estou com a cueca vermelha sem a parte detrás que o Senhor me deu.

Ouvindo isso ele me pediu o seguisse até o carro, como sabia que teríamos todo o final de semana juntos, poderíamos aproveitar bastante, mas que teria a autoridade de parar com a "brincadeira" quando eu quisesse, ou se não estivesse apreciando. Antes de sairmos em direção à chácara, meu tio decidiu que primeiro me levaria para outro lugar, então, entrei no carro e seguimos para um lugar calmo, aonde pudéssemos ficar mais à vontade, durante o percurso fui ordenado a que tirasse minha bermuda e mantivesse as pernas abertas. Paramos o carro num setor de chácaras pouco habitado e com muito mato e meu tio me ordenou que saísse do carro e retirasse totalmente minha bermuda e minha camisa. Apenas sai do carro, fiz o que fui ordenado e abaixei a cabeça, o esperando sair do carro. Ele por sua vez, pegou alguns apetrechos e saiu.

Tio: - Não vou fuder você aqui, quero apenas analisar um pouco seu corpo. – Falou me apalpando.

Ele realmente analisou cada centímetro do meu corpo, como se avalia uma égua na hora da compra, inclusive meus dentes, quando chegou a meu pau não ficou surpreso quando seus dedos se encharcaram com minha pré-ejaculação, então, ele abaixou minha cueca para apreciar meu pau melhor, e verificar se eu tinha realmente depilado como me ordenará anteriormente, depois me virei de bruços sobre o capô do carro e com um dedo começou fuder lentamente meu cú e com a outra mão me aplicava mais uma surra, me xingando de todos os nomes e me mandava que rebolasse como uma puta. Eu não resistindo mais acabei gozando em meus dedos, quase desmaiando em cima do capô. Meu tio sabia que eu não conseguiria controlar meu gozo, mas ele como um bom sádico não poderia de deixar de me punir por um gozo não consentido.

Tio: - Seu filho da puta você melou meu carro, como goza assim sem minha permissão?

Eu: - Desculpe-me Senhor, mais eu não sabia que não podia gozar e...

Fui interrompido por uma tapa no rosto.

Tio: - Seu burro, claro que você pode gozar, mas só com a minha autorização.

Eu: - Me desculpe tentarei me controlar mais.

Recebi outra tapa.

Eu: - Desculpe-me Senhor.

Tio: - Agora vou lhe punir por ter gozado sem minha autorização.

Dizendo isso, ele me mandou que eu ficasse novamente de bruços e, pegando um consolo enfiou em meu cú e com uma palmatória ia me aplicando fortes tapas em minha bunda que já estava vermelha, depois de algum tempo eu comecei a implorar para que ele me deixasse gozar, então, só depois que seus braços estava ficando cansado, fui ordenado que gozasse e urrando de prazer, gozei com aquele consolo dentro de mim.

Eu:- Obrigado meu Senhor, nunca tinha gozado desse jeito. – Dizia agradecido.

Tio: - Só que sua punição ainda não acabou saindo daqui vamos dançar um pouco, só que você não vai vazio.

Dizendo isso ele colocou em meu cú um vibrador pequeno para que não me machucasse, mas que eu sentisse que daquele momento em diante eu pertencia a ele e somente a ele. Depois fui ordenado a colocar minha cueca e minha bermuda. Já dentro do carro, seguimos e fomos para uma festa em Itacoatiara, cidade que fica a poucos Km de Manaus e que não conhecemos praticamente ninguém, pois ele sabia que eu era menor de idade e minha mãe e nossos familiares não podiam nem sonhar com o que estava acontecendo entre a gente. Durante o trajeto ele me aplicava alguns beliscões e apalpava meu corpo, eu por minha vez me contorcia de prazer, pedindo às vezes para que ele permitisse que eu gozasse coisa que ele só permitiu quando estávamos quase chegando.

Eu: Terei que entrar com o vibrador dentro de mim?

Tio: Sim, pois quero que você se sinta uma verdadeira puta.

Já dentro da local da festa, fui liberado que gozasse sempre que quisesse coisa que não me fiz de rogado, gozando muitas vezes, enquanto dançava freneticamente para o meu deleite. Lá pelas 04h00min da manhã ele resolveu que seguiríamos para chácara que ficava ali perto.

Eu: - Senhor gostaria de saber o que devo fazer para lhe retribuir o prazer que tem me proporcionado?

Tio: - Calma minha putinha, primeiro saia do carro retire essa roupa, não se preocupe os muros daqui são bem altos e estamos sozinhos aqui. Ande saia e me espere.

Sai peguei algumas coisas e logo em seguida ele saiu também, só que como eu olhava de cabeça erguida recebi uma sonora bofetada em meu rosto e fui ordenado que daquele momento em diante não o fitasse nos olhos enquanto não me ordenasse. Ele colocou minhas roupas na porta malas do carro, informando-me que daquele momento em diante não usaria roupa que não fosse por ele ordenado. Em seguida, ele colocou uma coleira dizendo que eu não passava de uma putinha, mandando-me ficar de quatro e se dirigisse ao estábulo (que de estábulo não tem nada é só uma casinha para guardar tranqueiras previamente preparadas para sessões S&M), guiado pela coleira, ele me levou para o “estábulo”, retirou o vibrador e me deu um banho canino, de quatro me lavava como se lava uma cadela no cio, inclusive me aplicou lavagens intestinais, atitude que eu lhe protestei, mais como meu protesto não foi tão contundente assim recebi uma tapa.

Tio: - Você acha que vou comer seu cú sujo sua puta?

Eu: - Não Senhor só que como nunca tinha sido tão humilhado por ninguém, isso eu acho um tanto quanto intimo de mais para ser feito, por favor, não me faça passar por isso.

Mas ele não me deu ouvidos e continuou a fazer a limpeza intima, pois sabia que era o que eu queria pelo meu tom de voz e minha cara de safado. Ele ainda deixou bem claro que aquele tipo de lavagem dali por diante deveria ser feito pelo menos três vezes ao dia para que eu sempre estivesse preparado para o que ele quisesse. Fui colocado depois do banho em um tipo de mesinha que tinha uma estatura previamente preparada para que eu ficasse completamente exposto, com meu cú a mostra para meu dono. Depois de me introduzir um vibrador no cú, me aplicou uma surra de chicote e como nem eu e nem ele estávamos aguentando aquela maravilhosa situação, ele retirou o vibrador do meu cú e meteu seu pau em mim que estava sedento por um pau de verdade. Não demorou muito para que explodíssemos em um gozo fenomenal.

Como ambos já estavam muito cansados decidimos parar. Depois nos dirigimos à casa principal, para tirar o sono dos justos. Ele acordando primeiro quase pelo final da manhã ficou ali ainda algum tempo apreciando-me totalmente submisso aos seus desejos, lindo e ao seu total dispor.

Continua!

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Treinamento de submisso no BDSM. Desenvolvendo bem o assunto.

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