_- CHURRASCO DE FIM DE SEMANA -_

Um conto erótico de Matheus Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2178 palavras
Data: 26/04/2015 15:59:50

O dia amanheceu perfeito, com o sol brilhando entre as frestas da minha janela e sem despertador. Afinal, depois de uma longa semana de trabalho, nada melhor que poder acordar um pouco mais tarde naquele sábado. O dia estava convidativo e a espera daquele churrasco entre amigos, finalmente tinha acabado. Fui para o banheiro e tomei o meu costumeiro banho de trinta minutos.

O celular já estava lotado de mensagens do Whatsapp. Os amigos já estavam impacientes com a demora e por isso não demorei a me arrumar. Como haviam somente amigos, nada melhor que ir confortável com uma camiseta, bermuda e uma sandália.

Chegando ao local percebi que a reunião estava animada. A maioria composta de pessoas conhecidas, outra nem tanto. Como a irmã do anfitrião do churrasco. Carlos recém tinha entrado no escritório e na roda de amigos de longa data. E sua irmã estava no meio de todos ali pela primeira vez. E era uma morena maravilhosa, usando um vestido amarelo colado ao corpo, sandália com um salto mediano. Os detalhes do corpo chamavam muito a atenção de quem quer que fosse, tanto que percebi que algumas namoradas dos amigos estavam inquietas. Carlos apresentou-me sua irmã, a qual fiz questão de dar o famoso "três beijos no rosto", olhando fixamente em seus olhos castanhos. Um perfume inebriante invadiu meus sentidos. Foram os três beijos mais demorados da minha vida - intencionalmente, é claro.

- Cíntia, muito prazer. - Disse ela.

- O prazer é todo meu.

A festa seguiu e Cíntia desfilava pelas pessoas ainda um pouco tímida. A morena era linda, de cabelos cumpridos, seios médios, coxas grossas e bumbum empinado. A cintura fina deixava sua bunda ainda maior.

Percebi que alguns caras faziam de tudo pra chamar a atenção dela, alguns de forma chata, já sob efeito da cerveja em excesso. E isso estava constrangedor pra ela. Eu já tinha bebericado alguma coisa ou outra, mas mantinha com tranquilidade minha lucidez. Resolvi arriscar. Levantei-me e fui até onde ela estava sentada, com dois ou três caras que insistiam em chamar a atenção dela. Inútil, pois ela parecia querer sair dali desesperadamente. Foi a minha chance.

- Oi Cíntia. Que tal uma dança?

- Não, obrigada. - Disse ela sem dar muita atenção. Provavelmente já cansada de tanto ser incomodada. Insisti.

- Cíntia... uma dança. Confia em mim.

Por um momento achei que novamente ela recusaria. Mas qual foi a minha surpresa quando ela estendeu as mãos, olhando nos meus olhos. Mal acreditei, mas segui conforme o que minha mente arquitetava.

Claro que a morena era linda e despertava em mim um desejo louco de possuí-la. Aquele vestido amarelo colado ao corpo, os cabelos castanhos escuros amarrados em rabo de cavalo, o andar elegante e preciso; tudo nela me atraía. Deixei-a ir na minha frente, segurando em sua mão, enquanto meus olhos gulosos a despiam por completo, reparando em cada detalhe do seu corpo formoso. As pernas grossas e bem torneadas eram um deleite para os olhos. O bumbum empinado entregava seu gosto por academia.

Fomos para o lado de fora da casa e Cíntia encostou-se num carro estacionado. A conversa transcorreu com naturalidade e de cara disse a razão pela qual tinha tirado ela de lá. Disse que percebi que ela estava inquieta e ela correspondeu com meus pensamentos. Concordou e disse que na verdade estava rodeada de babacas. Depois agradeceu o meu gesto. Ponto pra mim. Ficamos um tempo razoável conversando sobre tudo, tanto que nos esquecemos da festa. Quando voltamos, haviam pouco menos de meia dúzia de gatos pingados. Todos já haviam saído, inclusive o irmão dela que pelo visto havia saído do próprio corpo, completamente desmaiado de tanto beber. Os outros não davam atenção nenhuma pra gente.

- Nossa, todo mundo já saiu fora. O restante aqui não deve durar muito não. Acho melhor eu ir também. - Eu disse.

- Não vai agora, né? Vai me deixar aqui sozinha com esse tanto de gente que eu não conheço?

- É, mas tá tarde...

- Não, agora eu insisto. Confia em mim. - Disse ela, repetindo o mesmo gesto.

- Bom, se você insiste... Eu preciso ir ao banheiro. Onde fica o mais próximo?

- Embaixo das escadas tem o banheiro social. Eu também preciso ir, mas vou usar o do meu quarto lá em cima. Assim que terminar, suba as escadas, primeira porta à esquerda.

Nessa hora eu estranhei o convite, mas pelo olhar dela percebi suas intenções. Normalmente eu sou um bom moço, não sou de ficar me atirando pra cima das mulheres. Não acho que elas se sintam confortáveis. Uma boa conversa antes abre caminho pra várias possibilidades. Pelo menos comigo sempre funcionou muito bem. Mas gostei da atitude dela e estava completamente disposto a saber onde essa história iria parar.

Conforme combinamos, fui até o seu quarto. A porta entreaberta, pouca luz, nenhum barulho. Abri lentamente e fui entrando.

- Cíntia, tô entrando.

- Pode entrar, tô saindo. Fique à vontade e senta na cama. Já saio.

A confortável cama de casal era lotada de travesseiros e ursos de pelúcia. Me aconcheguei e aguardei. Logo ela abriu a porta e saiu do banheiro, enrolada numa toalha. Deu pra ver o vapor quente saindo do banheiro, sinal que ela acabara de tomar um banho. Quando vi ela ainda molhada e enrolada naquela toalha, meu pau ficou duro na hora. Lentamente ela foi até o guarda roupas, escolheu um vestido preto e o jogou na cama. Enquanto isso eu a olhava admirada pela ousadia no que fazia.

A verdade é que Cíntia parecia ser uma mulher resolvida, sem frescuras ou pudores. Mas eu queria aguardar um pouco pra saber do que mais ela seria capaz.

Então ela vem até o outro lado da cama e lentamente se deita, ficando com o bumbum pra cima, colocando o rosto em algumas travesseiros. Um espetáculo! O cabelo molhado caindo sobre os ombros, o olhar penetrante, as pernas quase que completamente expostas por causa da toalha curta. Minha ereção estava ao máximo e a bermuda não escondia isso. Percebi seu olhar curioso para o meio de minhas pernas, denotando uma vontade de saber o que havia escondido ali. E já que ela estava assim, resolvi ser um pouco mais atirado. Passei a mão sobre o pau, mexi de leve nele e percebi seu olhar de contentamento. Vi ela passar a língua entre os lábios e sem nenhum pudor, tirei o pau pra fora da bermuda. Cíntia entendeu o recado.

A morena não se conteve e avançou com tudo. Caiu de boca no meu pau e logo ela o deixava completamente molhado. Sugava, punhetava, enquanto eu segurava nos seus cabelos e aproveitava a visão privilegiada. Ela dava uma atenção especial para a cabeça inchada, passando a ponta da língua e fazendo uma gostosa sucção só na cabeça. Vendo que a morena era uma puta de carteirinha, comecei a forçar sua cabeça e a empurrar meu pau até o fundo de sua garganta. Eu a prendia até ela ficar se ar. E quando tirava, sua boca salivava muito, deixando meu pau brilhando de tanta baba. Voltava a empurrar fundo na sua garganta, prendendo o máximo que podia. A cadela sabia mamar uma pica como ninguém. Então me levantei da cama, ficando ao lado. Puxei-a pelos cabelos até a beirada da cama, encaixando sua boca no meu pau novamente. Mas agora eu fodia sua boca gulosa, empurrando sem dó até o fundo. O barulho do pau indo fundo na sua garganta era delicioso de se ouvir. Enquanto isso eu mandava ela olhar pra mim:

- Olha pra mim cadela, enquanto mama. Olha pra mim putinha! Gosta de ser tratada assim, não é?

Apenas com a cabeça ela acenava que sim, aprovando o tratamento. Levantei o pau e dei as bolas na boquinha dela. Cíntia sugava, lambia, engolia uma bola, depois a outra. Eu esfregava meu pau na cara dela, batia com o membro no seu rosto. E socava dentro da boca dela em seguida. Repeti isso várias vezes, já quase gozando de tanto tesão. Pra acalmar um pouco minha sede, resolvi conhecer o rabo da morena que tanto me encantou. Virei-a de costas pra mim, empinei sua bunda e tirei a toalha de cima do seu corpo. Ela ainda usava a calcinha, completamente enfiada no rabo e toda molhada.

Primeiro brinquei com sua bunda. Já empinada, comecei a beijar e a dar leves mordidas na bunda dela. Beijei e mordi por toda a extensão, dando alguns tapas estalados, fazendo ela rebolar ainda mais. Meu tesão era tão grande, que sem pensar segurei a calcinha e num puxão forte arranquei de seu corpo, fazendo-a gemer alto de dor e tesão. Joguei a peça longe e comecei o meu ritual particular.

O primeiro lugar que experimentei foi o seu cú. Sou louco por cú, adoro lamber, chupar, foder. E assim o fiz, passando a ponta da língua, lambendo que nem um cachorrinho. Eu salivava muito e logo sua boceta estava encharcada. Fui descendo e lambendo também a boceta, enquanto dava tapas fortes na bunda dela, arrancando gritos de prazer dela. Sua boceta estava tão molhada, que logo meu rosto estava completamente lambuzado.

Deitei na cama e puxei a morena para um 69. Sua boceta na minha cara me enchia de tesão. Pedi pra que ela rebolasse mais, enquanto minha língua explorava cada centímetro daquela bunda. Ela levantou o corpo e ficou literalmente sentada na minha cara, pulando feito uma égua no cio, rebolando, tirando todo o meu ar com aquela bunda. Ela olhava pra baixo, vendo minha cara de satisfação. Percebi que ela intensificava os rebolados. Cíntia contraía sua bunda e deliciosamente gozou na minha boca. Bebi todo o melzinho que escorreu, dando uma lambida gostosa no cuzinho dela, já adiantando que eu queria experimentar o seu buraquinho lindo.

Empurrei ela de cima de mim, colocando-a deitada e ficando por cima dela. Uma perna minha na cama, outra no chão, bem na beirada da cama. Levantei suas pernas, coloquei-as no meu ombro e a penetrei com vontade. Meu pau entrava e saia gostoso daquela boceta linda, com pelos curtos e deliciosa. Brinquei com seu grelinho com meu dedo polegar, fazendo-a se contorcer de tesão. Aproveitei e abocanhei seus seios médios, de bicos duros. Mordiscava, sugava com força e depois beijava sua boca. Voltava a estocar mais rápido, mais forte. Cíntia fechava os olhos, me puxava pra dentro dela com as mãos.

Sem eu dizer nada, ela se pôs de quatro.

- Me fode vai... anda! Com força!

Atendendo ao pedido dela, coloquei a cabecinha do pau. E numa estocada forte, arranquei um gemido alto dela que com certeza todos da casa tinham ouvido. Não me preocupei com isso, nem ela. Eu apertava sua bunda, dando tapas e xingando ela de vagabunda, puta, cadela, vadia... Ela gostava e pedia mais. Pedia pra que eu a fodesse com mais força e que a xingasse mais. Todos os impropérios conhecidos foram ditos naquela hora.

Mas eu estava de olho mesmo era naquele cuzinho lindo. Enquanto ela rebolava feito uma louca no pau, fui brincando com seu anelzinho. Passei o dedo polegar nele e fui introduzindo lentamente.

- Ai que delícia seu safado! Continua... "Eu safado? Que nada! Impressão sua!" - Pensei.

O dedo entrou por completo, enquanto meu pau fodia ela com um pouco menos de intensidade.

Encostei-me próximo do seu ouvido e disse baixinho:

- Essa putinha gosta de dar o cú, hãm?

- Gosta... gosta muito... de dar... o cú!

- Então eu vou comer ele agora bem gostoso! Pode?

- Deve...

- Então pede pra eu comer seu cú, pede!

- Por favor... come... o meu... cú! - suplicou ela.

Lentamente coloquei a cabeça e empurrei. O pau deslizou até a metade, então parei. Ela gemia baixinho de modo contínuo. Cada centímetro parecia ser uma infinidade de prazer. Até que o pau entrou por completo. Acelerei e passei a intensificar aos poucos. Cíntia abria a própria bunda pra mim, facilitando a penetração. Eu apertava sua bunda com as duas mãos e batia com gosto naquele rabo, dos dois lados. Cíntia gemia alto, rebolava com meu pau atolado no seu rabo. Enquanto isso ela dedilhava sua boceta, brincando com seu grelo e passou a gozar seguidamente. O cuzinho apertado era delicioso e quente. Foi ficando cada vez mais gostoso e então disse que ia gozar dentro do seu cuzinho. E assim eu fiz. Senti o pau inchar e então explodi num orgasmo intenso, ejaculando muito dentro do cuzinho dela. Cíntia dedilhava mais ainda a boceta, gozando outra vez junto comigo. A sensação de prazer indescritível me fazia apertar sua bunda, enquanto eu urrava de prazer pelo orgasmo maravilhoso. Cíntia amoleceu e deixou o corpo cair na cama. Quando vi, minha porra escorria lentamente pelo seu cuzinho gostoso. Então deitei ao seu lado, cansado, mas satisfeito pela foda maravilhosa.

Aos poucos fomos nos recompondo e fomos tomar uma ducha juntos. Naquela resto de dia, ainda fodemos outras duas vezes, aproveitando a bebedeira do seu irmão e da galera que tinha ficado lá embaixo.

Espero que tenham gostado e logo eu posto mais histórias aqui. Abraço a todos! Quem quiser meu zap, manda mensagem nesse email: matheussantoscontos@gmail.com

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