SEM PENETRAÇÃO

Um conto erótico de BEDUINO
Categoria: Heterossexual
Contém 554 palavras
Data: 26/04/2015 08:49:09

Retornando á este espaço, após longo tempo ausente, para compartilhar com os participantes as experiências vividas no período.

Meus últimos relatos foram as maravilhosas aventuras vividas em um pequeno distrito de uma cidade do Estado do Rio de Janeiro,com uma pessoa incrível, uma verdadeira "menininha" : MINHA MOCINHA, MINHA MOCINHA NA DUCHA E O RETORNO DE MINHA MOCINHA. que detalhava os prazerosos momentos com um delicado morador local, que foi faxinar minha casa (Acessem, foi gostosa a esperiência).

Com o tempo, aprimoramos a qualidade das relações, como um gourmet ao apreciar os pratos , degustados, não devorados, imperando o conceito de que , após a penetração, nada mais restava em uma relação senão a doce sensação de relaxamento e consequente sono... Partindo desse princípio, resolví prolongar o tempo das preliminares "ad infinitum", pois alí é que residia o prazer pròpriamente dito.

A primeira descoberta se deu, como um acaso, com Larissa, filha da mulher que fazia a limpeza da casa de campo que tenho nesse distrito, linda menina, de corpo angelical, formas perfeitas, bundinha deliciosamente convidativa, que foi auxiliar a mãe, Claudia, na faxina do fim de semana, pois esta precisava ir á cidade, saindo mais cedo .

Larissa é descontraída, inteligente, cursando o ensino complementar, maliciosa nas conversas e insinuante no olhar, permitindo intimidade , nas conversas, principalmente nos assuntos picantes que sempre eram abordados.

Claudia saiu antes de terminar o serviço, deixando Larissa para complementar, o que fez com rapidez, perguntando, para minha surpresa, se poderia aguardar a chegada da mãe em minha casa, pois seria ao anoitecer, para irem juntas para sua residência.

Eu estava sózinho, a família só subiria para a serra no dia seguinte, e, prevendo que o desfecho seria o sexo, pelas atitudes ousadas e o rumo da conversa, comecei a ficar inquieto, temendo, mesmo, que meu desempenho pudesse decepcionar, pelo nervosismo e a expectativa do que seria inevitável acontecer.propondo, então, algo diferente para a fogosa Larissa, já completamente á vontade, após termos tomado algumas doses.

As palavras carinhosas definindo sua juventude, fundo musical romântico, enaltecendo as carícias ante as posses gulosas dos rapazes que, certamente, se relacionava, fui despindo a doce mulher, ainda exuberante nas formas de adolescente que havia sido, recentemente.

A cada peça que tirava, era substituida pelo toque de minhas mãos e a carícia dos meus lábios, lentamente, proporcionando um prazer até então desconhecido para a fogosa menina/mulher, acostumada á consumação rápida e nada romântica dos seus relacionamentos... Percorrí todo aquele corpo, demorando em cada detalhe, no pescoço, mordiscando o lóbulo, descendo, vagarosamente para os seios nús, onde circundei com a língua os mamilos intumescidos, por minutos intermináveis, me extasiando com o semblante mágico, Larissa arfante, olhos semicerrados, prevendo, talvez como seria a continuidade daquele ritual, diferente, para ela, o que aconteceu, minunciosamente, nos detalhes em sorver sua carnuda bocetinha, alternando o titilar do clitóris com o sugar dos lábios vaginais, enquando os dedos procuravam o caminho do ponto G, massageando, delicadamente, a parte superior interna do seu ventre, para procurar, também, refúgio em outras cavernas, com a mão livre, após lubrificar com a saliva introduzida pela língua, no piscante cuzinho, levando-a a seguidos espasmos e percorrendo, com suas mãos inquietas, meu corpo nú, encontrando meu cacete, já um tanto desperto, contorcendo o corpo para abocanhá-lo, enquanto eu continuava o ritual do prazer, num delicioso 69...

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