Amiga de trabalho (Conto real)

Um conto erótico de Bruno PAU
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 25/04/2015 13:41:14
Última revisão: 25/04/2015 13:53:56
Assuntos: Foda, Heterossexual

Fala galera!

Bom, sempre me interessei por contos eróticos, mas nunca publiquei nenhum... Agora vou contar uma história engraçada que envolve muito amor!

Vamos lá!

Trabalho em uma loja há 6 anos. Desde o começo várias mulheres já passaram por lá, mas uma passou e ficou marcada pra sempre em minha vida.

O nome dela é Paula. 24 anos (Em 2013, hoje 26), baixinha, mais ou menos 1,60 de altura, morena clarinha, cabelo encaracolado, muito gostosinha, mais pra magra, só que uma bundinha de tirar o fôlego, meus amigos!

Desde o começo notei que ela não ia muito com a minha cara, não entendia o(s) motivo(s)... Não falava direito, às vezes ignorava, o que me deixou bastante encabulado a ponto de chegar a perguntar o porque. Ela disse que não era nada, era apenas o seu jeito. Acreditei e continuamos assim.

Certo dia peguei um trânsito pesado logo pela manhã. Cheguei na loja bastante estressado, e a Paula notou, veio até mim e perguntou se tava tudo bem... Fiquei até sem palavras pela surpresa, não esperava mesmo esse interesse dela. Fui malandro. Meti logo que as coisas com minha namorada (Que não existia) não iam bem, e ela deixou escapar que com o marido dela idem.

Fomos conversando, nos abrindo ao longo desse dia, e mais uma vez perguntei o porque dela me tratar com um certo desprezo até então. Com uma resposta bem marcante ela confessou: “Ciúmes. Meu marido é muito ciumento. Quase nos deixamos quando arranjei esse emprego. E como você é o mais gatinho daqui (rs), já sabe né...”

Bem, posso dizer que foi aí que tudo começou. Passei a tratá-la de uma forma diferente, sempre tocando em assuntos mais íntimos, principalmente pelo Whatsapp. Numa noite, conversando pelo celular, deixei o orgulho de lado e cedi pedindo uma chance, ao menos um beijo no próximo dia, ela não me respondeu mais depois disso.

Bem, esse outro dia chegou, e Paula faltou pela manhã, o que me fez juntar as coisas e perceber que tinha haver com a conversa da noite anterior. Mas à tarde ela chegou na loja. Não perdi tempo e me aproximei pra entender o que estava acontecendo. Reparei que o seu braço estava um pouco inchado, notei também que se sentia triste. Com intimidade indaguei sobre seu braço, ela disse que mais uma vez foi o ciúme doentio “do cara lá”. Numa “atitude humana” dei um jeito de nos encontrar no depósito pra conversarmos melhor. À pedi pra desabafar, me falar o que eu podia fazer pra ajudá-la, o que à levou aos prantos dizendo que não aguentava mais, que se sentia humilhada e precisava fazer algo pra se sentir realmente feliz. Foi ai que rolou primeiro beijo. Tratei logo de por sua mão em meu pau, ela aceitou naturalmente. Ainda meio envergonhada, mas com a decisão de que devia fazer algo pra se sentir melhor, ela me pediu: “Posso chupar o teu pau?”, e eu devolvi: “Só se for até gozar, e você vai ter que engolir!”

Nos trancamos, e ali, bem de trás da porta eu recebi talvez o boquete mais gostoso da minha vida até aqui. Maravilhoso! Ela babava no meu pau olhando nos meus olhos como com quem tem a sensação de estar saindo de uma jaula, por exemplo. E que gargatinha gostosa. Me puxava pela bunda com força pra enfiar o grelo até o talo. Me segurei muito pra não ser precoce, coisa de doido!

Aquela que há alguns instantes estava triste, e se sentindo frágil, desanimada, até envergonhada pela situação, acabou por se tornar uma verdadeira caçadora, mas num me intimidei não. Puxei uma cadeira e a mandei apoiar as mãos e virar a bundinha pra mim. Já de quatro, Paula abaixou sua calça e calcinha bem devagar olhando pra trás (pra mim), carinha de quem queria rola! Como um bom cavalheiro, enfiei sem camisinha mesmo, passando as mãos em seu rostinho safado, enquanto a mesma gemendo dizia: “Enfia esse pau, meu amor, sempre quis esse caralho me rasgando.”

Mas como nem tudo são flores, e eu terei de ser bem sincero, com mais ou menos cinco minutos de transa, alguém bateu na porta.

Com muito tesão, não consegui parar de meter, e ela, demonstrando estar com mais prazer ainda me disse: “Não abri essa porra sem antes encher essa boceta de gala!” E foi assim. Vou poupar vocês de o que aconteceu depois de sairmos do depósito, até por que isso foi o de menos.

Hoje Paula é minha esposa. Somos casados há pouco mais de 2 anos, e sempre nos recordamos dessa primeira transa dando risadas, e claro, de lá pra cá ela já engoliu muita porra dentro desse depósito (Pedido dela não atendido naquele dia), em banheiros públicos, e outros lugares “arriscados”.

Brevemente contarei outra loucura parecida, a final de contas temos várias! Abçs!

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