CONHECENDO O SENHOR REFFUART. - fiz questão de casar “virgem”(Enviado por Laura Fernanda)

Um conto erótico de Senhor Reffuart
Categoria: Grupal
Contém 9399 palavras
Data: 24/04/2015 14:34:17
Assuntos: Grupal

Conto enviado por Laura Fernanda (Subyasmim)

Fiz questão de casar “virgem”. Essa sempre foi minha maior perversão. Mas antes de conhecer meu marido eu já tinha bebido porra de mais de 1000 picas. E dado o cu pra geral. Era só ser homem que eu caia de boca. Sou viciada em porra dos outros! Perdi a “virgindade”, mas tenho a necessidade de sacanear meu marido com qualquer piroca. Esse vício depravado é mais que uma simples história. Eu sou dependente de esperma. Pervertidamente devotada aos cacetes. Mas casei virgem kkkkkkkk. Depois de casada fui trabalhar numa firma e vivia olhando os caralhos e pensando em porra. Após perceber o interesse do dono em meus decotes, passei a me arrumar mais ainda todos os dias pra ir trabalhar e agradar o Dr. Paulo Henrique. Muito vaidosa, minha lascividade não se limita a receber olhares devoradores e gracejos. Mesmo casada há alguns meses, tinha outras intenções com o patrão! Eu pensava muitas sujeiras todos os dias, a ponto de ir ao banheiro varias vezes por dia e masturbar pensando em gosto de cacete e sabor de porra. Sou uma putinha suja. Dr. Paulo Henrique me chamava ao seu escritório, eu entrava e ele sempre coçando o pau por cima da calça, deixando-me louca. Adorava suas coçadas sacanas. Que droga, só ficava nisso! À noite, transava com meu marido e surgia a figura do Dr. Paulo Henrique me comendo. Nunca tentei não pensar. Muito pelo contrario. Gozava horrores na pica do meu corninho pensando no Dr. Paulo Henrique. Passei a me masturbar todos os dias antes de ir ao trabalho. Um dia Dr. Paulo Henrique chegou com o braço quebrado e comeu-me com os olhos. Minha boceta melou. Tremia a qualquer aproximação daquele homem. Naquele dia que meu vício começou.

- Laura Fernanda, venha a minha sala no fim do expediente!

Confirmei com a cabeça. Torcendo muito pra ele botar aquela pica na minha garganta. Rezei por isso o dia todo até a hora de ir encontrá-lo. Lá estava eu batendo a sua porta no final do expediente, enquanto todos se preparavam pra saírem. Eu sentia prazer em estar ali. Minha vontade era de ser dele, de ser pega a força, e me masturbei mentalmente quando desejei ser estuprada por ele ali na sala. Desejei ser puta e usada por aquele homem.

- Entra.

Entrei e sentei-me perto dele trazendo pastas e relatórios, quando ele fez sinal com a mão atada pra parar:

- Laura Fernanda eu preciso ir ao banheiro. Você pode me ajudar?

Comecei a gostar. Ele me tratava como o esgoto de mijo e porra que eu sou, como uma putinha de banheiro, mas continuei jogando.

- Ajudar, como assim?

Já muito excitada, ele respondeu.

- A abrir a minha calça. Não consigo como estou e preciso mijar.

Meu marido estava ligando e isso me deixou mais vadia. Estava morrendo de vontade de ver seu pau e concordei com ele.

- Laura Fernanda, desse jeito você vai subir cada vez mais na empresa.

Como se precisasse disso pra eu servi-lo. Levantei com a calcinha melada e segui com ele até o banheiro, fingindo ser tímida e calada, sendo realmente submissa. Chegamos perto do vaso e ele pediu pra abrir a tampa do mesmo. Assim o fiz e logo ele me cuspiu, e depois falou no meu ouvido:

- P U T A!

Agora tudo estava indo bem, eu sendo tratada como mereço, uma puta, nada, além disso! Desabotoei seu cinto e abri sua calça, hipnotizada por ele e pela situação.

- Agora pega ele. Pega minha putinha. Pega.

Peguei na cueca cheia e meti a mão dentro pegando o pau “meia bomba” do Dr. Paulo Henrique, e tirando-o pra fora o aproximei do vaso observando a água no fundo.

- Devagar sua puta de merda, não erra se não te encho de porrada.

Ouvindo suas palavras duras e segurando sua pica e esperando o xixi sair, me senti extremamente satisfeita. Estávamos curtindo a situação.

- Vai sair...

Vi seu líquido dourado sair da cabeça do pau e ir parar dentro do vaso. Um jato forte e potente. E eu ali segurando sua ferramenta, que vontade de meter a boca, era só ele mandar. Ele terminou de urinar, pediu pra balançar, o que fiz prontamente embriagada de desejo e submissão. Eu era sua puta.

- Limpa a cabeça sua cadela.

Ordenou me batendo na cara. Soltei um pouco seu pau e com sabonete da pia, ensaboei a pontinha do dedo e voltei a segurar seu pau e a massagear a cabecinha, limpando em seguida com papel higiênico. Não era bem isso que eu queria, queria no mínimo sentir as ultimas gotas de mijo em minha boca suja, mas ele não mandou, que pena. Nessa altura seu pau já estava duro e potente. Cheio de veias grossas e um saco forte. Ele com tom autoritário e me dando bofetada na cara falou.

- Ajoelha putinha. No chão. Mama de joelho vai.

Automaticamente, ajoelhei e olhei pra seus olhos, vi aquele rosto com aquele pau no meio da minha visão. Um rei, e eu a serva.

- Mama puta!

Abri a boca e coloquei aquele ferro dentro dela. Sugava a cabecinha com força querendo arrancar-lhe prazer e gozo. Sim, ele gozaria na minha boca, e isso me encheu de desejo e vontade.

- Olha como você é putinha, cadelinha...

Disse olhando o meu reflexo no espelho com a boca cheia de pica. Estar ali de joelhos e mamando em seu pau fazia sentir-me a fêmea de um macho. E mamei com forca, segurando em suas bolas e masturbando-o com força, esperando o leite quente de saco. Eu queria tomar aquele tudinho. Era uma questão de honra para mim. Afinal, ele era o Chefe, e isso me atiçava os hormônios.

- Ai... Vou gozar... Bebe meu leitinho putinha... Bebe...

- Me dá, me dá...

Pedi com a língua pra fora. Dr. Paulo Henrique pegou o pau e bateu com ele na minha cara com força, depois meteu na minha boca apertando meu nariz e me segurando falou:

- Toma sua Puta... Safada... Vagabunda... Vai beber leite sempre... Cadela... Ai... Vou gozar... Bebe tudo!

Abri a boca sentindo seus jatos na minha garganta e fui tratando de engolir gota por gota até que ele me soltou, e tirando o pau da minha boca, me deu uma tapinha na cara e melou meu rosto com o resto de porra que escorria da cabeça do pau. O cheiro de água sanitária e o gosto salgado me fizeram colocar a mão dentro da calcinha e arrancar de mim meu próprio gozo. Sentia-me a puta daquele homem, uma puta com barriga cheia de porra.

- Ai... Gostosa... Mamou tudo, hein? Vadia... Gostou da papinha?

- Gostei muito...

Disse baixinho colocando a pica amolecendo na boca.

- Por hoje é só... Vai pra casa... Amanhã vou dar mais leitinho.

Levantei meio humilhada e adorando seus atos e ele acrescentou:

- O coloca dentro da cueca e fecha a calça, não posso sair de pau de fora, sua imbecil inútil.

Quase gozei de novo obedecendo a suas ordens. Ele falou:

- Sai daqui sua imprestável.

Sai de sua sala orgulhosa e com um sorriso estampado na cara. Adorei ter tomado do leite do chefe. Estava orgulhosa de mim mesma, uma satisfação tomou conta de meu espírito. No dia seguinte, entrei na empresa radiante, parecia que todos olhavam pra mim, que todos sabiam.

Fui pra minha sala e fiquei trabalhando, esperando sua ligação, disposta a pedir pica, estava decidida, queria mais porra. Meu telefone toca, era a secretária do Dr. Paulo Henrique me mandando ir até sua sala. Com os olhos submissos de luxuria segui até sua sala. Dr. Paulo Henrique fechou a porta.

- Quer mamar mais um pouco? Quer vadia?

Falei baixinho...

- Posso mamar sempre que o Sr. quiser?

- Pode, sempre... Você é só um reservatório de porra, vai ser minha bezerrinha e vou te dar leitinho todo dia... É isso que você quer Laura Fernanda?

Balancei a cabeça confirmando, e desci até suas pernas tirando seu pau de dentro da calça e cheirando, sua cueca.

- Bebe Laura Fernanda... Bebe leitinho minha putinha... Faz a ordenha...

Tirei seu pau de dentro da calça e iniciei a mamada. Como era bom sentir aquele pênis dentro de minha boca, necessitava daquele cheiro forte de pau mijado. Mamei como puta, carente de leitinho quente. Sentia minha língua percorrer as deformações de seu pau, e enfiava cada vez mais em minha boca, mamando e tentando tirar o leite de dentro do seu saco. Gostava do gosto que ele expelia, do líquido pré-gozo, de sua lubrificação transparente, do cheiro de saco suado, dos os odores da urina e do suor natural de homem, ele penetrava meus lábios completando minha boca. Era questão de honra ordenhar a sua caceta.

- Vai safada... Puta... Quer mamar vagabunda... Vai porra... Vou encher essa boca de porra quente... Abre pra eu ver... Cadela...

Ele começou a cuspir na minha cara e bater por cima com muita força. Abri a boca e esperei suas batidinhas no meu rosto, sua surra de cacete no meu rosto e os tapas fortes que me dava nas bochechas enquanto batia com a cabeça do pau em meus lábios me deixavam louca.

- Gosta de pica hein? Putinha... Abre a boca cabrita... Vai beber leite do chefe... Vai cabrita... Bebe tudo... Se cair uma gota apanha.

Disse fodendo minha boca com força e puxando meus cabelos num vai e vem contínuo até soltar o primeiro jato de porra quentinha e grossa. Entre suas pernas, suguei cada jato com força, orgulhosa por estar mamando na rola do chefe. Depois de beber tudo, fiquei um tempo ainda no chão de sua sala mamando o pau murcho e limpando seu saco, brincando com a língua os melados de sêmen fresco.

- Agora que se alimentou rala escoria da humanidade, não quero ver mais sua cara de vadia, vai dar pro corno e some daqui.

Essas palavras me encharcaram mais a buceta. Fui embora feliz. Viciei-me em seu esperma diário. Sentíamos uma cumplicidade mútua nesse meu vício pervertido. Passei a mamar em sua rola quase que diariamente, quando passava mais de dois dias ameaçava pedir demissão. Dr. Paulo Henrique sabia que estava viciada e mantinha meu vício me dando boas golfadas de leite e deixando-me sempre cheirar seu saco e beijar sua cueca do dia. Passei muitos meses vivendo esse vício, me angustiando quando não mamava em sua rola. Chegava a entrar em depressão quando meu patrão viajava de férias com a família. Brigava com meu marido, ficava agressiva, chorosa e extremamente sensível quando não o mamava. Cheguei a me humilhar pedindo pra beber seu leitinho várias vezes. Reconheci-me em minha condição de viciada em porra. Meses depois ele saiu da firma. Quase enlouqueci. Dias depois eu pedi demissão e acompanhada de meu marido mudei de cidade. No inicio foi difícil, não beber o leite do Dr, até porque o do corno do meu marido eu não bebo mesmo, corno tem que saber o seu lugar. Passado uns meses e muitos paus que chupei pelas ruas, arrumei um emprego que um amigo do meu marido me arrumou. No dia da entrevista, me vesti como uma puta e fui. Depois de conversarmos bastante Senhor Reffuart perguntou.

- Laura Fernanda, você sabe que sou amigo do seu marido?

- Sei sim Senhor Reffuart.

- E por que veio pra entrevista de emprego vestida como uma puta.

Falei num impulso impensado

- Senhor Reffuart, eu faço qualquer coisa por porra.

Senhor Reffuart me olhou incrédulo, e falou.

- Então tu és uma puta.

- Sou sim Senhor Reffuart.

Falei toda molhada, com muito tesão, precisava de um jato quente de porra na minha boquinha sedenta. Ele levantou, botou a pica mole pra fora e disse:

- Se é de porra que a puta gosta, mama minha rola, deixa ela bem dura e bebe seu leitinho sua rameira desqualificada.

Eu tava louca pra fazer o boquete. Fiquei de joelho, comecei a lamber o pau dele bem devagar, me esforçando mesmo pra fazer o melhor boquete que eu conseguia. Com a boca cheia de pica falei:

- Meu marido é um corno e o Sr, é meu dono.

Ele ficou louco. Fui chupando bem gostoso, até que ele começou a ser violento. Eu sou a melhor mamando rola, mas ele não quis nem saber, começou a puxar minha cabeça muito forte e eu engasgava com o pau dele na minha garganta. Adorei.

- Nossa adoro ser mal tratada Senhor Reffuart.

Ele me deu uma tapa no rosto.

- Chupa ai e cala a boca o vadia!

Eu fiquei louca de tesão. Ele falou:

- Ta vendo aquela câmera ali o putinha? Fala um oi. Eu filmei tudo. Se vc não fizer tudo o que eu mandar. Vou mostrar pro seu marido.

Como se precisasse disso pra eu servi-lo. Tinha achado meu novo dono, esse me parecia bem mais FDP que o Dr. Paulo Henrique. Aleluia. Fiquei um bom tempo mamando feliz e submissa. Implorei pra ele mostrar.

- Mostra pro corno sim, mostra, ele merece, pode mostrar, vou continuar sendo sua puta, assim mesmo, me da porra, me esporra toda.

Eu falava ensandecida. Ele me deu uma tapa na cara rindo começou a cuspir em mim falando.

- De hoje em diante você é minha escrava.

Gozei ouvindo essas palavras. Implorei de novo pra ele contar pro corno, ele ria muito e não quis nem saber das minhas súplicas e enfiou o pau na minha boca. Daí eu continuei a chupar o melhor que eu pude. Chupando com muita vontade, sentindo aquele pau grosso batendo na minha garganta, literalmente estuprando minha boca:

- Vou gozar vadia. Não engole não, quero que vc fique olhando pra câmera com essa sua cara de puta.

- Não vou engolir não, ta louco? Eu sou vadia.

Deu-me outra tapa na cara.

- Louco é o caralho, olha como vc fala comigo sua desqualificada, vc é só uma vadia. A minha vadiazinha e vai engolir pq eu to mandando.

Nem respondi, pq ele enfiou o pau na minha boca de novo. Eu tava louca.

- Isso vou gozar puta vou gozar, abre a boca.

Eu abri a boca pra beber a porra dele. Quando acabou de gozar ele pegou a câmera e chegou bem perto:

- Isso, puta. Fala que vc é uma puta vai.

- Eu sou uma putinha.

- Isso. E fala que vc adora chupar pinto.

- Adoro. Cof cof, adoro chupar pinto.

- E agora engole putinha, bem devagar saboreando tudo.

- Uma delícia. (glup)

Ele ficou rindo e desligou a câmera. Passou pro computador e ficou assistindo. Assistiu umas três vezes, me xingando de puta idiota. Na terceira vez ele já tava excitado de novo e quis me comer. Eu estava excitada é óbvio, depois de quase uma hora chupando pinto e sendo tratada como uma vagabunda não poderia ser diferente. Dessa vez ele nem quis que eu chupasse. Mandou logo eu ficar de quatro.

- Vira essa bundinha ai.

Comeu-me como se eu fosse uma puta. Não parava de me bater, na bunda, na cara. cuspiu em mim varias vezes. Depois de uns dez minutos eu gozei igual uma louca.

- Ta gostando né puta. Vadia, goza vadia.

Depois ele quis comer meu cu. Eu tava muito excitada. Ele começou devagar, mas depois foi com força, enfiando pra valer. Gozei de novo, ele me xingando. No fim ele gozou na minha cara, no meu cabelo, ficou me filmando de pertinho. Eu acabada. Depois daquilo eu fui ao banheiro me lavar.

Quando voltei, tinha acabado de desligar o telefone.

- E ai? Gostou de ser uma putinha? Gostou né? Pode ficar tranquila que tem mais. Amanha vou chamar uns amigos aqui pra te comerem. Agora vá pra casa, o emprego é seu.

Eu fiquei louca. Tinha achado meu macho, minha cabeça rodava, ele era muito melhor que o Dr, Dias. Cheguei a casa e deitei na cama, adormeci. Acordei com meu marido falando.

- Como foi à entrevista amor?

- Foi ótimo, o Senhor Reffuart é muito legal e o emprego é meu.

- Sim o Ferrari é gente boa.

Mal sabia meu corninho. No dia seguinte acordei cedo e me produzi como a maior das vadias existentes na terra. Quando cheguei ao escritório o Senhor Reffuart me chamou. Quando entrei na sala dele tinha um cara com ele. Nem acreditei. O cara cuspiu em mim e me puxou pra eu ficar de joelhos no chão. Deu pancadas com seu pauzão na minha cara e me mandou chupar. Nem contestei. Chupei o pau. Estava adorando. Tudo tão repentino! O mais gostoso eram os comentários do Senhor Reffuart enquanto filmava tudo.

- Essa vadia chupa bem hein?

- Chupa mesmo Senhor Reffuart.

Eles me ignoravam e riam muito. O cara falou olhando-me os olhos e puxando meus cabelos.

- É vc é uma vadia bem linda, sabia? Olha pra mim puta. Olha só, que lindos olhinhos azuis, e esse cabelo loiro de princesa. Vc não se incomoda se eu sujar seu cabelo com porra não né?

Eu abaixei os olhos e continuei chupando. Ele tirou o pau me deu um tapa na cara.

- Hein vadia, posso te sujar com a minha porra?

- Pode sim, pode.

- Eu sei que eu posso.

Outra tapa.

- Agora chupa vadia.

O cara tava quase gozando. Mas tava gostando de ser chupado e não queria acabar tão cedo.

- Chupa meu saco o puta.

Fiquei lambendo o saco dele pra ele descansar, lambendo as bolas dele. Ficavam caindo uns pelos na minha boca, DELICIA! Ele me mandou abrir a boca e gozou tudo na minha língua. Eu engoli toda a porra do negão falando que adorava porra e olhando pro Senhor Reffuart q filmava tudo. Senhor Reffuart falou pra ele.

- Gostou da minha vadia, ela só serve pra isso, agora desce e avisa pro seu amigo da faxina que ela vai chupar ele, ela da preferência pros mais fedidos.

Caindo na gargalhada o Senhor Reffuart olhando pra mim continuou:

- Não prefere sua puta de merda.

Felicíssima, acenei positivamente com a cabeça. Ganhei uma tapa na cara.

- Quando fizer uma pergunta vc responde sua puta.

- Sim Senhor Reffuart, eu gosto de pica fedida.

As gargalhadas o cara se foi. Ficamos esperando assistindo meus vídeos uns 20 minutos até que chegou outro faxineiro. Ele mal me viu e tirou o pau pra fora pra eu chupar. Enquanto o chupava senti o Senhor Reffuart vindo por trás e me comendo também. O faxineiro ficou fodendo minha boca, brincando de me fazer engasgar. Daí trocaram de posição. Trocaram umas quatro vezes de posição. Às vezes comendo meu cu, às vezes minha boceta. O faxineiro gozou a minha cara inteira, cabelo, fiquei toda lambuzada, e o Senhor Reffuart sempre me filmando. Senhor Reffuart me mandou engatinhar, rastejar, lamber o chão, empinar a bunda. Perdi a conta de quantas vezes gozei me humilhado pra ele. Ele ficou me filmando, só pra me humilhar. Eu adoro! E eu ainda toda lambuzada de porra no cabelo e na cara. Pedi pra tomar banho. Depois de uma bela tapa na cara e muitos puxões de cabelo Senhor Reffuart deixou tomar banho e voltar ao trabalho. Dia seguinte. Senhor Reffuart me chamou em sua sala e depois de ser obrigada a lamber o chão q ele pisa me mandou mamar sua pica até encher-me de porra, e disse:

- Não engole não, se não entra na porrada.

Fiquei louca de tesão, ele continuou;

- Cospe minha porra no chão.

Cuspi.

- Agora de quatro e com o rabo bem empinado lambe a porra do chão até o deixar bem limpinho.

Eu de quatro lambendo a porra do chão delirava de tesão. Ele me mandou ir trabalhar e falou que, mas tarde, depois do expediente tinha uma surpresinha pra mim. No fim do dia Senhor Reffuart me chamou em sua sala e me mandou por uma sainha de puta, com uma calcinha bem enfiada no rabo marcando muito, saltos altos e um sutiã meia taça, falou-me que eu iria sair desse jeito. Era uma noite fria e eu ia sair mini saia e sutiã. Realmente tinha achado alguém q não se importava comigo, tinha achado o macho da minha vida. Ele falou que eu ia ganhar um dinheiro pra ele. No carro fui pensando como estava gostoso tudo aquilo, e como era legal o jeito que ele tinham feito tudo. Chegamos! Desde a fila da balada todo mundo não parava de olhar pra mim, já que eu tava vestida e maquiada igual uma puta, sem falar que eu era linda mesmo, 23 anos, olhos azuis, 1,70 m de altura, loira e peituda. Quando entrei perguntei o que íamos fazer. Ele falou que ia combinar com os caras da balada pra eu fazer boquetes pra eles por uma grana. Gozei de ouvi-lo. Mamar vários caras, beber muita porra, eu tava no céu. Primeiro ele falou com os seguranças da balada. O segurança foi o primeiro que ganhou minha mamada, bebi toda a porra dele, pra ele foi de graça, só pra emprestar uma salinha de onde não sai mais a noite inteira. Chegou outro segurança já com a pica pra fora e falando:

- Os caras falaram que vc engole, é verdade putinha?

- É verdade. Toda vadia de verdade engole.

Senhor Reffuart filmava tudo tocando punheta. O segurança não aguentou muito e gozou na minha boca, engoli tudo. Mal ele saiu da cabine e veio o primeiro “cliente” um moleque com um pau enorme. Esse se divertiu como nunca. Gozou na minha cara e no meu cabelo e me fez recolher toda a porra e beber tudo. Empurrou-me a cabeça até no chão e me fez beber umas gotas de porra que não eram nem dele, eram do primeiro segurança. Mamei o cacete de 16 caras e engoli a porra de todos eles depois disso. Muita porra. Fiquei com o estomago cheio de porra. Senhor Reffuart com a câmera na mão botou o pau pra fora e mandou punheta-lo, enquanto do meu celular ligava pro meu marido e me falando enquanto discava:

- Você vai falar pro corno que ama ele, mas vai falar com o meu pau na boca.

- Sim Senhor

Deu-me o telefone e meu marido atendeu.

- Oi amor, tudo bem?

Eu com a pica na boca, respondi, golfando;

- Sim amor, cof... gof... Eu liguei só pra dizer que te amo, te amo muito, você sabe, né?

- Você esta e com a voz abafada.

- Engasguei com um sorvete que estou chupando.

Senhor Reffuart enfiou a pica na minha garganta me deixando sem ar e me puxando bruscamente pelos cabelos me libertou da piroca. Pude falar.

- Bom é isso meu maridinho, eu te amo muito, daqui q pouco estou em casa, sou só sua. Amo-te muito, tenho que voltar a trabalhar.

Enquanto eu falava isso Senhor Reffuart gozou vários jatos fortes, grossos e fedidos que explodiram na minha cara. Meu marido respondeu.

- Também te amo e estou te esperando, bjs.

Desliguei o telefone olhando pro Senhor Reffuart com cara de piranha barata, ele dava gargalhadas da minha cara gozada.

- Tu não passas de uma vadia de merda.

Senhor Reffuart me deixou em casa e me falou que eu tinha sido uma boa menina. Desde então ele me chama pra me fazer de puta pra ele e pra vários amigos, às vezes até uns estranhos. Eu nunca recuso. Sou uma vadia. Eu simplesmente amo o gosto da porra. É minha bebida favorita. Certo dia Senhor Reffuart me chamou pra jantar. Pra minha surpresa ele me levou pra jantar num posto de caminhoneiros. Minha buceta piscou. Senhor Reffuart me pondo no meu lugar. Saímos do carro. Quando entramos todos os homens me olharam. Eu como sempre vestida como uma cadela sedenta. Comi um PF horrível ouvindo os risos irônicos e debochados do Senhor Reffuart Foi quando ele disse.

- Sua puta vamos pro banheiro masculino.

Ele me puxou para dentro do banheiro pelo braço. Quase gozei. Dentro do banheiro fedido a mijo, ele tirou o caralho para fora e meteu na minha boca. Eu mamei. Ele levantou a mini saia e meteu de uma só vez no meu cu. Percebi um homem a nos olhar. Dr Ferari disse pra ele.

- Pode usar a boca dela.

Ele tirou o pau para fora e meteu na minha boca. Começou a foder me a boca enfiando tudo ate a minha garganta. Trocaram. Ele foi para trás de mim e meteu no meu cuzinho, começou num vai e vem rápido, enquanto Senhor Reffuart me fodia a boca. O estranho continuou a meter no meu cu com força, dava tapas no meu rabo e me chamava de putinha de banheiro, de esgoto de mijo e porra. Delicia! Dr Ferrari continuou a foder me a boca. A porta voltou a abrir e entrou outro homem, olhou para nos e o Dr Ferrari disse rindo com a pica atolada na minha garganta e me batendo na cara.

- Pode usar essa puta também, ela só serve pra isso.

Gozei. O novo estranho não se fez rogado e meteu o caralho. Começou a foder me com força. A porta voltou a abrir. Entraram mais dois. Juntaram-se a festa. O que estava a foder minha buceta tirou a pica, exporrou na minha cara e foi embora rindo da minha cara. Eu ali de quatro num chão todo mijado e fedido de um banheiro de quinta. Eu gozava sem parar. Senhor Reffuart mandou um deitar no chão, eu sentei encima deste, enquanto este me fodia a buceta, o Dr Ferrari me fodia o cu e o outro fodia me a boca. Eu estava a gozar como puta. A porta abriu e entrou mais um homem. O que estava comendo a buceta por baixo tirou a pica fora e veio meter na minha boca ate descarregar todo o leite na minha boca. O outro fez o mesmo e foram embora. O ultimo a entrar nem esperou e meteu na minha boca. Começou um vai e vem que não demorou muito a me dar porra. Engoli mas leite quente. Foi embora as gargalhadas e me chamando de tudo que é nome. Dr Ferrari gozou em meu cu. Estávamos para sair quando a porta volta a abrir. Dois marmanjos olharão para mim e repararão que eu tinha porra no cabelo e nos cantos da boca e disseram:

- Nós também queremos.

Dr Ferrari rindo muito da minha cara, disse:

- Porque não fodem essa puta que ela gosta mesmo é de ser bem gozada.

Um me agarrou pelo cabelo e meteu o pau na minha boca o outro meteu na minha boceta. Estiveram assim a foder me mais de 5 minutos brutalmente, com toda a força e batiam em mim. Um deitou se no chão e sentou-me por cima dele enfiando o pau no meu cu o outro meteu na buceta. Dr Ferrari assistia rindo e batendo uma punheta com sua pica meio mole por ter acabado de me encher de porra. Os dois novos estranhos continuaram a me foder. A porta voltou a abrir e mais um com consentimento do Dr Ferrari fodeu me a boca. Os dois encheram minha boca e cara e de porra. Eles estavam a sair e entraram mais dois e eu voltei a ser bem fodida por esses dois e mais outros que foram entrando e saindo de do banheiro as gargalhadas. No final eu e Dr Ferrari saímos de lá. Eu com os buracos todos cheios de porra. Feliz. Completa! Gostei ser fodida por vários estranhos. Senhor Reffuart disse:

- Você esta muito suja e fedida pra voltar comigo, se vira q vou embora sua puta de merda!

Rindo Senhor Reffuart foi embora me deixando toda fedida e suja de porra no meio da rua. Isso é que é homem! Peguei um ônibus. Olhei pro tocador e comecei a facilitar pra ele. Abri o decote. Ele não fez nada, mas ficou sorrindo que eu vi. Como não falava nada mesmo, fui até ele e passei a mão no pau dele, que tava duro igual pau de tarado. Nessa altura ele não tava entendendo nada, mas tirou o pau pra fora. Um pau enorme e delicioso. Cai de boca. Fiquei chupando e chupando com gosto. Quando percebi entraram três outros passageiros e vendo aquela cena, começaram a falar todo tipo de gracinha. Chamaram-me de puta. Passaram a mão em mim. Até que um deles falou:

- Bom pode terminar ai o que vc ta fazendo que eu sou o próximo

Os amigos falaram que depois eram eles. O cobrador puxou minha cabeça pra eu continuar o boquete eu de pau na boca falei olhando pra eles:

- Vocês podem ser os próximos

Continuei chupando. Ele me deu uma tapa e puxou minha cabeça falando:

- Chupa vadia, cala a boca e chupa!

Eu fiz o que ele mandou e tava me sentindo a putinha. Depois de tudo estava eu ali chupando o trocador e esperando outras três picas. Chupei mais uns minutos e ele gozou na minha boca. Ele gozou muito e eu engoli o meu leitinho. Tinha mais três caras pra eu chupar. Estava plena. O cobrador guardou a pica dentro da calça e me empurrou pra ir chupar os outros. Eram três pobres, eu toda loirinha do olhinho azul, excitada e querendo meu leitinho. Fui e chupei o primeiro. Os outros ficavam passando a mão em mim. Nem dei por mim quando um deles começou a me comer. Eu chupava o outro. Um em cada banco do ônibus e eu no meio. O que eu tava chupando gozou. Eu tava gozando também. Ele gozou tudo na minha cara, me lambuzou toda. Ele ficou rindo e o que tava me comendo mandou eu o chupar. O terceiro começou a me comer. O segundo me avisou que ia gozar e eu coloquei a boca inteira no pau dele bem fundo pra não perder nenhuma gota dessa vez. Essa foi a hora que eu mais me senti vagabunda. Depois que eu o engoli ele ficou me dando uns tapinhas com uma mão e segurando meu cabelo com a outra. Daí me deu um tapão e me soltou no banco. Eu fiquei lá por um tempo com o terceiro me comendo. Agora o terceiro tinha ficado mais violento. Ficava dando várias tapas na minha bunda e na minha cara e começou a se divertir muito com isso. Delicia. Gozei de novo e ele continuando a me foder. Delícia. Fiquei acabada. Ele me puxou e gozou na minha cara inteira me chamando de puta. Mal conseguia andar no final disso. Com as pernas bambas e pedi pra parar o ônibus. Já tinha passado quatro pontos da minha casa. O motorista encostou e falou:

- Vou parar sim vadia, mas vc não tá achando que vai embora sem me chupar tb né?

Não nego pica, nunca! O motorista era um negão duns 40 anos. Chupei ele o melhor que eu pude. Ele ia me dando umas tapas na cara. Bateu com o pau na minha cara até se cansar e gozou na minha boca. A porra caiu nos meus peitos e eu fiquei ainda mais lambuzada. Desci do ônibus com todos me xingando falando pra eu voltar no dia seguinte. Mal consegui andar os quatro pontos até em casa. Fui pensando como eu era vadia. Pensando como era gostosa minha vida. Cheguei em casa tomei um banho e dormi. No dia seguinte fui trabalhar. Nada do Senhor Reffuart falar comigo. No final do dia Senhor Reffuart me chamou a sala dele. Falou-me que iríamos ao bar do Paulo. Um amigo dele, o qual eu conheceria. Entramos no bar. Estava cheio

Uns 25 ou 30 homens. Só uma mulher. Eu. Sentamos no balcão. Senhor Reffuart pediu algo para beber. Paulo apareceu e disse:

- Hoje a bebida e por minha conta

Eu virei para a sala. Vários homens a olhar em minha direção. Abri um pouco as pernas. Dr .Ferrari perguntou:

- Paulo a que horas fechas a porta?

Paulo responde:

- O que estas a tramar?

- Botar essa vadia aqui na roda pra geral

Paulo feliz da vida

- Sim, depois de fechar.

Eu estava de minissaia com uma calcinha minúscula. A excitação foi crescendo. Ate que o Paulo entrou no salão e disse:

- Já esta tudo fechado

Nessa hora, euzinha, contei um a um. Eram 48 homens, mais o Paulo e o Dr.Ferrari. 50 machos ao todo. Dr .Ferrari foi o 1º Paulo também veio para perto de mim. Começou a apalpar minhas tetas. Dr Ferrari disse:

- Amigos ela é uma puta, façam o q quiserem com ela.

Eu aproximei-me de um. Tirei o pau dele para fora. Comecei a mamar. Bastante tempo mamando. Pau atrás de pau. Alguns me lambiam. Deitaram-me numa mesa. Barriga para cima. Começaram a foder-me a buceta. Eu de pernas bem abertas. Outros na minha boca. Metiam até ao fundo da garganta. Depois tiravam. Outros faziam o mesmo. Trocavam constantemente. Um deles não aguentou mais. Gozou na minha boca. Eu engoli tudo. Adoro porra. Sou viciada. Não vivo sem. Outro continuou a fuder minha boca. Na buceta vários gozaram. De repente. Um velhote de 70 anos mais ou menos. Meteu seu caralho mole na minha boca. Chupei muito até ficar duro. O velhinho estocava na minha gargantinha sedente de porra. Outro veio ao meu cu. Metiam nu cu. Tiravam. Metiam na buceta. Na boca. Senhor Reffuart filmava tudo como sempre. Um deles se deitou no chão. Deitei por cima dele. Ele começou a foder me a buceta. Outro veio por traz. Meteu no meu cu. Ao mesmo tempo. Foram fodendo até gozarem em mim. Uma a um. Trocavam-me de posição. Botaram-me de quatro. Buceta. Cu. Esporraram muito. Dentro de mim. Muitos na boca. Outros na cara. Eu ali. Subserviente como tenho que ser. Eu olhava pra Dr .Ferrari. Ele ria de minha cara. Eu gozava horrores. Minha cabeça direcionada para caralhos que me engasgavam a garganta. Depois de muito tempo. Todos fizeram uma roda. Eu no meio. Uma a um gozou na minha cara. Na minha boca. Já eram seis da manha quando saímos do bar eu estava acabada. Adoro leite quente. Eu engoli muita porra nesse dia. Entre uma foda e outra eu ficava em casa com meu maridinho. Outro dia fomos ver um jogo na casa de uns amigos do Senhor Reffuart. La estavam vários homens e só eu de mulher. Adoro. Tinha um tal de Grandão. Ele sorriu começou a rir. Eu perguntei o que era tão engraçado. Por que o chamavam de Grandão. Ele respondeu.

- Você quer saber mesmo? Realmente quer saber?

Fiz que sim com a cabeça.

- Se refere ao tamanho da minha jeba

Pronto me molhei todinha. Senhor Reffuart só ria. Eu queria saber qual tamanho daquela rola. Grandão falou cheio de marra. 24 centímetros vadia. Não acreditei. Grandão sem vacilação abaixou o short revelando uma protuberância enorme. Ele continuou arrastando o short dele até os joelhos. O membro de Grandão ficou dobrado debaixo das bolas entre as pernas dele. Devia ter aproximadamente uns 18 cm. Fui olhar mais de perto e disse.

- Para mim aí não tem 24 cm

Grandão respondeu gritando

- Bem, ele não está duro ainda, por que você não vem aqui e bate uma ?

O fiz de bate pronto. Notei o pau de Grandão ficando maior a cada instante. Mas ainda não estava completamente duro, falei:

- O que eu tenho que fazer para ele ficar duro?

Todos riam. Eu faria qualquer coisa para ver Grandão muito duro. Botei o cacete de Grandão na boca. Abocanhei com meus lábios vermelhos. Era o maior pau que já tinha visto. Chupei furiosamente. Satisfeita

Mal conseguia colocar a cabeça dele inteira na boca. Meus lábios rechonchudos eram alargados com o monstro. Mesmo assim só faltou um pouquinho dos 24 cm na minha boquinha sedenta de vadia no cio. Todos riam da minha cara. Principalmente o Senhor Reffuart que socava na punheta me xingando. Lambi as bolas de Grandão olhando o tempo nos olhos dele. Um espetáculo. Grandão agora estava completamente duro. Depois de eu dar um banho de língua completo. Alinhei minha xaninha no mastro duro e enorme do Grandão. Eu estava totalmente hipnotizada de tesão. O mastro de Grandão era tão grosso que parecia não caber na minha grutinha. Grandão pincelava minha rachinha. Eu estava ensopadinha de tesão

ter aquele monstro dentro de mim. minha bocetinha estava se deformando. O cacete de Grandão estava tocando-me ambas as coxas causando um orgasmo longo. Todos assistiam e me xingavam. Trepávamos como loucos. A cada descida no pau de Grandão eram vários orgasmos que eu tinha. Ele me comia como um cachorro come uma cadelinha. Outros dois machos tiraram seus paus em estado de bala e começaram a se masturbar olhando. Eles chegaram mais perto. Não vacilei. Abocanhei os paus deles. Chupava e lambia ora um ora outro. Eles seguravam minha cabeça e puxavam meus cabelos. minha língua não parava de deslizar pelo pau dos dois. Grandão continuava espancando minha buça. Abafada pelos dois paus que eu tinha na boca eu gritava:

- Quero mais pica

Eu estava adorando. A excitação da cena toda era muito sacanagem. Uma pica me encheu a boca com seu gozo. Engoli tudinho lambendo meus lábios. Não deixei a pica sair de minha boca. Continuei chupando-o para que ele não amolecesse. Outra pica apareceu. O Grandão foi empurrando tudo dentro de mim. Senhor Reffuart fez uma cara de satisfação gozando só na punheta. Eu jamais havia visto Senhor Reffuart gozar tanto. Senhor Reffuart me mandou lamber a porra dele no chão. Obedeci sem deixar o grandão sair de dentro de mim. Três paus apareceram de uma só vez em minha frente. Chupei como nunca. Não parava de mexer meus quadris. Ficamos algum tempo nesta posição. O Grandão tirou seu pau e mandou:

- Quero que você me sugue, e beba toda a minha porra.

Não perdi tempo e suguei com determinação. Senhor Reffuart vendo que tinha aberto uma vaga tratou de enfiar sua vara no meu cuzinho. Delicia. Seu pau não estava mole. Pelo contrario. Mesmo depois de um gozo farto ele estava pulsando em riste. Meu dono é viril como um touro. Ele me enrabou esbofeteando-me a cara. Grandão explodiu na minha boca. Muita porra. Fiquei de boca cheia. Engoli tudo. Lambi a cabeça do pau dele. Outros batiam com seus paus no meu rosto, gozaram em todo o meu corpo. Eu esfregava o esperma por todo o meu corpo. Eu estava excitadíssima com a cena que eu havia vivido. Não dei trégua. Enfiei outro pau em minha boca. Gritei:

- Alguém quer trepar de novo?

Passamos o resto da tarde trepando. Acabei o dia chupando a todos. Eu de quatro lambi os paus e bolas de todos. Muito atenciosamente até todos gozaram de novo na minha cara. Depois disso Senhor Reffuart me levou pra casa.

Outro dia fomos a uma festa. Eu e o Senhor Reffuart, meu dono e senhor. Senhor Reffuart foi logo falando:

- Podem examinar o material à vontade, mas fiquem só nisso por enquanto.

Um velho nojento chegou perto de mim e enfiou a mão no meu decote. Sorri para ele. Um gordinho enfiou também a mão pelo decote e pegou o outro seio. Outros homens me apalpavam, elogiando meus dotes. Senti-me como uma vaca em dia de leilão. Um mero objeto sem vontade própria que ali estava somente para satisfazer meu dono. Fiquei ali a mercê de quem quisesse me apalpar. Cutucar-me. Examinar-me. Senhor Reffuart me mandou abrir a boca para examinar minha língua. Eu estava gostando muito da situação. Comecei a sentir que já vinha se aproximando um orgasmo. Depois que a maioria já havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei. Meu Senhor Reffuart estava fazendo suspense. Quando Senhor Reffuart passou por perto eu perguntei se podia tomar uma dose de whisky. No mesmo instante levei uma bofetada no rosto que me fez rodopiar e quase cair. Amparei-me em alguém. Senhor Reffuart veio com o dedo em riste para mim:

- Olha aqui vagabunda. Escrava não fala a não ser quando lhe dirigem a palavra, entendeu.

Quase gozando balancei a cabeça em anuência. Em seguida ele chamou um garçom e pegou uma dose de whisky e jogou na minha cara para eu entender e não pedir mais. Senhor Reffuart chegou ao centro da sala e chamou a atenção de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal.

- Atenção pessoal.

Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu também viesse. Abriram espaço para eu passar, e fiquei ao lado dele. Ele falou:

- Vou fazer o leilão desta maravilha aqui ao meu lado

Pensei “Não é que eu estou virando um objeto mesmo” Um garçom trouxe uma mesinha de centro para perto da parede. Quando ele trouxe a mesinha, mandou que eu subisse nela. O que fiz na hora. Senti a turma sussurrar. Comecei a me excitar mais ainda. Fiz força para não gozar ali mesmo. Gozei. Eu iria satisfazer a todos eles. Eu estava com uma calcinha branca de rendas, extremamente sexy. Fui feita para qualquer tamanho de pau. Senhor Reffuart começou o leilão. Pra começar leiloou uma chupada minha. A competição foi acirrada. Oito homens disputando minha chupada. Ouvi dois homens falando meio rindo.

- No fim da noite a gente manda ela chupar sem pagar nada.

E saíram rindo. Um velhinho baixinho acabou ganhando minha chupada por R$ 8000,00. Ele pediu que a gente fosse até o sofá grande que ficava encostado na outra parede. Lá fui eu, caminhando de calcinha encravada no rabo e saltos. O velhinho sentou no sofá abriu a braguilha e mandou que eu começasse. Abaixei-me e procurei seu pau dentro da calça. Achei uma coisinha mole e pequena. Tirei seu pauzinho para fora e comecei a lamber de leve a pontinha, para ver se dava sinal de vida, mas ele continuava morto, mortinho. Fiquei com medo do vexame e então o coloquei todinho dentro da boca. Fiquei com ele na boca, passando a língua de um lado para outro até que senti um estremeçãozinho e muito lentamente ele começou a endurecer. Até que depois de duro ele não era tão insignificante assim, era pequeno, mas estava durinho. Aproveitei para caprichar na chupada com medo de que ele broxasse. Eu sou a melhor de todas as vadias do mundo. Eu estava tremendamente excitada com toda aquela situação. Com o que estava por vir. Com as sensações que iria sentir. Eu precisava naquele momento da porra do velhinho. Precisava mostrar pro Senhor Reffuart o quanto eu sou boa em qualquer circunstancia. Ele demorou um bocado pra gozar. Mas quando eu senti que vinha vindo, me coloquei de lado de modo que meu corpo não impedisse a visão de todo mundo. Continuei acelerando o movimento de vai e vem da cabeça, balançando os cabelos e os meus seios ao mesmo tempo, pois sei que os homens quase gozam ao ver meus seios balançando. Quando ele começou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz questão de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu não iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca. Chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi também minha mão que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas. Ouvi os mais rasgados elogios, não diretamente para mim, mas deste tipo: “Amigo eu ia querer foder com ela, mas depois dessa demonstração eu quero uma chupada dela.” “Você viu que barbaridade de chupada, e como ela gosta do negócio. Deve ser uma boca e tanto, quando chegar à minha vez eu vou querer bis.” Fiquei em pé a espera de novos acontecimentos. Senhor Reffuart falou que iria recomeçar o leilão. Mandou que subisse de novo na mesinha olhando para baixo. Vi o volume em sua calça e soube que eu estava agradando. Na rodada seguinte foi leiloado um bukkake comigo. Senhor Reffuart sugeriu o seguinte. Grupos de 10 machos. O grupo que ganhasse eu teria de chupar todos, e todos iriam gozar na minha boquinha. Muitos gritaram. Vamos por ela para beber muita porra. Durante este tempo todo Senhor Reffuart não parou de me bolinar. Eu já estava em ponto de bala para gozar. Antes de começar o leilão, foram feitos sete grupos de 10 homens cada um, escolhidos a esmo. O grupo vencedor pagou R$ 18.000,00. Posicionaram-se todos no grande sofá. Um deles me chamou e disse que já estava quase gozando e se eu não começasse logo, gozaria na calça. Comecei a chupar o rapaz. Assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, não me dando tempo para nada. Ficou furioso, gritou comigo, fez um escândalo e chamou o Senhor Reffuart que falou pra ele:

- Ela vai chupar de novo até você gozar nem que leve três horas

O cara concordou e mandou-me começar de novo. Só que além de mole o cara estava com raiva e como tinha acabado de gozar estava difícil de começar a endurecer. Neste momento um deles falou:

- Tá vindo

Levantei-me em sua direção e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra. Consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos. Daí a instante eu ouvi outro grito:

- Bebe puta!

Estava bem ao meu lado e foi fácil. Coloquei o membro dele todinho na boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Era realmente grande. Tinha até dificuldade de mexer a língua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele não gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se alguém me chamasse naquele momento não poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele começou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca, e eu não estava tendo tempo de engolir, porque o homem pegou minha cabeça e enfiava seu pau com força na minha garganta, não me deixando espaço para engolir a porra dele. Consegui dar uma afastada, e então engoli tudo e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim. Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele moço, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procura-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num último esforço ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado. Mas o encanto foi quebrado, pois outro solicitou meus serviços. Fui de joelhos para não perder tempo, e quando peguei o pau em minha mão para coloca-lo na boca, ele mandou:

- Deixa limpinho sua puta de merda

Este não teve muita graça, uma gozada sem força e em pequena quantidade que não demorou. Fiquei a espera de outro chamado. Quem chamou foi o enfezado que eu deixei cair a porra no chão e o Senhor Reffuart me mandou chupar de novo. Quando eu estava me dirigindo até ele um senhor quase na minha frente gritou:

- Não sai daí menina que já vou gozar

Abaixei-me para engolir seu pau. Era um dos mais velhos do grupo. Caprichei na chupada. Não demorou e veio o jato. O jato me pegou de surpresa e foi direto para a garganta. Quase engasguei e precisei de todo meu autocontrole para não dar um vexame. A muito custo consegui engolir, mas desta vez um pouco escapou e caiu no sofá. Preocupada com aquilo tirei a boca do pau dele e aí ele gozou pela última vez sujando mais ainda o sofá. Fiquei sem saber o que fazer e limpei o sofá rapidinho lambendo com minha língua. Outro gritou:

- Vadia, vem logo beber minha porra

Meio desorientada pelo caso do sofá, virei-me para o lado errado e ouvi:

- Aqui sua burra

Adoro ser maltratada. Ele estava quase no fim do sofá. Corri lá e ele continuava a gritar:

- Bebe logo a porra cadelinha, senão vou te espancar

Gozei com essas palavras. Coloquei logo o membro dele na boca. Quando comecei a chupa-lo com gosto, ele gritou:

- Você não sabe fazer nada direito, é assim que se chupa porra.

Dando-me um encontrão enfiou a pica na minha gaganta sem do nem piedade. Em seguida começou a gozar na minha boca. Ele continuou gritando:

- Cadela sem-vergonha, não deixa cair mais nada fora.

Consegui engolir a porra. Ufa. Esse me deu muito tesão. Depois que terminei ele falou para mim:

- Agora vai se fuder sua porca.

Caprichei na cara de puta e peguei com a mão a porra que escorria pelo meu queixo e suguei meus dedos até não ter mais nem um vestígio de porra. Foi justo a tempo de outro gritar:

- Corre aqui, putinha.

Este era o sétimo e estava no meio do sofá. Ele disse:

- Capricha querida

Coloquei seu pau na boca. Era um pau normal, mas tinha um gostinho diferente. Acho que ele estava só esperando por mim. Porque assim que coloquei tudo na boca ele começou a gozar. Deu três gozadas pequenas e parou. Fiquei meio decepcionada. Ele falou:

- Não larga não, minha pica solta muita porra.

Continuei com o pau inteirinho na boca e senti que ele estava amolecendo. Comecei a movimentar a cabeça naquele vai e vem ele falou de novo:

- Não querida, fica paradinha, só mexe a linguinha em volta do meu pau que ele solta mais porra.

Ele estava muito carinhoso. Eu perdendo o tesão. Fiz o que ele falou achando que não ia dar em nada. Quando de repente senti o membro enrijecer de novo e mais três jatos de porra encheram minha boca. Fiquei admirada. Quando fiz menção de tirar a boca de novo, ele falou mais uma vez:

- Meu bem, não acabou ainda.

Achei que era impossível, mas fiquei firme sentindo o membro diminuir de tamanho cada vez mais. Quando estava quase totalmente mole, enrijeceu mais um pouco e soltou de novo três jatos já com menos intensidade e quantidade. Confesso que não acreditava que teria outra vez, mas esperei. Quando seu pau estava totalmente mole e pequenininho dentro de minha boca ele ainda esporrou mais uma vez. Ai ele falou:

- Pronto querida, agora pode ir beber a porra de outro.

Foi a tempo, porque dois homens mais a frente acenavam para mim. Foi o tempo de engolir um dos cacetes. O cacete começou a soltar porra dentro da minha boca, ao mesmo tempo em que o dono forçava minha cabeça para baixo. Consegui engolir os primeiros jatos, mas ele estava enterrando aquela estaca na minha garganta. Eu estava sentindo ânsias e estava com a boca cheia de porra. Não conseguia engolir, pois estava com a garganta tampada. Vi as coisas pretas, porque estava para vomitar quando num esforço sobre-humano consegui me segurar. Ele enterrou de vez aquele mastro fino na minha garganta. Foi até o fim e entrou mesmo garganta abaixo. Ele me segurou por uns instantes e depois me soltou. Quando tirei a boca de seu pau, consegui engolir porra que tinha na boca e voltei ao pau para acabar com os restinhos de porra que ele ainda soltava. Ele ainda continuou com o pau duro. Eu sou uma das poucas mulheres que consegue ficar com um pau deste tamanho na garganta. Eu estava louca por porra e só faltavam dois. Eu vi que um deles era o mais velho de todos. Fui até lá a e fiquei e comecei a lamber primeiro a pontinha de seu membro, depois descia de lado só com a língua, sem usar os lábios. Dei a volta no seu pau todinho, de leve, depois aos poucos fui subindo em direção à cabeça. Fiquei um tempão beijando a cabeça do pau dele que era um pau normal. Senti que o homem começava a se entusiasmar, e fui aumentando a intensidade de minhas lambidas e chupadas. Sugava seu canal, enfiava a pontinha da língua no canal, e forcei seu pau em direção ao fundo de minha garganta. Senti que aos poucos o pau entrando na garganta. Só parei quando senti os pentelhos roçando meus lábios. Nossa, estava com 20 centímetros dentro da garganta. Percebi que tava todo mundo olhando para ver onde tinha ido tudo aquilo de pau na minha boca. Foi neste instante que ele começou a gozar. A porra desceu redonda pela minha garganta. Minha única frustração foi não poder aproveitar o gostinho dela, mas eu estava plenamente realizada. Mais uma conquista sexual naquela noite. E esta fora das boas. Quando tirei a boca dei uma rápida lambida por causa de algum vestígio e me levantei. Quase cai de costas. Foi uma ovação. Todo mundo aplaudia. Uns gritavam. Surgiram imediatamente vários candidatos a encher minha garganta de paus. Faltava, porém o cara que o Senhor Reffuart me mandou chupar de novo por ter sido negligente com a porra dele. Uma boa vadia não pode desperdiçar porra. Fui para o seu lado. Ele estava conversando com dois senhores. Malcriadamente ele me disse:

- Você teve a capacidade de me deixar sem vontade. Veja como está meu pau.

Estava realmente murchinho e sem graça. Fiquei em pé sem falar nada e ele continuou a conversa com os outros. A me ver em pé a espera, ele mandou que me ajoelhasse e ficasse chupando seu pau. Fiquei de joelhos. Uma situação deliciosa. Eu chupando um pau mole enquanto ele conversava de negócios. Muita humilhação. Adoro ser ignorada. Eu sou uma escrava. Comecei uma chupada de mestra. Em pouco tempo o pau começou a dar sinais de vida. Quando ele percebeu, mandou-me parar e foi sentar no sofá me chamando para ir junto. Abaixei-me e continuei com maestria. Fiz como não tinha feito com nenhum dos outros. Senti-o começar a ficar duro, forte, vigoroso e me preparei para ultima porra da hora. Ela veio certinha, em grande quantidade, saborosa, farta, bem na minha boquinha sedenta. Ele nem olhava pra mim. Enchi a boca de porra. Abri levemente a boca para ele ver e engoli. Continuei, pois sabia que vinha mais. E veio, bastante, acho que ele ainda estava com raiva. Encheu minha boca de novo. Mas foi a última gota. Segurei seu pau até ficar bem molengo. Ao me afastar abri a boca para que visse que estava cheinha e bem devagar fui sorvendo todo aquele néctar, engolindo sem pressa, achando o máximo. Após esta seção fiquei em pé perto da parede, e como todos estavam meio saciados, ninguém me deu muita bola. Neste instante Senhor Reffuart chegou perto de mim, e acariciando de leve meu seio falou:

- Você está que é uma depravação só, uma verdadeira puta

Respondi:

- Sou uma escrava que deve dar prazer a todo mundo presente, e é assim que vou agir.

Senhor Reffuart me deu um bofetão e disse:

- Você é minha escrava, me respeita vadia!

Outro tapa e mais outro. Senhor Reffuart me deu vários tapas para eu entender. Eu gozei! Comecei a ser rodeada de novo por vários homens. Apalpavam-me. Mexiam no meu cabelo. Senhor Reffuart me colocou em cima da mesinha de novo e chamou todos. Vamos leiloar agora uma mijada coletiva nela, ela vai beber muito mijo, e quem quiser pode gozar por cima, façam mais grupos de 10. Após os primeiros lances, arrepiei-me com a ideia de ser toda mijada. O lance mais alto foi de R$ 27.200,00 reais. Um grupo de senhores venceu. Eram dez homens. Após terem ganhado, pegaram-me pela mão. Fiquei admirada e contente, pois precisava muito ser humilhada desse jeito. Colocaram-me ajoelhada no chão e todos mijaram sobre mim, gozei chupando picas mijadas e sorvendo porras, depois de aliviar a todos por mais de uma hora, servindo a eles pra agradar o meu Senhor Reffuart, meu metre disse:

- Laura Fernanda sua puta de merda, rala daqui e vai pra casa do seu corno otário, aí de você se pensar em tomar banho aqui, to cagando, você vai pra casa sozinha e imunda, porque é assim que eu trato puta.

Gozei ouvindo suas palavras e fui pra casa imunda de corpo e alma pra dormir com o corninho.

por Laura Fernanda (Subyasmim)

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