Segredo de gerações. Parte 2. Eu queria me vingar

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1307 palavras
Data: 24/04/2015 09:34:32

Olá de novo leitores, aqui eu continuou meu relato, como disse no conto anterior, voltei para o casarão e ouvi uns barulhos estranhos vindos do quarto ao lado, me ajoelhei para espiar pela fechadura e vi uma cena que me deixou boquiaberto...

Acabei vendo meu pai, de quatro na cama e meu avô atrás dele, pelo que parece mandando bala, comendo o cu do meu pai! Caralho, eu não conseguia acreditar nos meus olhos, aqueles dois machões fudendo, fiquei estático, olhando aquela cena, comecei a conferir os detalhes que podia, tentando entender aquilo de alguma forma. Por conta do tamanho pequeno da fechadura, não conseguia ver direito, mas vi a movimentação, vovô comia meu pai com força, estava bem suado e segurava meu pai firme pela cintura. Do ângulo que eu estava os dois estavam de frente pra mim. Papai mordia o lençol, pelo jeito as metidas fortes do vovô estavam ardendo.

Eu estava tão atônito com aquilo tudo que acabei me desequilibrando e cai sentado no chão. Acho que os dois ouviram e pararam o vai e vem por um momento. Decidi não arriscar e corri de volta para o quarto. Minhas pernas estavam bambas, meu coração disparado, eu não conseguia acreditar no que eu tinha visto. Algum tempo depois ouvi a porta do quarto abrindo e passos no corredor em direção a sala. O que eu achava mais intrigante naquela coisa toda era pensar em como aquilo havia começado, quer dizer, meu avô sempre foi sinônimo de cabra macho, e meu pai, sempre tão sério, disciplinador, rígido, sendo fudido feito vadia pelo meu avô, o pai dele! Enviei o email que eu precisava e comecei a procurar sobre incesto entre pais e filhos na internet, li algumas histórias e percebi que isso era mais comum do que eu imaginava...

Ouvi o barulho do carro voltando para a fazenda, aquilo foi uma pausa em todos os pensamentos que não paravam de povoar minha mente, minha mãe me mandou mensagem pedindo que eu a ajudasse com as sacolas de compras, eu fui, chegando na sala dou de cara com meu pai. Ele franziu a testa. –Você não tinha ido com sua mãe¿ Perguntou ele pensativo. –Não amor, ele precisou ficar. Disse minha mãe. Naquela hora ele ficou pálido, estava com medo, pensando se era eu que havia feito aquele barulho. Era a primeira vez que vi meu pai com medo, que seu semblante de seriedade havia sido desfeito e confesso, adorei ver aquilo.

Ajudei minha mãe, e minha vó se encarregou do jantar, logo, meu avô desceu do quarto perguntando o que ela estava preparando, seu cabelo ainda estava um pouco molhado, havia acabado de tomar banho, tirado do corpo o cheiro de sexo, fiquei intrigado em como eles conseguia parecer tão normais depois de terem feito aquilo, não pude deixar de pensar se aquilo havia acontecido outras vezes, se tinha sido a primeira, se seria a única, eu estava precisando de respostas.

Depois do jantar fomos todos para a sacada, conversamos e vovô abriu um vinho, começava a esfriar na fazenda, eu ainda estava de short, regata e tênis, meu pai usava bermuda, uma camisa pólo vermelha e chinelos. Não demorou muito e vovô se despediu da gente, algumas horas depois vovô disse que iria conferir alguns papeis que precisava entregar no banco na segunda e foi nos dando boa noite, mamãe aproveitou a deixa e disse que também iria dormir, meu pai nos serviu mais um pouco de vinho em silêncio, um gesto muito estranho para ele, geralmente ele que me manda lhe fazer favores desse tipo.

A cada segundo minha curiosidade aumentava, queria saber sobre o que tinha acontecido, como algo daquele tipo poderia ter acontecido, um incesto! Eu confesso que estava um pouco alterado por conta do vinho. Quando papai foi se sentar na cadeira de novo, vi que quando a bunda dele tocou no assento ele fez uma leve careta, mordendo os lábios. –Vovô fez um estrago eu acho... Não acreditei que aquelas palavras saíram da minha boca, sabe quando você fala algo sem pensar, sem medir as consequências¿ Jamais poderia dizer aquilo para o meu pai, no mesmo instante vi a fúria nos olhos dele. Ele de supetão agarrou a mão no meu pescoço, ele é muito forte. –Cuidado com o que fala moleque. Disse ele sussurrando, percebia no olhar dele, um misto de medo, e de raiva pelo medo que estava sentindo.

–Me solta se não eu grito pai! Disse eu com dificuldade e ele me soltou. Era a primeira vez que consegui revidar, que pude responder ao autoritarismo do meu pai.

No fundo ele sabia que eu não podia contar para ninguém o que tinha visto, quem iria acreditar em um filho que diz que flagrou o pai dando para o avô, eu que vi a cena mal acreditei, mas mesmo assim meu pai temia os meus olhares tortos, as insinuações. –Fala logo filho, o que você quer para esquecer essa história¿ Perguntou meu pai. Assumo que aquela chance de ter algum poder sobre o meu pai me cegou e propus algo que eu mesmo duvidei. –Quero te comer¿

No mesmo momento papai arregalou os olhos. –Como é que é garoto¿ -Isso que você ouviu pai. Disse eu tentando aparentar confiança. Na verdade o que eu queria era me vingar de todas as vezes que ele me anulou com seu autoritarismo, aquela era a chance de eu me vingar. Papai sabia que não tinha escolha, engoliu seco e concordou com minha proposta. –Então me encontra de madrugada na casa ao lado da piscina pai. –Espera, tá doido, vamos deixar pra outra hora, aqui é perigoso. –Não, eu quero hoje, você e o vovô também fizeram isso hoje, aqui, por que nós não podemos¿. Disse eu, era a primeira vez que conseguia impor minhas vontades em cima do meu pai.

Fomos cada um para o seu quarto. Um tempo depois, no horário marcado, fui para a casinha ao lado da piscina. Fiquei sentado num dos bancos que tinham por lá, com o coração disparado tentando absorver tudo o que estava acontecendo, eu mesmo não acreditava no que eu tinha proposto, comer o meu pai, aquele machão, e olha que eu nunca tinha feito nada com um cara, nunca senti vontade, sempre gostei de garotas.

Decidi tomar um banho para relaxar um pouco, fiquei pelado e fui para uma das duchas, comecei a me ensaboar e ouvi as batidas discretas na porta, era meu pai. Ele bateu e entrou, usava a mesma roupa de antes, fiz sinal para ele chegar mais perto, ele tirou a camisa pólo, exibindo seu peitoral peludo e forte, depois desabotoou a bermuda, abriu o zíper e abaixou a bermuda, papai usava uma cueca boxer preta, nunca havia visto meu pai pelado, ele nunca deixou nascer laços tão grandes de intimidade entre a gente.

Quando papai baixou a cueca eu me surpreendi, nossos paus são muito parecidos, tamanho, tudo, as bolas também, temos paus grandes, o meu mede 17 cm quando duro, o dele deve ter esse tamanho, talvez um pouco maior, com cabeças rosadas e pele morena em volta, temos bolas grandes também, eu costumo aparar meu pelos deixando ele bem curtinhos na virilha, já papai parece aparar também, mas os pentelhos dele são um pouco maiores, bem de homem feito mesmo.

Papai se virou para deixar as roupas em cima do banco e eu pude ver a bunda dele, um baita bundão, grande, redondinho e empinado, com um rastro de pelos no rego, mas nada exagerado. Modéstia à parte, as meninas com quem eu transava sempre elogiavam minha bunda, ela é firme, empinadinha, não tão grande como a do papai mas é bem bonita também.

Estão gostando do meu relato¿ Por favor comentem e confiram a próxima publicação, onde a minha história tomará novos rumos.

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Comentários

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fico louco com incesto gay, sou louco pra dar pra pai e filho, irmão, primos tio e tudo mais me add no whats +610411132152

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Muito bom, adoro incesto de geração. Ansioso pelo próximo.

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