Onde se ganha o pão se come a carne?

Um conto erótico de O Baiano Contador
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 23/04/2015 13:57:25

Esta é uma obra de ficção. Procurarei relatar alguns contos, verídicos ou não. Espero que gostem.

Olá! Por motivos óbvios não direi meu nome nem qualquer detalhe que à primeira vista possa me identificar. Contudo, tentarei ser o mais descritivo possível para que sua imaginação possa fluir juntamente com meu escrito.

Sou médico, 35 anos, casado há 6 anos com uma colega de profissão muito bonita, dedicada e gostosa. Sou tão feliz no casamento que nunca havia sentido necessidade de trair.

Fisicamente sou moreno claro, 1,80m, à época com uns 82kg distribuídos de maneira normal a um homem relativamente sedentário e que não dedica mais que um dia do fim de semana à prática de futebol ou surf, a depender das ondas.

O que narro agora se deu em meados de dezembro de 2012. Trabalhava em um grande hospital da cidade em que moro, especializado em traumas e ortopedia.

Nesta noite eu estava escalado para um plantão de 12h, iniciando-se às 19h e findando às 7h da manhã do dia seguinte.

Tudo transcorria como de costume, com atendimentos esparsos, casos simples, pequenos traumas e torções, mas, nada que demandasse uma maior atenção ou atendimento mais demorado. Porém, quando tudo ia caminhando para uma noite tranquila, ocorreu um fato que acabou desencadeando toda a história.

Ao finalizar uma imobilização com gesso no tornozelo de uma jovem, pedi ajuda ao maqueiro para a tirarmos da maca e colocarmos na cadeira de rodas, através da qual ela iria deixar o hospital. Só que, após carregarmos a moça, senti uma dor lancinante na altura do pescoço, como uma forte contratura na musculatura cervical. Sem graça, concluí o atendimento e me dirigi ao colega que dividia o plantão comigo. Ele me disse que seguraria as pontas para mim e que eu poderia tomar um relaxante muscular e ir repousar no conforto médico. E assim fiz, tomei o remédio, fui para o conforto, pendurei meu jaleco, tirei os sapatos e me deitei para tentar aliviar a dor.

Como o remédio era forte, o efeito foi quase que imediato e, em pouco tempo peguei no sono. Não sei quanto tempo passei dormindo até começar a sentir uma gostosa sensação, de umidade e calor, envolvendo meu pau. Estava ainda sob o efeito do remédio e não conseguia distinguir claramente se já estava acordado ou ainda dormindo e sonhando, mas, era muito gostoso o que estava sentindo. Forcei-me a abrir os olhos pra entender o que estava havendo e, para minha enorme surpresa, lá estava ela.

Alta, mais ou menos 1,75m, negra, de cabelos black power, ligeira e discretamente maquiada, vestida com roupão privativo do hospital, estava sentada no chão ao lado da cama em que eu repousava, com o corpo debruçado sobre o meu, enquanto com uma mão acariciava gentilmente minhas bolas, com a outra segurava com força a base de minha caceta, que era envolvida desde a ponta da cabeça por sua boca quente. Era M., colaborador de higienização recém-contratada do hospital e, que logo que chegou, foi apelidada de Globeleza por conta de seus atributos físicos. Até aquele momento nunca havia trocado mais que um cumprimento formal com ela. Mas o que ela fazia ali era melhor que qualquer cumprimento.

Levantei um pouco meu corpo, de modo a ficar recostado na cabeceira da cama. Aí vi que minha calça havia sido removida e que minha cueca estava abaixada, na altura de minhas coxas. Ao perceber que estava levantando, ela olhou-me nos olhos e disse “relaxe Dr. A porta está trancada. Me deixe terminar o que comecei!”

Como estava surpreso, mas, adorando o que acontecia, segui seu conselho, apenas tomando o cuidado de, com a ajuda dela, acabar de tirar minha cueca.

Nos minutos seguintes recebi um dos melhores boquetes de minha vida. Ela era ágil sem ser apressada, usando a língua com maestria por toda a cabeça. Também era firme e apertava o “corpo” da pica, mas, era delicada e seus dentes mal raspavam minha pele já sensível.

Eu alisava os lados de seu rosto e puxava de leve seus cabelos, enquanto ela me olhava nos olhos e fazia sumir meus 17cm de nervo quente e duro entre suas mãos e boca.

Quando não consegui mais controlar e minha taca pulsava desritmadamente, anunciando o gozo que viria, ela tirou da boca e, com a cara mais safada e de puta que já vi me disse: “Me dá esse leitinho quente Dr. Dá a sua pretinha, dá?”.

Foi muita gala que saiu da pica naquele momento. Não me lembro ao certo, mas, já haviam uns 2 dias que não transava e aquela porra toda acumulada explodiu num gozo forte e intenso. Ela não desperdiçou uma gotinha sequer. Abocanhou tudo e deixou a natureza fazer seu trabalho. A pica pulsando, contraindo e despejando leite.

Após sugar até a última gota, com meu pau ainda latejando, mas, já amolecendo, ela sentou-se ao meu lado na cama. Inclinou-se sobre mim, beijou-me a boca de leve e começou a falar:

“Desculpe fazer isso, mas, já fazia alguns dias que eu te desejava e quando soube que o Sr. estava aqui descansando, não pude desperdiçar a oportunidade. Tenho um macho muito bom de cama, um negão picudo que não me deixa faltar nada, mas, desde o dia em que o vi trocando de roupa no vestiário do centro cirúrgico não tirava sua pica da mente. Sei que não é gigante nem é tão grossa, mas, desde pequena sempre fui tarada por pica clarinha, da cabeça vermelha. Quando vi a sua naquele dia fiquei descontrolada e pensei que essa pica um dia ia me dar leitinho.”

Perguntei como ela havia entrado e ela me disse que ser da Higienização confere alguns privilégios, como ter acesso a todas as chaves dos setores do hospital.

Após trocarmos alguns beijos e carinhos, meu pau começou a dar sinal de vida novamente, mas, ela de súbito levantou da cama, me deu um longo e gostoso beijo na boca e falou “Tenho que voltar. Estou na UTI hoje e já devem ter percebido que sumi por um bom tempo. No mínimo estão achando que estou dormindo em algum lugar.” E, do jeito sorrateiro que deve ter entrado, saiu do conforto médico, sorrindo descaradamente.

Fiquei mais uns minutos deitado, relaxando e, misteriosamente a dor no pescoço havia sumido. Como não sou de fazer corpo mole, tomei um banho breve, me recompus e voltei ao plantão. Quando me viu, o colega que lá estava sozinho falou: “Rapaz, esse remédio deve ter sido milagroso. Quem viu este cara sair daqui quase chorando a umas duas horinhas atrás e vê ele assim todo feliz nem acredita!” Eu apenas agradeci sorrindo e disse a ele que fosse dormir um pouco, que dali em diante eu estava pronto pra ficar até o fim daquele plantão!

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