Amor Criminoso - capitulo 8

Um conto erótico de Brenno R
Categoria: Homossexual
Contém 1210 palavras
Data: 18/03/2015 23:04:03

-Se prepara para morder a fronha, você será todo meu - ele sussrrou no meu ouvido e lambeu o meu rosto.

Aquilo me arrepiou todo. Ele começou a esfregar o pau na minha bunda e colocou na porta do meu cu.

- Ta pronto??

Fiz que sim com a cabeça. Em questão de segundo senti Felipe entrando em mim com toda sua voracidade. Ele enfiou o pau de uma vez, assim como na primeira transa que tivemos, me fazendo ver estrelas. Primeiro o que senti foi nada mais que dor, porque o pica dele parecia estar maior. Mordi a fronha, e aquela visão pareceu agradar ele, que bombou mais rapido, passei a morder o travesseiro, e depois meu proprio braço.

Comecei a sentir arrepios e meu prazer aumentava ainda mais, as sensações de quente e frio causado pela camisinha so ajudava. Comecei a gemer de forma sensual e isso fazia ele ganhar mais força.

Ele virou-me e fiquei na posiçao de frango assado, e bombava feito um louco no me cu. Eu gemia cada vez mais alto e ele sorria, me dava beijinhos, e falava putaria.

- Toma, eu sei que é disso que esta precisando seu safado. Vai, geme mais, pq eu sei que não esta aguentando de tanto prazer

-Me fode, você é meu homem, meu macho

Ele deu um sorrisinho safado.

- Ta gostando seu safado? Você vai ter mais.

Ele me jogou no chão abriu minha pernas e fudia de lado. Mas fudia feito um louco. Eu estava sendo rasgado no meio, ele estava insaciado e bombava com vontade no meu cu. Colocou-me de quatro e tirou a camisinha. Bombou mais um pouco, desta vez mais forte ainda, o meu cu ja estava ardendo.

-Felipe vá com calma- tentei falar, mas ele parecida não dar a atenção.

Dos meus olhos ja começava a sair lágrimas. Mordia me braço. Logo Felipe deu um longo e alto gemido e senti jatos quentes no meu cu. Ele desabou em cima de mim, me fazendo cair no chão. Nossas respirações estavam ofegantes e os corpos banhados de suor. Felipe continuava em cima de mim, como se não tivesse forças nem para se mover.

Eu comecei a sorrir. Aquela tinha sido uma foda inesquecivel, que só fizera eu me apaixonar mais ainda por Felipe.

Ele se moveu e virou ficando de barriga pra cima, retirando seu pau de mim. Continuamos no chão, tentando achar forças para se levantar.

Passou um tempo ate consegui me levantar e ir no banheiro. Felipe veio atrás de mim e me puxou. Para me beijar, seu pau ja estava duro de novo. Ligamos o chuveiro e lá ficamos nos beijando. Empurrou minha cabeça para baixo, querendo que eu chupasse seu pau.

Desci e cai de boca novamente. Comecei chupando lento, pois já estava cansado. Então Felipe foi conduzindo minha cabeça de maneira mais rapida e ritmada. Chupava a cabecinha e Felipe deliravam, pois gemia bastante. Agarrou meu cabelo, puxando ele. Ele começou a fuder minha boca, enfiando a pau ate minha garganta. Comecei a babar no pau e ele fudia mais forte. Depois de algum tempo ele gozou forte na minha boca, me fazendo engolir todo o esperma.

Cai no chão e fiquei la. Felipe me puxou para me dar mais um longo beijo, antes de terminarmos o banho. Saí do banheiro extremamente exausto, tentanto me arrastar ate a cama. Caí nela e me enrolei nos lençois.

Felipe saiu do quarto e entrou novamente, puxando o lençol e subindo em cima da cama, lambendo meu corpo. Ele parecia insaciável. Me lambeu e chupou meu pau um pouco. Eu já não prestava mais atenção no que ele fazia. Senti ele me puxando para perto dele e me fazia um carinho. Logo adormeci.

Acordei e ainda estava cansado, com um pouco de dor, depois daquela exaustiva noite. Me virei e Felipe já não estava na cama. Comecei a reunir forças pra levantar da cama.

Logo Felipe entrou com uma badeija cheia de coisas. Sentou na cama e me puxou dando-me um alguns selinhos.

- Bom dia meu amor, fiz um café reforçado para você.

- Estou precisando mesmo- falei encarando ele.

- Eu sei que você está cansado, mas estava precisando - ele sorriu

-Só tento entender de onde você tira tanta força, estou acabado.

- Você é minha força - ele olhava para mim. Dei um leve sorriso- Coma você ta precisando, e ira precisar.

Ele saiu. A bandeija estava lotada de coisas. Comi metade dela. Deixei ela em cima da cama e fui tomar banho. Desta vez tranquei o banheiro, caso o Felipe quisesse entrar. Tomei um banho demorado, senti meu a água correr pelo meu corpo e refresca-lo. Quando sai me lembrei que não tinha roupas. Fui no closet, e lembrei do passado, dando um sorriso. Tentei encontrar alguma peça do meu tamanho. Por incrivel que pareça varias roupas ainda estavam com etiquetas. Selecionei uma bermuda, uma regata e chinelos. Me vesti e desci encontrando Felipe na sala.

- Irei sim, e levarei uma pessoa- falava ao celular - surpresa, sim, ate mais.

Ele estava só de sunga e mostrava seu corpo exuberante. Resolvi não perguntar nada.

- Vamos jantar hoje com uns amigos. -caminhou em minha direção e me deu um beijo no rosto. - Vou para a piscina

-Tudo bem

Fui ate a cozinha fazer suco. Parecia que eu estava desidratado, pois sentia uma grande sede. Não recusei o convite, ate porque eu queria conhece-lo, agora ele estava mostrando sua vida para mim. Fiquei um tempo sentado imaginando que tipo de amigos Felipe tinha, e se eles sabia que ele era um assassino.

Respirei fundo. Olhei o relógio e já estava dando 11 horas da manhã. Decidi ir em casa. Saí sem avisar Felipe, afinal ele sabia que morava em frente, e era so atravessar a rua para me encontrar.

Abri a porta da entrada e entrei feliz da vida em casa. Quando estava chegando na porta de casa ela se abriu. Minha mãe estava de pé, próxima a ela.

- Já disse que não quero você com aquele rapaz.

- Bom dia mãe, e quem disse que estava com o Felipe??

- Não minta para mim, eu sei que estava com ele.

-Anda me espionando?? Mãe eu já sou maior de idade, ja sou livre.- falei com um ar de deboche

-Mas ainda mora na minha casa, então deve segui minhas regras. - falou ela gritando comigo.

- Não devo, tenho meus direitos nessa maldita casa, e saio quando quiser. - falei irritado

- Me respeita Danilo.

- Você quer respeito mas não me dá, grande mãe você é Denise. - berrei em cima dela.

Minha mãe levantou a mão e me deu um tapa na cara, um tapa forte, como ela nunca havia me dado. Me enchi de raiva e levantei a mão e olhei fundo em seus olhos dos quais já saiam lágrimas.

- Você não ira mais encontrar aquele garoto, não ira mais, se você tentar vai se arrepender, escuta o que lhe digo, eu sei que ele não é uma boa pessoa.

Ela tinha razão, ele não era, mas com o coração não se discute.

ContinuaOlá gente, estou um pouco sem tempo, devido aos meus estudos, por isso tive dificuldade de postar esse capitulo. Com os outros serão a mesma coisa, mas assim que puder irei escrever e postar. Obrigado.

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Comentários

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sei não mas eu tenho a ligeira imprensão que sua mãe sabe de alguma coisa sobre o felipe .beijo da drika

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Muito bom. Creio eu que esses amigos são do esquema dele!

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