Amor de Irmão - Parte 10

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 1869 palavras
Data: 17/03/2015 14:35:35

Parte 10 - Guardado à sete chaves

Johnny e Zeque observavam Tommy dormindo tranquilamente. Os dois amigos se encantavam com a forma que o garoto repousava.

Tommy estava nu e deitado de bruços. Os feixes de luz iluminavam seu lindo rosto. Zeque abraçava fortemente seu anjinho a fim de que nenhum mal lhe acontecesse.

Já Johnny, via um ser puro e inocente, em sua frente, dando paz a quem os observasse. E era isso que o médico pensava do irmão de seu melhor amigo.

- Ei Zeque.

- Fala. (Dizendo com os olhos fechados e abraçando teu irmão)

- O Tommy fica muito fofo dormindo.

- Eu sei. Por isso que ele é o meu anjinho da guarda.

- Parece mesmo. Um anjo encantador.

Os dois faziam carinho no corpo macio de Tommy. Vendo que o garoto estava em seu sétimo sono, resolveram sair do quarto e irem pra sala conversarem.

Zeque, então, apagou as luzes e beijou seu irmãozinho a fim de que o mesmo tivessem bons sonhos.

- Durma bem, meu querido.

Após acordar, Tommy percebeu que Zeque e Johnny o deixaram descansando sozinho no quarto.

Tommy, então, saiu do quarto e percebeu que os dois conversavam na sala.

O filho mais novo dos Habermann se deparou com os dois machos, bem a vontade na sala, usando somente cuecas brancas e apertadas.

Tommy, que estava pelado, morria de tesão. Mas pra esconder seu pau duro, o escondeu atrás da parede da sala para o corredor.

Zeque vendo seu anjinho atrás da parede perguntou:

- Ei gatinho dorminhoco. Vem cá.

- Ah não, mano. Quer ir lá na banheira comigo?

Zeque notou que o irmãozinho tava afim de mais sacanagem. E aceitou o convite de Tom.

- Tudo bem, safadinho. Eu vou lá com você. (Dizia Zeque tirando a cueca).

- Com licensa, Jon. Vou dar um banho nesse bebê.

- Fiquem à vontade.

Zeque roubava um beijo em Tommy na frente do amigo e dava um tapinha na bunda do irmão e o levava, dando a mão, em direção ao banheiro.

Tommy ligou a banheira, uma verdadeira jacuzzi, com bordas de granito e que cabiam em torno de 5 ou 6 pessoas.

Zeque aproveitou o momento e deu um forte abraço, por trás, no irmãozinho e deu um beijo no pescoço que deixava Tommy arrepiado.

- Delícia, mano.

- Eu sei que esse é o teu calcanhar de aquiles, Perseu. ( Dizia Zeque sussurrando no ouvido de Tommy.)

- Aquiles é personagem da Guerra de Tróia da Odisseia de Homero e Perseu é personagem da mitologia grega, bobinho (dizia Tommy apertando a ponta do nariz do irmão).

- Vamos parar com esses papos de nerd? Gostosinho?

Zeque colocou o irmão dentro da banheira e em seguida entrou. Dando deliciosos beijos de língua em Tommy, Zeque continuava com o fogo no corpo quando estava, a sós, com o irmão.

- Ei gatinho. Quer brincar de algo diferente?

- Do quê?

Zeque se virou e ficou com os braços pra fora da banheira com a bunda empinada. Tommy não percebia o que o irmão queria que ele fizesse consigo.

- Vem dar uma lambida no meu cu, maninho.

- Sério?

- Claro. Quero te ensinar tudo. E quando você lambe um cu de macho, você não quer saber de outra coisa.

Tommy foi até a deliciosa bunda do irmão.

Antes de começar o cunete, queria brincar um pouco com aquela bundinha de bebê do Zeque. Alternava entre tapas e mordidas naquela parte macia, que fazia o irmão mais velho aguçar de tesão e apimentar mais a brincadeira.

- Isso, machinho! Brinque com seu mano velho. Caralho!!!! Delícia de boca!!!!

Tommy começou a abrir o rêgo de Zeque e tratou de enfiar sua língua naquele rabo rosadinho e lisinho. O irmãozão ficava louco quando Tommy lambia seu cú pra cima e pra baixo, como se estivesse lubrificando aquela entrada extremamente apertada.

Quando começou a meter a língua no rabo de Zeque. Tommy mostrou ao irmão que aprendeu, muito bem, a dar um cunete. Aos poucos, Zeque liberava, ainda mais, que o irmão aprontasse com ele.

Pela primeira vez, Zeque delirava de tesão tendo seu rabo metido, embora que seja um cunete.

- Posso te comer, irmãozão?

- Calma! Uma coisa de cada vez. (dizia Zeque dando um delicioso beijo molhado no irmão)

Após o beijo grego, Zeque observava o lindo pau de Tommy. Embora tivesse chupado mais de mil vezes, parecia que queria mamar naquele cacete como se fosse a primeira vez.

- Deixa eu mamar a tua vara, maninho? Por favor! (falava Zeque implorando de joelhos para o irmão)

Tommy sentou na borda da banheira e Zeque começou a mamar o delicioso pau do irmãozinho.

Tommy observava o irmão chupando deliciosamente sua pica.

Zeque conhecia os caminhos mais sensíveis do mastro do irmão. A cabeça era a parte em que Tommy mais sentia tesão.

Tommy deslisava, uma de suas mãos, pelos cabelos de Zeque. E a outra, deslisava teu corpo completamente duro e excitado.

Ao final da mamada, Zeque abriu a boca e colocou sua língua pra fora. Assim que viu sua porra saindo de seu pau e lambuzando a boca do irmão, Tommy o beijou e, assim como o irmão, limpou-o e a si mesmo.

Trocando beijos calorosos, os irmãos aproveitavam aquele momento em que estavam sós.

Os dois irmãos eram pura felicidade. Os dois, a cada dia, ficavam ainda bem mais próximos. Mas, enquanto muitos pensariam o incesto como uma forma grotesca e asquerosa, os dois achavam que, ficarem bem mais intimos era um sinal de que ficariam bem mais unidos. E que seriam amigos para sempre.

- E então. Tá constando do feriado, irmãozinho? (dizia Zeque abraçado no colo de Tommy dentro da banheira)

- Muito. Só eu e você...(beijos) bem...quanto ao Johnny eu...

- Foi mal...achei que era uma forma de fugir um pouco do clichê. Brincar à três. Se é que você me entende. (dizia Zeque dando uma piscada para o irmãozinho)

- Eu adorei a surpresa. O Johnny é uma delícia. (Falava Tommy baixinho no ouvido de Zeque e dando uma morida de leve na orelha do irmão)

Os dois voltaram a trocar beijos e carícias. Entretanto, Tommy estava com uma coisa que escutara dias atrás, sobre a sua família, e queria perguntar se Zeque sabia de algo.

- Zeque. Eu...queria te perguntar uma coisa.

- O que foi?

- Um dia...Eu...Perguntei pro papai, pirque ele não era tão próximo com o tio Isaac assim como nós dois somos.

- Tom. Isso é coisa do papai e do tio Isaac.

- Eu sei. Mas ele disse que...O tio Isaac foi preso no passado porque ele havia matado um cara. Você sabia disso?

Zeque percebera que Tommy estaria se aproximando muito de um segredo que guarda a sete chaves. Mas tão logo perceberia que, quanto mais contasse uma história sem nexo ao irmão, ele iria atrás da verdade.

Mas, é claro, que ele não poderia revelar um segredo que poderia desestruturar sua família. Resolveu abrir, um pouco, o jogo e contar parte da verdade sobre o passado de seu tio.

- Infelizmente é verdade. Tio Isaac matou um cara no passado.

- E por quê você não contou isso pra mim Zeque?

- A gente não pode fazer nada. Isso é que nem cicatriz. Vai ficar marcado pra sempre.

- E por quê ele matou esse cara?

Vendo que Tommy se aproximava ainda mais do terrível segredo, resolveu inventar uma história que não fosse fantasiosa e que convenceria, facilmente, o irmãozinho.

- Tio Isaac namorava uma garota...e teve um cara que...começou a mexer com a namorada dele.

- E ele matou só por isso?

- Não. O cara queria estuprá-la a força. Ele sacou um revolver para obrigar a garota a transar com ele.

- E o tio Isaac...

- Ele aproveitou o descuido do bandido...a moça conseguiu fugir e o tio conseguiu pegar a arma dele. Apontou pro cara...Mas o bandido entrou em briga com o ele e, sem querer, atirou na barriga do cara...e ele morreu na hora.

- Mas...ele atirou em legitima defesa...e a polícia? Como chegou até ele?

- Uma viatura passava pelo local. Viu o homem baleado e já morto e o tio Isaac com a arma do crime na mão. Foi preso em flagrante e levado à julgamento... Pegou 18 anos de cadeia...mas como teve bom comportamento e outras condições, ficou 7 anos preso.

- Mas...por que o papai despreza ele? Ele atirou no cara pra defender a moça.

- Você sabe como o papai é. Segue as riscas as leis da Torá. Não Matarás. O sexto mandamento. Para o papai, o tio Isaac quebrou um dos dez mandamentos.

Tommy parou um pouco e pensou sobre a história que o irmão contava.

- Tio Isaac foi um herói. Igual a você, Zeque. O papai devia ter no minimo uma consideração.

- Eu sei, maninho...Mas, o papai é bem diferente da gente...se um tiver dificuldades, o outro vai apoiar, não é? (dizia Zeque fazendo carinhos no cabelo de Tom)

- Agora vem cá, meu anjinho. Vamos parar de pensar nesse triste capítulo dos Habermann e pensar só na gente.

- Esse e a infância do vovô na guerra. (dizia Tommy lembrando que o avô e sua família ficaram presos em um campo de concentração na Alemanha Nazista)

Os dois ficaram abraçados e, esvaziando a mente, a fim de apreciarem aquele momento juntos.

Zeque vendo irmão calmo e tranquilo, em sua frente, quis propor algo que poderia entretê-lo.

- Ei, gatinho. Quer brincar comigo?

- Brincar?

- É. Vem comigo. (dizia Zeque tirando Tommy da banheira e indo em direção ao quarto.)

Após se enxugarem, Zeque propôs a tal brincadeira ao irmão.

- Sabe o que é 69?

- Claro que sei. O que tem a ver?

Que tal...A gente fazer um 69 gostoso...e...quem gozar primeiro, perde e o outro escolhe o que quer fazer no próximo fim de semana. Topa?

Tommy pensou um pouco e disse:

- Deixe-me ver...

De surpresa, Tommy jogou Zeque na cama e, antes de fazerem 69, deu um delicioso beijo de língua.

- Quer ficar em cima ou em baixo? (dizia Tom lambendo o irmão da boca até a barriga)

Zeque rolou Tommy na cama e ficou em cima do irmão. E, assim, os dois começaram a jogar.

Como ninguém queria perder o prêmio, os dois passaram a chupar, vorazmente, o pau de cada um.

Mas o tesão e a maneira de como um chupava o outro, era muito difícil fazer a chupada deliciosa.

Quando um chegava ao ponto de gozar, o outro obrigatoriamente teria que parar a fim de recuperar o fôlego. E isso fazia com que o pau ficasse mais duro e a ejaculação um pouco mais difícil.

A chupada duroup mais alguns minutos até que Zeque não aguentou e lambuzou a boca do irmão de porra.

Tommy deu um dedo para o irmão chupar. Cansado Zeque percebera que, na outra semana, teria que fazer tudo que o irmão qusesse. E como trato é trato, não poderia se desculpar se o irmãozinho quisesse comer seu delicioso rabo.

- Você vai ser tido meu, delícia!( dizia Tommy beijando deliciosamente Zeque)

Após recuoerarem o fôlego, percebendo que já estava tarde e que Johnny, concerteza, fora dormir os dois foram para cama. Antes de fecharem os olhos, pensaram no dia que tiveram e em mais um capítulo da aventura erótica dos irmãos Habermann.

CONTINUA.

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Comentários

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Galera até o final desta noite estarei postando o próximo capítulo, que revelará o segredo de Zeque.Só posso dizer que vcs poderão ficar surpresos. Uma dica q posso dar é pra vcs verem a origem deles. E aí? Já mataram a charada? Aguardem. Um abraço a tds

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tio isaac é gay, e os pais do tommy e zaque sao homofobicos, ou isaac queria ter a mesma relaçao que zaque tem com tom, mas o irmao nao quis e deu naquilo! fico pensando até quando esse climinha safado vai durar! to só esperando pra ver o que rola, se vai ter drama ou qualquer outra coisa!

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Fiquei curioso pra saber esse segredo que tando escondem do Tommy! Adorei o cáp de hj e quero ler o próx rapidim heim! Abraços e volta logo pfv!

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Eita que Zeque era namorado do tio... E o conto voltando a ficar excitante (não que o sexo a 3 broxou, mas perdeu a magia da relação dos dois)... <3

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