Espiadinha (Incesto pai e Filha)

Um conto erótico de Marujá
Categoria: Heterossexual
Contém 5684 palavras
Data: 15/03/2015 23:04:56

O conto contém incesto, se não curte não leia, não comente

Ela estava ali, procurando achar a melhor posição pra olhar por entre a fresta da porta, o primeiro pensamento foi repreender, era o quarto do seu irmão mais velho, e não interessa o que ele estivesse fazendo, não era certo, mas parei por um momento e não sei porquê, me perdi no meio dos meus pensamentos.

A curiosidade é o que faz o homem vacilar, me perguntei o que ela estava olhando, ao mesmo tempo que tentava me responder. Era comum meu filho trazer sua namorada pra dormir em casa, se fosse isso, com certeza Sara merecia minha repreensão. O corredor estava escuro, iluminado com a pouca luz que saia pelas frestas da porta. Sara procurava por uma fresta na parte de baixo da porta, inquieta olhava pros lados, provavelmente temendo ser pega nesta situação, comecei a achar graça do. momento.

Sara era minha caçula, e minha paixão, desde que sua mãe falecera, era o que me mantinha em frente, era curioso ver ela ali, espiando na porta do seu irmão, sabe lá o quê.Todos esses pensamentos não levaram mais que poucos segundos, mas por alguma razão eu me mantive na penumbra, talvez esperando algo acontecer.

Sara estava ajoelhada, a esta altura olhando concentrada na fresta mais abaixo da porta, me chamou a atenção que uma de suas mãos estava no meio das suas pernas, ela sempre foi magra, nunca na vida parei pra olhar pras suas curvas, até porque achei que Sara não tinha nenhuma, mas pela primeira vez vi que tinha me enganado, na posição em que estava sua bundinha estava empinada, e a bermuda que usava tinha subido, mostrando a poupa da sua bunda.

Quando dei por mim meu pau estava duro, não me senti culpado por isso, pensei que era apenas por estar a algum tempo sem transar, e que isso iria passar naturalmente, eu continuei ali, decidi por não interromper, não de pau duro, seria meio estranho. Achei graça no começo, mas depois de alguns minutos não sabia mais o que estava achando. Achei por bem falar com ela no outro dia. Depois de alguns minutos, a luz do quarto se apagou, e Sara rapidamente se levantou e correu apressada para o seu quarto. O pensamento ficou durante a noite.

No dia seguinte, quando Sara passou por mim, não sei porque diabos, a primeira coisa que fiz foi olhar a sua bunda, Sara continuava magrinha como sempre, mas eu nunca havia notado que sua bunda era redondinha, pequena, mas redondinha. Acabei não falando com ela,tomei o que houve como um caso isolado.

Naquela noite não conseguia dormir, muitas coisas problemas pra resolver, ja era tarde resolvi levantar e tomar uma cerveja, pra ver se o sono batia. Parei na hora quando vi Sara novamente na porta, a curiosidade desta vez foi que ela havia trazido uma almofada pra por debaixo do joelho, não sei a quanto tempo ela estava ali, mas sua atenção estava completamente voltada para a fresta, enquanto minha atenção se voltava para a sua bunda, mais ainda por que nesta noite ela mexia sua bunda pra cima e pra baixo suavemente, era impossível não olhar, senti meu pau ficar cada vez mais duro. Quando dei por mim, meu pau ja estava na minha mão. Sara usava uma bermuda branca, bem apertada e bem curta, do tipo que eu não costumava ver ela usando, a claridade era pouca, mas era possível ver sua mãozinha acariciando o meio de suas pernas, enquanto eu me peguei me masturbando vendo a cena, ja não pensava em interromper, pelo contrário, eu queria chegar mais perto, mas qualquer aproximação me denunciaria, então fiquei por ali mesmo.

Foi a mesma coisa do dia anterior, quando a luz se apagou Sara saiu para o seu quarto rapidamente, e eu fui direto para o banheiro me aliviar.

No dia seguinte, perguntei ao meu filho, se a namorada dele havia dormido aqui em casa nos últimos dias, a reposta foi negativa, o que me deixou mais encucado. Sara era bem mais nova que Sandro, pela primeira vez, cogitei a possibilidade dele ter tido algum contato sexual com Sara. Eu mesmo acabei descobrindo minha sexualidade com minha irma, muito antes de saber o que era sexo.

Eu tinha muito ciumes de Sara, não importa o homem que fosse tocá-la, meu coração gelou ao pensar, ao imaginar Sandro metendo naquela bucetinha pequena sem carinho, só metendo até gozar. Mas esses pensamentos só me fez aceitar que eu estava com tesão em Sara, não importa o quanto eu mentisse pra mim, ver ela com tesão, também me deixou com tesão. Mas como pai, doía um pouco aceitar que tinha perdido a garotinha inocente de até pouco tempo atrás, ao ver ela com a bundinha empinada se masturbando, me trouxe um misto de tesão em sentimento que não sei explicar.

Estava cada vez mais difícil conviver sem reparar em detalhes que antes eram despercebidos, as roupas curtas e decotes que tentavam chamar a atenção, não minha, mas bem provável que de Sandro. Comecei a observar os dois de longe. Em uma situação Sandro estava no sofá e Sara folheava uma revista sentada no chão, estava de saia e com as pernas entre abertas de frente pra Sandro que assistia a TV. Quando entrei na sala, Sara disfarçadamente colocou a revista no colo e disfarçadamente fechou as pernas. Em outro momento, Sara fingia procurar alguma coisa na parte debaixo da estante de livros, deixando sua bunda levantada com uma bermuda tão curta que a poupa da sua bunda aparecia. Por outro lado, Sandro parecia estar alheio as investidas de Sara.

Só faltava ela tirar a bermuda e esfregar sua buceta na cara dele, a falta de interesse de Sandro por outro lado me trouxe alivio, não sei se queria ter a surpresa de pegar os dois grudados. Eu olhava pro rostinho doce de Sara, e quando imaginava ela de quatro, levando vara, meu coração gelava, mas ao mesmo tempo meu pau latejava.

A questão era, até quando Sandro ia ignorar o que estava acontecendo? Eu poderia repreender sua atitude, pedir pra ela não usar roupas tão curtas perto do irmão e todo aquele bla, bla, bla. Mas nada do que eu falasse ia impedir isso, ao contrário, se ela ja fazia isso tentando esconder de mim, certamente ela daria um jeito de fazer sem que eu pudesse ver. Então eu resolvi fazer o contrário, passei a incentivar suas roupas curtas, sempre que ela estava usando um decote, ou uma bermuda curta, eu tecia um elogio, algo como: Uau! minha menina esta uma moça, ou alguma coisa mais leve. No começo até mesmo Sara estranhou, mas estava funcionando, tanto que fui mais ousado algumas vezes. Como um dia que ela apareceu com uma bermuda daquelas que ela só usava pra espiar Sandro a noite. Era a primeira vez que eu a via usando uma roupa assim perto de mim, era uma bermuda um pouco mais larga que uma calcinha, totalmente colada e que deixa parte da sua bunda aparecendo.

Dei uma de pai repreensivo e falei.

-Sara, essa bermuda não esta pequena de mais?

-Ai pai, ja tava indo tomar banho, ja vou trocar, alem do mais é só pra usar em casa.

-Vem cá, deixa eu ver.

Sara se aproximou, sua camisa cobria até metade da bermuda, mas dava pra ver o quanto era apertada, seu caposinho ficava saliente, me encheu de tesão. Pedi pra ela virar de costas, a bermuda entrava na sua bunda, repartindo bem os glúteos e deixando parte da poupa da bunda a mostra.Seu corpo era magrinho, a sua bundinha era ainda mais redondinha vista assim tão de pertinho. Me deu vontade de apertar e sentar ela no meu colo, mas tudo que consegui foi dar um tapinha na bunda dela, disfarçando como um pai amoroso que não sentia tesão na filha.

-Muito bem querida, se é pra usar em casa pode, mas não quando tivermos visita, da pra ver sua bundinha, falei rindo e ela também riu.

-Pai, seu tarado, tava olhando pra minha bunda.

-Eu vejo sua bunda desde que você nasceu, esqueceu?

Ela apenas riu e saiu.

Foram algumas semanas assim, cheguei até dar dinheiro pra ela comprar roupas novas, Sara se sentia cada vez mais a vontade, e cada vez mais eu me enchia de tesão, a noite ela pegava sua almofadinha e ia pra porta do quarto de Sandro, não todos os dias, mas eu sempre estava lá pra conferir, sempre resistindo a tentação, o máximo que eu fazia, era em uma brincadeira ou outra, apertar a bunda de Sara, quando a pegava no colo por exemplo, ou a colocava nas minhas costas, segurando com firmeza pela sua bunda. Pra não dizer que tudo foram flores, tive que apaziguar uma briga entre Sandro e Sara.

Sandro queria que Sara não usasse roupas tão curtas, chegou a dizer que Sara parecia uma puta. Tive que ter pulso firme naquele dia, e paciente pra não soltar o braço na cara dele, a briga foi feia.

-É muita hipocrisia, você pode andar quase pelado sem camisa neste calor e sua irmã que use uma burca? Sara vai usar as roupas que ela quiser, se ela quiser ficar pelada ela vai dentro da minha casa enquanto não tivermos visitas. Falei tão bravo e com tanto ódio no olhar, que nem Sandro nem Sara disseram um B, eles sabiam que quando eu perdia a calma o negócio ficava feio pro lado deles.

Alguns dias depois Sara estava novamente em frente a porta do quarto de Sandro, com sua almofadinha, usando uma camisa tão cumprida que parecia um vestido, porem um pouco mais curto, eu ja estava de pau pra fora, escondido pela penumbra da noite, Sara fez como sempre. Ela parava em frente a porta e ficava em silencio por alguns instantes, depois espiava pela fresta superior, quando sentia que tudo estava limpo ela colocava a almofada no chão e dobrava os joelhos e se curvava pra frente,quando ela cansava e ficava meio deitada de lado, essa posição eu não gostava, a sua bunda ficava sempre virada para o outro lado. Porém neste dia eu tive uma surpresa maior, estava pronto pra ver sua bundinha saltar da sua bermudinha, ou da calcinha que ela usava, mas tive que esfregar meus olhos,pois procurei e não achei.

Lamentei que a iluminação fosse tão baixa, era nítido que ela estava sem nada por baixo, mas não dava pra ver sua bucetinha de onde eu estava. Não consegui esperar até o fim e tive que gozar ali mesmo. Meu pau amoleceu um pouco,mas ainda estava meio duro, eu podia ficar olhando aquela bundinha ali a noite toda se fosse preciso, podia até ter pego uma cerveja pra olhar enquanto isso.

Esperei até que a luz do quarto se apagasse e Sara fosse pro quarto, mas nesse dia não.Quando a luz se apagou, Sara levantou mais não saiu de frente da porta, ficou por alguns instantes perto da porta, parecia ansiosa, dava dois passos pra perto da porta e recuava, encostava na parece e passava a mão na bucetinha, vez em quando espiava pela fresta e olhava no celular que estava com ela.

Foi meia hora assim, até que ela olhou o celular por uma ultima vez e se aproximou da porta, pegou uma chave que não sei de onde ela tirou e bem devagar destrancou a fechadura,empurrou a porta silenciosamente e abriu somente o necessário pra poder entrar e fechou.

Meu coração deu uma disparada, e vacilei por alguns minutos sem saber o que fazer, mas quando vi que Sara não voltava, resolvi ir até a porta. Encontrei a fresta superior e comecei a olhar, era difícil ver alguma coisa por ali, a TV estava ligada, o que fornecia alguma iluminação, Sara estava em frente a cama de Sandro, mas eu não podia ver nada mais.

Resolvi passar pra fresta de baixo, e ali estava eu de joelhos, tentando achar uma posição confortável. a visão era muito melhor, agora eu podia ver claramente Sara ajoelhada em frente a cama, sua bunda estava virada pro lado porta, mas a luz da TV me permitia ver apenas a silhueta da sua bunda. O que temia estava na minha frente, eu só via os movimentos da sua cabeça baixando subindo, mesmo com o coração na mão, meu pau ficou mais duro do que nunca e fiquei olhando, morrendo de vontade de abrir a porta e grudar atrás dela. Sandro mesmo assim parecia dormir.

Quando Sara cansou de chupar se levantou e deu pra ver o pau de Sandro caindo meio de lado, ela pegou o celular e começou a filmar, sentou do lado da cama e segurava o pau dele enquanto filmava, colocou o pau na boca e fez pose pra câmera. Parecia se divertir, chegou perto do rosto de Sandro e inclinou a bucetinha perto da cabeça dele. Então ela teve a péssima ideia de subir na cama e meio de cócoras tentou colocar a buceta na boca dele enquanto filmava, mas Sandro acordou e se assustou, derrubando Sara da cama.

Deu pra ver a cara de assustado dele quando acendeu a luz, e quando olhou e viu sua bermuda abaixada ele rapidamente entendeu o que estava acontecendo.

-Você ta doida Sara, o que você esta fazendo?

Sara tentou falar alguma coisa, mas Sandro começou a xinga-la muito, de vadia pra baixo, falou que ia me mostrar a puta que a minha filha era, enquanto Sara pedia pra ele falar baixo pra não me acordar, mas pior era pra ela, mais ele falava alto.Quando percebi que Sandra tinha desistido de argumentar e sair do quarto eu corri.

Sara saiu chorando pro seu quarto e eu fui rapidamente pro meu, fiquei em silêncio esperando Sandro bater na porta, pensando se seria ou não bom tomar partido daquela situação, eu não sabia, mas no fundo eu não queria.

No dia seguinte o clima em casa estava pesado, mas nenhum dos dois veio falar comigo, como eu ja sabia o porque do clima pesado, não perguntei nada. Sara ficou uns tres dias estranha, bem provável que estivesse com muito medo de Sandro ter vindo falar comigo, até mesmo tinha parado de usar roupas muito curtas. Nesse meio tempo procurei o celular dela pra fazer uma cópia do video. O video ainda estava lá, e era a primeira vez que eu via sua bucetinha claramente, bem lisinha e bem branquinha, a qualidade do video não era boa, mas foi o bastante pra me fazer desejar ainda mais, apenas olhar estava cada vez mais penoso e me masturbar ja não era o suficiente.

Dentre outros videos, também descobri o que tanto ela espiava, eu ja esperava que fosse meu filho se masturbando, e eu estava certo.

Foram quatro dias que ela não aparecia mais na porta do quarto, cheguei a pensar que seria nunca mais, mas na quinta noite ela estava lá, chegou menos a vontade que o normal, parecia que era a primeira vez, desta vez estava com uma calça pijama, não é o que costumava ser, pensei, mas senti um alivio de ver ela ali, é como o momento em que um fumante fuma um cigarro, da aquela sensação de alivio relaxamento e prazer. A relação era quase essa, quando não acontecia eu ficava frustado.

A semana seguiu assim, tudo voltou ao normal, mas Sara agora não tentou mais entrar no quarto e evitava ficar a sós com Sandro, como era antes, talvez ela até estivesse fazendo alguma coisa pra comprar o silêncio dele, mas com certeza não seria com a sua buceta e isso me fez sorrir.

Eu ja estava tão a vontade naquela situação que ja sabia o horário que Sara estaria no corredor, porém naquele dia resolvi pegar uma cerveja antes, ainda faltava mais de uma hora pro ritual, então eu saí distraído com o celular na mão.

Dei de cara com Sara ali, de bunda pra cima, com a mesma camisa comprida de outro dia e sem calcinha, ela não tinha me visto, então pensei em voltar sorrateiramente, mas era tarde. Quando Sara me viu, ela ficou vermelha como um pimentão e deu um pulo, e tudo que conseguiu falar foi um -Pai!!!!

Agora eu seria forçado a decidir o que fazer, tive que fingir surpresa, mas o pior foi fingir que estava muito zangado. Peguei ela pelo braço e levei pra sala.

-Agora Sara, você pode me explicar o que estava fazendo?

-Nada pai. Ela falou assustada, dava pra ver o pavor nos seus olhos.

-Nada? De quatro espiando no quarto do seu irmão? o que você estava fazendo?

-Nada pai eu juro, só estava procurando um prendedor que deixei cair.

-Sem calcinha??? eu disse, ao mesmo tempo que levantei sua camisa pra que ela não pudesse negar.

-É que eu estava indo pegar uma limpa no varal.

Você acha que eu nasci ontem né Sara? Então porque a gente não volta até lá e você me mostra o prendedor, quem sabe a gente não chama o Sandro pra deixar tudo claro.

Aquilo foi um xeque mate, eu sabia que ela sabia que chamar o Sandro ia piorar muito as coisas pra ela. Mentira vencida, procurei dar um sermãozinho pra não passar em branco.

Quando terminei deixei a opção pra ela.

-Surra ou castigo??? Perguntei. Ela sempre escolhia o castigo.

-Castigo. Falou com lágrimas nos olhos, quase cedi, mas continuei falando firme.

-Ótimo, o castigo começa hoje, vá ali pro canto, do lado da TV. Ela foi a passos lentos e parou virada pra parede.

-De joelhos.

-De joelhos??

-Sim, não era assim que voce estava lá, ja que voce gosta de ficar de joelhos espiando o seu irmao, vai ficar aí de joelhos. Com a cara mais triste do mundo ela se ajoelhou.

-Agora se abaixa, exatamente como voce estava lá. Falei, empurrando ela pelas costas até ela se abaixar na altura que estaria a fresta.

-Mas pai, minha camisa é curta, deixa eu vestir uma bermuda.

-Não senhora, você vai ficar aí nessa posição até eu mandar sair, ou isso ou surra, e você sabe que eu não brinco.

-Mas eu estou sem calcinha pai, vai aparecer minha bunda.

-Esse é o plano, pensei. Não tem nada aí que eu não vejo desde que voce nasceu, isso é pra você pensar bem no que fez.

Mesmo contrariada, Sara puxou bem a camisa, esticou o máximo que pode pra tampar a sua bunda e ficou na posição que mandei. Eu liguei a TV e sentei no sofá em frente, a visão que eu tinha era perfeita, e qualquer coisa estava vendo tv.

Sara tentava manter a camisa tampando sua bunda, mas a camisa insistia em subir, revelando cada mais, sempre que ela ia subindo ia entrando na bunda também. Aquilo era uma tortura maravilhosa, cada vez que subia mais, mais eu sentia tesão, meu pau estava explodindo, tive que encolher as pernas no sofá e por ele pra fora, tinha que deixar ele meio escondido, ia ser estranho se ela virasse a cabeça e me visse de pau pra fora.

De vez em quando Sara reclamava que o joelho doía, e perguntava se faltava muito, e eu respondia como todo pai. Se ficar falando vai demorar mais. Mas fiquei com dó e cedi um pouco e joguei uma almofada pra ela por debaixo do joelho.

-Pai, me da um celular também??

Reinei um pouco, porque o castigo estava muito brando assim, mas como a ideia nao era essa resolvi ceder e dei o celular também, queria ficar ali olhando sua bundinha pra cima o máximo de tempo possível, e se ela estivesse distraída aceitaria mais fácil.

Voltei pro meu posto ja com o pau na mão, de vez em quando Sara se mexia pra se ajeitar e a camisa subia mais, até uma hora em que subiu um pouco mais e sua bucetinha apareceu, quase gozei na hora, aquela buceta era mais linda naquela posição do que eu imaginava quando olhava de longe no corredor escuro, o tamanha da racha era desproporcional ao tamanho de Sara, estava fechadinha, só indicando onde procurar o tesouro.

Sara ainda baixava a camisa de vez em quando, mas foi cansando com o tempo,no fim a camisa tampava apenas metade da bunda, deixando sua bucetinha bem visível pra mim. A vontade de ir lá e chupar era enorme. Ainda com as pernas encolhidas no sofá e com o pau pra fora, abri um pouco as pernas apontei meu pau na direção da sua bundinha, assim se ela virasse a cabeça eu poderia esconder a tempo. Fiquei imaginando ali esfregando a cabeça do pau naquela racha, até sentir ele ir entrando devagar.

Cada vez que eu olhava praquela bucetinha ela parecia brilhar mais, no fundo eu queria que ela estive gostando de ficar de bunda pra cima ali, mas ela começou a reclamar que estava doendo e eu também ja não conseguia me segurar mais, precisava gozar. Escondi o pau e levantei, dei mais uma boa olhada quando me aproximava dela e dei um tapa na sua bunda que fez um estralho alto.

-Aiii, pai!!!!

-Pode ir dormir, falei em tom sério pra disfarçar o tapa e saí direto pro banheiro pra tomar um banho e me aliviar.

No dia seguinte enquanto eu assistia TV, Sara veio toda meiga me pedir desculpas, sentou no meu colo e disse que nunca mais faria aquilo. Me abraçou e me beijou, parecia mais meiga que nunca. Na semana que se passou, realmente ela não tinha mais ido espiar no quarto, teve uma noite que fiquei até de madrugada esperando e nada, fiquei decepcionado. Ao menos ela tinha voltado a usar roupas bem curtas, as vezes deixava ela passar por mim e dava um tapa na sua bunda, só pra ouvir ela dizer. Ai pai, deixa de ser bobo! Mas a verdade é que eu sentia falta de ver ela se masturbar.

Eu passava no corredor sempre no mesmo horário que ela costumava estar, mas não mais. Sempre encostava a porta do seu quarto que ficava entre aberta. Mas um dia quando fui puxar a porta eu parei, pensei e coloquei a cabeça pra dentro. A luz estava acesa e Sara na cama. -Sara??? Filha???. Entrei pra apagar a luz, Sara estava dormindo, cheguei perto dela e chamei novamente seu nome e ela não respondeu, estava dormindo de bruços, tão linda ali com sua bermudinha colada enfiada na bundinha.

Sentei ao lado da cama e fiquei apreciando, meu pau ja estava duro, mas não tive coragem de toca-la, encostei aporta e sentei na cama de novo, tirei o pau pra fora e fiquei punhetando, o máximo de coragem que tive, foi de encostar a cabeça do pau na sua bunda, ainda assim cheio de medo, o coração disparou e o corpo travou, mas o tesão que senti foi indescrítivel, fiquei uns quinze minutos bolinando a sua bundinha e sua perna, minhas pernas tremiam como vara verde e eu me movimentava o mais devagar possível, foi um tipo de tesão que nunca tinha sentido antes, a cabeça do meu pau latejava, quando hora chegou não pensei duas vezes e gozei na sua bunda e pernas. Esperei meu pau amolecer antes e sai do quarto muito satisfeito.

A noite, quando estávamos eu e Sara na sala ela veio conversar comigo, me disse que estava triste, porque não tinha namorado, disse que se achava feia, e magra demais. Eu logo percebi que ela queria um elogio.

-Você é linda, não tenha pressa de arrumar um namorado, eu não tenho. Brinquei.

-Para pai! Vai querer que eu fique encalhada.

-Aham, eu quero, você é minha pequena.

-Acho que eu sou magra demais.

-Você tem o peso que tem que ter Sara, além disso voce tem muito atributos que deixaria qualquer homem apaixonado.

-Como o quê?

-Você é linda, tem um sorriso angelical, é inteligente…..

-Pode parar pai, to falando de físico.

-Entendi, voce quer saber se é gostosa, é isso?

-È, não sao elas palavras que ia usar, mas não tem nada em mim que vale alguma coisa, entende pai?

-Olha Sara, se isso te satisfaz, a tua bunda é bonita.

-Ah pai, você diz isso porque é meu pai, bonita???

-È,bonita, parece, eu disse... vem cá.. vira aí.

Quando Sara virou, segurei com as duas mãos bem firmes.

-O que ta fazendo pai?

-Ué, to vendo se sua bunda é gostosa…. é bem gostosa de pegar, é bem redondinha.

-Para de brincadeira pai. Falou corando o rosto

Sara ficou sem jeito e avermelhou, disfarçou e disse que ia ao banheiro e não voltou mais. Achei que tinha dado uma bola fora ali. Mais tarde ela veio me dar um boa noite, ja vestida pra dormir, de calcinha e uma blusinha verde. Pensei em fazer algum comentário, mas só babei.

Sandro nem apareceu em casa naquela noite, então ja sabia que com certeza ela nao iria pra frente do quarto, e desde da ultima conversa, ela nao tinha ido mesmo.

Quando fui para o meu quarto, ja fui pensando na maldita porta, se ela estaria aberta ou não, uma parte de mim gostaria que ela estivesse trancada, eu passaria por lá e ficaria tudo bem, mas meu coração disparou quando vi a porta entre aberta. O que pensei foi em Sara com aquela calcinha talada na bunda.

A principio passei direto, mas não resisti e voltei, sorrateiramente entrei no quarto e encostei a porta. -Sara??!!! sentei na cama ao seu lado, coloquei a mão na cintura dela e chamei novamente, como não tive resposta fui baixando a coberta que a cobria, a calcinha era a mesma, azul com branca de algodão, bem simplesinha mas bem coladinha no corpo. Desta vez não tive como resistir e fui passando a mão na sua bundinha, acariciando como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, que era. Deixei minha mão passar por entre sua bunda e tocar sua buceta, mesmo por cima da calcinha, a macies da sua bucetinha e seu calor me levaram a loucura.

Queria aproveitar aquele tempo ao máximo, tirei meu pau pra fora e punhetava com uma mão, enquanto a outra percorria a bunda de Sara, fazendo sua calcinha entrar no meio da sua bundinha, subi sobre Sara deixando suas pernas no meio das minhas, só de olhar sua bundinha ja estava quase gozando, mas baixei um pouco até meu pau alcançar sua bunda, o tesão era tanto que eu ja estava fora de mim, se ela acordasse eu não teria nem pra onde correr. Encaixei meu pau entre suas nádegas e pressionei sua bunda, fazendo um sanduíche, estava bom mas a calcinha estava causando atrito, quando puxei um pouco pro lado e dei uma cuspida na sua bunda, meu pau deslizou suavemente, seu cuzinho completava o trabalho aquecendo como brasa o meu pau.

A sensação era tão boa, sua bunda era tão macia, que deu vontade de dizer, é Sara, sua bundinha é gostosa mesmo. Com cuidado pra não exagerar e soltar meu peso em cima dela fui deslizando meu pau no meio da sua bunda devagar, fui o máximo que aguente até gozar na sua bunda, quase não tive forças de sair de cima dela. Só puxei sua calcinha pro lugar e sai do quarto exausto.

Na manha seguinte acordei feliz, até o sábado estava mais bonito, mas meu tesão por Sara só aumentava a medida que eu conseguia chegar mais perto dela, além do mais ela estava muito mais carinhosa e próxima nas ultimas semanas.

Sara estava no banho e seu celular estava sobre a comoda, lembrando o episódio com Sandro, me deu vontade de ver o video que ela gravou de novo, se ainda estivesse ali.O video não estava mais, isso era um bom sinal, mas um outro video me chamou a atenção, demorei um tempo pra perceber o que era, e deixei sair uma gargalhada marota, me senti meio idiota e envergonhado ao mesmo tempo por ser passado pra traz tão fácil. A primeira vista o video era bem erótico, nele se podia ver por entre as pernas de Sara, a primeira coisa que vi foi sua bucetinha, mas uma olhada mais atenta mostrou que eu estava ao fundo da imagem, sentado no sofá com o pau na mão, ou seja, o dia do castigo.

Resolvi não comentar nada, estava um tanto envergonhado, mas contei as horas até a noite chegar, Sara veio me dar boa noite, sera que ia virar rotina ela me mostrar com que roupa ia dormir, ou será que aquilo ja era provocação, eu não sabia, e por não saber, resolvi deixar as coisas como estavam.

Na hora de sempre eu ja estava lá, passando em frente ao quarto, depois de me certificar que Sandro não estava em casa, desta vez ja fui direto ao que interessava, mas só pra garantir chamei Sara e balancei seu ombro deixando minha mão escorregar até o sua bunda, metade estava dentro da sua bermudinha de dormir e metade pra fora.

Deitei devagar ao lado dela e comecei a massagear sua bunda, era muito durinha, me deu vontade de dar uns tapas, me deu vontade de tanta coisa, mas eu precisava mesmo era colocar meu pau ali, pra sentir a pele dela, mas apesar de a bermuda ser curta, era muito tecido em cima.

Guardei meu pau e sentei na beirada da cama, eu ia tentar puxar a bermuda dela, se ela acordasse eu inventaria uma desculpa qualquer. Tremendo e com os dedos em forma de pinça puxei devagar de um lado até ficar pesado, e depois, com muito cuidado do outro, estava tão nervoso que tive a impressão que isso tinha levado uma meia hora e isso demorar muito. Subi sobre ela segurei com uma mão de cada lado, ainda suando comecei a puxar devagar. A medida que a bermuda ia descolando da sua bunda pensei ter visto um rabisco, parecido com uma letra, curioso puxei um pouco mais o lado esquerdo e realmente estava escrito “Para o”, e quando puxei o outro lado, um sorriso maroto pousou nos meus lábios. “Para o Papai”.

Terminei de puxar sua bermuda e segurei com as duas mãos a sua bunda e abri bem, e passei a língua com vontade, foi tão inesperado pra Sara, que ela contraiu a bunda com minha cara ali no meio ainda. Desci minha bermuda e deixei meu peso cair sobre o seu corpo, meu pau se encaixou no meio de suas pernas, beijei suas costas e sussurrei no seu ouvido.

-Papai gostou do presente Sara. Ela fingiu que estava acordando agora?

-Oi pai, minha bunda é só bonita agora? Falou com um sorriso maroto.

-Papai não provou ainda.

Deixei meu pau entrar na sua bucetinha que ja estava enxarcada, ele deslizou apertado e Sara começou a gemer, alternei entre estocadas mais rápidas e lentas, Sara gostava de sentir ele entrando e saindo devagar. Sentei sobre seu corpo ainda com meu pau dentro dela e fiquei acariciando aquela bundinha maravilhosa, sem calcinha parecia que ela tinha ficado ainda maior, seu cuzinho é branquinho, quase rosa.

Finalmente eu podia dar uns tapinhas naquela bunda, tapinhas que eram correspondidos com um gritinho doce. A medida que eu metia, Sara foi empinando cada vez mais bundinha.

-Você gosta de ficar de quatro Sara?

-Só pra você paaaa…..iiiii. Interrompi com uma estocada mais forte

-Ai pai,que gostoso…...delicia..

-Ta gostando filha? diz pra mim então onde esta o meu pau agora.

-Na minha bucetinha pai, não tira, só me come por favor, não tira.

Não tinha como negar um pedido destes, o problema é que meu tesão era enorme, eu nao ia segurar muito tempo, tive que vira-la de frente e chupar sua buceta. Sua bucetinha era tão linda quanto sua bundinha, quando estava fechadinha, só se via uma enorme racha, mas quando se abria era suculenta e rosada, ao acariciar com os dedos, aquele barulho de buceta molhada me encheu de tesão, era tão apertadinha que mesmo abrindo os lábios com as mãos a entradinha não aparecia, era colocar os dedos bem na portinha pra conseguir abrir

Era a buceta mais gostosa que ja tinha chupado até então, Sara se contorcia e gritava. “-Me chupa pai, me faz gozar por favor pai, faz”. Chupei até sentir as suas forças se esvaírem e sua buceta enxarcar o lençol.

-Ai pai, to exausta… foi muito gostoso...mas faz mais uma coisa?

-Ham?

-Goza na minha bunda igual ontem, por favor?

-Safadinha, tava acordada então, então fica de castigo pro pai

Ela entendeu imediatamente o que eu quis dizer, se ajoelhou e se inclinou, deixando sua bunda bem empinada e sua bucetinha inchada escorrendo, passei meu pau nela pra pegar um pouco do suquinho e atravessei meu pau na sua bunda, segurei sua bunda com as duas mãos pressionando meu pau no meio dela, fique ali uns cinco minutos deslizando meu pau pra la e pra cá, devagar só observando ela contrair a bundinha e o cuzinho, as vezes encaixava a cabeça no buraquinho, mas sem forçar, apenas pra sentir o calor.

-Goza pai, goza na minha bunda, por favor.

Quando ela terminou de falar, não consegui mais segurar, gozei forte no cuzinho.

-Que quentinho pai. gostoso.

Pra completar o serviço enfiei meu dedo no seu cuzinho, só pra ver minha porra lambuzar bem, Sara deu um contraída na bunda que chegou a puxar meu dedo pra dentro

-Ja deu o cuzinho Sara?

-Não pai, eu só transei uma vez, mas não tinha sido tão bom.

-Não foi com o Sandro, foi?

-Não pai, o Sandro nunca me tocou, eu me senti muito envergonhada daquele dia que você me pegou na porta do quarto dele,mas no fim foi bom não foi?

-Vai continuar sendo filha, a não ser que você nao queira mais.

-Quero sim pai, sexo é melhor com alguém que a gente ama e que ama a gente não é?

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Comentários

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Que delicia, queria ver uma foto dessa delicinha lux.ufo@gmail.com

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muito bom continuar a história novas aventuras entre esses dois

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Um conto delicioso, SIMPLISMENTE fantástico.

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garotas. do litoral d SP e demais localidades q curtem homens mais velhos e desejam realizar fantasias e. so me chamar no whatsapp....0_1_3. 9_8_8_3_8_6_7_9_0

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Um dos melhores contos que já li, me lembrou de quando tive uma experiencia parecida.

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tenho alguns não publicados e incompletos

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Se foi verdadeiro isso foi um sonho!!!!!!!!!!!!

Que inveja!!!!!!!!!!

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Muito bem detalhado, um conto muito excitante.

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